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Desenvolvimento dos dosímetros termoluminescentes de CaSOsub(4):Ce, Eu para a monitoração individual externa e a dosimetria clínica de fótons e elétrons / Development of CaSOsub(4):Ce, Eu thermoluminescent dosimeters for individual monitoring for external exposures and clinical dosimetry

NUNES, MAIRA G. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:42:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Estudo da sintese copolimero olefínico à base de politetrafluoroetileno (PTFE) por meio da enxertia induzida por radiação gama

FERRETO, HELIO F.R. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:08:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Desenvolvimento dos dosímetros termoluminescentes de CaSOsub(4):Ce, Eu para a monitoração individual externa e a dosimetria clínica de fótons e elétrons / Development of CaSOsub(4):Ce, Eu thermoluminescent dosimeters for individual monitoring for external exposures and clinical dosimetry

NUNES, MAIRA G. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:42:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:04:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Detectores de sulfato de cálcio ativado com cério IV e európio III utilizando o politetrafluoretileno (PTFE, Teflon®) free-flow como aglutinante (CaSO4:Ce,Eu + Teflon®) foram produzidos pelo método da estampagem, desenvolvido em colaboração com a empresa Tecnoflon, a partir de cristais crescidos de acordo com uma nova variação da rota da evaporação lenta, também apresentada nesse trabalho, com as concentrações de 0,16 mol% de Eu3+ e de 0,15 mol% de Ce4+ na solução ácida precursora. O modelo de dosímetro pessoal desenvolvido consiste em cinco detectores aderidos a um cartão de 30 x 48 mm de cloreto de polivinila (PVC) 95% opaco à luz na faixa do espectro eletromagnético que vai do infravermelho ao ultravioleta, idêntico aos cartões de identificação utilizados no IPEN, por uma tira de 10 x 35 mm de filme adesivo do mesmo material e foi submetido aos testes de aceitação descritos no regulamento técnico IRD-RT Nº 002.01/95, Desempenho de Sistemas de Monitoração Individual Critérios e Condições, sendo aprovado em todos os testes. Para a dosimetria clínica, os próprios detectores foram considerados dosímetros termoluminescentes e submetidos aos testes de aceitação descritos no código de práticas da Agência Internacional de Energia Atômica Technical Report Series Nº 398, Absorbed Dose Determination in External Beam Radiotherapy: An International Code of Practice for Dosimetry based on Standards of Absorbed Dose to Water, [TRS-398, IAEA, 2000] adotado como protocolo de dosimetria pela maioria dos hospitais, sendo igualmente aprovados nesses testes. Os dosímetros desenvolvidos podem ser utilizados para a monitoração individual externa e para dosimetria clínica, apresentando a diferenciação do tipo e da energia da radiação com que foram irradiados e a redução de custos como as principais vantagens em relação aos dosímetros termoluminescentes atualmente utilizados nessas aplicações. / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN-CNEN/SP
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Estudo da sintese copolimero olefínico à base de politetrafluoroetileno (PTFE) por meio da enxertia induzida por radiação gama

FERRETO, HELIO F.R. 09 October 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-10-09T12:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Made available in DSpace on 2014-10-09T14:08:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A extrusão do polietileno linear de baixa densidade (LLDPE) é limitada por um defeito de processamento conhecido como fratura do fundido, que é um defeito de superfície no polímero extrudado. Esta torna-se áspera, resultando na perda do lustro e em uma mudança de determinadas propriedades de superfície. O objetivo deste trabalho foi obter um copolímero do politetrafluoroetileno reciclado com uma olefina que possa melhorar o processo de extrusão do LLDPE. O copolímero é obtido por meio da irradiação do PTFE reciclado sob atmosfera inerte para obter os radicais livres e, posteriormente, adicionado o monômero olefínico visando a sua enxertia na matriz polimérica (PTFE). Após um tempo de contacto, faz-se um tratamento térmico para a recombinação e eliminação dos radicais, ambos sob atmosfera reativa e/ou inerte. Foram utilizados três monômeros olefínicos, acetileno, etileno e 1,3-butadieno. O monômero 1,3-butadieno mostrou-se mais efetivo na enxertia. Os resultados foram caracterizados pela espectroscopia de absorção na região do infravermelho com transformadas de Fourier (FTIR), análise termogravimétrica (TGA) e termogravimetria derivada (DTG). O copolímero obtido foi misturado nas concentrações de 0,2 a 2,0 % em massa com o LLDPE. As propriedades reológicas desta mistura foram determinadas com um reômetro de torque. Os resultados demonstram que o processo utilizado fornece um copolímero que, usado como aditivo ao LLDPE, melhora o processo de extrusão eliminando o defeito de processamento conhecido como fratura do fundido. / Tese (Doutoramento) / IPEN/T / Instituto de Pesquisas Energeticas e Nucleares - IPEN/CNEN-SP
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Nanocomposites à matrice polymère : influence de silices nanostructurées sur la cristallisation, la transition vitreuse et les propriétés thermomécaniques / Nanocomposite polymers : influence of nanostructured silica on cristallization, glass transition and thermomechanical properties

