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Eficácia de um programa de exercícios respiratórios aquáticos em indivíduos com fibromialgia: ensaio clínico randomizado / Efficacy of Aquatic Respiratory Exercise-Based Program in Patients with Fibromyalgia: randomized clinical trial

Ide, Maiza Ritomy 14 May 2008 (has links)
A fibromialgia é uma patologia crônica, de causa desconhecida. É caracterizada por dor, distúrbios do sono e fadiga. Também se observa a presença de distúrbios psicossomáticos como depressão, fobia, síndrome do pânico e ansiedade, aumentando ainda mais a complexidade dos sintomas da doença, além de conduzir a prejuízos na qualidade de vida e capacidade funcional do indivíduo acometido. O tratamento da patologia é difícil, devido à incompleta compreensão da doença e a presença de sintomas muitas vezes atípicos e amplamente diversificados. Diversas modalidades terapêuticas têm sido utilizadas, com diferentes graus de eficácia, incluindo fisioterapia, massagem, acupuntura, exercícios aquáticos, aeróbicos e de fortalecimento, além de terapias cognitivo-comportamentais. Este estudo objetiva avaliar os efeitos de um programa de exercícios respiratórios aquáticos na qualidade de vida, capacidade funcional, dor, dispnéia, ansiedade e qualidade do sono de mulheres com fibromialgia. Foram selecionadas 40 mulheres com idades entre 20 e 60 anos, randomizadas em dois grupos de 20 pacientes: exercícios respiratórios aquáticos (EX) e controle (CT). O grupo EX realizou exercícios durante uma hora, quatro vezes por semana, durante quatro semanas. O programa foi elaborado para seguir uma seqüência incluindo: I) aquecimento (5 minutos); II) exercícios respiratórios, constituídos de cinco padrões respiratórios diferentes e realizados concomitantemente a movimentos de tronco e membros (45 minutos); III) relaxamento (10 minutos). Ambos os grupos realizaram ainda atividades recreacionais, sedentárias, uma hora por semana, uma vez por semana, durante quatro semanas. Foram aplicados questionários antes e depois das intervenções para avaliar a qualidade de vida e capacidade funcional (\"Medical Outcome Study 36 - Item Short Form\" - SF-36, \"Fibromyalgia Impact Questionnaire\" - FIQ), ansiedade (\"Hamilton Anxiety Scale\" - HAS) e qualidade do sono (\"Pittsburg Sleep Quality Index\" - PSQI). O número de pontos dolorosos e dor (VAS - escala visual analógica) também foram avaliados. Na avaliação inicial não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos no número de pontos dolorosos, dor e escores de todos os questionários aplicados. Após as intervenções, o grupo EX, comparado com o grupo CT, apresentou melhora dos escores do questionário SF-36 (aspectos físicos p=0,001, dor p=0,001, vitalidade p=0,009, aspectos sociais p=0,001, aspectos emocionais p=0,001), FIQ (escore total p=0,049, faltas ao trabalho p=0,036, fadiga p=0,013, cansaço matinal p=0,007), dor (VAS p=0,029), dispnéia (VAS p=0,004), ansiedade (HAS p=0,005) e qualidade do sono (PSQI p=0,004). Conclui-se que um programa de exercícios respiratórios aquáticos melhora a qualidade de vida, capacidade funcional, dor, dispnéia, ansiedade e qualidade do sono em pacientes com fibromialgia, podendo se tornar uma medida terapêutica relevante no tratamento destes pacientes. / Fibromyalgia syndrome is a chronic rheumatic condition with unknown etiology and unclear pathogenesis. It is characterized by pain, sleep disturbances and fatigue. Psychological symptoms are also observed, including mood disturbance, anxiety, depression, phobia and panic syndrome, contributing to the complex disease symptomatology, as well as to the reduced quality of life and impaired functional capacity observed in these patients. Due to an incomplete understanding of the disease mechanisms, in addition to multiple, non visible symptoms typical of FMS, a patient\'s treatment is a challenging task. Widely varied therapeutic approaches ranging from physical therapy, massage, acupuncture, aerobic and strengthening exercises to cognitive-behavioral therapies have been applied with variable efficacy. This study assessed the effects of aquatic respiratory exercise-based program in the quality of life, functional capacity, pain, dyspnea, anxiety