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Sucessão das associações de dinoflagelados (Protista, Pyrrhophyta) ao longo das colunas estratigráficas do cretáceo das bacias da margem continental brasileira : uma análise sob ponto de vista paleoceanográfico e paleobiogeográfico

Arai, Mitsuru January 2007 (has links)
Esta tese constitui uma síntese de dados acerca das associações de dinoflagelados do Cretáceo do Brasil e introduz modelos para interpretações de naturezas paleobiogeográfica e paleoceanográfica para o Atlântico Sul primitivo. Os dinoflagelados, por constituírem o plâncton marinho em sua maioria, tendem a serem considerados como cosmopolitas. Entretanto, o fato que vem sendo constatado nas últimas décadas é de que uma parcela significativa de suas espécies é endêmica ou, senão, intimamente vinculada a um padrão biogeográfico que caracteriza um provincialismo. A evolução do padrão biogeográfico no decorrer do Cretáceo no Brasil, mais precisamente do Aptiano ao Maastrichtiano, relaciona-se ao processo de instalação do Atlântico Sul, intimamente ligado à separação dos continentes América do Sul e África. A diferenciação paleobiogeográfica observada no Aptiano foi ocasionada sobretudo em função das barreiras físicas que então coibiam a livre mistura das águas oceânicas entre o Atlântico Sul meridional e o resto do oceano ao norte. No decorrer do Albiano, houve início da mistura das águas austrais, vindas do sul, com aquelas tetianas, vindas do Atlântico Central. A partir do início do Senoniano (Coniaciano – Santoniano), o padrão de circulação oceânica deve ter adquirido uma feição similar à observada hoje, permitindo instalação de um fluxo marítimo semelhante ao da atual Corrente das Malvinas. Em função da mistura de águas, o provincialismo tendia a esmaecer no final do Cretáceo (Maastrichtiano), mas macrozonas oceânicas latitudinais, ditadas pela diferença de temperatura, persistiram. Além da reconstituição paleooceanográfica, o estudo de provincialismo traz nova luz à bioestratigrafia global, apontando os fósseis-guias adequadas para cada região do planeta. / This thesis aims to enhance the understanding and application of Cretaceous dinoflagellate assemblages. Because most dinoflagellates are part of the marine plankton, they are generally regarded as cosmopolitan organisms. Nevertheless, several studies in recent decades demonstrate that a significant proportion of dinoflagellate species are endemic, or at least exhibit some biogeographic distributional patterns akin to provincialism. The evolution of Cretaceous biogeographic patterns in Brazil, especially during the Aptian to Maastrichtian interval, is related to the opening of the South Atlantic caused by the separation of the South American and African continents. The biogeographic differentiation observed in the Aptian is due mainly to the presence of physical barriers that prevented the free circulation and mixing of waters between the southern South Atlantic and that part of the Atlantic Ocean north of the Florianópolis High. The exchange of waters between these two water masses began in Albian; this produced the mixing of Austral waters emanating from southernmost oceans and Tethyan waters coming from the Central and North Atlantic. Oceanic circulation patterns very similar to those of the present day were probably initiated in the Senonian (Coniacian–Santonian); possibly, an early Falkland Current (Malvinas Current) began to circulate at that time. The effective mixing of waters led to reduction of biogeographic differentiation and provincialism at the end of the Cretaceous (Maastrichtian), but significant latitudinal oceanic macrozones, reflecting temperature gradients, continued to exist. In addition to their obvious significance in paleooceanographic reconstructions, provincialism studies contribute to refinement of global biostratigraphy through discernment of the most useful regional index fossils in conjunction with those of wider distribution.
