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Biogeografia Histórica de Mawsoniidae (Sarcopterygii: Actinistia) / Historical biogeography of Mawsoniidae (Sarcopterygii: Actinistia)

Raphael Miguel da Silva 21 December 2011 (has links)
Mawsoniidae é uma família de actinístios fósseis, conhecidos popularmente como celacanto, sendo encontrados em paleoambientes continental e marinho. O táxon foi proposto na década de 1990, apresentando, a partir de então, alguns estudos abordando sua filogenia num contexto cladístico. Trata-se de um grupo monofilético, sendo representado por cinco gêneros inquestionáveis (i. e., Axelrodichthys, Chinlea, Diplurus, Mawsonia e Parnaibaia), além de outros dez que possuem alguma discordância na sistemática (i. e., Alcoveria, Garnbergia, Heptanema, Indocoelacanthus, Libys, Lualabaea, Megalocoelacanthus, Moenkopia, Rhipis e Trachymetopon). Cabe ressaltar que nem todos estes gêneros foram contemplados nas análises cladísticas de Mawsoniidae. Mawsoniidae possui considerável interesse biogeográfico, considerando sua extensa amplitude temporal (Triássico Médio ao Cretáceo Superior) e ampla distribuição geográfica (Américas do Sul e do Norte, África e Europa). Os gêneros restritos à América do Norte (Diplurus e Chinlea) e Europa (Alcoveria) possuem os registros mais antigos (Triássico Médio-Jurássico Inferior). Já os gêneros restritos ao Hemisfério Sul (Mawsonia, Axelrodichthys e Parnaibaia) distribuem-se do Jurássico Superior ao Cretáceo Superior, no Brasil e na África. A presente dissertação propôs analisar a Biogeografia Histórica de todos os gêneros (os válidos e os de posicionamento taxonômico controverso) de Mawsoniidae, aplicando o método panbiogeográfico de análise de traços. A partir desta análise, foram obtidos 11 traços individuais das espécies e três traços generalizados (TGs). O TG1, que foi denominado Newark Nordeste, ocorre nos estratos do Grupo Newark (Triássico Superior); o TG2, que foi denominado Centro-oeste gondwânico, ocorre na Formação Lualaba (Jurássico Superior); e o TG3, que foi denominado Itapecuru-Alcântara-Santana, ocorre nas formações Itapecuru-Alcântara-Santana (Cretáceo Inferior). Com base no padrão de distribuição encontrado, sugere-se que a origem do grupo ocorreu a partir do Triássico Médio/Superior na Pangeia Oriental, com subsequente expansão no Jurássico Inferior, corroborada por registros de Indocoelacanthus e Trachymetopon. A expansão do grupo em direção à Gondwana Ocidental ocorreu a partir do Cretáceo Inferior, com registros dos gêneros Mawsonia e Axelrodichthys. A análise panbiogeográfica também foi aplicada para produzir traços individuais para os gêneros em determinados períodos geológicos, os quais mostraram congruência com os traços individuais das espécies. Os resultados aqui obtidos reforçaram o potential do método panbiogeográfico na obtenção dos padrões de distribuição e, consequentemente, nas áreas de endemismo de Mawsoniidae, ao longo de todo o Mesozoico. / Mawsoniidae is a fossil family of actinistians popularly known as coelacanth, being found in continental and marine paleoenvironments. The taxon was proposed in the 1990 and, since then, some studies on its phylogeny in a cladistic context were accomplished. It is considered monophyletic in the most recent reviews and includes five unquestionable genera (i. e., Axelrodichthys, Chinlea, Diplurus, Mawsonia, and Parnaibaia), besides ten others with some taxonomical controversy (i. e., Alcoveria, Garnbergia, Heptanema, Indocoelacanthus, Libys, Lualabaea, Megalocoelacanthus, Moenkopia, Rhipis, and Trachymetopon). Notwithstanding, not all of these genera were included in the cladistic analysis of Mawsoniidae. Mawsoniidae possesses a remarkable biogeographical significance due to its extensive temporal range, from the Middle Triassic to the Late Cretaceous, and a wide geographical distribution in the South and North Americas, Africa, and Europe. The genera restrict to the North America (Diplurus and Chinlea) and Europe (Alcoveria) possess the oldest records (Middle Triassic-Early Jurassic), whereas those found in the South Hemisphere (Mawsonia, Axelrodichthys, and Parnaibaia) extend from Late Jurassic to Late Cretaceous, in Brazil and Africa. This study proposed to analyze the Historical Biogeography of Mawsoniidae, including the valid genera as well as those of controverse systematic position, applying the panbiogeographical method of track analysis. Based on this analysis, 11 individual tracks of the species and three generalized tracks (GTs) were obtained. The GT1, named Northeastern Newark, occurs in strata of the Newark Group (Upper Triassic); GT2, named Midwest Gondwana, occurs in the Lualaba Formation (Upper Jurassic); and GT2, named Itapecuru-Alcântara-Santana, occurs in the Itapecuru-Alcântara-Santana formations (Lower Cretaceous). Regarding the distribution pattern herein found, the origin of the probably occurred from the Middle/Upper Triassic in the Eastern Pangeia, with subsequent expansion in the Lower Jurassic, corroborated by records of Indocoelacanthus and Trachymetopon. The expansion of the group towards the Western Gondwana occurred in the Lower Cretaceous, with records of Mawsonia and Axelrodichthys. The panbiogeographical analysis was also applied to produce individual tracks of the genera by certain geological periods, which showed congruence with the individual tracks of the species. The results herein obtained accentuated the potential of the panbiogeographical method for obtaining the distribution patterns and, consequently, the areas of endemism of Mawsoniidae, throughout all Mesozoic.
