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A resili?ncia em idosos e sua rela??o com vari?veis s?cio-demogr?ficas e fun??es cognitivas

Rech, Tatiane Favarin 27 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399860.pdf: 1071121 bytes, checksum: 40567b188bd088b00b2d90f816a8343b (MD5) Previous issue date: 2007-11-27 / Podemos considerar a resili?ncia como parte do processo evolutivo. O ser humano se v? submetido inevitavelmente, ao longo de seu desenvolvimento, a adversidades frente ?s quais colocar? em jogo sua possibilidade de se recuperar e seguir adiante perseguindo metas. E uma das tentativas propensa a significar adversidade ?, sem d?vida, o envelhecimento. Diante disso, este estudo apresentou como objetivo estudar as rela??es da resili?ncia no idoso com as fun??es cognitivas e as vari?veis s?cio-demogr?ficas: g?nero, idade,escolaridade e renda. Al?m disso, relacionou os escores obtidos por meio da Escala de Resili?ncia (ER) com os escores de outros dois instrumentos: Percep??o Subjetiva de Queixas de Mem?ria e Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). A amostra foi constitu?da por 86 idosos, sendo 67 do sexo feminino e 19 do sexo masculino, com idade variando entre 60 e 90 anos. Inicialmente, os dados quantitativos foram descritos por m?dia e desvio padr?o. As vari?veis categ?ricas foram apresentadas atrav?s de contagens e percentuais. A compara??o do escore de resili?ncia foi realizada com teste t de Student no caso de dois grupos. Para comparar m?dias de tr?s ou mais grupos foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (ANOVA) One-Way. O n?vel de signific?ncia adotado foi de =0,05. Os resultados revelaram que n?o houve rela??o entre resili?ncia e as vari?veis demogr?ficas. Demonstraram, entretanto, que um n?mero mais elevado de queixas subjetivas de mem?ria correspondia a baixos ?ndices de resili?ncia. Tamb?m revelou haver uma correla??o direta e significativa entre a Escala de Resili?ncia e o Mini-Exame do Estado Mental. Desse modo, conclui-se que quanto mais altos os escores de resili?ncia, maiores os escores no desempenho cognitivo entre os idosos.
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Influ?ncia da resili?ncia na dor cr?nica de idosos

Oltramari, Gisele 19 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423491.pdf: 523114 bytes, checksum: e2cc01aabb51f545aeaf2e2caef719ed (MD5) Previous issue date: 2010-03-19 / O conceito de resili?ncia remete ? capacidade do ser humano de responder ?s demandas da vida cotidiana de forma positiva, apesar das adversidades que enfrenta ao longo do seu ciclo vital de desenvolvimento. O objetivo deste estudo foi estudar a influ?ncia da resili?ncia na dor cr?nica de idosos. Foi realizado um estudo observacional de corte transversal e de coorte. A amostra foi composta por 128 idosos (> 60 anos), sendo divididos em dois grupos, com e sem dor cr?nica. A resili?ncia foi avaliada em todos os indiv?duos, atrav?s da Escala de Resili?ncia. Os indiv?duos com dor cr?nica, que realizaram fisioterapia, foram avaliados inicialmente, atrav?s da Escala Visual-Anal?gica de Dor (EVA), Question?rio de Dor McGill e Question?rio de Cren?as do Medo e Evitamento (QCME). Ap?s as 10 sess?es de fisioterapia, foram reavaliados atrav?s dos mesmos instrumentos. A popula??o em estudo tinha m?dia de idade de 70,3 anos, e a m?dia de resili?ncia da popula??o estudada foi de 147,7 pontos, indicando elevado n?vel de resili?ncia. Observou-se que, o grupo de idosos com faixa et?ria entre 60-64 anos apresentou um escore de resili?ncia menor, quando comparado aos outros grupos. Comparando-se o ?ndice de dor antes e depois da fisioterapia, atrav?s dos instrumentos acima citados, houve diferen?a estatisticamente significante, menos para a categoria atividade f?sica do QCME. Correlacionando estes dados com a resili?ncia, n?o houve associa??o entre resili?ncia e dor cr?nica, e nem resili?ncia com uma melhor resposta ao tratamento fisioterap?utico. Foi observado em nosso estudo que a resili?ncia n?o influencia a melhora da dor cr?nica de idosos. Por?m, sugere-se outros estudos com uma amostra maior de idosos com dor cr?nica.
