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Contribuição ao conhecimento da morfologia de alguns braquiópodes devonianos do Paraná / Not available.

Carvalho, Ronaldo Gama de 01 February 1969 (has links)
O presente trabalho versa a morfologia de braquiópodes devonianos, procedentes de Ponta Grossa, Jaguariaíva e Tibagí, Estado do Paraná. Discutem-se, criticamente, os caracteres externos e internos das seguintes entidades taxonômicas: Chonetes falklandicus Morris & Sharpe, 1846; Australocoelia tourteloti Boucot & Gill. 1956; Australospirifer kayserianus (Clarke), 1913; Australospirifer iheringi (kayser), 1900; Australospirifer antarcticus (Morris & Sharpe), 1846. Com relação a Chonetes falklandicus, chama-se a atenção para o fato da sua morfologia não se coadunar, perfeitamente, com a do gênero Chonetes. Em relação a Australocoelia, fornecem-se ilustrações de pormenores da morfologia interna, com base na restituição por moldes de látex. Com relação aos Austalospirifer, procura-se acrescer pormenores da morfologia interna relacionados, principalmente, com as marcas musculares, no caso da valva ventral e com o processo cardinal, no caso da valva dorsal. Sempre que possível, fornecem-se dados biométricos. / Not available.
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Braquiópodes devonianos da Bacia do Amazonas / Not available.

Ronaldo Gama de Carvalho 01 March 1972 (has links)
O objetivo principal do presente trabalho é um estudo de caráter sistemático dos braquiópodes devonianos do Estado do Pará. O material paraense procede das Formações Maecuru, Ereré e Curuá. Aproveitou-se a oportunidade para revisar, também, os braquiópodes do devoniano da Colombia e Venezuela, que são tratados em apêndices neste trabalho. Vinte foram as espécies aqui assinaladas, as quais se distribuem pelos seguintes gêneros: Derbyina, Paranaia, Podolella, Tropidoleptus, Plicoplasia, Platyorthis, Amphigenia, Megastrophia, Protoleptostrophia, Discomyorthis, Acrospirifer, Mucrospirifer, Rhynchonella, Chonetes e Streptorhynchus. Vários destes gêneros são aqui identificados pela primeira vez. A comparação da fauna de braquiópodes do devoniano da Amazônia com a fauna Apalachiana dos Estados Unidos da América do Norte, sugere uma idade possível entre o Emsiano e Eifiliano, pela presença dos gêneros Amphigenia, Discomyorthis, Platyorthis, Plicoplasia. O presente trabalho constitui revisão compreensiva dos braquiópodes do devoniano da Bacia do Amazonas desde as publicações pioneiras de Rathbun, R. (1874; 1878). / Not available.
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Contribuição ao conhecimento da estratigrafia e paleontologia do arenito Bauru / Not available.

Sergio Mezzalira 01 April 1972 (has links)
Não disponível. / Not available.
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Reconstituição paleoambiental de fácies lagunares com base em foraminíferos: o nível do mar no Quaternário Superior na área de Cabo Frio, RJ / Not available.

Barbosa, Catia Fernandes 08 August 1997 (has links)
Dezesseis biofáceis de foraminíferos e tecamebas em cinco bordas lagunares (Araruama, Saquarema e lagoas Vermelha, Brejo do Espinho e Jacarepiá), sob regime de salinidade diferenciados, caracterizam zonas sazonalmente distintas, ao longo de 11 seções de verão (65 estações) e 10 seções de inverno (64 estações), na superfície atual das praias lagunares. Estas biofácies permitem o reconhecimento em subsuperfície de paleoambientes deposicionais e paleoníveis marinhos, com resolução variando em função de cada amplitude vertical e melhor potencial de preservação das espécies que as determinam. Para a laguna de Araruama são definidas cinco biofácies, com pequena variação sazonal e baixa resolução, devido a grande amplitude de batimetria em que ocorrem. Para as lagoas Vermelha e Brejo do Espinho são determinadas quatro biofácies de verão e três de inverno, com menores amplitudes e melhores potenciais de preservação. Para a laguna de Saquarema e lagoa de Jacarepiá são definidas três biofácies de foraminíferos e uma de tecamebas, sem variação sazonal aparente. Seis biofácies marcam as zonas batimétricas supramaré, intermaré e submaré, sendo reconhecidas ao longo de três testemunhos. Uma das biofáceis definidas para a zona pós-praia lagunar, ou supramaré, e que apresenta a menor amplitude vertical de ocorrência (10 cm) dentre as biofácies registradas nos testemunhos, é caracterizada por Discorinopsis aquayoi e Agglutinella martiniiana, apesar do baixo potencial de preservação. As biofácies, analisadas em conjunto com a associação de litofácies, datações pelo método do radiocarbono e dados geoquímicos e isotrópicos dos testemunhos indicam para o Quaternário Superior da área de Cabo Frio no Rio de Janeiro, um paleoambiente perimaré, progressivamente mais raso, marcado por deposição carbonática