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Revisão do Ramo Gondwânico da família Mawsoniidae (Sarcopterygii: Actinistia: Coelacanthiformes) / Review of Gondwana Branch of the Mawsoniidae family (Sarcopterygii: Actinistia: Coelacanthiformes)

Léo Galvão Carnier Fragoso 05 May 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Representados aualmente por apenas duas espécies: Latimeria chalumnae e L. menadoensis, os celacantos (Infraordem Actinistia) já foi muito mais numeroso, prolífico desde os tempos de seu surgimento no Devoniano Inferior. Dentro de Actinistia a família Mawsoniidae se destaca por abranger as maiores espécies do grupo, algumas atingindo até três metros de comprimento. A entrada de Mawsoniidae no continente Gondwana se deu durante o Jurássico superior, período o qual é atribuído a espécie Parnaibaia maranhoensis da bacia do Parnaíba (Maranhão). No cretáceo a família se ramificou em dois outros gêneros Mawsonia (com conhecidas ocorrências brasileiras e africanas) e Axelrodichthys (gênero brasileiro com alguns indícios de presença na África). Este trabalho teve por objetivo realizar uma redescrição e comparação de seis espécies do ramo gondwânico da família Mawsoniidae: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. Os espécimes estão depositados em oito instituições: três nacionais e cinco internacionais. Após uma criteriosa descrição anatômica dos exemplares caracteres foram selecionados para a realização de uma análise filogenética restrita ao grupo. Os resultados das observações anatômicas revelaram diversas estruturas ainda não descritas na literatura, incluindo o primeiro elemento medial do esqueleto apendicular de Mawsoniidae a ser observado, além de diversas diferenças e afinidades entre as seis espécies. P. maranhoensis apresentou um conjunto de caracteres plesiomórfico que foram interpretados como sendo o resultado de um evento de neotenia, algo inédito na literatura de celacantos. Todas as espécies do gênero Mawsonia apresentaram características diagnósticas que validam sua separação em espécies distintas. A análise filogenética resultou em duas árvores igualmente parcimoniosas. Ambas concordam com a posição de Parnaibaia na base do grupo. Mas diferem com relação à posição de A. araripensis e as espécies do gênero Mawsonia. Conclui-se que Parnaibaia é o gênero mais plesiomórfico do grupo, estando na base do ramo gondwânico da família. Axelrodichthys representa a ligação deste com as demais espécies do gênero. / Represented at the present with only two species: Latimeria chalumnae and Latimeria medadoensis, the coelacanth (Infraorder: Actinistia) were once a very numerous and prolific group since their dawn in the Lower Devonian. Amongst the Actinistia, the family Mawsoniidae stands out for harboring the biggest species in the group, some reaching three meters in length. The entry of the Mawsoniidae family on the Gondwana continent happened during Upper Jurassic, period attributed to the species Parnaibaia maranhoensis from the Parnaíba basin (Maranhão). During the Cretaceous, the family branched into two distinct genus: Mawsonia (known from Brazil and Africa) and Axelrodichthys (a Brazilian genus with unconfirmed African occurrences). The goal of this work was to make a redescription and comparison of six species of the Gondwana branch of the Mawsoniidae family: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. The specimens are located in eight institutions: three nationals and five internationals. After a thorough anatomical description of the specimens, characters were selected for a phylogenetic analysis, restricted to the group. The results of the anatomical observations revealed several structures not described in previous literature, including the first medial element of the appendicular skeleton of the Mawsoniidae family ever to be observed, aside from differences and affinities between the six species. P. maranhoensis presented a set of plesiomorfic characters that were interpreted as being the result of a neotenic event, something not yet described in the specialized literature. Every species of the genus Mawsonia showed diagnostic characters that validate their respective status as a distinctive species. The phylogenetic analysis resulted in two trees equally parsimonious. Both agreed with the position of Parnaibaia, at the base of the group. However, differ in relation to the position of Axelrodichthys as a genus separate from Mawsonia. It is concluded that Parnaibaia is the most plesiomorfic genus of the group being at the base of the Gondwana branch of the family. Axelrodichthys represents the link of Parnaibaia and the other species of the group.