Bosq, Nicolas 19 December 2013 (has links)
Le but de ce travail est de comprendre l'influence des nanoparticules de silice sur les transitions physiques de matrices polymères de nature différente : l'alcool polyfurfurylique (PFA), le polytétrafluoroéthylène (PTFE) et le polydiméthylsiloxane (PDMS). Pour cela, les techniques d'analyse thermique conventionnelles (ATG, DSC, DMA) ont été couplées à des techniques atypiques (DSC multifréquence, FSC, UFSC).Dans le cas du PFA, les nanoparticules de silice ont entrainé une augmentation de la Tg ainsi qu'une amélioration des propriétés thermomécaniques. En outre, il a été démontré que la seule présence de silice suffit à favoriser les mécanismes de polymérisation. La cristallisation du PTFE à partir de l'état fondu a été étudiée pour la première fois sur une gamme de vitesse de refroidissement très large (jusqu'à 800 000 K.s-1). L'effet nucléant des nanoparticules de silice a également été mis en avant à faibles vitesses de refroidissement lors de l'étude de la cristallisation du PTFE chargé. Cependant, il s'est avéré qu'elle ralentit également la diffusion des chaines dans le milieu pour certaines vitesses. L'influence des nanoparticules de silice sur la transition vitreuse et la cristallisation du PDMS a finalement été étudiée. Les résultats ont montré que la silice n'induit pas d'effet significatif sur la transition vitreuse. D'autre part, la silice influence fortement la cinétique de cristallisation. Cet effet a été directement lié au fait que la silice favorise la nucléation sans influencer la diffusion des chaines. / The aim of this work is to understand the influence of silica nanoparticles on the physical transitions of different polymer matrix : polyfurfuryl alcohol (PFA), polydimethylsiloxane (PDMS) and polytetrafluoroethylene (PTFE). Thus, the conventionnal thermal analysis techniques (TGA, DSC, DMTA) were employed in correlation with atypical techniques (multifrequency DSC, FSC, UFSC). In the case of PFA, the silica nanoparticles led to an increase of the Tg and of the thermomechanical properties. Besides, it was demonstrated that the presence of silica is enough to realise faster the polymerization process. The crystallization from the melt of PTFE was investigated for the first time on a very large range of cooling rates (untill 800 000 K.s-1). The enhancement of the nucleation process at slow cooling rates due to the silica nanoparticles has been put in relief with the study of filled PTFE crystallization. Yet, it has been shown that it slows down the diffusion of the chains through the medium for some of the cooling rates. The influence of silica nanoparticles on PDMS glass transition and crystallization was finally studied. The silica nanoparticles don't induce any significative effect on the glass transition. It appeared that the nanoparticles strongly influence the crystallization kinetics. This effect is linked to the enhancement of nucleation process by silica without any effect on chain diffusion.
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Nonthermal Plasma Treatment of Polytetrafluoroethylene and Polyethylene Terephthalate Surgical Mesh Materials: Effects on Surface, Mechanical, and Biofouling Properties

Lai, Emerson Justin 25 January 2022 (has links)
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Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysis

Amico, Enio Campos 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils
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Estudo experimental comparativo de implantes arteriais : politetrafluoretileno expandido (PTFE) versus polidimetilsiloxano com reforço de tecido de poliéster / Experimental comparative study of arterial implants - expanded polytetrafluoroethylene (PTFE) versus dimethylpolysiloxane reinforced with polyester fabric

Appolonio, Fernanda 30 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Os enxertos vasculares sintéticos disponíveis atualmente apresentam baixos índices de patência, quando utilizados na revascularização de vasos de pequeno calibre, e possuem resultados inferiores quando comparados ao uso de veias autólogas em derivações infrageniculares. Nova prótese de pequeno calibre confeccionada em silicone (polidimetilsiloxano, PDMS) com reforço de tecido de poliéster foi desenvolvida e comparada à prótese de PTFE. OBJETIVOS: Analisar, em modelo experimental em coelhos, o tubo de PDMS como material para prótese vascular e compará-lo a prótese de PTFE. MÉTODOS: Quarenta coelhos foram submetidos a interposição na aorta infrarrenal de próteses de 4mm de diâmetro, sendo 20 animais com PDMS e 20 com PTFE (grupo controle). Foi medido o tempo de clampeamento e realizada arteriografia retrógrada da aorta para avaliar a patência das próteses. Para avaliar a endotelização das próteses foi realizada microscopia eletrônica de maneira amostral pareada. RESULTADOS: Vinte e cinco animais (62,5%) não apresentaram intercorrências pós-operatórias; oito (20%) morreram precocemente e sete (17,5%) ficaram paraplégicos no pós-operatório imediato (e foram sacrificados), sendo que esses animais não foram incluídos nas análises de patência. Não foi observada diferença entre os grupos quanto à evolução com complicações pós-operatórias (p=0,526) e quanto ao tempo de clampeamento da aorta (p=0,299). A patência em 30 dias foi de 100% para as duas próteses. Aos 60 dias, a taxa de patência do PDMS foi de 92,3% (± 7,4), e de 73,8% (±13,1) em 90 dias; as próteses de PTFE tiveram taxas de patência de 87,5% (± 11,7) aos 60 e 90 dias. Não foi observada diferença significativa entre as taxas de patência dos grupos (p=0,62). Não houve diferença siginificativa entre os grupos quanto ao grau de estenose das próteses patentes (p=0,650) à avaliação angiográfica. A microscopia eletrônica mostrou crescimento endotelial limitado às regiões próximas às anastomoses nos dois tipos de próteses. CONCLUSÃO: O PDMS mostrou-se passível de utilização como prótese vascular, com resultados comparáveis aos do PTFE no modelo utilizado / INTRODUCTION: Synthetic vascular grafts currently available have suboptimal patency rates in small-diameter vessels and inferior outcomes in below-the-knee arterial bypass procedures when compared to the use of autologous vein. A new small vessel prosthesis made of silicone (polydimethylsiloxane, PDMS) and reinforced with polyester fabric was developed and compared to the standard PTFE prosthesis. OBJECTIVES: On a rabbit experimental model, we compared the outcomes of new PDMS vascular prostheses with PTFE vascular prostheses. METHODS: Forty rabbits underwent infra-renal aorta replacement with 4 mm diameter prostheses, twenty animals with PDMS and twenty animals with PTFE (control group). Aortic clamping time was measured and retrograde aortic angiography was performed to assess patency. Histological graft samples were examined by electron microscopy to evaluate prostheses endothelialization. RESULTS: Twenty-five (62,5%) animals had good surgical outcome; eight animals (20%) expired and seven animals (17.5%) became paraplegic (and subsequently sacrificed) during early follow up and were not included in anastomosis patency analysis. Postoperative complications (death, paraplegia) rates (p=0,526) and aortic clamping times (p=0,299) were comparable in both groups. Patency rates in 30 days were 100% for both grafts. At 60 days, patency rate for PDMS was 92,3% (±7,4), and 73,8% (±13,1) at 90 days. PTFE grafts had patency rates of 87,5% (±11,7) at 60 and 90 days. No statistically significant difference was found in between groups for patency rates (p=0,62). No statistically significant difference for stenosis was found on angiographical analysis in between groups (p=0,650). Electron microscopy revealed limited anastomotic endothelial ingrowth in both prostheses used. CONCLUSION: In this experimental model, PDMS and PTFE vascular prostheses had comparable outcomes and PDMS prosthesis could be used as a vacular graft
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Correção de defeitos ventrais em ratos com próteses de polipropileno e politetrafluoroetileno expandido: análises histológica, biomecânica e da resposta aderencial / Repair of abdominal wall defects in rats with polypropylene and expanded polytetrafluoroethylene prostheses: histological, biomechanical and adhesion formation analysis