and quality of sleep in patients with fibromyalgia syndrome. Forty women, aged between 20 and 60, were randomly assigned into 2 groups of 20 patients: aquatic respiratory exercise-based program (EX) and control group (CT). EX group performed the exercise program, for 1-hour, 4 times a week, for 4 weeks, which included: I) warm-up; II) respiratory exercises, consisting of 5 different breathing patterns, along with upper, lowers limbs and trunk movements (45min); III) relaxation exercises. Both groups were included in supervised-recreational activities, for 1-hour, once a week, for 4 weeks. Questionnaires were applied before and after intervention to assess quality of life and functional capacity (Medical Outcome Study 36-Item Short Form - SF-36, Fibromyalgia Impact Questionnaire - FIQ), anxiety (Hamilton Anxiety Scale - HAS) and quality of sleep (Pittsburg Sleep Quality Index - PSQI). Number of tender points and pain (VAS - visual analogue scale) were also evaluated. At baseline there was no difference between groups, including number of tender points, pain and questionnaire responses. After intervention, EX group, compared with CT group, showed improvement in SF-36 scores (physical functioning p=.001, bodily pain p=.001, vitality p=.009, social functioning p=.001, emotional role p=.001), in FIQ (total score p=.049, work missed p=.036, fatigue p=.013, morning tiredness p=.007) plus in VAS-pain (p=.029), VAS-dyspnea (p=.004), anxiety (HAS p=.005), and quality of sleep (PSQI p=.004). Short-term aquatic respiratory exercisebased program improved quality of life, functional capacity, pain, dyspnea, anxiety and quality of sleep in patients with fibromyalgia and may be a relevant addition to the treatment of these patients.
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Influência da intervenção cinesioterapêutica em tornozelo e pé na biomecânica da marcha de diabéticos neuropatas: um ensaio clínico randomizado / Influence of a Physical Therapy intervention for foot and ankle on gait biomechanics of patients with diabetic polineuropathiy: a randomized controlled trial

Sartor, Cristina Dallemole 29 May 2013 (has links)
Este estudo mostra como o rolamento do pé de pacientes com polineuropatia diabética pode ser melhorado com exercícios para pés e tornozelos, visando a recuperação muscular e articular comprometidos pela doença. Um ensaio clínico randomizado, paralelo, com um braço de crossover, e avaliador cego, foi conduzido. Cinquenta e cinco pacientes com polineuropatia diabética foram randomizados e alocados para o grupo controle (n=29) e grupo intervenção (n=26). A intervenção foi aplicada por 12 semanas, 2 vezes por semana, por 40 a 60 minutos cada sessão. As variáveis primárias foram definidas como as que descrevem o rolamento do pé: pressão plantar em seis regiões plantares de interesse. As variáveis secundárias foram a cinética e cinemática de tornozelo no plano sagital, e as medidas clínicas da função de pés e tornozelo (teste de função muscular manual, testes funcionais), de sinais e sintomas da polineuropatia diabética, exame físico dos pés e teste de confiança e equilíbrio em atividades da marcha. Os efeitos de tempo (baseline e 12 semanas), de grupo (controle e intervenção) e de interação foram calculados por meio de ANOVAs casewise 2 fatores, e para as comparações intragrupo do grupo intervenção (baseline, 12 semanas e 24 semanas) foram usadas ANOVAs para medidas repetidas. As variáveis não paramétricas foram comparadas entre grupos por meio de testes de Mann-Whitney e entre os tempos de intervenção por meio do teste de Wilcoxon. Adotou-se um ? de 5% para diferenças estatísticas e o coeficiente d de Cohen para descrição do tamanho do efeito da intervenção. Após 12 semanas de exercícios, observou-se mudanças positivas no rolamento do pé. Houve uma suavização do contato do calcanhar no apoio inicial, refletido pelo aumento do tempo do pico de pressão e da integral do pico de pressão. O médio-pé aumentou sua participação no rolamento observado pela diminuição da velocidade média do deslocamento do centro de pressão e aumento da integral do pico de pressão. O antepé lateral passou a realizar o apoio no solo antecipadamente em