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Avaliação da função endotelial e associação com androgênios endógenos em pacientes pós-menopáusicasMaturana, Maria Augusta January 2006 (has links)
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Avaliação da função endotelial e associação com androgênios endógenos em pacientes pós-menopáusicasMaturana, Maria Augusta January 2006 (has links)
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Avaliação da função endotelial e associação com androgênios endógenos em pacientes pós-menopáusicasMaturana, Maria Augusta January 2006 (has links)
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Efeito agudo dos estrógenos conjugados sobre a tireóide em mulheres na pós-menopausa : ensaio clínico randomizado cruzado duplo-cego contra placeboComiran, Cristina Cunha January 2005 (has links)
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Osteoporose/osteopenia e periodontite em mulheres pós - menopausadasPassos, Johelle de Santana January 2011 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-06-28T12:38:26Z
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TESE Johelle Passos. 2011.pdf: 5613846 bytes, checksum: 85c115d2ff833d5f23b9b2a14b9dcd4e (MD5)
Previous issue date: 2011 / Estudos epidemiológicos e clínicos têm identificado alguns fatores sistêmicos associados com a doença periodontal, como a deficiência estrogênica resultante da menopausa. A proposta deste estudo foi investigar a associação entre a osteoporose/osteopenia e periodontite em mulheres pósmenopausadas. Os resultados dessa investigação são apresentados em formato de três artigos científicos. O 1º artigo compreendeu uma revisão sistemática combinada a meta-análise de estudos que investigaram a relação entre osteoporose/osteopenia ou seu tratamento na presença de periodontite, obtendo uma medida sumária (OR) de 1,59 (IC95%: 1,33-1,91), estatisticamente significante. Os outros dois artigos fazem parte de uma ampla investigação desenvolvida em mulheres pós-menopausadas, com idade mínima de 50 anos, convidadas nos serviços de diagnóstico de osteoporose em Feira de Santana-Bahia para avaliação e acompanhamento
periodontal na Clínica de Extensão em Periodontia da Universidade Estadual de Feira de Santana. A osteoporose/osteopenia foi determinada a partir dos laudos densitométricos, seguindo os critérios definidos pela Organizaçao Mundial de Saúde, bem como o uso de medicações para osteoporose foi registrado. A definição de periodontite adotada seguiu os critérios da Academia Americana de Periodontia. No 2º artigo, através de corte transversal, são apresentados os resultados descritivos da condição bucal de 492 mulheres pós-menopausadas, segundo o uso de
medicação para osteoporose, bem como razões de prevalência (RP) da associação entre uso de medicação para osteoporose e periodontite. Os achados mostraram que o grupo de usuárias da medicação apresentou melhor condição bucal do que o grupo de não usuárias. A RP ajustada para hábito de fumar, idade, renda familiar e última visita ao dentista, evidenciou que a ocorrência de
periodontite foi quase 44% menor no grupo de usuárias (RPajustada=0,56; IC95%: 0,31-0,99;
p=0,05). No 3º artigo, estudo caso-controle (94 casos de periodontite e 427 controles), através de regressão logística não condicional, observou-se que as mulheres com osteoporose/osteopenia tiveram uma chance em dobro de apresentar periodontite em relação aquelas sem osteoporose/osteopenia, mesmo após ajustar por hábito de fumar, idade, renda familiar e última visita ao dentista (ORajustada=2,24; IC 95%: 1,24 – 4,06; p=0,01). Quando da análise exploratória
de subgrupo para uso de medicação para osteoporose e perda dentária, evidenciou-se que entre aquelas não usuárias de medicação para osteoporose (ORajustada=2,51; IC 95%: 1,33-4,73; p=0,004) e com pelo menos dez dentes remanescentes (ORajustada=2,50; IC 95%: 1,18-5,27; p=0,016), a medida de associação elevou-se, mantendo a significância estatística. Esses achados
sugerem que a osteoporose/osteopenia pode contribuir para a presença de periodontite no grupo estudado, sendo que não usar medicações para seu tratamento e a perda dentária parecem ter um efeito nesta associação. No entanto, estudos adicionais prospectivos são necessários para confirmação dessas hipóteses. / Salvador