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Sucessão das associações de dinoflagelados (Protista, Pyrrhophyta) ao longo das colunas estratigráficas do cretáceo das bacias da margem continental brasileira : uma análise sob ponto de vista paleoceanográfico e paleobiogeográfico

Arai, Mitsuru January 2007 (has links)
Esta tese constitui uma síntese de dados acerca das associações de dinoflagelados do Cretáceo do Brasil e introduz modelos para interpretações de naturezas paleobiogeográfica e paleoceanográfica para o Atlântico Sul primitivo. Os dinoflagelados, por constituírem o plâncton marinho em sua maioria, tendem a serem considerados como cosmopolitas. Entretanto, o fato que vem sendo constatado nas últimas décadas é de que uma parcela significativa de suas espécies é endêmica ou, senão, intimamente vinculada a um padrão biogeográfico que caracteriza um provincialismo. A evolução do padrão biogeográfico no decorrer do Cretáceo no Brasil, mais precisamente do Aptiano ao Maastrichtiano, relaciona-se ao processo de instalação do Atlântico Sul, intimamente ligado à separação dos continentes América do Sul e África. A diferenciação paleobiogeográfica observada no Aptiano foi ocasionada sobretudo em função das barreiras físicas que então coibiam a livre mistura das águas oceânicas entre o Atlântico Sul meridional e o resto do oceano ao norte. No decorrer do Albiano, houve início da mistura das águas austrais, vindas do sul, com aquelas tetianas, vindas do Atlântico Central. A partir do início do Senoniano (Coniaciano – Santoniano), o padrão de circulação oceânica deve ter adquirido uma feição similar à observada hoje, permitindo instalação de um fluxo marítimo semelhante ao da atual Corrente das Malvinas. Em função da mistura de águas, o provincialismo tendia a esmaecer no final do Cretáceo (Maastrichtiano), mas macrozonas oceânicas latitudinais, ditadas pela diferença de temperatura, persistiram. Além da reconstituição paleooceanográfica, o estudo de provincialismo traz nova luz à bioestratigrafia global, apontando os fósseis-guias adequadas para cada região do planeta. / This thesis aims to enhance the understanding and application of Cretaceous dinoflagellate assemblages. Because most dinoflagellates are part of the marine plankton, they are generally regarded as cosmopolitan organisms. Nevertheless, several studies in recent decades demonstrate that a significant proportion of dinoflagellate species are endemic, or at least exhibit some biogeographic distributional patterns akin to provincialism. The evolution of Cretaceous biogeographic patterns in Brazil, especially during the Aptian to Maastrichtian interval, is related to the opening of the South Atlantic caused by the separation of the South American and African continents. The biogeographic differentiation observed in the Aptian is due mainly to the presence of physical barriers that prevented the free circulation and mixing of waters between the southern South Atlantic and that part of the Atlantic Ocean north of the Florianópolis High. The exchange of waters between these two water masses began in Albian; this produced the mixing of Austral waters emanating from southernmost oceans and Tethyan waters coming from the Central and North Atlantic. Oceanic circulation patterns very similar to those of the present day were probably initiated in the Senonian (Coniacian–Santonian); possibly, an early Falkland Current (Malvinas Current) began to circulate at that time. The effective mixing of waters led to reduction of biogeographic differentiation and provincialism at the end of the Cretaceous (Maastrichtian), but significant latitudinal oceanic macrozones, reflecting temperature gradients, continued to exist. In addition to their obvious significance in paleooceanographic reconstructions, provincialism studies contribute to refinement of global biostratigraphy through discernment of the most useful regional index fossils in conjunction with those of wider distribution.
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Sucessão das associações de dinoflagelados (Protista, Pyrrhophyta) ao longo das colunas estratigráficas do cretáceo das bacias da margem continental brasileira : uma análise sob ponto de vista paleoceanográfico e paleobiogeográfico

Arai, Mitsuru January 2007 (has links)
Esta tese constitui uma síntese de dados acerca das associações de dinoflagelados do Cretáceo do Brasil e introduz modelos para interpretações de naturezas paleobiogeográfica e paleoceanográfica para o Atlântico Sul primitivo. Os dinoflagelados, por constituírem o plâncton marinho em sua maioria, tendem a serem considerados como cosmopolitas. Entretanto, o fato que vem sendo constatado nas últimas décadas é de que uma parcela significativa de suas espécies é endêmica ou, senão, intimamente vinculada a um padrão biogeográfico que caracteriza um provincialismo. A evolução do padrão biogeográfico no decorrer do Cretáceo no Brasil, mais precisamente do Aptiano ao Maastrichtiano, relaciona-se ao processo de instalação do Atlântico Sul, intimamente ligado à separação dos continentes América do Sul e África. A diferenciação paleobiogeográfica observada no Aptiano foi ocasionada sobretudo em função das barreiras físicas que então coibiam a livre mistura das águas oceânicas entre o Atlântico Sul meridional e o resto do oceano ao norte. No decorrer do Albiano, houve início da mistura das águas austrais, vindas do sul, com aquelas tetianas, vindas do Atlântico Central. A partir do início do Senoniano (Coniaciano – Santoniano), o padrão de circulação oceânica deve ter adquirido uma feição similar à observada hoje, permitindo instalação de um fluxo marítimo semelhante ao da atual Corrente das Malvinas. Em função da mistura de águas, o provincialismo tendia a esmaecer no final do Cretáceo (Maastrichtiano), mas macrozonas oceânicas latitudinais, ditadas pela diferença de temperatura, persistiram. Além da reconstituição paleooceanográfica, o estudo de provincialismo traz nova luz à bioestratigrafia global, apontando os fósseis-guias adequadas para cada região do planeta. / This thesis aims to enhance the understanding and application of Cretaceous dinoflagellate assemblages. Because most dinoflagellates are part of the marine plankton, they are generally regarded as cosmopolitan organisms. Nevertheless, several studies in recent decades demonstrate that a significant proportion of dinoflagellate species are endemic, or at least exhibit some biogeographic distributional patterns akin to provincialism. The evolution of Cretaceous biogeographic patterns in Brazil, especially during the Aptian to Maastrichtian interval, is related to the opening of the South Atlantic caused by the separation of the South American and African continents. The biogeographic differentiation observed in the Aptian is due mainly to the presence of physical barriers that prevented the free circulation and mixing of waters between the southern South Atlantic and that part of the Atlantic Ocean north of the Florianópolis High. The exchange of waters between these two water masses began in Albian; this produced the mixing of Austral waters emanating from southernmost oceans and Tethyan waters coming from the Central and North Atlantic. Oceanic circulation patterns very similar to those of the present day were probably initiated in the Senonian (Coniacian–Santonian); possibly, an early Falkland Current (Malvinas Current) began to circulate at that time. The effective mixing of waters led to reduction of biogeographic differentiation and provincialism at the end of the Cretaceous (Maastrichtian), but significant latitudinal oceanic macrozones, reflecting temperature gradients, continued to exist. In addition to their obvious significance in paleooceanographic reconstructions, provincialism studies contribute to refinement of global biostratigraphy through discernment of the most useful regional index fossils in conjunction with those of wider distribution.