e siliciclástica variável, e datum de referência litofacilógico (paleossolo, níveis de conchas e crostas carbonáticas ) com idades ) variando de 7.170\'+OU-\'110 anos A.P. a 760\'+OU-\'80 anos A.P. Permitem o reconhecimento de cinco fases evolutivas, às quais estão intimamente relacionadas às flutuações do nível relativo do mar. Fase I - Idades de 6530\'+OU-\'100 anos A.P. a 7170\'+OU-\'110 anos A.P., deposição siliciclástica arenosa, espécimens de Ammonia spp. Cribroelphidium excavatum f. selseyensis e conchas de Anomalocardia brasiliensis, \'delta POT.18\'O e \'delta POT.13\'C muito negativos, indicando uma laguna ampla, com comunicação oceânica, mas com presença de ilha ou ilhas barreiras à frente. Fase II - Idades de 5790\'+OU-\'90 anos A.P., 5180\'+OU-\'70 anos A.P. e 4320\'+OU-\'100 anos A.P. A laguna se instala definitivamente, com diminuição na energia do meio físico, anóxico, marcada por Ammonia spp., Criboelphidium spp e Bolivina spp. Deposição siliciclástica variável com lama orgânica e menor índice de sedimentação. Discontinuidade erosiva marca a transgressão do Holoceno (com ápice a 5180 anos A.P.) indicada por Globocassidulina subglobosa, Brizalina sp. A, Abditodentrix rhomboidalis e Bolivina sliteri subsp. asperoides. Fase III - individualização das lagunas intercordão, deposição siliciclástica variável na base passando a carbonato variável no topo. A associação de fácies perimaré com nódulos carbonáticos e paleossolo (2340\'+OU-\'90 anos A.P.). Tendência regressiva marcada pela passagem de fácies submaré para intermaré e pelas espécies P. lecalvezae, Affinetrina sommeri, D. aquayoi e Massilina protea; o \'delta POT.13\'C indica maior continentalidade e queda do nível do mar. A bacia lagunar, antes de seu fechamento definitivo, foi invadida por águas muito frias a 2400\'+OU-\'50 anos A. P. provenientes da corrente de ressurgência adjacente, registrada pela presença de Buccela frigida e Milionella antarctica. Fase IV - Litofácies carbonáticas de ambiente perimaré raso, com tapetes algálicos, grada de biofáceis intermaré e supramaré na ) base para submaré no topo; precipitados de anidrita e \'delta POT.18\'O ilustram paleotemperatura média superior a \'20 GRAUS\'C. Os foraminíferos correspondem a Agglutinella martiniiana, D. aquayoi, Varidentella sp. A, Quinquelocullina dilatata, P. lecalvezae e Q. patagonica. T. lutea marca a base desta fase mais quente e tubos (pipe) de dissolução seguidos por laminação escurecida sugerem momento de cheia na laguna em direção ao topo. Fase V - lama orgânica carbonática, bioturbada, marcada por P. lecalvezae e A. beccarii f. tepida, Q. patagonica, A. sommeri e B. variabilis, salinidades acima da marinha normal, eventuais entrada de águas marinhas e baixos teores de oxigênio dissolvido. A análise dos testemunhos, em associação com as biofácies, permite a construção de três curvas de variação do nível relativo do mar, comparáveis entre si e com a curva de Martin et al. 1979, facilitando o cálculo do índice de sedimentação e índice de variação do nível relativo do mar para o Holoceno. Estas curvas evidenciam dois períodos de estabilidade ou subida o nível do mar (stillstand ou highstand) e mostram para os últimos centímetros do registro, uma inversão na tendência regressiva observada no Holoceno Superior. / Sixteen biofacies characterized by foranminifera and thecamoebians from the borders of five lagoons of various salinities (Araruama, Saquarema, Vermelha, Brejo do Espinho e Jacarepiá) indicate zonations influenced by sazonality along the surface of present lagoonal shores, with 11 transections sampled in the summer (65 stations) and 10 transections sampled in the winter (64 stations). The aplication of these biofacies to drill cores allows the recognition of depositional paleoenvironments e paleosealevels in subsurface, with resolutions varying as a function of vertical ranges and preservation potential of the species that determine the biofacies. Five biofacies are recognized in the Araruama lagoon, with little seasonal variation and low resolution, due to the large bathimetric range in which they occur. Four biofacies are represented in the summer samples of Vermelha and Brejo do Espinho lagoons, and three are recognized in the winter samples, with low ranges and good preservation potential. Three foraminiferal and one arcellacea biofacies, with no aparent seasonal variation, are present in the samples of Saquarema and Jacarepiá lagoons. Six biofacies are characteristic of supratidal, intertidal and subtidal zones in the core samples. Of these, a biofacies defined for the lagoonal backshore/supratidal zone has the lowest vertical range (10cm), being recognized in the Vermelha lagoon core, despite its low preservation potential composed of Discorinopsis aquayoi and Agglutinella martiniiana. The lithofacies, radiocarbon