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Acessibilidade de pessoas com deficiência visual aos dispositivos móveis : mapeamento de problemas, recomendações e estudo de caso de gestos de toqueDamaceno, Rafael Jeferson Pezzuto January 2016 (has links)
Orientadora: Profa. Dra. Juliana Cristina Braga / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação, 2016.
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Desempenho de crianças e adolescentes com baixa visão na Escala de Equilíbrio PediátricaSANTOS, Ágda Cristina de Sousa 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-19T13:05:28Z
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Previous issue date: 2016-02-29 / CAPEs / Deficiência visual pode implicar em comprometimento de atividades básicas relativas ao movimento, como o equilíbrio. É importante mensurar esse comprometimento de acordo com a idade, para averiguar e posteriormente acompanhar o desenvolvimento motor das crianças e adolescentes. O objetivo desse estudo foi investigar o desempenho de crianças e adolescentes com baixa visão na Escala de Equilíbrio Pediátrica (EEP), bem como, avaliar a relação do escore alcançado na EEP com a percepção dos pais quanto à qualidade de vida dos seus filhos e à assistência especializada por eles recebida. A EEP foi administrada em 41 sujeitos, entre cinco e 14 anos de idade, com baixa visão e sem comprometimento motor ou cognitivo associado, em população do agreste de Pernambuco e Recife. A EEP foi desenvolvida como medida de funcionalidade de equilíbrio, adaptada da Escala de Equilíbrio de Berg e proposta para crianças na faixa etária de cinco a 15 anos. É uma escala de alta confiabilidade para teste-reteste e relativamente simples e de fácil administração. O teste utilizado para avaliação da percepção dos pais quanto à qualidade de vida das crianças/adolescentes foi o PedsQLTM Generic Core Scale 4.0 e os dados sobre a deficiência visual foram obtidos através do cadastro dos indivíduos no centro de referência onde se realizou a coleta. Utilizou-se a estatística descritiva para o cálculo de tendência central (medianas), dispersão (quartis) e frequência simples. O coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para verificar a correlação entre a idade e a pontuação obtida na escala e também para a relação deste com os escores da escala de qualidade de vida. O teste de Mann-Whitney foi utilizado para calcular a associação entre o escore alcançado na EEP e o tipo de assistência especilizada recebida. Houve uma correlação de 0,52, com Intervalo de Confiança (95%) de 0,24-0,74, entre a pontuação obtida na EEP e a idade. A variação de pontuação foi maior em crianças entre cinco a sete anos de idade e mínima em grupos etários mais velhos. A pontuação máxima foi obtida em seis itens da escala por todas as crianças e adolescentes. Não houve correlação significante entre o questionário de qualidade de vida aplicado aos pais e responsáveis com o desempenho das crianças e adolescentes na EEP, bem como a associação entre este e a assistência especializada recebida. A EEP mostrou-se como um instrumento de triagem de fácil aplicação em crianças e adolescentes com baixa visão, sendo mais adequada para crianças de cinco a sete anos de idade, porém sem discriminar déficit de equilíbrio, com efeito teto para crianças e adolescentes mais velhos. / Visual impairment can have implications that hinder basic activities related to body movement such as balance. It is important to measure such hindrance, according to age, for baseline assessment and for later tracking of the motor development of those children and adolescents. The objective of this study was to investigate the performance of children and adolescents with low vision on the Pediatric Balance Scale (PBS) as well as evaluate the relationship of a PBS score to the parents’ perception of their children’s quality of life and the specialized assistance which they receive. The PBS was administered to 41 subjects between the ages of five and 14 with low vision but no associated motor, nor cognitive impairment, in the interior of Pernambuco and in Recife. The PBS was developed to measure functional balance, adapted from Berg Balance Scale, and intended for children from five to fifteen years old. It is a scale of high reliability for testing and retesting and is relatively simple and easy to apply. The test used to evaluate the parents’ perception of their children’s/adolescents’ quality of life was the PedsQLTM Generic Core Scale 4.0 and the data related to visual deficiency were collected from the participants’ registration records in a top performance health center. Descriptive statistics was used to calculate central tendencies (median), dispersion (quartiles), and simple frequency. Spearman’s correlation coefficient was used to verify the correlation between age and the score obtained on the scale and subsequently, to verify the relationship of the PBS score to the scores from the quality of life scale. Mann-Whitney’s test was used to calculate the association between the score reached on the PBS and the type of specialized assistance received. There was a 0.52 correlation, with a confidence interval (95%) of 0.24 - 0.74, between the scores achieved on the PBS and the subject’s age. The score variation was greater in children between the ages of five and seven and minimal in older age groups. All children and adolescents reached the maximum score in six items of the scale. There was no significant correlation between the quality of life questionnaire, administered to the parents and legal guardians, to the performance of the children and adolescents on the PBS, nor there was association of the same and the specialized assistance received. The PBS proved to be a triage instrument that is easy to use on children and adolescents with low vision, being more appropriate for children of ages five to seven and, without discrimination of balance deficit, having a ceiling effect for older children and adolescents.