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Contribuições à paleontologia de Terópodes não-avianos do Mesocretáceo do Nordeste do Brasil

Sales, Marcos André Fontenele January 2017 (has links)
A Região Nordeste do Brasil apresenta um importante registro fóssil de dinossauros mesocretáceos, especialmente do clado Theropoda, popularmente referidos como terópodes. A quase totalidade dos espécimes é oriunda de dois depósitos sedimentares, a Formação Romualdo, Albiano da Bacia do Araripe, e a Formação Alcântara, Cenomaniano da Bacia de São Luís-Grajaú. A presente tese apresenta o estado da arte referente aos terópodes não-avianos das formações supracitadas, contextualizando-os do ponto de vista paleogeográfico e paleoecológico. A revisão dos principais achados é acompanhada por resultados inéditos obtidos pelo pós-graduando ao longo de seu Doutorado, dos quais os principais estão sumarizados a seguir: (1) a obtenção de evidência estatística para a associação positiva entre espinossaurídeos e paleoambientes costeiros; (2) o primeiro registro inequívoco do táxon Abelisauridae na Formação Alcântara; (3) o reconhecimento de uma distinção faunística entre a diversidade dinossauriana das formações Romualdo e Alcântara; (4) a identificação das coroas dentárias maxilares do espinossaurídeo Irritator challengeri; (5) a obtenção de uma nova hipótese para as relações filogenéticas entre os espinossaurídeos brasileiros e os demais táxons. Estes resultados, acompanhados de outros, possuem implicações taxonômicas, evolutivas, paleobiogeográficas e paleoecológicas. Por exemplo, a maior abundância de somatofósseis de espinossaurídeos nas formações mencionadas provavelmente está relacionada à associação positiva entre estes terópodes e os paleoambientes costeiros. Por outro lado, a identificação das coroas dentárias maxilares de I. challengeri, em conjunto com os resultados cladísticos, permitiram a reapreciação de detalhes relativos à evolução das narinas externas de espinossaurídeos, bem como a refutação da hipótese de que o holótipo desta espécie é parte do mesmo espécime do holótipo de Angaturama limai. Ademais, a análise cladística realizada sugere que o clado Baryonychinae não é monofilético. Por fim, o reconhecimento da presença de abelissaurídeos na Formação Alcântara está de acordo com a abundância deste táxon em depósitos sedimentares gondwânicos durante o mesocretáceo, reforçando as semelhanças existentes com os depósitos mesocretáceos africanos, ao mesmo tempo em que salienta as diferenças entre esta unidade e a Formação Romualdo quanto à diversidade de dinossauros. Isto sugere que a fauna dinossauriana da América do Sul era mais heterogênea do que previamente assumido por outros autores, o que deve ser levado em consideração quando de análises futuras de similaridade de faunas. No entanto, a despeito do que já se conhecia e dos novos dados aportados por esta tese, muitas outras questões ainda permanecem por serem investigadas mais a fundo. Desta forma, esta contribuição se constitui em um passo adicional – porém nunca definitivo – no propósito de expandir o conhecimento sobre os terópodes não-avianos do mesocretáceo do Nordeste do Brasil. / The northeastern Brazil has yielded an important fossil record of Mid- Cretaceous dinosaurs, especially the clade Theropoda. Almost all specimens come from two fossiliferous deposits, the Romualdo Formation, Albian of the Araripe Basin, and the Alcântara Formation, Cenomanian of the São Luis-Grajaú Basin. This thesis presents the state of the art relative to the nonavian theropods from the aforementioned formations, contextualizing them paleobiogeographically and paleoecologically. The review of the findings is followed by the inedit results gathered by the PhD candidate during his Doctorate, among which the main ones are summarized below: (1) the obtention of statistical evidence of the positive association between spinosaurids and coastal paleoenvironments; (2) the first unequivocal record of Abelisauridae from the Alcântara Formation; (3) the recognition of a faunal distinction between the dinosaur diversity of the Alcântara and Romualdo formations; (4) the identification of the maxillary tooth crowns of the spinosaurid Irritator challengeri; (5) the obtention of a new hypothesis of the phylogenetic relationships between the Brazilian spinosaurids and the other taxa. These results, along with others, have taxonomic, evolutionary, paleobiogeographic and paleoecological implications. For example, the greater abundance of spinosaurid body fossils in the those formations are likely related to the positive association between these theropods and coastal paleoenvironments. On the other hand, the identification of the maxillary tooth crowns of I. challengeri, along with the cladistic results, enabled the reanalysis of some details of the evolution of the external nares of spinosaurids, as well as the refutation of the hypothesis of the holotypes of this species and Angaturama limai belonging to the same specimen. Furthermore, the cladistic analysis suggests that Baryonychinae is not monophyletic. Finally, the record of abelisaurids from the Alcântara Formation is in agreement with the abundance of this taxon in Gondwanan deposits during the mid-Cretaceous, which strengthens the similarities with African mid-Cretaceous deposits, whereas it emphasizes the differences in dinosaur diversity between this unity and the Romualdo Formation. This suggests that the dinosaur fauna of South America was more heterogeneous than previously assumed by other authors, which must be taken into account by future analyses of similarities. Despite what was previously known and the new findings provided by this thesis, many other issues are still to be further investigated. Thus, this contribution is actually an additional step – although not the definite one – towards the expansion of the knowledge on mid-Cretaceous nonavian theropods from northeastern Brazil.