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Efeito agudo dos estrógenos conjugados sobre a tireóide em mulheres na pós-menopausa : ensaio clínico randomizado cruzado duplo-cego contra placeboComiran, Cristina Cunha January 2005 (has links)
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Efeito agudo dos estrógenos conjugados sobre a tireóide em mulheres na pós-menopausa : ensaio clínico randomizado cruzado duplo-cego contra placeboComiran, Cristina Cunha January 2005 (has links)
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Conhecimento sobre osteoporose e habilidade de seguir o tratamento anti-reabsortivo em mulheres na pós-menopausa com osteopenia ou osteoporose / Knowledge about osteoporosis and ability to follow anti-reabsortive drug treatment in post-menopausal women with osteopenia or osteoporosisGomes, Débora Alessandra de Castro, 1972- 07 November 2018 (has links)
Orientador: Lúcia Costa-Paiva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T13:26:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: A osteoporose é uma desordem esquelética caracterizada pela baixa massa óssea e deterioração da arquitetura óssea, que pode progredir por décadas de forma assintomática ou manifestar-se através de fraturas ósseas, acometendo principalmente mulheres na pós-menopausa. O tratamento envolve uso de bisfosfonatos, raloxifeno, associados à dieta, cálcio, vitamina D e atividade física. Estudos mostraram que o conhecimento e a aderência a esses tratamentos foram baixos, o que pode interferir com a resposta terapêutica. Objetivo: Avaliar em mulheres na pós-menopausa com osteoporose ou osteopenia o conhecimento sobre a doença e a habilidade de seguir o tratamento aos diferentes medicamentos prescritos. Sujeitos e métodos: Foi realizado um estudo de corte transversal com 232 mulheres na pós menopausa com diagnóstico densitométrico de osteopenia ou osteoporose em uso de tratamento medicamentoso, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa Hospital da Mulher Professor José Aristodemo Pinotti, no Caism/Unicamp. O conhecimento sobre osteoporose foi avaliado através da aplicação do questionário OPQ (Osteoporosis Questionary) contendo 20 questões sobre informações gerais sobre a doença, fatores de risco, conseqüências e tratamento. A habilidade de seguir o tratamento foi avaliada através do questionário MedTake, onde foi analisado a habilidade de seguir o tratamento em relação ao regime prescrito, dose, indicações e modo de ingestão da medicação. Análise - estatística: foi realizada através de medidas de frequência, médias e desvio padrão, teste qui-quadrado e t de Student. Para analisar os fatores associados ao conhecimento e a habilidade de seguir o tratamento foi utilizada a análise de regressão múltipla realizada pelo programa SAS, versão 9.1. Resultados: A média de idade das mulheres foi de 61,6 anos (+ 8,2 anos) e o tempo médio de menopausa foi 16,8 anos (+7,9). O escore médio de conhecimento obtido através do OPQ foi de 3,78, sendo que a média de respostas corretas foi de 9,8, respostas incorretas 6,0 e não sabia responder 4,1. Na análise bivariada as variáveis que se mostraram associadas ao escore de conhecimento foram: a maior escolaridade (p<0,01), tempo de leitura (p<0,02), maior nível de renda p<0,03) modo de aquisição da medicação (p<0,02) e ausência de comorbidades (p<0,04). Na análise de regressão múltipla os fatores que permaneceram associados ao maior conhecimento foram o maior nível de escolaridade, maior escore de renda e a ausência de comorbidades. A habilidade de seguir o tratamento avaliada pelo MedTake foi abaixo de 80% para a maioria das mulheres, não havendo diferença significativa entre as usuárias de bisfosfonato diário ou semanal e raloxifeno. Na análise bivariada as variáveis significativamente associados ao MedTake foram a escolaridade (p<0,01), nível de leitura (p<0,02), escore de conhecimento OPQ (p<0,02), tipo de medicamento (p<0,01) e tempo de uso para tratamento da osteoporose (p<0,01), presença de outras doenças associadas (p<0,02) e uso de outras medicações concomitantes (p<0,01). Os fatores associados ao tratamento inadequado foram idade acima de 70 anos OR 5,62 (IC 95% 1,23 a 25,64); ser analfabeta OR 10,14 (IC 95% 2,14 a 48,12); uso de outras medicações OR 0,33 (95% 0,15 a 0,76) e menor tempo de uso do tratamento para osteoporose OR 5,67 (IC 95% 2,27 a 14,16). Conclusão: O conhecimento sobre osteoporose em mulheres na pós-menopausa foi baixo, assim como a habilidade de seguir o tratamento proposto. O