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A Banca da Ciência e a pessoa com deficiência visual: um estudo sobre a acessibilidade atitudinal na difusão científica / The Stand of Science and the person with visual impairment: a study about attitudinal accessibility in scientific diffusionSilva, Renata Teles da 17 October 2018 (has links)
A Banca da Ciência é um projeto interdisciplinar da Universidade de São Paulo de intervenções não-formais de difusão dialógica crítica da Ciência para pessoas de todas as faixas etárias. Contudo, seus mediadores, estudantes de diferentes cursos de graduação, carecem de formação acadêmica na área de acessibilidade e inclusão para pessoas com deficiência. Nesse âmbito, surgem as seguintes questões: há barreiras atitudinais por parte dos/as mediadores/as da Banca da Ciência na difusão científica para os/as idosos/as com deficiência visual? Qual a percepção que esses/as mediadores/as têm sobre as pessoas com deficiência visual? Colocando-os frente à uma situação concreta envolvendo pessoas cegas, suas percepções mudam de alguma maneira? Para responder estas questões, esta pesquisa objetivou analisar as intervenções da Banca da Ciência quanto à acessibilidade atitudinal de seus/as mediadores/as para idosos/as com deficiência visual em espaço não-escolar, uma vez que o processo de envelhecimento da população brasileira vem sendo enfatizado e a igualdade de oportunidade não pode ser confundida com a igualdade de tratamento. Desse modo, temos como objetivos específicos: 1. Entender a percepção dos/as mediadores/as da Banca da Ciência sobre acessibilidade, inclusão e multissensorialidade para pessoas com deficiência visual; 2. Analisar como os/as mediadores/as formulam suas intervenções acessíveis para os/as idosos/as cegos/as ou com baixa visão; 3. Averiguar como os/as mediadores se portam perante aos/às idosos/as com deficiência visual; e, 4. Constatar se depois das intervenções, as percepções dos/as mediadores/as sobre as pessoas com deficiência visual se modificam. Temos três hipóteses acerca dos/os mediadores/as: i. mesmo demonstrando interesse na inclusão das pessoas com deficiência visual, permanecem com atitudes preconceituosas e estereotipadas; ii. eles/as reduzem a deficiência à questão do sentido; e, iii. a percepção deles/as muda depois do contato com as pessoas com deficiência visual. A reprodução desta pesquisa se caracterizou sob a linha pesquisa participante e a análise da linguagem dos/as mediadores/as ocorreu com referência no Construcionismo Social e na Análise do Discurso francesa. Constatamos que por mais que alguns/as mediadores/as apresentaram atitudes estereotipadas, discriminatórias e de medo, há tentativa de aproximação com os/as idosos/as cegos ou com baixa visão. Verificamos que todos/as mediadores/as definiram a deficiência visual pelo modelo médico, reduzindo a deficiência à questão do sentido e alguns/as possuem percepção fundamentada em modelo mítico sobre a deficiência visual, isto é, uma percepção histórica cultural muito sólida em deficiência como algo que limita e impossibilita as pessoas cegas de se locomoverem, de estudarem e/ou participarem ativamente de pesquisas acadêmicas. Alguns/as mediadores/as têm noção superficial sobre acessibilidade, inclusão e multissensorialidade para pessoas com deficiência visual. Depois das intervenções, foi possível constatar que os/as mediadores/as continuaram reduzindo a deficiência visual à questão do sentido, contudo, eles passaram a se perceberem como seres tateante, ouvinte, degustante e olfativo. Consideramos necessária uma qualificação de seus/as mediadores/as continuamente e uma multissensorialidade de seus produtos culturais em suas intervenções para quando se deparar com as pessoas com deficiência visual / The Stand of Science is an interdisciplinary project of the University of São Paulo of non-formal interventions of critical dialogical diffusion Science for people of all age groups. However, their mediators, students of different undergraduate courses, lack academic training in the area of accessibility and inclusion for people with disabilities. In this context, the following questions arise: are there attitudinal barriers on the part of the Stand of Science mediators in the scientific diffusion for the visually impaired elderly? What are the perceptions these mediators have about visually impaired people? Placing them in the face of a concrete situation involving blind people, do their perceptions change in any way? In order to answer these questions, this research aimed to analyze the interventions of the Stand of Science regarding the attitudinal accessibility of its mediators for the visually impaired elderly in non-school space, because the process of aging of the Brazilian population has