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Contribuições à paleontologia de Terópodes não-avianos do Mesocretáceo do Nordeste do Brasil

Sales, Marcos André Fontenele January 2017 (has links)
A Região Nordeste do Brasil apresenta um importante registro fóssil de dinossauros mesocretáceos, especialmente do clado Theropoda, popularmente referidos como terópodes. A quase totalidade dos espécimes é oriunda de dois depósitos sedimentares, a Formação Romualdo, Albiano da Bacia do Araripe, e a Formação Alcântara, Cenomaniano da Bacia de São Luís-Grajaú. A presente tese apresenta o estado da arte referente aos terópodes não-avianos das formações supracitadas, contextualizando-os do ponto de vista paleogeográfico e paleoecológico. A revisão dos principais achados é acompanhada por resultados inéditos obtidos pelo pós-graduando ao longo de seu Doutorado, dos quais os principais estão sumarizados a seguir: (1) a obtenção de evidência estatística para a associação positiva entre espinossaurídeos e paleoambientes costeiros; (2) o primeiro registro inequívoco do táxon Abelisauridae na Formação Alcântara; (3) o reconhecimento de uma distinção faunística entre a diversidade dinossauriana das formações Romualdo e Alcântara; (4) a identificação das coroas dentárias maxilares do espinossaurídeo Irritator challengeri; (5) a obtenção de uma nova hipótese para as relações filogenéticas entre os espinossaurídeos brasileiros e os demais táxons. Estes resultados, acompanhados de outros, possuem implicações taxonômicas, evolutivas, paleobiogeográficas e paleoecológicas. Por exemplo, a maior abundância de somatofósseis de espinossaurídeos nas formações mencionadas provavelmente está relacionada à associação positiva entre estes terópodes e os paleoambientes costeiros. Por outro lado, a identificação das coroas dentárias maxilares de I. challengeri, em conjunto com os resultados cladísticos, permitiram a reapreciação de detalhes relativos à evolução das narinas externas de espinossaurídeos, bem como a refutação da hipótese de que o holótipo desta espécie é parte do mesmo espécime do holótipo de Angaturama limai. Ademais, a análise cladística realizada sugere que o clado Baryonychinae não é monofilético. Por fim, o reconhecimento da presença de abelissaurídeos na Formação Alcântara está de acordo com a abundância deste táxon em depósitos sedimentares gondwânicos durante o mesocretáceo, reforçando as semelhanças existentes com os depósitos mesocretáceos africanos, ao mesmo tempo em que salienta as diferenças entre esta unidade e a Formação Romualdo quanto à diversidade de dinossauros. Isto sugere que a fauna dinossauriana da América do Sul era mais heterogênea do que previamente assumido por outros autores, o que deve ser levado em consideração quando de análises futuras de similaridade de faunas. No entanto, a despeito do que já se conhecia e dos novos dados aportados por esta tese, muitas outras questões ainda permanecem por serem investigadas mais a fundo. Desta forma, esta contribuição se constitui em um passo adicional – porém nunca definitivo – no propósito de expandir o conhecimento sobre os terópodes não-avianos do mesocretáceo do Nordeste do Brasil. / The northeastern Brazil has yielded an important fossil record of Mid- Cretaceous dinosaurs, especially the clade Theropoda. Almost all specimens come from two fossiliferous deposits, the Romualdo Formation, Albian of the Araripe Basin, and the Alcântara Formation, Cenomanian of the São Luis-Grajaú Basin. This thesis presents the state of the art relative to the nonavian theropods from the aforementioned formations, contextualizing them paleobiogeographically and paleoecologically. The review of the findings is followed by the inedit results gathered by the PhD candidate during his Doctorate, among which the main ones are summarized below: (1) the obtention of statistical evidence of the positive association between spinosaurids and coastal paleoenvironments; (2) the first unequivocal record of Abelisauridae from the Alcântara Formation; (3) the recognition of a faunal distinction between the dinosaur diversity of the Alcântara and Romualdo formations; (4) the identification of the maxillary tooth crowns of the spinosaurid Irritator challengeri; (5) the obtention of a new hypothesis of the phylogenetic relationships between the Brazilian spinosaurids and the other taxa. These results, along with others, have taxonomic, evolutionary, paleobiogeographic and paleoecological implications. For example, the greater abundance of spinosaurid body fossils in the those formations are likely related to the positive association between these theropods and coastal paleoenvironments. On the other hand, the identification of the maxillary tooth crowns of I. challengeri, along with the cladistic results, enabled the reanalysis of some details of the evolution of the external nares of spinosaurids, as well as the refutation of the hypothesis of the holotypes of this species and Angaturama limai belonging to the same specimen. Furthermore, the cladistic analysis suggests that Baryonychinae is not monophyletic. Finally, the record of abelisaurids from the Alcântara Formation is in agreement with the abundance of this taxon in Gondwanan deposits during the mid-Cretaceous, which strengthens the similarities with African mid-Cretaceous deposits, whereas it emphasizes the differences in dinosaur diversity between this unity and the Romualdo Formation. This suggests that the dinosaur fauna of South America was more heterogeneous than previously assumed by other authors, which must be taken into account by future analyses of similarities. Despite what was previously known and the new findings provided by this thesis, many other issues are still to be further investigated. Thus, this contribution is actually an additional step – although not the definite one – towards the expansion of the knowledge on mid-Cretaceous nonavian theropods from northeastern Brazil.