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Resili?ncia em oncologia : um olhar sobre a pr?xis do enfermeiro

Quadros, Alexander de 28 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 452396.pdf: 1968099 bytes, checksum: 107cf84852839b9ab3132076a95cf6b0 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / The object of this study is nurses resilience in the care of cancer patients. Its goals were: identifying risks and protection factors involved in the process of care by oncology nurses and examining aspects of nurses resilience under stress when assisting cancer patients. As a theoretical framework, a deep literature review was conducted on the concepts of resilience and an overview on cancer. Descriptive-exploratory qualitative/quantitative research was carried out with nurses in a major public hospital in Porto Alegre, Brazil, after approval by ethics committees at PUC/RS and the hospital in question. The subject were 37 nurses who responded to the Resilience Scale put forward by Wagnild e Young (1993). Eight of them responded to the semi-structured interview between August and September, 2011. Data content analysis pointed out three categories: The nurse in the oncology scenario; Nurses feeling in the oncology work; and Finding resilience in the oncology scenario: protection factors for nurses. It was found that in the scenario studied, most nurses presented resilience aspects resulting from positive strategies found and created by their everyday activities and by their work practice, by protection factors developed in face of adverse situations to which they are exposed. But there are still professionals with low resilience, which demands strategies to fight stress and to promote protection factors, essential to improve care given to cancer patients and beneficial to workers health. / O objeto de investiga??o deste estudo ? a resili?ncia de enfermeiros no cuidado as pessoas com c?ncer. Os objetivos foram: identificar quais os fatores de risco e prote??o est?o envolvidos no processo de cuidar dos enfermeiros em oncologia e analisar os aspectos da resili?ncia dos enfermeiros frente ?s situa??es de estresse no cuidado ao paciente com c?ncer. Como suporte te?rico foi utilizado uma profunda revis?o da literatura no que concerne aos conceitos de resili?ncia e panorama do c?ncer do c?ncer. Pesquisa quantitativa, com complementa??o qualitativa, de cunho explorat?rio-descritivo, desenvolvida com enfermeiros de um Hospital de grande porte da rede P?blica de Porto Alegre, ap?s aprova??o dos Comit?s de ?tica da PUCRS e do hospital pesquisado. Os sujeitos foram 37 enfermeiros que responderam a Escala de Resili?ncia de Wagnild e Young (1993). Destes, 8 responderam uma entrevista semi-estruturada, realizada entre agosto e setembro de 2011. A an?lise qualitativa complementar atrav?s da An?lise de Conte?do possibilitou a evidencia de tr?s categorias: O enfermeiro no cen?rio de oncologia; Sentimentos do Enfermeiro no Trabalho de Oncologia e o Encontro da resili?ncia no cen?rio da oncologia: fatores de prote??o dos enfermeiros. Constata-se que no cen?rio estudado a maioria dos enfermeiros apresentam aspectos da resili?ncia, advindos de estrat?gias positivas encontradas e originadas pelo cotidiano e pela pr?tica do trabalho, pelos fatores de prote??o desenvolvidos frente ?s situa??es adversas que esses profissionais est?o expostos. Mas percebe-se que ainda existem profissionais com baixa n?vel de resili?ncia o que se faz necess?rio desenvolver estrat?gias de combate ao estresse e promo??o dos fatores de prote??o como indispens?veis para melhoria da assist?ncia prestadas aos pacientes com c?ncer e ben?ficas ? sa?de do trabalhador. Sugerimos mais investiga??es neste segmento da ?rea da sa?de e aspectos de educa??o continuada em Educa??o para a Sa?de.
