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Analys och uppdatering av utrustning för spirometri / Analysis and update of equipment for spirometry

Berglund, Joann January 2012 (has links)
No description available.
2

Efeito da obesidade sobre a força dos músculos respiratórios e centro respiratório.

ROCHA, Marcus Aurélio Almeida da 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1533_1.pdf: 2364336 bytes, checksum: 6eb723d4ed1c2b1fb9dafbb886ecaa77 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A obesidade ocupa lugar de destaque entre os problemas de saúde que acometem a população mundial, em particular os habitantes de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. Ela apresenta uma tendência clara de aumento nos últimos anos. Diversos problemas clínicos associam-se à obesidade, dentre eles: doenças cardíacas, vasculares, osteoarticulares e pulmonares, destacando-se, entre estas, a redução dos volumes e capacidades pulmonares. Este estudo tem como objetivo principal descrever as alterações na força muscular respiratória e no centro respiratório, provocadas pela obesidade, utilizando exames de espirometria simples, forçada e avaliação muscular respiratória e do centro respiratório. Foram avaliados os seguintes parâmetros: índice da massa corporal (IMC), idade, sexo, capacidade vital lenta (CVL), capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a relação VEF1/CVF, o pico de fluxo expiratório (PEF), o fluxo expiratório forçado a 25% da capacidade vital lenta (FEF25%), o volume corrente (Vt), o volume de reserva expirado (VRE), a resistência total do sistema respiratório (R5Hz), a força muscular inspiratória (Pimax), a força muscular expiratória (Pemax), na relação (Ti/ Ttot) e a pressão inspiratória no primeiro milisegundo (P0.1). Foram avaliados, no estudo 65 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 19 e 56 anos, sedentários, sem história de patologia pulmonar pregressa, divididos de acordo com o índice de massa corpórea em 05 grupos: grupo sobrepeso / controle (IMC= 25 a 29.9 kg/m2); grupo obeso (IMC= 30 a 39.9 kg/m2); grupo obesidade mórbida I (IMC= 40 a 49.9 kg/m2); grupo obesidade mórbida II (IMC= 50 a 59.9 kg/m2) e grupo obesidade mórbida III (IMC > 60 kg/m2). Os volumes e fluxos pulmonares tiveram uma significante redução com o aumento do IMC em todos os grupos (p < 0.05, ANOVA, Kurkal Wallis, teste Tukey e Dunn s), também foi observada uma forte correlação entre estes parâmetros e o incremento do IMC. Além disso, o aumento do IMC fez com que a resistência total do sistema respiratório (R5Hz), também subisse (p < 0.05, Kurskal Wallis). Novamente uma forte correlação entre este parâmetro e o IMC foi observada. Apesar disso, a força muscular respiratória e o disparo do centro respiratório não sofreram nenhuma alteração e também, não demonstraram ter nenhuma correlação com o aumento do IMC. Altos níveis de IMC provocam uma redução nos volumes e fluxos pulmonares, trazem um incremento na resistência total do sistema respiratório, todavia não afetam a força muscular respiratória e o disparo do centro respiratório

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