relação ao antepé medial, que previamente à intervenção aconteciam concomitantemente, e esse resultado foi evidenciado pela antecipação do tempo do pico de pressão em antepé lateral após a intervenção. A ação de hálux e dedos também aumentou (aumento de integral do pico de pressão e picos de pressão), em uma patologia marcada pela diminuição do contato do hálux e desenvolvimento de dedos em garra, que diminui o contato dos dedos com o solo. O grupo controle apresentou algumas pioras com relação à função muscular e parâmetros cinéticos e cinemáticos de tornozelo, enquanto que o grupo intervenção mostrou melhora na função de muitos grupos musculares, em testes funcionais e no pico de momento extensor na fase de aplainamento do pé. Apesar do protocolo de intervenção ter sido construído de modo a permitir que o paciente incorpore os exercícios na sua rotina diária, a aderência a este tipo de intervenção deve ser estudada, já que grande parte das variáveis retornaram ao baseline após o período de follow up. Ações preventivas são fundamentais para diminuir as complicações devastadoras da neuropatia diabética / This study shows how the foot rollover process during gait of patients with diabetic polyneuropathy can be improved with exercises for foot and ankle, aiming at the recovery of the muscles and joints affected by the disease. A clinical trial randomized, parallel, one arm of crossover, with blind assessment was conducted. Fifty-five patients with diabetic polineuropathy were randomly allocated to the control group (n = 29) and intervention group (n = 26). The intervention was applied for 12 weeks, twice a week, for 40 to 60 minutes per session. The primary variables were defined as those that describe the foot rollover: plantar pressure in 6 plantar areas of interest. The secondary variables were kinetic and kinematics of the ankle in the sagittal plane were calculated, and the clinical measures of foot and ankle function (manual muscle function testing, functional testing), signs and symptoms of diabetic polyneuropathy, physical examination of the feet and balance and confidence test in gait activities. The time effects (baseline and 12 weeks), group effects (control and intervention groups) and interaction effects were calculated using casewise two factos ANOVAs, and for intragroup comparisons of intervention group (baseline, 12 weeks and 24 weeks) it was used ANOVAs for repeated measures. The nonparametric variables were compared between groups using Mann-Whitney tests and between periods of assessment using Wilcoxon test. We adopted an ? of 5% for statistical differences and the Cohen\'s d coefficient for description of the effect size. After 12 weeks ofexercises, there were positive changes in the foot rollover process. There was a softening of heel contact in initial contact, reflected by the increase in time to peak pressure and the pressure time integral. The midfoot increased its participation observed by the decrease in speed of displacement of the center of pressure and increased pressure time integral. The lateral forefoot contact was earlier relative to the medial forefoot, that occurred at the same time before intervention, observed by the early time to peak pressure of lateral forefoot after the intervention. The participation of the hallux and toes also increased (increase of pressure time integral and peak pressure), in a pathology that is marked by decreased contact of the hallux and development of claw toes, which reduces contact of the toes with the ground. CG showed some worsening in relation to muscle function and kinematic and kinetic parameters of the ankle, while the IG showed improvement in the function of many muscles groups, functional tests and peak extensor moment during the forefoot contact. The intervention protocol was constructed to allow the patient to incorporate exercise into their daily routine, but adherence to treatment should be studied and motivational strategies need to be applied, since most of the variables returned to baseline after the follow up period (12 weeks after the intervention). Preventive actions are critical to reducing the devastating complications of diabetic neuropathy