nivel educacional foi um forte preditor do conhecimento sobre osteoporose. A habilidade de seguir o tratamento para os diferentes medicamentos para osteoporose foi baixa e esteve associado à maior idade, ser analfabeta, não usar outras medicações e menor tempo de tratamento / Abstract: Osteoporosis is a skeletal disorder characterized by low bone mass and deterioration of bone architecture, which may progress for decades to be asymptomatic or manifested by bone fractures, affecting especially postmenopausal women after menopause. Treatment involves bisphosphonates, raloxifene, linked to diet, calcium, vitamin D and physical activity. Studies showed that knowledge and adherence to these treatments are low, which may interfere with the therapeutic response. Objective: To evaluate the knowledge about osteoporosis and the ability to follow the treatment with different drugs prescribed in postmenopausal women with osteoporosis or osteopenia. Subjects and methods: We conducted a cross-sectional study with 232 postmenopausal women with a densitometric diagnosis of osteopenia or osteoporosis in use of drug treatment followed at the Menopause Clinic at Women's Hospital Professor Jose Aristodemo Pinotti in Caism / Unicamp. The knowledge about osteoporosis was assessed by applying the OPQ questionnaire (Osteoporosis Questionnaire) containing 20 questions on general information about the disease, risk factors, consequences and treatment. The ability to follow the treatment was assessed by MedTake questionnaire, in relation to the prescribed regimen, dose, indication and method of ingestion. Analysis - Statistical: was performed by the measures of frequency, mean and standard deviation, chi-square and t Student. To analyze the factors associated with knowledge and ability to follow the treatment was used multiple regression analysis performed by SAS software, version 9.1. Results: The mean age of women was 61.6 years (+ 8.2 years) and mean duration of menopause was 16.8 years (+7.9). The average knowledge score through the OPQ questionnaire was 3.78, while the average was 9.8 correct answers and incorrect answers 6,0 and 4,1 do not answer. In bivariate analysis the variables that were associated with knowledge scores were: higher education (p <0.01), reading (p<0.02), higher income level, p<0.03), mode of acquisition of medication (p<0.02) and ausence of comorbidities (p<0.04). In multiple regression analysis the factors that remained associated with higher knowledge were the highest level of education, higher scores of income and the absence of comobidities. The ability to follow the treatment, evaluated by MedTake was below 80% for almost women and no significant difference among users of daily or weekly bisphosphonate and raloxifene. In bivariate analysis the variables significantly associated with MedTake were schooling (p <0.01), reading level (p<0,02), OPQ knowledge scores (p<0.02), type of drug (p<0.01) and time of use for treatment of osteoporosis (p<0.01), presence of other disorders (p<0.02) and use of other concomitant medications (p<0.01). Factors associated with inadequate treatment were age above 70 years OR 5.62 (95% CI 1.23 to 25.64), illiterate OR 10.14 (95% CI 2.14 to 48.12), use of other medications OR 0.33 (95% 0.15 to 0.76) and shorter duration of treatment for osteoporosis OR 5.67 (95% CI 2.27 to 14.16). Conclusion: The knowledge about osteoporosis in postmenopausal women with osteoporosis was low, as well as the ability to follow the treatment for the different drugs for osteoporosis. The educational level was a strong predictor of knowledge about osteoporosis. The ability to follow the treatment for the different drugs for osteoporosis was low and was associated with older age, illiterate, do not use other drugs and less treatment time / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Doença hepática gordurosa não-alcoólica em mulheres menopausadas e terapia hormonalFlorentino, Gesira Soares de Assis January 2012 (has links)
Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-11-04T12:55:51Z
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TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-04T21:07:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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TESE POS DEFESA em pdf 05-11-2012 - Grafica.pdf: 3602953 bytes, checksum: aa177406868851c06f9187876d36efe4 (MD5) / OBJETIVO: Descrever as características da Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica