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A evolução dos Metatheria: sistemática, paleobiogeografia, paleoecologia e implicações paleoambientais

CARNEIRO, Leonardo de Melo 06 March 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-03T22:03:30Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Leonardo de Melo Carneiro.pdf: 4896965 bytes, checksum: 12c73b15222a3d9bac065b5b55492d90 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-03T22:03:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Leonardo de Melo Carneiro.pdf: 4896965 bytes, checksum: 12c73b15222a3d9bac065b5b55492d90 (MD5) Previous issue date: 2017-03-06 / FACEPE / Os marsupiais sul-americanos, dentre os quais se incluem os atuais “gambás” e “cuícas”, consistiram em dos grupos de mamíferos de maior diversidade no Paleogeno sul-americano. A literatura apresenta diversos estudos que enfocam na sistemática e paleobiogeografia dos taxa sul-americanos, entretanto, poucos apresentam resultados bem suportados. Essa incerteza sistemática resultou na análise de quase todas as famílias já descritas para a linhagem dos marsupiais (excluindo as quatro ordens endêmicas do continente Australiano) com o intuito de validar as características consideradas diagnósticas para as mesmas. Os resultados mostram que os Metatheria sul-americanos originaram-se durante o Cretáceo Inicial na América do Norte. A filogenia demonstrou que as grandes linhagens de Metatheria já haviam se diversificado na América do Norte antes da chegada à América do Sul, entretanto foi neste continente que a linhagem atingiu a sua maior diversidade. A provável rota de chegada a América do Sul envolveu a região do Caribe e América Central, constituindo os arcos-de-ilha e as regressões marinhas importantes fatores ambientais para a evolução do grupo. A paleoecologia do grupo demonstrou que os Metatheria sul-americanos evoluíram para ocupar diferentes nichos tróficos durante todo o Paleogeno-Neogeno, estando sua maior diversidade relacionada ao Máximo Termal do Paleoceno-Eoceno (MTPE). A redução das temperaturas globais durante o início do Oligoceno foi provavelmente o principal evento de extinção para a maioria das linhagens no Hemisfério Sul. / The South American marsupials, which include the extant opossums, represented a diverse group in South America during the Paleogene. Most published studies focus on systematic and paleobiogeography of South American taxa, however, few present consistent results. This problematic resulted on the analysis of almost all described families of marsupials (excluding Australidelphia four endemic orders), in order to validate the characters considered as diagnostic for them. The results demonstrate that South American metatherians evolved in North America since Early Cretaceous, with almost all major lineages present in North America prior to the arrival in South America; nevertheless, the lineage reached its major diversity in the last continent. The probable dispersal rout was the Caribbean Plate, with ‘aves ridge’ and sea-level regressions during the Late Cretaceous representing important environmental events for the evolution of this group. The paleoecology demonstrated that South American taxa evolved to occupy different trophic niches during Paleogene and Neogene, with the greater diversity being recorded during the Paleocene-Eocene Thermal Maximum (PETM). The global cooling during the early Oligocene probably was the main environmental event for the extinction of the majority of Southern lineages.