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Eficácia de um programa de exercícios respiratórios aquáticos em indivíduos com fibromialgia: ensaio clínico randomizado / Efficacy of Aquatic Respiratory Exercise-Based Program in Patients with Fibromyalgia: randomized clinical trial

Maiza Ritomy Ide 14 May 2008 (has links)
A fibromialgia é uma patologia crônica, de causa desconhecida. É caracterizada por dor, distúrbios do sono e fadiga. Também se observa a presença de distúrbios psicossomáticos como depressão, fobia, síndrome do pânico e ansiedade, aumentando ainda mais a complexidade dos sintomas da doença, além de conduzir a prejuízos na qualidade de vida e capacidade funcional do indivíduo acometido. O tratamento da patologia é difícil, devido à incompleta compreensão da doença e a presença de sintomas muitas vezes atípicos e amplamente diversificados. Diversas modalidades terapêuticas têm sido utilizadas, com diferentes graus de eficácia, incluindo fisioterapia, massagem, acupuntura, exercícios aquáticos, aeróbicos e de fortalecimento, além de terapias cognitivo-comportamentais. Este estudo objetiva avaliar os efeitos de um programa de exercícios respiratórios aquáticos na qualidade de vida, capacidade funcional, dor, dispnéia, ansiedade e qualidade do sono de mulheres com fibromialgia. Foram selecionadas 40 mulheres com idades entre 20 e 60 anos, randomizadas em dois grupos de 20 pacientes: exercícios respiratórios aquáticos (EX) e controle (CT). O grupo EX realizou exercícios durante uma hora, quatro vezes por semana, durante quatro semanas. O programa foi elaborado para seguir uma seqüência incluindo: I) aquecimento (5 minutos); II) exercícios respiratórios, constituídos de cinco padrões respiratórios diferentes e realizados concomitantemente a movimentos de tronco e membros (45 minutos); III) relaxamento (10 minutos). Ambos os grupos realizaram ainda atividades recreacionais, sedentárias, uma hora por semana, uma vez por semana, durante quatro semanas. Foram aplicados questionários antes e depois das intervenções para avaliar a qualidade de vida e capacidade funcional (\"Medical Outcome Study 36 - Item Short Form\" - SF-36, \"Fibromyalgia Impact Questionnaire\" - FIQ), ansiedade (\"Hamilton Anxiety Scale\" - HAS) e qualidade do sono (\"Pittsburg Sleep Quality Index\" - PSQI). O número de pontos dolorosos e dor (VAS - escala visual analógica) também foram avaliados. Na avaliação inicial não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos no número de pontos dolorosos, dor e escores de todos os questionários aplicados. Após as intervenções, o grupo EX, comparado com o grupo CT, apresentou melhora dos escores do questionário SF-36 (aspectos físicos p=0,001, dor p=0,001, vitalidade p=0,009, aspectos sociais p=0,001, aspectos emocionais p=0,001), FIQ (escore total p=0,049, faltas ao trabalho p=0,036, fadiga p=0,013, cansaço matinal p=0,007), dor (VAS p=0,029), dispnéia (VAS p=0,004), ansiedade (HAS p=0,005) e qualidade do sono (PSQI p=0,004). Conclui-se que um programa de exercícios respiratórios aquáticos melhora a qualidade de vida, capacidade funcional, dor, dispnéia, ansiedade e qualidade do sono em pacientes com fibromialgia, podendo se tornar uma medida terapêutica relevante no tratamento destes pacientes. / Fibromyalgia syndrome is a chronic rheumatic condition with unknown etiology and unclear pathogenesis. It is characterized by pain, sleep disturbances and fatigue. Psychological symptoms are also observed, including mood disturbance, anxiety, depression, phobia and panic syndrome, contributing to the complex disease symptomatology, as well as to the reduced quality of life and impaired functional capacity observed in these patients. Due to an incomplete understanding of the disease mechanisms, in addition to multiple, non visible symptoms typical of FMS, a patient\'s treatment is a challenging task. Widely varied therapeutic approaches ranging from physical therapy, massage, acupuncture, aerobic and strengthening exercises to cognitive-behavioral therapies have been applied with variable efficacy. This study assessed the effects of aquatic respiratory exercise-based program in the quality of life, functional capacity, pain, dyspnea, anxiety and quality