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Apoio social e resili?ncia no processo de ades?o ao tratamento antirretroviral de moradores de rua que vivem com o HIV/AIDS

Bezerra, Ana Cl?udia Menini 14 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:21:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 429852.pdf: 1165783 bytes, checksum: 39c3f86db8b9bc866827c106dd2ad822 (MD5) Previous issue date: 2011-01-14 / Esta disserta??o ? apresentada em dois artigos. O primeiro se refere a uma revis?o de literatura sobre os aspectos que fundamentam a presente pesquisa, na qual buscou-se discutir as interfaces entre a ades?o ao tratamento antirretroviral, o apoio social e a resili?ncia. Teve como objetivo investigar em revis?o de literatura o papel do apoio social no processo de ades?o ao tratamento antirretroviral em pacientes portadores de HIV/AIDS. Identificou-se tamb?m, as dimens?es de apoio social que podem influenciar neste processo. O segundo artigo, referente ao estudo emp?rico ? de natureza qualitativa, no qual foram entrevistados 10 indiv?duos moradores de rua e portadores do HIV/AIDS. Os resultados e a discuss?o foram apresentados a partir do objetivo de investigar, a partir da perspectiva dos moradores de rua portadores do HIV, de que forma o apoio social influencia na ades?o ao tratamento antirretroviral. Este estudo foi realizado no Programa de Sa?de da Fam?lia - PSF Sem domic?lio do Posto de Sa?de Santa Marta na cidade de Porto Alegre RS. Os dados foram analisados atrav?s da metodologia da an?lise de conte?do e os resultados apontam que o apoio social influencia positivamente o processo de ades?o ao tratamento promovendo processos de resili?ncia em pessoas que vivem na rua. Neste estudo, p?de-se perceber que os moradores de rua disp?em de uma rede de apoio social emocional e o instrumental capaz de facilitar o desenvolvimento de processos de resili?ncia e de favorecer estrat?gias de enfrentamento da infec??o pelo HIV.
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Fam?lias especiais : resili?ncia e defici?ncia mental

Silva, Adriana Nunes da 08 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399726.pdf: 417279 bytes, checksum: e7e033b7e1219fcb64b5c1435dfefa7b (MD5) Previous issue date: 2008-01-08 / O presente trabalho teve como finalidade investigar a resili?ncia em fam?lias com membros portadores de defici?ncia mental. O referencial te?rico discute os conceitos de resili?ncia, as concep??es de fam?lia na atualidade e as modifica??es que a presen?a de membros portadores de defici?ncia mental pode acarretar ?s mesmas. As quest?es de pesquisa indagam sobre as estrat?gias utilizadas pelas fam?lias no enfrentamento das dificuldades e o papel do educador especial nesse processo. O m?todo utilizado na pesquisa ? o estudo de caso do tipo qualitativo e foi realizada com tr?s fam?lias cujos filhos s?o portadores de defici?ncia mental, em situa??es s?cio-econ?micas distintas. Os dados foram coletados a partir de visitas domiciliares, por meio de entrevista semi-estruturada, confeccionada com base nos processos-chave de Froma Walsh (1998/2005). Os dados foram submetidos a uma an?lise textual discursiva em tr?s categorias: sistemas de cren?as, padr?es de organiza??o e processos de comunica??o. Os resultados apontam para as seguintes caracter?sticas que funcionam como principais processos de resili?ncia para as fam?lias pesquisadas: capacidade de abstrair sentido positivo da adversidade e capacidade de contextualizar os eventos estressores. Os resultados tamb?m assinalam para a responsabilidade dos profissionais que lidam com essas fam?lias, de acreditar no potencial de cada uma delas para a resili?ncia, bem como exigir pol?ticas p?blicas para a cria??o de redes de apoio eficazes para um atendimento de qualidade e digno que essas pessoas merecem
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Bem-estar docente: um estudo em escolas p?blicas de Porto Alegre

Zacharias, Jamile 10 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:23:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437549.pdf: 1881346 bytes, checksum: 4e20087da368cfbfbaeb605215a1a748 (MD5) Previous issue date: 2012-01-10 / This dissertation, approved by PUCRS Research Ethics Committee (CEP), under the registration CEP 11/05397 aims to analyze Porto Alegre (RS) public teachers self-image/self-esteem, self-realization and well-being/ill-being levels and identify and analyze the well-being indicators shown by those teachers, as well as to propose elements that can help to decrease the ill-being and promote the teacher well-being. Consequently, it was used a quanti-qualitative methodological approach by applying questionnaires and semi-structured interviews. Regarding the quantitative