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Revisão do Ramo Gondwânico da família Mawsoniidae (Sarcopterygii: Actinistia: Coelacanthiformes) / Review of Gondwana Branch of the Mawsoniidae family (Sarcopterygii: Actinistia: Coelacanthiformes)

Léo Galvão Carnier Fragoso 05 May 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Representados aualmente por apenas duas espécies: Latimeria chalumnae e L. menadoensis, os celacantos (Infraordem Actinistia) já foi muito mais numeroso, prolífico desde os tempos de seu surgimento no Devoniano Inferior. Dentro de Actinistia a família Mawsoniidae se destaca por abranger as maiores espécies do grupo, algumas atingindo até três metros de comprimento. A entrada de Mawsoniidae no continente Gondwana se deu durante o Jurássico superior, período o qual é atribuído a espécie Parnaibaia maranhoensis da bacia do Parnaíba (Maranhão). No cretáceo a família se ramificou em dois outros gêneros Mawsonia (com conhecidas ocorrências brasileiras e africanas) e Axelrodichthys (gênero brasileiro com alguns indícios de presença na África). Este trabalho teve por objetivo realizar uma redescrição e comparação de seis espécies do ramo gondwânico da família Mawsoniidae: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. Os espécimes estão depositados em oito instituições: três nacionais e cinco internacionais. Após uma criteriosa descrição anatômica dos exemplares caracteres foram selecionados para a realização de uma análise filogenética restrita ao grupo. Os resultados das observações anatômicas revelaram diversas estruturas ainda não descritas na literatura, incluindo o primeiro elemento medial do esqueleto apendicular de Mawsoniidae a ser observado, além de diversas diferenças e afinidades entre as seis espécies. P. maranhoensis apresentou um conjunto de caracteres plesiomórfico que foram interpretados como sendo o resultado de um evento de neotenia, algo inédito na literatura de celacantos. Todas as espécies do gênero Mawsonia apresentaram características diagnósticas que validam sua separação em espécies distintas. A análise filogenética resultou em duas árvores igualmente parcimoniosas. Ambas concordam com a posição de Parnaibaia na base do grupo. Mas diferem com relação à posição de A. araripensis e as espécies do gênero Mawsonia. Conclui-se que Parnaibaia é o gênero mais plesiomórfico do grupo, estando na base do ramo gondwânico da família. Axelrodichthys representa a ligação deste com as demais espécies do gênero. / Represented at the present with only two species: Latimeria chalumnae and Latimeria medadoensis, the coelacanth (Infraorder: Actinistia) were once a very numerous and prolific group since their dawn in the Lower Devonian. Amongst the Actinistia, the family Mawsoniidae stands out for harboring the biggest species in the group, some reaching three meters in length. The entry of the Mawsoniidae family on the Gondwana continent happened during Upper Jurassic, period attributed to the species Parnaibaia maranhoensis from the Parnaíba basin (Maranhão). During the Cretaceous, the family branched into two distinct genus: Mawsonia (known from Brazil and Africa) and Axelrodichthys (a Brazilian genus with unconfirmed African occurrences). The goal of this work was to make a redescription and comparison of six species of the Gondwana branch of the Mawsoniidae family: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. The specimens are located in eight institutions: three nationals and five internationals. After a thorough anatomical description of the specimens, characters were selected for a phylogenetic analysis, restricted to the group. The results of the anatomical observations revealed several structures not described in previous literature, including the first medial element of the appendicular skeleton of the Mawsoniidae family ever to be observed, aside from differences and affinities between the six species. P. maranhoensis presented a set of plesiomorfic characters that were interpreted as being the result of a neotenic event, something not yet described in the specialized literature. Every species of the genus Mawsonia showed diagnostic characters that validate their respective status as a distinctive species. The phylogenetic analysis resulted in two trees equally parsimonious. Both agreed with the position of Parnaibaia, at the base of the group. However, differ in relation to the position of Axelrodichthys as a genus separate from Mawsonia. It is concluded that Parnaibaia is the most plesiomorfic genus of the group being at the base of the Gondwana branch of the family. Axelrodichthys represents the link of Parnaibaia and the other species of the group.

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