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Contribuições à paleontologia de Terópodes não-avianos do Mesocretáceo do Nordeste do Brasil

Sales, Marcos André Fontenele January 2017 (has links)
A Região Nordeste do Brasil apresenta um importante registro fóssil de dinossauros mesocretáceos, especialmente do clado Theropoda, popularmente referidos como terópodes. A quase totalidade dos espécimes é oriunda de dois depósitos sedimentares, a Formação Romualdo, Albiano da Bacia do Araripe, e a Formação Alcântara, Cenomaniano da Bacia de São Luís-Grajaú. A presente tese apresenta o estado da arte referente aos terópodes não-avianos das formações supracitadas, contextualizando-os do ponto de vista paleogeográfico e paleoecológico. A revisão dos principais achados é acompanhada por resultados inéditos obtidos pelo pós-graduando ao longo de seu Doutorado, dos quais os principais estão sumarizados a seguir: (1) a obtenção de evidência estatística para a associação positiva entre espinossaurídeos e paleoambientes costeiros; (2) o primeiro registro inequívoco do táxon Abelisauridae na Formação Alcântara; (3) o reconhecimento de uma distinção faunística entre a diversidade dinossauriana das formações Romualdo e Alcântara; (4) a identificação das coroas dentárias maxilares do espinossaurídeo Irritator challengeri; (5) a obtenção de uma nova hipótese para as relações filogenéticas entre os espinossaurídeos brasileiros e os demais táxons. Estes resultados, acompanhados de outros, possuem implicações taxonômicas, evolutivas, paleobiogeográficas e paleoecológicas. Por exemplo, a maior abundância de somatofósseis de espinossaurídeos nas formações mencionadas provavelmente está relacionada à associação positiva entre estes terópodes e os paleoambientes costeiros. Por outro lado, a identificação das coroas dentárias maxilares de I. challengeri, em conjunto com os resultados cladísticos, permitiram a reapreciação de detalhes relativos à evolução das narinas externas de espinossaurídeos, bem como a refutação da hipótese de que o holótipo desta espécie é parte do mesmo espécime do holótipo de Angaturama limai. Ademais, a análise cladística realizada sugere que o clado Baryonychinae não é monofilético. Por fim, o reconhecimento da presença de abelissaurídeos na Formação Alcântara está de acordo com a abundância deste táxon em depósitos sedimentares gondwânicos durante o mesocretáceo, reforçando as semelhanças existentes com os depósitos mesocretáceos africanos, ao mesmo tempo em que salienta as diferenças entre esta unidade e a Formação Romualdo quanto à diversidade de dinossauros. Isto sugere que a fauna dinossauriana da América do Sul era mais heterogênea do que previamente assumido por outros autores, o que deve ser levado em consideração quando de análises futuras de similaridade de faunas. No entanto, a despeito do que já se conhecia e dos novos dados aportados por esta tese, muitas outras questões ainda permanecem por serem investigadas mais a fundo. Desta forma, esta contribuição se constitui em um passo adicional – porém nunca definitivo – no propósito de expandir o conhecimento sobre os terópodes não-avianos do mesocretáceo do Nordeste do Brasil. / The northeastern Brazil has yielded an important fossil record of Mid- Cretaceous dinosaurs, especially the clade Theropoda. Almost all specimens come from two fossiliferous deposits, the Romualdo Formation, Albian of the Araripe Basin, and the Alcântara Formation, Cenomanian of the São Luis-Grajaú Basin. This thesis presents the state of the art relative to the nonavian theropods from the aforementioned formations, contextualizing them paleobiogeographically and paleoecologically. The review of the findings is followed by the inedit results gathered by the PhD candidate during his Doctorate, among which the main ones are summarized below: (1) the obtention of statistical evidence of the positive association between spinosaurids and coastal paleoenvironments; (2) the first unequivocal record of Abelisauridae from the Alcântara Formation; (3) the recognition of a faunal distinction between the dinosaur diversity of the Alcântara and Romualdo formations; (4) the identification of the maxillary tooth crowns of the spinosaurid Irritator challengeri; (5) the obtention of a new hypothesis of the phylogenetic relationships between the Brazilian spinosaurids and the other taxa. These results, along with others, have taxonomic, evolutionary, paleobiogeographic and paleoecological implications. For example, the greater abundance of spinosaurid body fossils in the those formations are likely related to the positive association between these theropods and coastal paleoenvironments. On the other hand, the identification of the maxillary tooth crowns of I. challengeri, along with the cladistic results, enabled the reanalysis of some details of the evolution of the external nares of spinosaurids, as well as the refutation of the hypothesis of the holotypes of this species and Angaturama limai belonging to the same specimen. Furthermore, the cladistic analysis suggests that Baryonychinae is not monophyletic. Finally, the record of abelisaurids from the Alcântara Formation is in agreement with the abundance of this taxon in Gondwanan deposits during the mid-Cretaceous, which strengthens the similarities with African mid-Cretaceous deposits, whereas it emphasizes the differences in dinosaur diversity between this unity and the Romualdo Formation. This suggests that the dinosaur fauna of South America was more heterogeneous than previously assumed by other authors, which must be taken into account by future analyses of similarities. Despite what was previously known and the new findings provided by this thesis, many other issues are still to be further investigated. Thus, this contribution is actually an additional step – although not the definite one – towards the expansion of the knowledge on mid-Cretaceous nonavian theropods from northeastern Brazil.