research, three questionnaires were used: the Self-Image and Self-Esteem Questionnaire (STOB?US, 1983), the Self-Realization Questionnaire Based on the Abraham Maslow Theory and the Instrument for Assessment of Variables that are Indicators of Teacher Well-being and Ill-being (JESUS, 1998). About the qualitative research, a semi-structured interview was used (STOB?US; MOSQUERA; 2009) to add to the quantitative research and it was based on the Content Analysis proposed by Bardin (2010). The theoretical reference is basically grounded in the studies of Esteve (1994; 1999), Jesus (1996; 1998; 2001a; 2001b; 2002; 2004; 2007), Maslow (1991), Mosquera (1978; 1987), Mosquera and Stob?us (1996; 2006; 2008) and Stob?us (1983). On this research, it was possible to verify that, concerning the self-image/self-esteem levels, teachers interviewed in A School and C School present more positive levels whereas teachers interviewed in B School present an equivalence between the higher levels (positive) and the lower ones (negative); on the whole, the teachers interviewed present more positive levels than negative levels. About the self-realization levels, teachers interviewed in A School present lower satisfaction levels on physical and self-realization needs and higher satisfaction levels on respect and relationship needs; teachers interviewed in B School present lower satisfaction levels on physical and security needs and higher satisfaction levels on relationship and respect needs; teachers interviewed on C School present lower satisfaction levels on physical and security needs and higher satisfaction levels on respect and relationship needs; on the whole, teachers interviewed present lower satisfaction levels on physical and self-realization needs and higher satisfaction levels on respect and relationship needs. Concerning the teacher well-being/ill-being levels, those interviewed in A School present and equivalence between the ill-being and well-being levels, whereas those interviewed in B School and C School present more ill-being levels than well-being levels; on the whole, teachers interviewed also present higher ill-being levels. After analyzing the data obtained by the Teacher Well-Being/Ill-Being Instrument, a Psycho-pedagogical Workshop was done aiming to minimize the ill-being. Also, it was possible to identify and to analyze some teacher well-being indicators, which were separated into the following categories: Professional realization/Pleasure, Social contribution/Graduation, Recognition/Appreciation, Internal relationships and interrelationships/Affectivity and Qualification. On this research, it was verified that, in order to prevent and minimize the ill-being and to promote the teacher well-being, some intervention measures should be carried out by some sections responsible for the education, such as the State, the family and the pedagogical management. Besides, the own educator may and must invest in elements that can contribute to his own satisfaction and personal and professional realization as self-concept, self-image, self-esteem, self-realization, well-being, affectivity, coping and resilience. / A presente disserta??o, aprovada pelo Comit? de ?tica em Pesquisa (CEP) da PUCRS, sob registro CEP 11/05397, teve como objetivo analisar os n?veis de autoimagem/autoestima, autorrealiza??o e mal/bem-estar, e identificar e analisar os indicadores de bem-estar apresentados por docentes de escolas estaduais de Porto Alegre (RS), bem como propor elementos que possam contribuir para a diminui??o do mal-estar e a promo??o do bem-estar docente. Para tanto, foi utilizada uma abordagem metodol?gica quanti-qualitativa, por meio de respostas a question?rios e entrevista semiestruturada. Para a parte quantitativa foram utilizados tr?s question?rios: Question?rio de Autoimagem e Autoestima (STOB?US, 1983), Question?rio de Autorrealiza??o Baseado na Teoria de Abraham Maslow e Instrumento para Avalia??o das Vari?veis que Constituem Indicadores do Bem/Mal-Estar Docente (JESUS, 1998). Para a parte qualitativa foi utilizada uma entrevista semiestruturada (STOB?US; MOSQUERA; 2009) como complementar a parte quantitativa, sendo trabalhada com base na An?lise de Conte?do proposta por Bardin (2010). O Referencial Te?rico est? fundamentado, basicamente, nos estudos de Esteve (1994; 1999), Jesus (1996; 1998; 2001a; 2001b; 2002; 2004; 2007), Maslow (1991), Mosquera (1978; 1987), Mosquera e Stob?us (1996; 2006; 2008) e Stob?us (1983). Nesta pesquisa foi poss?vel verificar que, com rela??o aos n?veis de autoimagem e autoestima, os professores pesquisados na Escola A e os professores pesquisados na Escola C apresentam n?veis mais positivos, enquanto que os professores pesquisados na Escola B apresentam uma equival?ncia