Enio Campos Amico 30 March 2005 (has links)
Atualmente os defeitos herniários da parede abdominal são freqüentemente corrigidos com o uso de biomateriais. Embora utilizada com bons resultados há várias décadas, a prótese de Polipropileno (PP) tem implicado graves complicações decorrentes de aderências aos órgãos abdominais. A prótese de Politetrafluoroetileno expandido (PTFEe) tem reconhecidamente menor potencial aderencial; no entanto, dados obtidos de estudos biomecânicos deixam dúvida quanto a sua real eficiência na correção herniária. O objetivo do estudo foi comparar esses dois diferentes tipos de próteses na correção de defeitos ventrais produzidos em ratos Wistar, levando-se em consideração parâmetros histológicos, biomecânicos e da resposta aderencial. Para o estudo histológico um grupo de animais (n=21) foi submetido simultaneamente a implante subperitoneal de fragmentos de próteses de PP e PTFEe. Para o estudo comparativo da resposta biomecânica e aderencial entre as próteses, procedeu-se ao implante protético subperitoneal com PP (n=21) e PTFEe (n=21) para corrigir defeitos ventrais criados cirurgicamente envolvendo toda a espessura da parede abdominal dos animais. Para análise biomecânica, dois outros grupos de animais foram utilizados como controle: um grupo não submetido à cirurgia (n=15) e um grupo com correção de defeitos ventrais por meio de sutura (n=21). Todas as avaliações foram realizadas com 1, 2 e 4 semanas de pós-operatório e constituíram-se de: avaliação da resposta aderencial por meio de pesquisa da área de prótese aderida e incidência de aderência a órgãos, avaliação biomecânica por meio de ensaios de tração de tiras de parede abdominal e avaliação morfométrica do tecido inflamatório e das fibras colagênicas em cortes histológicos corados por Hematoxilina-eosina e pelo método da Picrossírius-polarização, respectivamente. Os resultados mostraram que: a fração de volume de tecido inflamatório no grupo PP na primeira, segunda e quarta semanas foi respectivamente: 20%, 9% e 4% enquanto no grupo PTFEe: 30%, 16% e 16%. Houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. A fração de volume de colágeno fibrilar no grupo PP foi respectivamente: 65%, 71% e 77%, na primeira, segunda e quarta semanas. No grupo PTFEe os valores foram: 55%, 66% e 68%, na primeira, segunda e quarta semanas. Da mesma forma, houve diferença estatística na segunda e quarta semanas. Na análise semiquantitativa do grau de agregação de colágeno foi observado diferença estatística apenas primeira semana de pós-operatório a favor do PP (3,24 x 1,40 p=0,022). As próteses induziram valores semelhantes de área aderida na primeira (67,85%-PP x 71,42%- PTFEe), segunda (60,71%-PP x 60,71%-PTFEe) e quarta semanas de pós-operatório (46,42% PP x 42,85% PTFEe). Quanto à presença de aderência a órgãos abdominais houve diferença entre as próteses apenas na primeira semana a favor do PTFEe: enquanto 85,7% dos animais no grupo PP apresentaram aderências à órgãos, esse índice foi de apenas 28,5% no grupo PTFEe. Os valores de força máxima obtidos nos ensaios biomecânicos de tração com a prótese de PP foram na primeira, segunda e quarta semanas: 20,54 N, 21,62 N e 26,23 N. No grupo PTFEe os valores na primeira, segunda e quarta semanas foram: 16,92 N, 23,12 N e 25,41 N. Foi observada diferença estatística na primeira semana de pós-operatório. A comparação entre os implantes protéticos de PP e PTFEe nas condições da presente pesquisa permitiu concluir: 1) A estimativa de área aderida à prótese foi semelhante independentemente do material implantado; 2) Com 1 semana de pós-operatório, o implante de PP demonstrou-se mais resistente aos ensaios biomecânicos de tração o que se correlacionou a um maior grau de agregação das fibras colagênicas nos tecidos implantados; 3) Com 1 semana de pós-operatório, os implantes de PTFEe induziram aderências as órgãos abdominais em um menor número de animais; 4) Com 2 e 4 semanas de pós-operatório o implante de PP induziu a uma menor infiltração de tecido inflamatório e a um maior depósito de colágeno fibrilar / Nowadays, abdominal wall defects are frequently repaired with