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A diáspora palestina no Brasil - a FEPAL: trajetórias, reivindicações e desdobramentos (2000 - 2012) / The palestinian diaspora in Brazil FEPAL: trajectories, claims and developments (2000-2012)

Oliveira, Luciana Garcia de 03 August 2017 (has links)
Este trabalho pretende investigar a diáspora palestina no Brasil, através do olhar dos integrantes\\simpatizantes da Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL). A entidade, fundada em novembro de 1980, uniu e politizou a comunidade palestina do Brasil, no mesmo momento em que o Brasil acompanhava o esgotamento do regime militar. A presença de manifestações políticas pelas Diretas Já! foi a oportunidade encontrada pelos imigrantes palestinos e descendentes de difundirem a causa palestina para o público brasileiro. Mais adiante, o aumento da violência contra os refugiados palestinos no Líbano na década de 1980 foi fundamental para a formação de uma segunda entidade, a Associação Cultural Sanaúd, em 1982, criada pelos jovens da comunidade síria, libanesa e palestina a fim de se manifestarem pela causa palestina em muitos eventos promovidos em São Paulo. A efervescência política em apoio à questão da Palestina durou até meados da década de 1990, o desânimo gerado pelos Acordos de Paz de Oslo interrompeu a militância política palestina até a sua retomada em 2000, quando estourou a segunda Intifada. Foi nessa ocasião em que foram formadas novas organizações nacionalistas: o Shalom, Salam, Paz (2000), uma associação entre a comunidade judaica e palestina; o GT Árabe (2010) e o comitê Estado da Palestina Já! (2011). Foi através da observação participante nas reuniões do GT Árabe e do comitê Estado da Palestina Já! e através das entrevistas realizadas com 13 colaboradores que foi possível compreender as relações entre a FEPAL e o Hamas; o aumento da oposição às diretrizes da FEPAL em São Paulo e sobre as impressões da política externa entre o Brasil e a Palestina durante o governo Lula (2003-2010) e o início do governo Dilma Rousseff (2011-2012). O recorte para esta pesquisa começa desde o ano 2000, início da segunda Intifada e vai até a votação pelo reconhecimento do Estado da Palestina na Assembleia da ONU, em 2012. No mesmo ano que acontecia o Fórum Social Mundial Palestina Livre, na cidade de Porto Alegre-RS. / This work intends to investigate the Palestinian diaspora in Brazil, through the eyes of the members\\ sympathizers of the Palestinian Arab Federation of Brazil (FEPAL). The entity, founded in November 1980, united and politicized the Palestinian community of Brazil, at the same time that Brazil was following the exhaustion of the military regime. The presence of political demonstrations for the Diretas Já! was the opportunity found by Palestinian immigrants and descendants to spread the Palestinian cause to the Brazilian public. Further, the increase of the violence against Palestinian refugees in Lebanon in the 1980s was the key to the formation of a second entity, the Sanaúd Cultural Association, in 1982, created by the youngers from the Syrian, Lebanese and Palestinian communities to demonstrate the Palestinian cause in many events promoted in São Paulo. The political effervescence in support of the Palestine question lasted until the mid-1990s, the dismay generated by the Oslo Peace Accords interrupted the Palestinian political militancy until its resumption in 2000, when the second Intifada broke out. It was at this time that new nationalist organizations were formed: Shalom, Salam, Paz (2000), an association between the Jewish and Palestinian community; the GT Árabe (2010) and the committee \"Estado da Palestina Já! (2011). It was through participant observation at the meetings of the GT Árabe and at the committee Estado da Palestina Já! and through the interviews with 13 collaborators that it was possible to understand the relations between FEPAL and Hamas; the increasing opposition to the directives of FEPAL in São Paulo and on the impressions of the foreign policy between Brazil and Palestine during the Lula government (2003-2010) and at the beginning of the Dilma Rousseff government (2011-2012). The clipping for this research starts from the year 2000, at the beginning of the second Intifada and goes until the vote for the recognition of the State of Palestine in the Assembly of the UN, in 2012. In the same year that the Free Palestine World Social Forum took place, in the city of Porto Alegre-RS.
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A diáspora palestina no Brasil - a FEPAL: trajetórias, reivindicações e desdobramentos (2000 - 2012) / The palestinian diaspora in Brazil FEPAL: trajectories, claims and developments (2000-2012)