entre n?veis mais altos (positivos) e mais baixos (negativos); no total, os professores pesquisados apresentam n?veis mais positivos do que negativos. No que se refere aos n?veis de autorrealiza??o, os professores pesquisados na Escola A apresentam n?veis menos satisfeitos nas necessidades f?sicas e de autorrealiza??o, e n?veis mais satisfeitos nas necessidades de respeito e de relacionamento; os professores pesquisados na Escola B apresentam n?veis menos satisfeitos nas necessidades f?sicas e de seguran?a, e n?veis mais satisfeitos nas necessidades de relacionamento e de respeito; os professores pesquisados na Escola C apresentam n?veis menos satisfeitos nas necessidades f?sicas e de seguran?a, e n?veis mais satisfeitos nas necessidades de respeito e de relacionamento; no total, os professores pesquisados apresentam n?veis menos satisfeitos nas necessidades f?sicas e de autorrealiza??o, e n?veis mais satisfeitos nas necessidades de respeito e de relacionamento. Com rela??o aos n?veis de mal/bem-estar docente, os professores pesquisados na Escola A apresentam uma equival?ncia entre n?veis de mal-estar e de bem- estar, enquanto que os professores pesquisados na Escola B e os professores pesquisados na Escola C apresentam mais n?veis de mal-estar do que de bem-estar; no total, os professores pesquisados tamb?m apresentam n?veis de mal-estar mais elevados. Ap?s an?lise dos dados obtidos pelo Instrumento de Bem/Mal-Estar Docente foi realizada uma Oficina Psicopedag?gica visando a minimiza??o do mal-estar. Tamb?m foi poss?vel identificar e analisar alguns indicadores de bem-estar docente, os quais foram encaixados nas seguintes categorias: Realiza??o profissional/Prazer; Contribui??o social/Forma??o; Reconhecimento/Valoriza??o; Rela??es intra e interpessoais/Afetividade; e Qualifica??o. Neste estudo, foi constatado que, para que se possa prevenir e diminuir o mal-estar e promover o bem-estar docente, algumas medidas de interven??o devem ser tomadas por parte de alguns setores respons?veis pela educa??o, como o Estado, a fam?lia e a gest?o pedag?gica. Ademais, o pr?prio educador pode e deve investir em alguns elementos que podem contribuir para sua satisfa??o e realiza??o pessoal e profissional, como o autoconceito, a autoimagem, a autoestima, a autorrealiza??o, o bem-estar, a afetividade, o coping e a resili?ncia.
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Eles partiram cedo : morte, luto e resili?ncia diante da f? crist?

Pasa, Fabiane Maria Lorandi 20 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-15T12:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447784.pdf: 2114600 bytes, checksum: 97a241131cfcb3658ae2f09f4a73cbf0 (MD5) Previous issue date: 2013-03-20 / The guiding aspect of this paper starts from the dialogue between Theology and Psychology on the semantics of death, the psychological processes emerging from mourning mainly in the violent loss of a child and how the faith in the Resurrection can assist in becoming resilient in this time of grief and loss. The survey places emphasis on the concept of death and resurrection in Theology, taking, as its starting point, the death of Christ and its meaning for the Christian, the human finitude, and Christian hope in the resurrection and eternal life. The study is based on the reflection of theologians and psychologists addressing the topic in question. A field survey with twenty mothers in mourning was held, the analysis of which shows significant aspects for an interdisciplinary activity, demonstrating the relevance of the theme in offering contribution for Theology in its pastoral action, and as science, which seeks to understand the mystery of human life in all its dimensions and stages: from beginning to end of life. / A quest?o norteadora desta pesquisa parte do di?logo entre a Teologia e a Psicologia sobre a sem?ntica da morte, os processos psicol?gicos que emergem no luto, principalmente, na perda violenta de um filho e como a f? na ressurrei??o pode auxiliar na resili?ncia no momento de sofrimento e perda. A pesquisa d? ?nfase ao conceito de morte e ressurrei??o para a Teologia, tendo como ponto de partida a morte de Cristo, seu significado para o crist?o, a finitude humana e a esperan?a crist? na ressurrei??o e na vida eterna. O estudo proposto baseia-se na reflex?o de te?logos e psic?logos que abordam o tema em quest?o. Uma pesquisa de campo com vinte m?es enlutadas foi realizada, cuja an?lise mostra aspectos significativos para uma atua??o interdisciplinar, evidenciando a relev?ncia do tema pela contribui??o que poder? trazer para a Teologia como atua??o pastoral e como ci?ncia que busca compreender o mist?rio da vida humana em todas as suas dimens?es e etapas: do amanhecer ao entardecer da vida.