biomaterials. Although utilized with good results for several decades, polypropylene mesh (PP) has been implicated with serious complications due to adhesion to the abdominal organs. It has been reported that prostheses of expanded polytetrafluoroethylene (ePTFE) mesh exhibit less adhesion formation potential; however, data obtained by biomechanical studies leave doubt as to its real efficiency in hernia repair. The objective of the present study was to compare these two types of mesh in the correction of ventral defects created in Wistar rats, taking into account histological and biomechanical parameters and the adhesion response. For the histological study, a group of animals (n = 21) was submitted simultaneously to subperitoneal implantation of fragments of PP and ePTFE mesh. For the comparative study of the biomechanical and adhesion response between the prostheses, subperitoneal implantation with PP (n = 21) and ePTFE mesh (n = 21) was performed to repair surgically created abdominal defects, involving all layers of the abdominal wall. In the biomechanical analysis, two other groups of animals were used for the control: a group not submitted to surgery (n = 15) and a group with abdominal wall defects repaired with sutures (n = 21). At postoperative weeks 1, 2 and 4, the following evaluations were performed: study of the adhesion response by measuring the incidence of adherence to organs and area of adhered prosthesis; biomechanical test of abdominal wall strips; and morphometric study of the inflammatory tissue and collagenic fibers in sections stained with hematoxylin-eosin and by Picrosiriuspolarization technique. The results showed that: the inflammatory tissue volume in group PP at postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively, was 20%, 9% and 4%; while in the group ePTFE the values were 30%, 16% and 16%. The difference was statistically significant in postoperative weeks 1 and 4. The collagen fibril volume in group PP was: 65%, 71% and 77%, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were: 55%, 66% and 68%. Likewise, there was a statistically significant difference in postoperative weeks 2 and 4. In the semi-quantitative analysis of the degree of collagen aggregation, a statistically significant difference was only observed in postoperative week 1, in favor of PP (3.24 x 1.40, p = 0.022). The prostheses induced similar values for adhered area in postoperative week 1 (67.85%-PP vs. 71.42%-ePTFE), week 2 (60.71%-PP vs. 60.71%-ePTFE) and week four (46.42% PP vs. 42.85% ePTFE). Regarding the presence of adherence to abdominal organs, there was only a statistically significant difference between the prostheses in week one, in favor of ePTFE. While 85.7% of the animals in group PP presented adherence to organs, this index was only 28.5% in group ePTFE. The maximum force obtained in the biomechanical tests with the PP mesh was 20.54 N, 21.62 N and 26.23 N, in postoperative weeks 1, 2 and 4, respectively. In group ePTFE the values were 16.92 N, 23.12 N and 25.41 N. A statistically significant difference was observed in postoperative week 1. The comparison between PP and ePTFE prosthetic implants in the conditions of the present research enabled the conclusion that: 1) the estimated area adhered to the prostheses was similar, irrespective of the implanted material; 2) at postoperative week 1, the resistance to traction was higher when the repair was done with PP mesh, which was correlated to a higher degree of collagen fiber aggregation in the implanted tissues; 3) at postoperative week 1, fewer visceral adhesions were formed on ePTFE group of animals; and 4) at postoperative weeks 2 and 4, the PP implant induced a smaller infiltration of inflammatory tissue and a larger deposit of collagen fibrils
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Estudo experimental comparativo de implantes arteriais : politetrafluoretileno expandido (PTFE) versus polidimetilsiloxano com reforço de tecido de poliéster / Experimental comparative study of arterial implants - expanded polytetrafluoroethylene (PTFE) versus dimethylpolysiloxane reinforced with polyester fabric