been emphasized and equality of opportunity can not be confused with equal treatment. In this way, we have specific objectives: 1. Understand the perception of the mediators of the Stand of Science on accessibility, inclusion and multisensoriality for people with visual impairment; 2. Analyze how mediators formulate their interventions accessible to the blind and low vision elderly; 3. To find out how mediators behave towards the visually impaired elderly; and, 4. Find out if after the interventions, the perceptions of the mediators about people with visual impairment change. We have three hypotheses about mediators: i. even showing interest in the inclusion of people with visual impairment, remain with prejudiced and stereotyped attitudes; they reduce disability to the question of meaning; and, their perception changes after contact with people with visual impairment. This research was characterized under the line participant research and the analysis of the language of the mediators occurred with reference in Social Constructionism and Analysis of the French Discourse. We found that although some mediators presented stereotyped, discriminatory and fearful attitudes, there is an attempt to approximate with the elderly blind or with low vision. We verified that all mediators defined visual impairment by the medical model, reducing disability to the issue of meaning and some have a mythological model based on visual impairment, that is, a very solid cultural historical perception of disability as something that limits and makes impossible the blind people to get around, to study and / or actively participate in academic research. Some mediators have a superficial notion of accessibility, inclusion and multisensoriality for visually impaired people, inferring from the interpretation of the words in the question act. After the interventions, it was possible to verify that the mediators continued reducing the visual deficiency to the matter of the sense, nevertheless, they came to perceive themselves as beings touching, listener, tasting and olfactory. We consider it necessary to continually qualify your mediators and multisensoriality of your cultural products in your interventions for when you encounter visually impaired people
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A Banca da Ciência e a pessoa com deficiência visual: um estudo sobre a acessibilidade atitudinal na difusão científica / The Stand of Science and the person with visual impairment: a study about attitudinal accessibility in scientific diffusionRenata Teles da Silva 17 October 2018 (has links)
A Banca da Ciência é um projeto interdisciplinar da Universidade de São Paulo de intervenções não-formais de difusão dialógica crítica da Ciência para pessoas de todas as faixas etárias. Contudo, seus mediadores, estudantes de diferentes cursos de graduação, carecem de formação acadêmica na área de acessibilidade e inclusão para pessoas com deficiência. Nesse âmbito, surgem as seguintes questões: há barreiras atitudinais por parte dos/as mediadores/as da Banca da Ciência na difusão científica para os/as idosos/as com deficiência visual? Qual a percepção que esses/as mediadores/as têm sobre as pessoas com deficiência visual? Colocando-os frente à uma situação concreta envolvendo pessoas cegas, suas percepções mudam de alguma maneira? Para responder estas questões, esta pesquisa objetivou analisar as intervenções da Banca da Ciência quanto à acessibilidade atitudinal de seus/as mediadores/as para idosos/as com deficiência visual em espaço não-escolar, uma vez que o processo de envelhecimento da população brasileira vem sendo enfatizado e a igualdade de oportunidade não pode ser confundida com a igualdade de tratamento. Desse modo, temos como objetivos específicos: 1. Entender a percepção dos/as mediadores/as da Banca da Ciência sobre acessibilidade, inclusão e multissensorialidade para pessoas com deficiência visual; 2. Analisar como os/as mediadores/as formulam suas intervenções acessíveis para os/as idosos/as cegos/as ou com baixa visão; 3. Averiguar como os/as mediadores se portam perante aos/às idosos/as com deficiência visual; e, 4. Constatar se depois das intervenções, as percepções dos/as mediadores/as sobre as pessoas com deficiência visual se modificam. Temos três hipóteses acerca dos/os mediadores/as: i. mesmo demonstrando interesse na inclusão das pessoas com deficiência visual, permanecem com atitudes preconceituosas e estereotipadas; ii. eles/as reduzem a deficiência à questão do sentido; e, iii. a percepção deles/as muda depois do contato com as pessoas com deficiência visual. A reprodução desta pesquisa se caracterizou sob a linha pesquisa participante e a análise da linguagem dos/as mediadores/as ocorreu com referência no Construcionismo