dating, geochemical and isotopic data, when analised with the biofacies from the core samples indicate a peritidal shallowing upward association of facies for the late Holocene of the Cabo Frio area of the State of Rio de Janeiro. This paleoenvironment is characterized by variable carbonate and siliciclastic deposition and mean datum lines (paleosols, shell-rich layers and carbonatic crusts) ranging in ages from 7,170\'+ OU -\'110 yrs B.P. to 760\'+ OU -\'80 yrs B.P. The paleoenvironmental evolution is therefore divided in 5 main stages, intrinsically related to mean sea level fluctuations. Stage I: Ages ranging from 6.530\'+ OU -\'100 yrs B.P. to 7.170\'+ OU -\'100 yrs B.P., siliciclastic sand deposition, Ammonia spp. Cribroelphidium excavatum f. selseyensis and Anomalocardia brasiliensis shells, \'\'delta\' POT. 18\'O e \'\'delta\' POT. 13\'C extremely negative, characterizing a huge lagoon with inlets, protected by one more barriers islands. Stage II - Ages ranging from 5.790\'+ OU -\'90 yrs B.P. to 4.230\'+ OU -\'100 yrs B.P. Main event of lagoonal setting, with low energy, anoxic environment characterized by Ammonia spp. Cribroelhidium sp. e Bolibina spp. Variable siliciclastic deposition with organic muds and low sedimentation rates. Bounding discountinuity flagging the Holocene transgression (highest at 5.180 yrs B.P.), characterized by Globocassidulina subglobosa, Brizalina sp. A, Abditodentrix rhomboidalis and Bolivina sliteri subsp. asperoides. Stage III - individuation of internal lagoons. Variable siliciclastic deposition, grading towds variable carbonate deposition on the top of the stage. Peritidal facies association with carbonatic nodules and paleosol (2,434\'+ OU -\'90 yrs B.P.). Regressive trend indicated by the gradation from subtidal to intertidal facies and by P. lecavezea, Affinetrina sommeri, D. aquayoi e Massilina protea; \'\'delta\' POT. 13\'C indicates greater continentality and lowering sea level. Before its final closing, the lagoonal basin was invaded by very cold waters at 2,400\'+ OU -\'50 yrs B.P., probably due to the adjacent upwelling current as registered by the presence of Bucella frigida and M. antarctica. Stage IV - Shallow peritidal carbonatic lithofacies, with algal mats, grading from inter and supratidal biofacies at the bottom towards subtidal biofacies at the top of the stage. Anidrite precipitates and \'\'delta\' POT. 18\'O indicate average temperatures above 20°C. Characteristic foraminifera are Agglutinella martiniiana, D. aquayoi, Varidentella sp. A, Quinqueloculina dilatata, P. lecalvezae and Q. patagonica. T. lutea signs the base of the warmer stage, and dissolution pipes followed by darker laminae suggest a flooding of the lagoon towards the top of the stage. Stage V - Bioturbated carbonatic organic rich mud, with P. lecalvezae, A. beccarii f. tepida, Q. patagonica, A. sommeri and B. variabilis, above normal marine salinities, eventual entering of marine waters and low grades of dissolved oxigen. From each core and its biofacies, three relative sea level curves are constructed and comapred to each other and to the existing curve of Martin et al (1929), resulting in estimations of sedimentation rates and Holocene sea levels. Two stillstand or highstand are evidenced and the last 3 centimeters of the cores show the inversion of the Late Holocene regressive trend.
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Quitinozoários da Cachoeira do Vira-Mundo, Estado do Pará / Not available

Norma Maria Melo da Costa 29 June 1973 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo o estudo da assembléia de quitinozoários obtida em siltitos provenientes da base da Cachoeira do Vira-Mundo, Rio Trombetas, Estado do Pará. Trata-se do primeiro estudo sistemático dos quitinozoários encontrados nas mesmas amostras que forneceram os espécimes de graptólitos descritos por Ruede - mann, 1929, como Climacograptus innotatus var. brasiliensis. Foram assinaladas e analisadas sistemática e estatisticamente trinta e oito (38) espécies e sete (7) subespécies pertencentes a quatorze (14) gêneros, em uma população de quitinozoários de mil oitocentos e vinte e três (1823) indivíduos. Destas espécies e subespécies, foram descritas como novas: Ancyrochitina onniensis major n.subsp., Conochitina dissimilis n.sp., C. trombetensis n.sp., C. dolosa patula n.subsp., Cyathochitina tenella n.sp., C. baculosa n.sp. e Euconochitina carinata n.sp.. Outros microfósseis associados, tasmanáceas e graptólitos, são tratados resumidamente. A biocronologia das espécies cosmopolitas de quitinozoários, indica para a assembléia estudada idade siluriana inferior. / Not available
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Palinofloras neógenas da Formação Pirabas e Grupo Barreiras, área litorânea nordeste do estado do Pará, Brasil / Not available.