of sleep in patients with fibromyalgia syndrome. Forty women, aged between 20 and 60, were randomly assigned into 2 groups of 20 patients: aquatic respiratory exercise-based program (EX) and control group (CT). EX group performed the exercise program, for 1-hour, 4 times a week, for 4 weeks, which included: I) warm-up; II) respiratory exercises, consisting of 5 different breathing patterns, along with upper, lowers limbs and trunk movements (45min); III) relaxation exercises. Both groups were included in supervised-recreational activities, for 1-hour, once a week, for 4 weeks. Questionnaires were applied before and after intervention to assess quality of life and functional capacity (Medical Outcome Study 36-Item Short Form - SF-36, Fibromyalgia Impact Questionnaire - FIQ), anxiety (Hamilton Anxiety Scale - HAS) and quality of sleep (Pittsburg Sleep Quality Index - PSQI). Number of tender points and pain (VAS - visual analogue scale) were also evaluated. At baseline there was no difference between groups, including number of tender points, pain and questionnaire responses. After intervention, EX group, compared with CT group, showed improvement in SF-36 scores (physical functioning p=.001, bodily pain p=.001, vitality p=.009, social functioning p=.001, emotional role p=.001), in FIQ (total score p=.049, work missed p=.036, fatigue p=.013, morning tiredness p=.007) plus in VAS-pain (p=.029), VAS-dyspnea (p=.004), anxiety (HAS p=.005), and quality of sleep (PSQI p=.004). Short-term aquatic respiratory exercisebased program improved quality of life, functional capacity, pain, dyspnea, anxiety and quality of sleep in patients with fibromyalgia and may be a relevant addition to the treatment of these patients.
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Influência da intervenção cinesioterapêutica em tornozelo e pé na biomecânica da marcha de diabéticos neuropatas: um ensaio clínico randomizado / Influence of a Physical Therapy intervention for foot and ankle on gait biomechanics of patients with diabetic polineuropathiy: a randomized controlled trial

Cristina Dallemole Sartor 29 May 2013 (has links)
Este estudo mostra como o rolamento do pé de pacientes com polineuropatia diabética pode ser melhorado com exercícios para pés e tornozelos, visando a recuperação muscular e articular comprometidos pela doença. Um ensaio clínico randomizado, paralelo, com um braço de crossover, e avaliador cego, foi conduzido. Cinquenta e cinco pacientes com polineuropatia diabética foram randomizados e alocados para o grupo controle (n=29) e grupo intervenção (n=26). A intervenção foi aplicada por 12 semanas, 2 vezes por semana, por 40 a 60 minutos cada sessão. As variáveis primárias foram definidas como as que descrevem o rolamento do pé: pressão plantar em seis regiões plantares de interesse. As variáveis secundárias foram a cinética e cinemática de tornozelo no plano sagital, e as medidas clínicas da função de pés e tornozelo (teste de função muscular manual, testes funcionais), de sinais e sintomas da polineuropatia diabética, exame físico dos pés e teste de confiança e equilíbrio em atividades da marcha. Os efeitos de tempo (baseline e 12 semanas), de grupo (controle e intervenção) e de interação foram calculados por meio de ANOVAs casewise 2 fatores, e para as comparações intragrupo do grupo intervenção (baseline, 12 semanas e 24 semanas) foram usadas ANOVAs para medidas repetidas. As variáveis não paramétricas foram comparadas entre grupos por meio de testes de Mann-Whitney e entre os tempos de intervenção por meio do teste de Wilcoxon. Adotou-se um ? de 5% para diferenças estatísticas e o coeficiente d de Cohen para descrição do tamanho do efeito da intervenção. Após 12 semanas de exercícios, observou-se mudanças positivas no rolamento do pé. Houve uma suavização do contato do calcanhar no apoio inicial, refletido pelo aumento do tempo do pico de pressão e da integral do pico de pressão. O médio-pé aumentou sua participação no rolamento observado pela diminuição da velocidade média do deslocamento do centro de pressão e aumento da integral do pico de pressão. O antepé lateral passou a realizar o apoio no solo antecipadamente em relação ao antepé medial, que