Social e na Análise do Discurso francesa. Constatamos que por mais que alguns/as mediadores/as apresentaram atitudes estereotipadas, discriminatórias e de medo, há tentativa de aproximação com os/as idosos/as cegos ou com baixa visão. Verificamos que todos/as mediadores/as definiram a deficiência visual pelo modelo médico, reduzindo a deficiência à questão do sentido e alguns/as possuem percepção fundamentada em modelo mítico sobre a deficiência visual, isto é, uma percepção histórica cultural muito sólida em deficiência como algo que limita e impossibilita as pessoas cegas de se locomoverem, de estudarem e/ou participarem ativamente de pesquisas acadêmicas. Alguns/as mediadores/as têm noção superficial sobre acessibilidade, inclusão e multissensorialidade para pessoas com deficiência visual. Depois das intervenções, foi possível constatar que os/as mediadores/as continuaram reduzindo a deficiência visual à questão do sentido, contudo, eles passaram a se perceberem como seres tateante, ouvinte, degustante e olfativo. Consideramos necessária uma qualificação de seus/as mediadores/as continuamente e uma multissensorialidade de seus produtos culturais em suas intervenções para quando se deparar com as pessoas com deficiência visual / The Stand of Science is an interdisciplinary project of the University of São Paulo of non-formal interventions of critical dialogical diffusion Science for people of all age groups. However, their mediators, students of different undergraduate courses, lack academic training in the area of accessibility and inclusion for people with disabilities. In this context, the following questions arise: are there attitudinal barriers on the part of the Stand of Science mediators in the scientific diffusion for the visually impaired elderly? What are the perceptions these mediators have about visually impaired people? Placing them in the face of a concrete situation involving blind people, do their perceptions change in any way? In order to answer these questions, this research aimed to analyze the interventions of the Stand of Science regarding the attitudinal accessibility of its mediators for the visually impaired elderly in non-school space, because the process of aging of the Brazilian population has been emphasized and equality of opportunity can not be confused with equal treatment. In this way, we have specific objectives: 1. Understand the perception of the mediators of the Stand of Science on accessibility, inclusion and multisensoriality for people with visual impairment; 2. Analyze how mediators formulate their interventions accessible to the blind and low vision elderly; 3. To find out how mediators behave towards the visually impaired elderly; and, 4. Find out if after the interventions, the perceptions of the mediators about people with visual impairment change. We have three hypotheses about mediators: i. even showing interest in the inclusion of people with visual impairment, remain with prejudiced and stereotyped attitudes; they reduce disability to the question of meaning; and, their perception changes after contact with people with visual impairment. This research was characterized under the line participant research and the analysis of the language of the mediators occurred with reference in Social Constructionism and Analysis of the French Discourse. We found that although some mediators presented stereotyped, discriminatory and fearful attitudes, there is an attempt to approximate with the elderly blind or with low vision. We verified that all mediators defined visual impairment by the medical model, reducing disability to the issue of meaning and some have a mythological model based on visual impairment, that is, a very solid cultural historical perception of disability as something that limits and makes impossible the blind people to get around, to study and / or actively participate in academic research. Some mediators have a superficial notion of accessibility, inclusion and multisensoriality for visually impaired people, inferring from the interpretation of the words in the question act. After the interventions, it was possible to verify that the mediators continued reducing the visual deficiency to the matter of the sense, nevertheless, they came to perceive themselves as beings touching, listener, tasting and olfactory. We consider it necessary to continually qualify your mediators and multisensoriality of your cultural products in your interventions for when you encounter visually impaired people
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Design de moda e neuroeducação: o desenvolvimento de uma metodologia de desenvolvimento projetual aplicado a pessoas com deficiência visualLIMA JÚNIOR, Geraldo Coelho 29 November 2016 (has links)