Fátima Praxedes Rabelo Leite 16 May 1997 (has links)
A Região Bragantina, onde se encontra a área de estudo, apresenta um dos mais completos registros da transgressão marinha miocena ocorrida no Brasil, representado principalmente pela Formação Pirabas, constituída por sedimentos marinhos e transicionais, ricos em fósseis de idade oligoceno/eomiocena. Sobreposto a ela encontra-se o Grupo Barreiras, composto por sedimentos continentais e transicionais, considerado mio-plioceno pelas suas características sedimentares e seu conteúdo fossilífero. Através de estudo palinológico procurou-se, no presente trabalho: reconstituir, na medida do possível, a paleoflora que recobria a região estudada durante o período de sedimentação; determinar uma idade provável para a Formação Pirabas e Grupo Barreiras, com base em zoneamentos palinoestratigráficos pré-estabelecidos; bem como compreender os eventos que tenham contribuído para a deposição dos sedimentos pelíticos dessas unidades. O material estudado consiste de treze amostras procedentes de nove níveis estratigráficos de fácies Baunilha Grande da Formação Pirabas (sensu Petri e Fúlfaro, 1983) e da associação C do Grupo Barreiras (sensu Góes et alii, 1990), aflorantes nas localidades de Outeiro, Mosqueiro, Atalaia e Capanema. Reconhecem-se 92 tipos polínicos (grãos de pólen de angiospermas e esporos de briófitas e pteridófitas), dentre os quais Zonocostites ramonae (Rhizophora sp.), representa 77% da soma de grãos de pólen. Os dados palinológicos da Formação Pirabas enquadram-se na Biozona Psiladiporites-Crototricolpites (Concurrent Range Zone, sensu Hoorn, 1993), de idade eo-mesomiocena, evidenciada pela presença de Crototricolpites annemariae, Echitricolporites maristellae,Polypodiaceoisporites cf. P. potoniei, Psilastephanocolporites tesseroporus e Crototricolpites americanus, e pela ausência de Crassoretitriletes vanraadshoovenii. Apesar de um pouco mais recente do que as datações estabelecidas com base em associações de foraminiferos (Oligoceno/Eomioceno), este novo dado não contraria os anteriores, por tratar-se, provavelmente, do registro da regressão que pôs fim à deposição dos sedimentos carbonáticos na região. O espectro polínico do Grupo Barreiras enquadra-se na Biozona Crassoretitriletes (Interval Zone, sensu Lorente, 1986), Mesomioceno, dadas a presença de Crassoretitriletes vanraadshoovenii, Ilexpollenites sp. e Bombacacidites baculatus e Thymelipollis retisculpturius, e a ausência de Grimsdalea magnaclavata. A determinação de uma idade mesomiocena para a base do Grupo Barreiras vem a corroborar a hipótese de uma passagem gradativa da Formação Pirabas para esta unidade litoestratigráfica (Rosseti et alii,1989;Góes et alii, 1990; Costa et alii, 1993). Os sedimentos das amostras analisadas foram depositados, possivelmente, em planície costeira, ocupada principalmente por manguezais e alguns elementos de vegetação de restinga. Rumo ao continente, predominariam os pântanos, florestas inundáveis das planícies fluviais (várzea e igapó) e floresta de terra firme. A influência do mar é marcada pela presença reduzida, mas constante, de elementos marinhos (dinoflagelados e microforaminíferos). De acordo com as curvas eustáticas propostas por Haq et alii (1987), o Mioceno foi um período de particular oscilação. Através da correlação dos dados palinológicos e estratigráficos com as variações do nível do mar ocorridas nessa época obtiveram-se resultados que parecem confirmar a conclusão de Costa et alii (1993), que afirmam que a Formação Pirabas e o Grupo Barreiras constituem uma única sequência deposicional decorrente da transgressão/regressão miocena registrada no litoral nordeste do Estado do Pará. / The Bragantina Region, where is located the studied area, has one of the most complete record of the marine transgression in Brazil during the Miocene. It\'s mainly represented by the Pirabas Formation, composed of marine and transitional sediments which are very rich in fossils. Over it lays the Barreiras Group, composed of transitional and continental sediments. It has been considered Pliocene by its sedimental characteristics and fossil content. In this work , through a palynological study, we tried to: reconstruct the paleoflora that occupied this region in the past, define an age to Pirabas Formation and Barreiras Group based on palynostratigraphic zonations and understand the depositional process of the clays from these units. Thirteen samples were analyzed from nine stratigraphic levels of Baunilha Grande Facies from Pirabas Formation (sensu Petri & Fúlfaro, 1983) and association C from Barreiras Group (sensu Góes et alii, 1990), that outcrop in the localities of Outeiro, Mosqueiro, Atalaia and Capanema. We recognized ninety-two palynomorphs (angiosperm pollen grains and pteridophyte spores), among those Zonocostites ramonae (Rhizophora sp.) represents 77% of the pollen sum. The palynological results from Pirabas Formation indicate Eo-Mesomiocene age, corresponding to the Biozone Psiladiporites-Crototricolpites (Concurrent Range Zone, sensu Hoorn, 1993), noticed by the presence of Crototricolpites annemariae, Echitricolporites maristellae, Polypodiaceoisporites cf. P. potoniei, Psilastephanocolporites tesseroporus and Crototricolpites americanus, and by the absence of Crassoretitriletes vanraadshoovenii. Although this age is more recent than that established by foraminifers (Oligocene/Eomiocene), this new datum doesn\'t contradict the other because it\'s probably the record of the final regression that ended with the deposition of the carbonates. The pollen content of Barreiras Group fits in the Crassoretitriletes Interval Zone (sensu Lorente, 1986), Mesomiocene, by the presence of Crassoretitriletes vanraadshoovenii, Ilexpollenites sp., Bombacacidites baculatus and Thymelipollis retisculpturius, and by the absence of Grimsdalea magnaclavata. The proposal of a Mesomiocene age for the bottom of Barreiras Group contributes to the hypothesis of gradual passage from Pirabas Formation to this lithostratigraphic unit. The sediments analyzed were deposited probably in coastal plain, occupied mainly by mangroves and some elements of beach ridge vegetation. Towards the continent prevailed swamps, floodplain forests (várzea and igapó) and terra firme forest. The influence of the sea is shown by the sparse but constant presence of marine elements (dinoflagelate and microforaminifers). According to the eustatic curves proposed by Haq et alii (1987), the Miocene was a specially oscillating period. Correlating the palynological and stratigraphic data with the variations of the sea level we could find results that confirm the conclusion of Costa et alii (1993), that affirm that the Pirabas Formation and Barreiras Group Constitute the same depositional sequence caused by the miocene transgression/regression recorded in northeastern littoral of the State of Pará.