previamente à intervenção aconteciam concomitantemente, e esse resultado foi evidenciado pela antecipação do tempo do pico de pressão em antepé lateral após a intervenção. A ação de hálux e dedos também aumentou (aumento de integral do pico de pressão e picos de pressão), em uma patologia marcada pela diminuição do contato do hálux e desenvolvimento de dedos em garra, que diminui o contato dos dedos com o solo. O grupo controle apresentou algumas pioras com relação à função muscular e parâmetros cinéticos e cinemáticos de tornozelo, enquanto que o grupo intervenção mostrou melhora na função de muitos grupos musculares, em testes funcionais e no pico de momento extensor na fase de aplainamento do pé. Apesar do protocolo de intervenção ter sido construído de modo a permitir que o paciente incorpore os exercícios na sua rotina diária, a aderência a este tipo de intervenção deve ser estudada, já que grande parte das variáveis retornaram ao baseline após o período de follow up. Ações preventivas são fundamentais para diminuir as complicações devastadoras da neuropatia diabética / This study shows how the foot rollover process during gait of patients with diabetic polyneuropathy can be improved with exercises for foot and ankle, aiming at the recovery of the muscles and joints affected by the disease. A clinical trial randomized, parallel, one arm of crossover, with blind assessment was conducted. Fifty-five patients with diabetic polineuropathy were randomly allocated to the control group (n = 29) and intervention group (n = 26). The intervention was applied for 12 weeks, twice a week, for 40 to 60 minutes per session. The primary variables were defined as those that describe the foot rollover: plantar pressure in 6 plantar areas of interest. The secondary variables were kinetic and kinematics of the ankle in the sagittal plane were calculated, and the clinical measures of foot and ankle function (manual muscle function testing, functional testing), signs and symptoms of diabetic polyneuropathy, physical examination of the feet and balance and confidence test in gait activities. The time effects (baseline and 12 weeks), group effects (control and intervention groups) and interaction effects were calculated using casewise two factos ANOVAs, and for intragroup comparisons of intervention group (baseline, 12 weeks and 24 weeks) it was used ANOVAs for repeated measures. The nonparametric variables were compared between groups using Mann-Whitney tests and between periods of assessment using Wilcoxon test. We adopted an ? of 5% for statistical differences and the Cohen\'s d coefficient for description of the effect size. After 12 weeks ofexercises, there were positive changes in the foot rollover process. There was a softening of heel contact in initial contact, reflected by the increase in time to peak pressure and the pressure time integral. The midfoot increased its participation observed by the decrease in speed of displacement of the center of pressure and increased pressure time integral. The lateral forefoot contact was earlier relative to the medial forefoot, that occurred at the same time before intervention, observed by the early time to peak pressure of lateral forefoot after the intervention. The participation of the hallux and toes also increased (increase of pressure time integral and peak pressure), in a pathology that is marked by decreased contact of the hallux and development of claw toes, which reduces contact of the toes with the ground. CG showed some worsening in relation to muscle function and kinematic and kinetic parameters of the ankle, while the IG showed improvement in the function of many muscles groups, functional tests and peak extensor moment during the forefoot contact. The intervention protocol was constructed to allow the patient to incorporate exercise into their daily routine, but adherence to treatment should be studied and motivational strategies need to be applied, since most of the variables returned to baseline after the follow up period (12 weeks after the intervention). Preventive actions are critical to reducing the devastating complications of diabetic neuropathy

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