Submitted by Patricia Figuti Venturini (pfiguti@anhembi.br) on 2018-10-04T19:13:28Z
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Previous issue date: 2016-11-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this thesis is to determine whether it is possible to establish a method based on a project-oriented development in fashion design, which takes account of the cognitive processes of people with visual impairment (PcDV) This method should also both allow them to be trained as fashion designers, while at the same time, fostering the learning of students with sight, and enable them to carry out collective projects. With this in mind, an investigation was undertaken of the Curricular Guidelines for Design Courses in Brazil. This was based on an analysis of the curricular benchmarks for Bachelor Degrees in Fashion Design, which were drawn up in accordance with pre- established parameters. The purpose of this was to establish a framework and explore the feasibility of admitting students with visual impairment. There was found to be a gap with regard to the teaching methods employed when carrying out projects related to PcDV. In another area, the study conducted a review of the literature with regard to the inclusion of this group in higher education and the availability of suitable teaching materials. In addition, the ¨inclusive¨ Program and the Brazilian Law for the Inclusion of Handicapped People were examined with the aim of establishing the rights of this group with regard to higher education. Running in parallel with this, the investigation was extended to the Neurosciences and the cellular basis of brain function, which is involved in teaching- learning processes, and likely to lead to the development of Fashion Design projects for students with or without visual impairment. The application of an Experimental Protocol emerged from these studies, which was subdivided into modules. These provided guidance for the way the Project- Oriented Development Methodology was conducted and allowed an assessment to be conducted of three groups of people, the first comprising porPcDV and the others formed of students with sight, who are doing Fashion Design courses at the University of Anhembi Morumbi.
Among the results that validate the proposed thesis, the following stand out: (1) evoking memories potentiate the assimilation and learning of contents by students both visually impaired or not; (2) somatosensory stimulation provide access to courseware by students that are visually impaired, while enlarge the interest of the students with no impairements about the taught contents; (3) personal repertoires, when associated to the method of projective development, potenciate the learning for the enhancement of the skills of students with and without visual impairment. / Essa tese apresenta como objetivo verificar a possibilidade de se estruturar um método voltado ao desenvolvimento projetual em design de moda que considere o processo cognitivo de pessoas com deficiência visual (PcDV), e propicie sua formação como designer de moda e, concomitantemente, venha a potencializar o aprendizado do estudante vidente e, sua capacitação para o desenvolvimento de projetos de coleção. Para tanto, empreendeu-se uma investigação às Diretrizes Curriculares do Curso de Design no Brasil, de modo a fundamentar uma análise das matrizes curriculares de Bacharelados em Design de Moda, selecionados segundo parâmetros pré-estabelecidos, com o propósito de verificar suas estruturas e a factibilidade de ingresso de estudantes com deficiência visual. Identificada a existência de lacuna, referente aos métodos de ensino destinados ao desenvolvimento de projetos junto a PcDV, em outro âmbito, investiu-se em uma revisão da literatura relativa à inclusão deste grupo no ensino superior, e a existência de material didático acessível. Ainda, estudou-se o Programa INCLUIR (BRASIL, 2005) e, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (BRASIL, 2015), com o intuito de localizar os direitos desse grupo referente à educação superior. Em concomitância, a investigação estendeu-se às Neurociências e as bases de funcionamento do cérebro, envolvidos nos processos de ensino-aprendizagem, passíveis de contribuir para o desenvolvimento de projetos em Design de Moda, por pessoas com ou sem deficiência visual. Desses estudos procedeu-se à aplicação de um Protocolo Experimental, subdividido em módulos, os quais orientaram a condução de uma Metodologia de Desenvolvimento Projetual e avaliação de três grupos de pessoas, o primeiro composto por PcDV e os demais formados por estudantes videntes que cursam Design de Moda, na Universidade Anhembi Morumbi. Dentre os resultados que validam a tese proposta, destacam-se: (1) a evocação de memórias potencializa a assimilação e o ...