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Quitinozoários da Cachoeira do Vira-Mundo, Estado do Pará / Not available

Costa, Norma Maria Melo da 29 June 1973 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo o estudo da assembléia de quitinozoários obtida em siltitos provenientes da base da Cachoeira do Vira-Mundo, Rio Trombetas, Estado do Pará. Trata-se do primeiro estudo sistemático dos quitinozoários encontrados nas mesmas amostras que forneceram os espécimes de graptólitos descritos por Ruede - mann, 1929, como Climacograptus innotatus var. brasiliensis. Foram assinaladas e analisadas sistemática e estatisticamente trinta e oito (38) espécies e sete (7) subespécies pertencentes a quatorze (14) gêneros, em uma população de quitinozoários de mil oitocentos e vinte e três (1823) indivíduos. Destas espécies e subespécies, foram descritas como novas: Ancyrochitina onniensis major n.subsp., Conochitina dissimilis n.sp., C. trombetensis n.sp., C. dolosa patula n.subsp., Cyathochitina tenella n.sp., C. baculosa n.sp. e Euconochitina carinata n.sp.. Outros microfósseis associados, tasmanáceas e graptólitos, são tratados resumidamente. A biocronologia das espécies cosmopolitas de quitinozoários, indica para a assembléia estudada idade siluriana inferior. / Not available
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Miocene carnivorans from the Vallès-Penedès Basin (NE Iberian Peninsula)

Robles Giménez, Josep Maria 21 November 2014 (has links)
Aquesta tesi doctoral proporciona una revisió actualitzada dels carnívors fòssils (Mammalia: Carnivora) del Miocè de la conca del Vallès-­‐Penedès. Situada al NE de la península Ibèrica, aquesta conca es caracteritza per un ric registre fòssil de vertebrats terrestres. Mentre que alguns grups, com els primat, s’han estudiat molt a fons, el registre fòssil dels carnívors no s’hi havia estudiat en detall durant les darreres dècades. Després de tres capítols introductoris dedicats a la filogènia i anatomia dels carnívors, els mètodes generals emprats en la tesi, i el context geològic i biostratigràfic de la conca del Vallès-­‐Penedès, el cos principal de la tesi es composa de cinc capítols dedicats a la biostratigrafia de l’Euràsia Occidental (amb èmfasi en la conca del Vallès-­‐Penedès), així com també a la taxonomia i filogènia de grups particulars de carnívors. En concret, aquesta capítols proporcionen diagnosis esmenades i anàlisis cladístiques de diversos tàxons —Trocharion albanense (Mustelidae: Leptarctinae) i Albanosmilus jourdani (Barbourofelidae)— a partir de restes prèviament inèdites provinents d’aquesta conca. Aquests capítols també descriuen noves restes de diversos fèlids dels gèneres Styriofelis (Felidae: Felinae), Pseudaelurus (Felidae: Felinae) i Machairodus (Felidae: Machairodontinae), i sobre aquesta base se’n revisa la distribució cronostratigràfica a la conca del Vallès-­‐ Penedès. També es proporcionen contribucions taxonòmiques significatives en els apèndixs d’aquest treball. En un d’ells, es descriu un nou gènere, Kretzoiarctos (Ursidae: Ailuropodinae) —el qual representa el membre més antic enregistrat del llinatge del panda gegant—, i se’n discuteixen les seves implicacions per a l’evolució dels úrsids. En l’altre apèndix, es revisa i actualitza tot el registre de carnívors del Miocè de la conca del Vallès-­‐Penedès, a partir de la revisió de les restes fòssils disponibles. Els resultats de la tesi s’integren i resumeixen en la discussió i conclusions, on es proporciona una revisió resumida de la història evolutiva dels Carnivora en la conca del Vallès-­‐Penedès. En conjunt, aquesta tesi proporciona una actualització del registre fòssil conegut dels carnívors en aquesta conca, principalment des d’una perspectiva taxonòmica i filogenètica, però alhora tot explorant-­‐ne les implicacions paleobiogeogràfiques i biostratigràfiques. Es conclou que actualment hi ha representades 55 espècies de carnívors, corresponents a 11 famílies, en el Miocè de la conca del Vallès-­‐Penedès. També es discuteixen els canvis en la paleobiodiversitat dels carnívors al llarg del temps en aquesta conca. A més de les contribucions al coneixement de l’evolució dels carnívors en general, i del registre fòssil de vertebrats en la conca del Vallès-­‐Penedès en particular, aquesta tesi també posa de manifest la necessitat de realitzar estudis taxonòmics detallats abans d’utilitzar dades paleontològiques publicades fa temps per tal de dur a terme estudis de la dinàmica de la diversitat. / This doctoral dissertation provides an updated review of the fossil carnivorans (Mammalia: Carnivora) from the Miocene of the Vallès-­‐Penedès Basin. Situated in NE Iberian Peninsula, this basin is characterized by a rich fossiliferous record of terrestrial vertebrates. While some groups, such as primates, have been thoroughly studied, the fossil record of carnivorans had not been studied in detail for several decades. After three introductory chapters devoted to carnivoran phylogeny and anatomy, the general methods employed in the dissertation, and the geological and biostratigraphic framework of the Vallès-­‐Penedès Basin, the main body of the dissertation is composed of five chapters devoted to the biostratigraphy of Western Eurasia (with emphasis on the Vallès-­‐Penedès Basin) as well as to the taxonomy and phylogeny of selected groups of carnivorans. In particular, these chapters provide emended diagnoses and cladistic analyses of various taxa— Trocharion albanense (Mustelidae: Leptarctinae) and Albanosmilus jourdani (Barbourofelidae)—based on previously unpublished remains from this basin. These chapters further describe new remains of various felids from the genera Styriofelis (Felidae: Felinae), Pseudaelurus (Felidae: Felinae) and Machairodus (Felidae: Machairodontinae), and on their basis they review their chronostratigraphic distribution in the Vallès-­‐Penedès Basin. Significant taxonomic contributions are also done in the appendices of the work. In one of them, a new genus, Kretzoiarctos (Ursidae: Ailuropodinae)—representing the earliest recorded member of the giant panda lineage—is described, and their implications for ursid evolution are discussed. In the other appendix, the whole carnivoran record of the Miocene from the Vallès-­‐Penedès Basin is reviewed and updated based on the revision of the available fossil remains. The results of the dissertation are integrated and summarized in the discussion and conclusions, which provide a summary review of the evolutionary history of the Carnivora in the Vallès-­‐Penedès Basin. Overal, this dissertation provides an update of the known fossil record of carnivorans in this basin, mostly from a taxonomic and phylogenetic viewpoint, but further exploring its paleobiogeographic and biostratigraphic implications. It is concluded that 55 carnivoran species, belonging to 11 families, are currently recorded in the Miocene of the Vallès-­‐Penedès Basin. Changes in carnivoran paleobiodiversity through time in this basin are further discussed. Besides the contributions to the knowledge of carnivoran evolution in general, and of the vertebrate fossil record of the Vallès-­‐ Penedès Basin in particular, this dissertaion further highlights the need to perform detailed taxonomic studies before using paleontological data published long ago for performing studies of diversity dynamics.
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Reconstructing life history traits from bone histology in extant and fossil ruminants

Marín Moratalla, Miren Nekane 21 November 2014 (has links)
El estudio de las life histories es de vital importancia porque proporciona evidencias sobre las condiciones ecológicas, biodiversidad, demografía, vulnerabilidad y otros muchos aspectos de la biología de las especies. La histología ósea es utilizada como herramienta para reconstruir las life histories de vertebrados, analizando el tejido óseo primario o contando el número de marcas de crecimiento (esqueletocronología). Sin embargo, se ha considerado que los endotermos, al contrario que en ectotermos, muestran un crecimiento óseo no cíclico, invalidando la histología ósea para inferir las life histories de mamíferos. El objetivo general de esta tesis es proporcionar las bases de la histología ósea en mamíferos para inferir estrategias de life history. Los objetivos concretos son: i) analizar la fiabilidad de la esqueletocronología ósea en mamíferos, ii) explorar la asociación entre las características del tejido óseo y el ambiente, fisiología, ontogenia y life history y, iii) reconstruir las características de life history en mamíferos fósiles y actuales para obtener datos sobre la evolución de las life histories y biología de la conservación. Se han analizado 274 láminas transversales de hueso de 225 individuos pertenecientes a lirones actuales (Gliridae) y rumiantes actuales y fósiles (Bovidae, Cervidae, Moschidae y Tragulidae). Se han llevado a cabo tanto análisis cualitativos como cuantitativos. Los análisis cualitativos el tejido óseo primario muestran que, en los estadios tempranos de la ontogenia, los rumiantes forman un tejido fibrolamellar (FLC), mientras que los lirones depositan generalmente un tejido parallel fibered bone (PFB). Cuando son adultos, tanto lirones como rumiantes depositan un hueso lamelar denso (External Fundamental System, EFS). Los resultados también muestran que los Lines of Arrested Growth (LAGs) están presentes de forma universal en los mamíferos analizados. Los LAGs están presentes tanto en el tejido de formación rápido (FLC) así como el tejido de formación lento (EFS). El número de líneas de crecimiento en el hueso concuerda con la edad de los animales, proporcionando la evidencia de la periodicidad anual de los LAGs en estos mamíferos. El fémur es el hueso más conservador para aplicar la esqueletocronología ya que registra el mayor número de LAGs. La remodelación y reabsorción ósea puede eliminar o enmascarar los primeros LAGs depositados durante la ontogenia. Esta investigación muestra que el crecimiento óseo se detiene durante el periodo adverso (pocos recursos), acoplado con la variación fisiológica estacional. Estos resultados apoyan que la parada de crecimiento forma parte de una estrategia termometabólica de conservación energética. Además, este trabajo muestra que las características vasculares y celulares del tejido óseo primario sufre una importante variación ontogenética asociada al descenso de la tasa de crecimiento al acercarse la madurez. La