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Associa??o entre o n?vel de resili?ncia e o estado cl?nico de pacientes renais cr?nicos em hemodi?lise

Slomka, Luciane 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424906.pdf: 977603 bytes, checksum: 49ec2ae747726d02d8ac2928e701a706 (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / Introdu??o: Pacientes com insufici?ncia renal cr?nica em tratamento dial?tico sofrem uma s?rie de restri??es e perdas f?sicas e emocionais ao longo deste, que lhes exigem uma capacidade de enfrentar tal adversidade atrav?s, tamb?m, de recursos psicol?gicos para este enfrentamento. Estes recursos, a chamada resili?ncia do indiv?duo, pode influenciar a forma como cada paciente responde ao tratamento m?dico e suas condi??es cl?nicas. Assim, o objetivo do estudo foi de avaliar a associa??o existente entre o n?vel de resili?ncia e o estado cl?nico de pacientes renais cr?nicos em hemodi?lise. M?todo: Estudo transversal, de car?ter quantitativo, que mensurou e analisou a distribui??o dos n?veis de resili?ncia apresentados por pacientes em tratamento dial?tico e os relacionou com o estado cl?nico destes. Os participantes do estudo foram 60 pacientes renais cr?nicos de ambos os sexos, adultos (acima de 18 anos), alfabetizados at? pelo menos o primeiro grau, sem d?ficit cognitivo importante, independentemente da doen?a de base que tenha conduzido ao tratamento dial?tico e que este tivesse iniciado h? pelo menos tr?s meses. Os principais instrumentos aplicados foram a escala de resili?ncia de Wagnild e Young (1993), o Mini Exame do Estado Mental (Mini Mental, 1999) e a Escala Beck de Depress?o (2001). O estado cl?nico dos pacientes estudados foi mensurado atrav?s ma m?dia dos tr?s ?ltimos meses anteriores ? coleta, de tr?s principais par?metros: ?ndice de Kt/V, taxa de hemoglobina e o indice de massa corporal (IMC). Resultados: Percebeu-se uma leve tend?ncia dos pacientes com escore de resili?ncia mais elevados apresentarem um ?ndice de Kt/V mais pr?ximo do considerado como ideal para uma boa dialis?ncia (maior ou igual a 1,2 mg/dL), com r = 0,19 e P= 0,15, o que indica uma associa??o n?o significativa. Quando analisada a rela??o entre o n?vel de resili?ncia e a m?dia dos ?ltimos 3 meses anteriores ? aplica??o do estudo da taxa de hemoglobina dos pacientes analisados percebeu-se uma associa??o ainda mais discreta do que a compara??o com o indice de Kt/V, com r= 0,04 3 P=0,76. Isso indica que em mais esse aspecto referido como parte da forma de avaliar o estado cl?nico dos pacientes estudados, n?o h? associa??o significativa. Analisando a rela??o existente entre o n?vel de resili?ncia e o ?ndice de massa corporal (IMC) dos pacientes avaliados, percebe-se uma tend?ncia maior do que em compara??o ?s associa??es feitas anteriormente, com r = 0,27 e P = 0,038. Isso significa que possivelmente pacientes que apresentaram o ?ndice de massa corporal dentro do n?vel tomado como saud?vel tamb?m apresentaram n?vel mais elevado de resili?ncia. Conclus?es: N?o houve associa??o estatisticamente significativa entre o n?vel de resili?ncia e o estado cl?nico dos pacientes avaliados, apesar dos resultados apontarem uma discreta tend?ncia para isso. Novos estudos fazem-se necess?rios para aprofundar o conceito da resili?ncia.

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