(DHGNA) em mulheres menopausadas (MMP) usando ou não a Terapia
Hormonal (TH) e determinar a frequência de DHGNA e de síndrome metabólica
(SM) no grupo total das MMP avaliadas e nos subgrupos com e sem a utilização de
TH. METODOLOGIA: Em um corte transversal, entre abril de 2009 e abril de 2011
foram avaliadas 292 mulheres menopausadas submetidas ou não a TH advindas
dos Serviços públicos e da Clínica privada em Campina Grande-PB. As MMP responderam
a um questionário, submeteram-se à exames laboratoriais e a uma Ultrassonografia
abdominal (USG). Considerou-se menopausadas, àquelas com doze
meses consecutivos de amenorréia, as histerectomizadas com ooforectomia ou com
ovários não funcionantes diagnosticado através da dosagem do hormônio folículo
estimulante (FSH) superior a 50 MUI/ml confirmando a menopausa. História de ingestão
de etanol < 20 gramas/dia, exclusão de outras doenças hepáticas e esteatose
a USG definiram a DHGNA. As mulheres foram divididas em dois grupos: (G1)
aquelas com, no mínimo, 06 meses em uso de TH e (G2) as que não faziam uso de
TH. Após os resultados dos referidos exames as MMP retornaram em consulta para
a condução de cada caso individualmente. RESULTADOS: A média de idade das
pacientes foi de 56,51 ± 6,72. A maioria era parda com nível de escolaridade baixo e
recebiam entre um e cinco salários mínimos. Não houve associação entre a TH e a
DHGNA na análise multivariada. A frequência de DHGNA em MMP foi de 37,1%
(93/251), sendo de 26,4%(14/53) no grupo com TH e de 39,9%(79/198) no grupo
sem TH. A frequência de Síndrome Metabólica em MMP foi de 39,8% (100/251),
sendo de 18,9%(10/53) no grupo com TH e 45,5%(90/198) no grupo sem TH.
CONCLUSÕES: As prevalências de DHGNA e de SM foram menores no grupo com
TH. Obesidade, Resistência Insulínica e SM foram consideradas fatores prognósticos
para DHGNA na análise multivariada. A Alanina aminotransferase foi mais elevada
no G2. Portanto, há indícios na análise univariada de que a TH pode associarse
negativamente a DHGNA. / AIMS: To describe the characteristics of Non Alcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD)
in postmenopausal women (PMW) using or not hormone replacement therapy (HRT)
and to determine the frequency of NAFLD and metabolic syndrome (MS) in the total
group of MPW assessed and in the subgroups with and without HRT use.
METHODS: In a cross-section, between April 2009 and April 2011 were evaluated
292 postmenopausal women undergoing HRT or not from the public health centers
and private clinics in Campina Grande - Brazil. The PMW answers to a questionnaire
underwent laboratory tests and an abdominal ultrasound (AUS). The postmenopausal
state was defined as beginning 1 year after the cessation of menses, women
submitted to hysterectomy with oophorectomy or nonfunctioning ovaries diagnosed
by Follicle-stimulating hormone (FSH) greater than 50 MIU/ml. NAFLD was defined
by the history of ethanol intake <20 grams / day, the exclusion of other liver diseases,
and the presence of steatosis in the ultrasound. Women were divided into two groups
(G1) the ones with at least 06 months in HRT use and (G2) those without HRT use.
Each case was conduct individually after the results of the tests. RESULTS: The mean
age of patients was 56.51 ± 6.72 years. Most were non-white, with low level of
education and low income. There was no association between HRT and NAFLD in
the multivariate analysis. The frequency of NAFLD in PMW was 37.1% (93/251), and
26,4% (14/53) in the HRT group and 39,9% (79/198) in the group without HRT. The
frequency of metabolic syndrome in PMW was 39.8% (100/251) with a lower frequency
18.9% (10/53) in the HRT group when compared with the group not using
HRT, 45.5% (90/198). CONCLUSIONS: The prevalence of NAFLD and metabolic
syndrome were lower in the group with HRT. Obesity, Insulin Resistance and metabolic
syndrome were considered prognostic factors for NAFLD in multivariate analysis.
The alanine aminotransferase was higher in G2. Therefore, there is evidence that
HRT may be negatively associated with NAFLD in the univariate analysis.
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Artrite reumatóide : evidência de perda óssea em mulheres na menacme com e sem uso de glicocorticóidesTourinho, Tatiana Freitas January 2001 (has links)
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