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Ritmos sociais e biológicos em crianças cegas e com baixa visão: uma abordagem histórico-cultural / Social and biological rhythms in blind and low vision children: a historical-cultural approachEspírito Santo, Cláudia Rodrigues do 26 June 2019 (has links)
Nesta pesquisa, analisei o padrão temporal de sono e as atividades cotidianas realizadas por duas crianças cegas e quatro crianças com baixa visão, na faixa etária entre 3-4 a 7-8 anos, por meio de diário de sono e de atividades preenchido ao longo de três semanas, com o objetivo de investigar se crianças cegas ou com baixa visão, sendo algumas com múltipla deficiência, apresentam padrão de ciclo vigília/sono alterado em função da dificuldade de percepção da mudança do ambiente pelo comprometimento do sentido da visão. Parti da hipótese de que a percepção dos ciclos e a organização temporal na espécie humana, principalmente nos centros urbanos das sociedades atuais, estão cada vez mais vinculadas aos compromissos sociais, em geral relacionados ao trabalho e à escola, e cada vez menos à observação da mudança do ambiente causada por eventos geofísicos, como é o caso do ciclo claro/escuro. Ao analisar os resultados, percebemos evidências indiretas de privação de sono nos dias da semana compatíveis com os dados existentes em pesquisas sobre ritmicidade biológica na espécie humana de modo geral, o que confirma a nossa hipótese inicial de organização temporal baseada no ritmo social cada vez mais independente do ciclo claro/escuro geofísico. Porém, evidencio a nossa sugestão em relação a uma identidade temporal singular para cada indivíduo, construída com base em aspectos sociais e biológicos. Assim, a partir de uma análise dialética, concluímos que a questão sobre sincronização de ritmos supera a dicotomia social-biológico e se desloca para as possibilidades diversas de interações entre os sinais temporais do ambiente e a forma como eles atingem singularmente cada sujeito em uma estrutura histórico-cultural / In this research, I analyzed the temporal pattern of sleep and daily activities performed by two blind children and four children with low vision, aged 3-4 to 7-8 years, through sleep and activity diaries filled in along three consecutive weeks, aiming to investigate whether blind or low vision children, some with multiple disabilities, present altered wake/sleep cycle pattern due to the difficulty of perceiving the change of environment due to the impairment of vision. I assumed that the perception of cycles and the temporal organization in the human species, especially in the urban centers of present-day societies, are increasingly linked to social commitments, generally related to work and school, and less and less to the observation of the environmental change caused by geophysical events, such as the light/dark cycle. Analyzing the results, we found indirect evidence of weekday sleep deprivation consistent with data from research on biological rhythmicity in humans, which confirms our initial hypothesis of temporal organization based on increasingly social rhythm independent of the light/dark geophysical cycle. However, I highlight our suggestion regarding a unique temporal identity for each individual, built on social and biological aspects. Thus, from a dialectical analysis, we conclude that the question of rhythm synchronization overcomes the social-biological dichotomy and shifts to the diverse possibilities of interactions between the temporal signals of the environment and the way they uniquely affect each subject in a historical-cultural structure
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