densidad vascular y celular decrece mientras que la proporción de canales longitudinales en relación a los circulares incrementa a lo largo de la ontogenia hasta alcanzar la madurez, lo cual podría estar relacionado con la madurez fisiológica. El cambio más significativo durante la ontogenia ocurre durante la transición entre el FLC o PFB a EFS, lo cual está relacionado con la madurez reproductiva. Este trabajo evidencia que esta transición registra el trade-off entre crecimiento y reproducción en rumiantes. De acuerdo con estos hallazgos, la edad de madurez reproductiva puede determinarse contando el número de ciclos de crecimiento antes del EFS. Los resultados comparando las características histológicas cuantitativas entre bóvidos sugiere que los parámetros vasculares y celulares están relacionados con la masa corporal y el metabolismo. De esta forma, el hueso FLC de grandes bóvidos tiende a mostrar más canales circulares (lo cual estaría reflejando mayores tasas de deposición de hueso perióstico) y menores densidades celulares (lo cual estaría reflejando una menor tasa metabólica específica de masa) que los pequeños. / Bone histology is a widely used tool to reconstruct vertebrate life histories, either by analysing primary bone tissue or by counting the number of growth marks (skeletochronology). However, it has long been considered that endotherms, unlike ectotherms, display a continuous or noncyclical bone growth, disabling bone histology for life history inferences in mammals. The general purpose of the research presented in this PhD Thesis is to challenge this statement, contributing to the foundations of mammalian bone histology as a tool for inferences on life history strategies. A sample of 274 bone cross-sections from 225 individuals belonging to extant dormice (Gliridae) and extant and fossil ruminants (Bovidae, Cervidae, Moschidae and Tragulidae) have been analysed under polarized and transmitted light microscopy. The results show that Lines of Arrested Growth (LAGs) are universally present in both mammalian groups analysed in this work. These growth marks are present throughout both, the fast-growing bone tissue deposited during growing period (fibrolamellar bone, FLC or parallel fibered bone, PFB) as well as the slow-growing dense lamellar tissue deposited during the adulthood (External Fundamental System, EFS). The number of rest lines in cortical bones fits well with chronological age of the animals, providing evidence of the annual periodicity of bone growth marks in these mammals. The femur is clearly the most reliable bone for skeletochronology analyses because it records the greatest number of LAGs. Despite this, bone remodelling and resorption can potentially delete or obscure the earliest ontogenetic record, especially in large ruminants. This research further indicates that bone growth is arrested during the energetically challenging period (low resource supply), coupled with physiological seasonal variation. These findings provide support that growth arrest forms part of a thermometabolic strategy for energy conservation. Moreover, this work shows that vascular and cellular features of primary bone tissue undergo strong ontogenetic variation associated with a decrease on growth rate as maturity approaches in mammals. Specifically, vascular and cellular densities decrease whereas the proportion of longitudinal canals in relation to circular ones increases throughout ontogeny until reach maturity, which may be related to physiological maturity. However, the most significant change along ontogeny occurs during the transition between the main primary tissues, from FLC/PFB to EFS, which is related to reproductive maturity. This work provides evidence that this transition reliable records the trade-off between growth and reproduction in ruminants. According to these findings, the age at reproductive maturity can be determined by counting the number of growth cycles within the fast growing tissue before the EFS. The result of comparing histological quantitative features between bovids suggests that vascular and cellular parameters are related to body mass and metabolism rather than to extrinsic factors, such as climate. Accordingly, the FLC bone of larger bovids tends to show more circular canals canals (which may reflect higher rates of periosteal bone deposition) and lower cellular densities (which may reflect lower mass-specific metabolic rate according to Kleiber’s law) than the smaller ones. Finally, the findings on fossil species provide evidence that bone histology is a valuable tool to explore evolutionary trends in mammalian life histories. Moreover, the results of bone histology to get some life history traits in endangered mammals highlight its usefulness on the field of conservation biology. To conclude, the findings of this work provide evidence that, in mammals, bone growth is mainly regulated by endogenous rates and synchronized with seasonal resource availability. The evidence of cyclical bone growth debunks the classical assumption that homeothermic endotherms grow continuously until they attain maturity, providing a clear support to the usefulness of bone histology to reconstruct life history traits in extinct and extant mammals.