Fernanda Appolonio 30 May 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: Os enxertos vasculares sintéticos disponíveis atualmente apresentam baixos índices de patência, quando utilizados na revascularização de vasos de pequeno calibre, e possuem resultados inferiores quando comparados ao uso de veias autólogas em derivações infrageniculares. Nova prótese de pequeno calibre confeccionada em silicone (polidimetilsiloxano, PDMS) com reforço de tecido de poliéster foi desenvolvida e comparada à prótese de PTFE. OBJETIVOS: Analisar, em modelo experimental em coelhos, o tubo de PDMS como material para prótese vascular e compará-lo a prótese de PTFE. MÉTODOS: Quarenta coelhos foram submetidos a interposição na aorta infrarrenal de próteses de 4mm de diâmetro, sendo 20 animais com PDMS e 20 com PTFE (grupo controle). Foi medido o tempo de clampeamento e realizada arteriografia retrógrada da aorta para avaliar a patência das próteses. Para avaliar a endotelização das próteses foi realizada microscopia eletrônica de maneira amostral pareada. RESULTADOS: Vinte e cinco animais (62,5%) não apresentaram intercorrências pós-operatórias; oito (20%) morreram precocemente e sete (17,5%) ficaram paraplégicos no pós-operatório imediato (e foram sacrificados), sendo que esses animais não foram incluídos nas análises de patência. Não foi observada diferença entre os grupos quanto à evolução com complicações pós-operatórias (p=0,526) e quanto ao tempo de clampeamento da aorta (p=0,299). A patência em 30 dias foi de 100% para as duas próteses. Aos 60 dias, a taxa de patência do PDMS foi de 92,3% (± 7,4), e de 73,8% (±13,1) em 90 dias; as próteses de PTFE tiveram taxas de patência de 87,5% (± 11,7) aos 60 e 90 dias. Não foi observada diferença significativa entre as taxas de patência dos grupos (p=0,62). Não houve diferença siginificativa entre os grupos quanto ao grau de estenose das próteses patentes (p=0,650) à avaliação angiográfica. A microscopia eletrônica mostrou crescimento endotelial limitado às regiões próximas às anastomoses nos dois tipos de próteses. CONCLUSÃO: O PDMS mostrou-se passível de utilização como prótese vascular, com resultados comparáveis aos do PTFE no modelo utilizado / INTRODUCTION: Synthetic vascular grafts currently available have suboptimal patency rates in small-diameter vessels and inferior outcomes in below-the-knee arterial bypass procedures when compared to the use of autologous vein. A new small vessel prosthesis made of silicone (polydimethylsiloxane, PDMS) and reinforced with polyester fabric was developed and compared to the standard PTFE prosthesis. OBJECTIVES: On a rabbit experimental model, we compared the outcomes of new PDMS vascular prostheses with PTFE vascular prostheses. METHODS: Forty rabbits underwent infra-renal aorta replacement with 4 mm diameter prostheses, twenty animals with PDMS and twenty animals with PTFE (control group). Aortic clamping time was measured and retrograde aortic angiography was performed to assess patency. Histological graft samples were examined by electron microscopy to evaluate prostheses endothelialization. RESULTS: Twenty-five (62,5%) animals had good surgical outcome; eight animals (20%) expired and seven animals (17.5%) became paraplegic (and subsequently sacrificed) during early follow up and were not included in anastomosis patency analysis. Postoperative complications (death, paraplegia) rates (p=0,526) and aortic clamping times (p=0,299) were comparable in both groups. Patency rates in 30 days were 100% for both grafts. At 60 days, patency rate for PDMS was 92,3% (±7,4), and 73,8% (±13,1) at 90 days. PTFE grafts had patency rates of 87,5% (±11,7) at 60 and 90 days. No statistically significant difference was found in between groups for patency rates (p=0,62). No statistically significant difference for stenosis was found on angiographical analysis in between groups (p=0,650). Electron microscopy revealed limited anastomotic endothelial ingrowth in both prostheses used. CONCLUSION: In this experimental model, PDMS and PTFE vascular prostheses had comparable outcomes and PDMS prosthesis could be used as a vacular graft

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