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Estudo comparativo de restos fósseis e recentes de Amphisbaenia: abordagens filogenéticas, paleoecológicas, paleobiogeográficas

Benites, João Paulo de Almeida [UNESP] 17 April 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-04-17. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:32:23Z : No. of bitstreams: 1 000855485.pdf: 7534024 bytes, checksum: 3199f68c4c86807d828a2b5a85013760 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Amphisbaenia é um importante grupo de amniotas reptilianos, providos de corpo cilíndrico e alongado, usualmente desprovidos de membros, com a exceção da Família Bipedidae, que apresentam os anteriores desenvolvidos. Esta anatomia facilita a vida fossorial. São alocados aos Squamata, por possuírem hemipênis, dente para romper e sair do ovo, cloaca transversal e tegumento coberto de escamas. Por assemelharem-se a lacertílios e ofídios, seu posicionamento filogenético tem sido amplamente discutido e sua ancestralidade é ainda controversa. São limitados às regiões subtropicais e tropicais, constituindo importante informação para abordagens paleoecológicas e paleobiogeográficas. Confeccionam profundos túneis compactando o solo, o que implica em grandes modificações morfológicas, tais como crânio robusto, formado por placas ósseas rígidas, e ligações interdigitais na região frontal, podendo ser sobrepostas, o que lhes confere maior resistência contra impactos na escavação. Sua anatomia é bastante convergente com aquela dos fósseis de lacertiformes mesozóicos, demonstrando um provável ancestral em comum com estes diápsidos. Um espécimen de Cryptolacerta, oriundo da Alemanha, compartilha características com Amphisbaenia. Entretanto sua filogenia ainda é incerta. De todo modo, junto com Sineoamphisbaena, pode indicar características convergentes entre lagartos laurasianos, possivelmente com aqueles que originaram Amphisbaenia. Os fósseis de anfisbênios são geograficamente restritos, predominantemente encontrados nos Estados Unidos, em quantidade relativamente escassa. A maior parte está relacionada à Família Rhineuridae, que poderia ser considerada primitiva. No entanto Bipedidae, um grupo recente, também é considerado como primitivo, devido à presença de cintura escapular e membros anteriores. Entretanto não há registros fósseis seguros, pois até então não foram encontrados restos fossilizados.. / Amphisbaenia is an important group of reptilian amniotes, provided with cylindrical and elongated body, usually limbless, with the exception of the Family Bipedidae, which presents limbs. This anatomy facilitates fossorial life. They are allocated to Squamata, by having hemipenis, tooth to break the egg, cross cloacal vent and integument covered with scales. Resembling lacertilians and snakes, their phylogenetic position has been widely discussed and their ancestry is still controversial. They are limited to subtropical and tropical regions, providing important paleoecological and paleobiogeographical informations to the group. They cave deep tunnels, compacting soil, which implies major morphological changes, such as robust skull bones, with rigid plates, and strong osteological connections in the frontal region, with superimposed bones, giving them greater resistance to impacts during excavation. Their anatomy is quite convergent with Mesozoic lacertiform fossils, showing a probable common ancestor with these diapsids. A specimen of VIII Cryptolacerta, from Germany, shares features with Amphisbaenia. However its phylogeny is still uncertain. But Sineoamphisbaena may indicate convergent features between Laurasian lizards, possibly with those originated Amphisbaenia. The fossil records are geographically restricted, predominantly from USA, in relatively small quantity. Most are related to the Family Rhineuridae, which could be considered primitive. However the Family Bipedidae, a recent group, is classified also as primitive, due to the presence of shoulder girdle and forelimbs. But Bipedidae does not present fossils, because until now there are not fossilized remains assigned to them. Morphological convergence occurs in Rhineuridae, detailed in phylogenetic analyses, placing it as a apomorphic group. Anyway it is clear that the origin of Amphisbaenia remains obscure. There are not well preserved fossil materials before beginning of Eocene
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Estudo comparativo de restos fósseis e recentes de Amphisbaenia : abordagens filogenéticas, paleoecológicas, paleobiogeográficas /

Benites, João Paulo de Almeida. January 2015 (has links)
Orientador: Reinaldo José Bertini / Banca: Maria Eliana Carvalho Navega Gonçalves / Banca: Silvia Regina Gobbo Rodrigues / Resumo: Amphisbaenia é um importante grupo de amniotas reptilianos, providos de corpo cilíndrico e alongado, usualmente desprovidos de membros, com a exceção da Família Bipedidae, que apresentam os anteriores desenvolvidos. Esta anatomia facilita a vida fossorial. São alocados aos Squamata, por possuírem hemipênis, dente para romper e sair do ovo, cloaca transversal e tegumento coberto de escamas. Por assemelharem-se a lacertílios e ofídios, seu posicionamento filogenético tem sido amplamente discutido e sua ancestralidade é ainda controversa. São limitados às regiões subtropicais e tropicais, constituindo importante informação para abordagens paleoecológicas e paleobiogeográficas. Confeccionam profundos túneis compactando o solo, o que implica em grandes modificações morfológicas, tais como crânio robusto, formado por placas ósseas rígidas, e ligações interdigitais na região frontal, podendo ser sobrepostas, o que lhes confere maior resistência contra impactos na escavação. Sua anatomia é bastante convergente