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High-resolution stratigraphy of Central and Southern Adriatic Quaternary deposits of sub-Milankovian climate change on Mediterranean circulation

Piva, Andrea <1978> 07 May 2007 (has links)
This volume is a collection of the work done in a three years-lasting PhD, focused in the analysis of Central and Southern Adriatic marine sediments, deriving from the collection of a borehole and many cores, achieved thanks to the good seismic-stratigraphic knowledge of the study area. The work was made out within European projects EC-EURODELTA (coordinated by Fabio Trincardi, ISMAR-CNR), EC-EUROSTRATAFORM (coordinated by Phil P. E. Weaver, NOC, UK), and PROMESS1 (coordinated by Serge Bernè, IFREMER, France). The analysed sedimentary successions presented highly expanded stratigraphic intervals, particularly for the last 400 kyr, 60 kyr and 6 kyr BP. These three different time-intervals resulted in a tri-partition of the PhD thesis. The study consisted of the analysis of planktic and benthic foraminifers’ assemblages (more than 560 samples analysed), as well as in preparing the material for oxygen and carbon stable isotope analyses, and interpreting and discussing the obtained dataset. The chronologic framework of the last 400 kyr was achieved for borehole PRAD1-2 (within the work-package WP6 of PROMESS1 project), collected in 186.5 m water depth. The proposed chronology derives from a multi-disciplinary approach, consisting of the integration of numerous and independent proxies, some of which analysed by other specialists within the project. The final framework based on: micropaleontology (calcareous nannofossils and foraminifers’ bioevents), climatic cyclicity (foraminifers’ assemblages), geochemistry (oxygen stable isotope, made out on planktic and benthic records), paleomagnetism, radiometric ages (14C AMS), teprhochronology, identification of sapropel-equivalent levels (Se). It’s worth to note the good consistency between the oxygen stable isotope curve obtained for borehole PRAD1-2 and other deeper Mediterranean records. The studied proxies allowed the recognition of all the isotopic intervals from MIS10 to MIS1 in PRAD1-2 record, and the base of the borehole has been ascribed to the early MIS11. Glacial and interglacial intervals identified in the Central Adriatic record have been analysed in detail for the paleo-environmental reconstruction, as well. For instance, glacial stages MIS6, MIS8 and MIS10 present peculiar foraminifers’ assemblages, composed by benthic species typical of polar regions and no longer living in the Central Adriatic nowadays. Moreover, a deepening trend in the paleo-bathymetry during glacial intervals was observed, from MIS10 (inner-shelf environment) to MIS4 (mid-shelf environment).Ten sapropel-equivalent levels have been recognised in PRAD1-2 Central Adriatic record. They showed different planktic foraminifers’ assemblages, which allowed the first distinction of events occurred during warm-climate (Se5, Se7), cold-climate (Se4, Se6 and Se8) and temperate-intermediate-climate (Se1, Se3, Se9, Se’, Se10) conditions, consistently with literature. Cold-climate sapropel equivalents are characterised by the absence of an oligotrophic phase, whereas warm-temeprate-climate sapropel equivalents present both the oligotrophic and the eutrophic phases (except for Se1). Sea floor conditions vary, according to benthic foraminifers’ assemblages, from relatively well oxygenated (Se1, Se3), to dysoxic (Se9, Se’, Se10), to highly dysoxic (Se4, Se6, Se8) to events during which benthic foraminifers are absent (Se5, Se7). These two latter levels are also characterised by the lamination of the sediment, feature never observed in literature in such shallow records. The enhanced stratification of the water column during the events Se8, Se7, Se6, Se5, Se4, and the concurring strong dilution of shallow water, pointed out by the isotope record, lead to the hypothesis of a period of intense precipitation in the Central Adriatic region, possibly due to a northward shift of the African Monsoon. Finally, the expression of Central Adriatic PRAD1-2 Se5 equivalent was compared with the same event, as registered in other Eastern Mediterranean areas. The sequence of substantially the same planktic foraminifers’ bioevents has been consistently recognised, indicating a similar evolution of the water column all over the Eastern Mediterranean; yet, the synchronism of these events cannot be demonstrated. A high resolution analysis of late Holocene (last 6000 years BP) climate change was carried out for the Adriatic area, through the recognition of planktic and benthic foraminifers’ bioevents. In particular, peaks of planktic Globigerinoides sacculifer (four during the last 5500 years BP in the most expanded core) have been interpreted, based on the ecological requirements of this species, as warm-climate, arid intervals, correspondent to periods of relative climatic optimum, such as, for instance, the Medieval Warm Period, the Roman Age, the Late Bronze Age and the Copper Age. Consequently, the minima in the abundance of this biomarker could correspond to relatively cooler and more rainy periods. These conclusions are in good agreement with the isotopic and the pollen data. The Last Occurrence (LO) of G. sacculifer has been dated in this work at an average age of 550 years BP, and it is the best bioevent approximating the base of the Little Ice Age in the Adriatic. Recent literature reports the same bioevent in the Levantine Basin, showing a rather consistent age. Therefore, the LO of G. sacculifer has the potential to be extended to all the Eastern Mediterranean. Within the Little Ice Age, benthic foraminifer V. complanata shows two distinct peaks in the shallower Adriatic cores analysed, collected hundred kilometres apart, inside the mud belt environment. Based on the ecological requirements of this species, these two peaks have been interpreted as the more intense (cold and rainy) oscillations inside the LIA. The chronologic framework of the analysed cores is robust, being based on several range-finding 14C AMS ages, on estimates of the secular variation of the magnetic field, on geochemical estimates of the activity depth of 210Pb short-lived radionuclide (for the core-top ages), and is in good agreement with tephrochronologic, pollen and foraminiferal data. The intra-holocenic climate oscillations find out in the Adriatic have been compared with those pointed out in literature from other records of the Northern Hemisphere, and the chronologic constraint seems quite good. Finally, the sedimentary successions analysed allowed the review and the update of the foraminifers’ ecobiostratigraphy available from literature for the Adriatic region, thanks to the achievement of 16 ecobiozones for the last 60 kyr BP. Some bioevents are restricted to the Central Adriatic (for instance the LO of benthic Hyalinea balthica , approximating the MIS3/MIS2 boundary), others occur all over the Adriatic basin (for instance the LO of planktic Globorotalia inflata during MIS3, individuating Dansgaard-Oeschger cycle 8 (Denekamp)).

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