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Ang?stia e fantasias relacionadas ao paciente card?aco cir?rgico

Fighera, Jossiele 28 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380695.pdf: 1343557 bytes, checksum: 86048d3d6436abeb11d0e242babab707 (MD5) Previous issue date: 2006-06-28 / Foram elaborados dois artigos para a composi??o dessa disserta??o de mestrado. O primeiro tem como objetivo buscar, a partir dos fundamentos desenvolvidos por Freud e retomados por Lacan, uma maior compreens?o dos conceitos de ang?stia, fantasia e corpo em sua rela??o com pacientes card?acos cir?rgicos. Evidenciamos, ao longo deste trabalho, a import?ncia da fun??o das fantasias como forma de conter a ang?stia dos pacientes em situa??o cir?rgica. Destacamos tamb?m a quest?o do corpo e a imagem corporal, visto que esses pacientes s?o submetidos a procedimentos agressivos e invasivos e t?m seu corpo manipulado por uma equipe m?dica. S?o apresentadas algumas pesquisas atuais que mostram algumas quest?es relevantes sobre o tema. Entretanto, percebemos que ainda existem poucos trabalhos que utilizam o referencial psicanal?tico como uma tentativa de integrar conceitos da psican?lise com a cirurgia card?aca. No segundo artigo procuramos registrar as narrativas de pacientes card?acos sobre a interven??o cir?rgica em situa??o de interna??o hospitalar. Este entendimento ocorreu com base na realiza??o de entrevistas semi-dirigidas com os pacientes e na observa??o dos grupos de pacientes no per?odo pr? e p?s cirurgia card?aca. Alguns elementos se destacaram nesta pesquisa: o per?odo pr?-cir?rgico, a rela??o entre religiosidade e medicina, sintomas e fantasias, a hospitaliza??o e o sentimento de depend?ncia, o per?odo p?s-cir?rgico e a Unidade P?s Operat?ria e a manipula??o do corpo e anestesia.
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Associa??o entre o n?vel de resili?ncia e o estado cl?nico de pacientes renais cr?nicos em hemodi?lise

Slomka, Luciane 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424906.pdf: 977603 bytes, checksum: 49ec2ae747726d02d8ac2928e701a706 (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / Introdu??o: Pacientes com insufici?ncia renal cr?nica em tratamento dial?tico sofrem uma s?rie de restri??es e perdas f?sicas e emocionais ao longo deste, que lhes exigem uma capacidade de enfrentar tal adversidade atrav?s, tamb?m, de recursos psicol?gicos para este enfrentamento. Estes recursos, a chamada resili?ncia do indiv?duo, pode influenciar a forma como cada paciente responde ao tratamento m?dico e suas condi??es cl?nicas. Assim, o objetivo do estudo foi de avaliar a associa??o existente entre o n?vel de resili?ncia e o estado cl?nico de pacientes renais cr?nicos em hemodi?lise. M?todo: Estudo transversal, de car?ter quantitativo, que mensurou e analisou a distribui??o dos n?veis de resili?ncia apresentados por pacientes em tratamento dial?tico e os relacionou com o estado cl?nico destes. Os participantes do estudo foram 60 pacientes renais cr?nicos de ambos os sexos, adultos (acima de 18 anos), alfabetizados at? pelo menos o primeiro grau, sem d?ficit cognitivo importante, independentemente da doen?a de base que tenha conduzido ao tratamento dial?tico e que este tivesse iniciado h? pelo menos tr?s meses. Os principais instrumentos aplicados foram a escala de resili?ncia de Wagnild e Young (1993), o Mini Exame do Estado Mental (Mini Mental, 1999) e a Escala Beck de Depress?o (2001). O estado cl?nico dos pacientes estudados foi mensurado atrav?s ma m?dia dos tr?s ?ltimos meses anteriores ? coleta, de tr?s principais par?metros: ?ndice de Kt/V, taxa de hemoglobina e o indice de massa corporal (IMC). Resultados: Percebeu-se uma leve tend?ncia dos pacientes com escore de resili?ncia mais elevados apresentarem um ?ndice de Kt/V mais pr?ximo do considerado como ideal para uma boa dialis?ncia (maior ou igual a 1,2 mg/dL), com r = 0,19 e P= 0,15, o que indica uma associa??o n?o significativa. Quando analisada a rela??o entre o n?vel de resili?ncia e a m?dia dos ?ltimos 3 meses anteriores ? aplica??o do estudo da taxa de hemoglobina dos pacientes analisados percebeu-se uma associa??o ainda mais discreta do que a compara??o com o indice de Kt/V, com r= 0,04 3 P=0,76. Isso indica que em mais esse aspecto referido como parte da forma de avaliar o estado cl?nico dos pacientes estudados, n?o h? associa??o significativa. Analisando a rela??o existente entre o n?vel de resili?ncia e o ?ndice de massa corporal (IMC) dos pacientes avaliados, percebe-se uma tend?ncia maior do que em compara??o ?s associa??es feitas anteriormente, com r = 0,27 e P = 0,038. Isso significa que possivelmente pacientes que apresentaram o ?ndice de massa corporal dentro do n?vel tomado como saud?vel tamb?m apresentaram n?vel mais elevado de resili?ncia. Conclus?es: N?o houve associa??o estatisticamente significativa entre o n?vel de resili?ncia e o estado cl?nico dos pacientes avaliados, apesar dos resultados apontarem uma discreta tend?ncia para isso. Novos estudos fazem-se necess?rios para aprofundar o conceito da resili?ncia.

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