com aquela dos fósseis de lacertiformes mesozóicos, demonstrando um provável ancestral em comum com estes diápsidos. Um espécimen de Cryptolacerta, oriundo da Alemanha, compartilha características com Amphisbaenia. Entretanto sua filogenia ainda é incerta. De todo modo, junto com Sineoamphisbaena, pode indicar características convergentes entre "lagartos" laurasianos, possivelmente com aqueles que originaram Amphisbaenia. Os fósseis de anfisbênios são geograficamente restritos, predominantemente encontrados nos Estados Unidos, em quantidade relativamente escassa. A maior parte está relacionada à Família Rhineuridae, que poderia ser considerada primitiva. No entanto Bipedidae, um grupo recente, também é considerado como primitivo, devido à presença de cintura escapular e membros anteriores. Entretanto não há registros fósseis seguros, pois até então não foram encontrados restos fossilizados.. / Abstract: Amphisbaenia is an important group of reptilian amniotes, provided with cylindrical and elongated body, usually limbless, with the exception of the Family Bipedidae, which presents limbs. This anatomy facilitates fossorial life. They are allocated to Squamata, by having hemipenis, tooth to break the egg, cross cloacal vent and integument covered with scales. Resembling lacertilians and snakes, their phylogenetic position has been widely discussed and their ancestry is still controversial. They are limited to subtropical and tropical regions, providing important paleoecological and paleobiogeographical informations to the group. They cave deep tunnels, compacting soil, which implies major morphological changes, such as robust skull bones, with rigid plates, and strong osteological connections in the frontal region, with superimposed bones, giving them greater resistance to impacts during excavation. Their anatomy is quite convergent with Mesozoic lacertiform fossils, showing a probable common ancestor with these diapsids. A specimen of VIII Cryptolacerta, from Germany, shares features with Amphisbaenia. However its phylogeny is still uncertain. But Sineoamphisbaena may indicate convergent features between Laurasian "lizards", possibly with those originated Amphisbaenia. The fossil records are geographically restricted, predominantly from USA, in relatively small quantity. Most are related to the Family Rhineuridae, which could be considered primitive. However the Family Bipedidae, a recent group, is classified also as primitive, due to the presence of shoulder girdle and forelimbs. But Bipedidae does not present fossils, because until now there are not fossilized remains assigned to them. Morphological convergence occurs in Rhineuridae, detailed in phylogenetic analyses, placing it as a apomorphic group. Anyway it is clear that the origin of Amphisbaenia remains obscure. There are not well preserved fossil materials before beginning of Eocene / Mestre
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Revisão dos Testudines fósseis do cretáceo superior da Bacia Bauru, com a descrição preliminar de novo morfótipo /

Menegazzo, Mirian Costa. January 2009 (has links)
Orientador: Reinaldo J. Bertini / Banca: Emérito Paulo Milton Barbosa Landim / Banca: Douglas Riff Gonçalves / Resumo: Testudines constituem um grupo de amniotas muito comum em depósitos do Cretáceo do Brasil, sendo abundantes na Bacia Bauru. Até o momento, para estes sedimentos, foram descritas as espécies "Podocnemis" harrisi, "Podocnemis" brasiliensis, Roxochelys wanderleyi, Bauruemys elegans e Cambaremys langertoni. As ocorrências de Testudines distribuem-se amplamente pelo Oeste dos estados de São Paulo e Minas Gerais, estando presentes nas formações Santo Anastácio, Araçatuba, Adamantina e Marília. O presente estudo revisa a Paleontologia, Paleoecologia e Paleobiogeografia relacionadas a essas ocorrências. Em adição, um novo material é descrito e discutida a Filogenia de alguns Pelomedusoides e as espécies presentes na Bacia Bauru. A descrição do novo morfótipo permitiu algumas questões sobre o relacionamento entre Cambaremys langertoni e "Podocnemis" brasiliensis, considerados no presente trabalho como um único táxon. Assim, essa proposta pode trazer possibilidades de correlações estratigráficas, porque o novo morfótipo, e as espécies Cambaremys langertoni e "Podocnemis" brasiliensis são provenientes de quatros unidades geológicas distintas da Bacia Bauru, formações Araçatuba, Adamantina, Marília e Santo Anastácio / Abstract: Testudines is an amniote group very common in the Cretaceous deposits from Brazil, and it is abundant in the Bauru Basin. For these sediments, until now, there were described the species: "Podocnemis" harrisi, "Podocnemis" brasiliensis, Roxochelys wanderleyi, Bauruemys elegans and Cambaremys langertoni. The occurrences of Testudines are widely distributed in Western São Paulo and Minas Gerais states, and they are present in the Santo Anastácio, Araçatuba, Adamantina and Marília formations. The present study revises the Paleontology, Paleoecology and Paleobiogeography related to these occurrences. In addition, a new fossil material is described and the Phylogeny of some Pelomedusoides and the species presents in the Bauru Basin is discussed. The description of the new morphotype allowed some questions about the relationships between Cambaremys langertoni and "Podocnemis" brasiliensis, and in this study they are considered the same taxon. So, this assumption could bring significant stratigraphical correlations possibilities, because the new morphotype, "Podocnemis" brasiliensis and Cambaremys langertoni came from four distinct geological units of the Bauru Basin, Araçatuba, Adamantina, Marília and Santo Anastácio Formation / Mestre

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