Luciana Garcia de Oliveira 03 August 2017 (has links)
Este trabalho pretende investigar a diáspora palestina no Brasil, através do olhar dos integrantes\\simpatizantes da Federação Árabe Palestina do Brasil (FEPAL). A entidade, fundada em novembro de 1980, uniu e politizou a comunidade palestina do Brasil, no mesmo momento em que o Brasil acompanhava o esgotamento do regime militar. A presença de manifestações políticas pelas Diretas Já! foi a oportunidade encontrada pelos imigrantes palestinos e descendentes de difundirem a causa palestina para o público brasileiro. Mais adiante, o aumento da violência contra os refugiados palestinos no Líbano na década de 1980 foi fundamental para a formação de uma segunda entidade, a Associação Cultural Sanaúd, em 1982, criada pelos jovens da comunidade síria, libanesa e palestina a fim de se manifestarem pela causa palestina em muitos eventos promovidos em São Paulo. A efervescência política em apoio à questão da Palestina durou até meados da década de 1990, o desânimo gerado pelos Acordos de Paz de Oslo interrompeu a militância política palestina até a sua retomada em 2000, quando estourou a segunda Intifada. Foi nessa ocasião em que foram formadas novas organizações nacionalistas: o Shalom, Salam, Paz (2000), uma associação entre a comunidade judaica e palestina; o GT Árabe (2010) e o comitê Estado da Palestina Já! (2011). Foi através da observação participante nas reuniões do GT Árabe e do comitê Estado da Palestina Já! e através das entrevistas realizadas com 13 colaboradores que foi possível compreender as relações entre a FEPAL e o Hamas; o aumento da oposição às diretrizes da FEPAL em São Paulo e sobre as impressões da política externa entre o Brasil e a Palestina durante o governo Lula (2003-2010) e o início do governo Dilma Rousseff (2011-2012). O recorte para esta pesquisa começa desde o ano 2000, início da segunda Intifada e vai até a votação pelo reconhecimento do Estado da Palestina na Assembleia da ONU, em 2012. No mesmo ano que acontecia o Fórum Social Mundial Palestina Livre, na cidade de Porto Alegre-RS. / This work intends to investigate the Palestinian diaspora in Brazil, through the eyes of the members\\ sympathizers of the Palestinian Arab Federation of Brazil (FEPAL). The entity, founded in November 1980, united and politicized the Palestinian community of Brazil, at the same time that Brazil was following the exhaustion of the military regime. The presence of political demonstrations for the Diretas Já! was the opportunity found by Palestinian immigrants and descendants to spread the Palestinian cause to the Brazilian public. Further, the increase of the violence against Palestinian refugees in Lebanon in the 1980s was the key to the formation of a second entity, the Sanaúd Cultural Association, in 1982, created by the youngers from the Syrian, Lebanese and Palestinian communities to demonstrate the Palestinian cause in many events promoted in São Paulo. The political effervescence in support of the Palestine question lasted until the mid-1990s, the dismay generated by the Oslo Peace Accords interrupted the Palestinian political militancy until its resumption in 2000, when the second Intifada broke out. It was at this time that new nationalist organizations were formed: Shalom, Salam, Paz (2000), an association between the Jewish and Palestinian community; the GT Árabe (2010) and the committee \"Estado da Palestina Já! (2011). It was through participant observation at the meetings of the GT Árabe and at the committee Estado da Palestina Já! and through the interviews with 13 collaborators that it was possible to understand the relations between FEPAL and Hamas; the increasing opposition to the directives of FEPAL in São Paulo and on the impressions of the foreign policy between Brazil and Palestine during the Lula government (2003-2010) and at the beginning of the Dilma Rousseff government (2011-2012). The clipping for this research starts from the year 2000, at the beginning of the second Intifada and goes until the vote for the recognition of the State of Palestine in the Assembly of the UN, in 2012. In the same year that the Free Palestine World Social Forum took place, in the city of Porto Alegre-RS.
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Imagens da guerra: Brasil, Palestina e Portugal / War images: Brazil, Palestina and Portugal.

Maranhão, Cristina 02 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristina Maranhao.pdf: 11708246 bytes, checksum: a0bee347f82f275fe29d92e5d9847d6b (MD5) Previous issue date: 2013-10-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis seeks to comprehend the imagetic construction of contemporary wars transmitted by national and international media, through the case study of two current conflicts: the war between police and drug dealers at Rio de Janeiro´s favelas of Complexo do Alemão, and the armed conflict between israelis and palestinians in the Gaza Strip, involving the Palestine Question. Devided in two parts, war and image, this work shows how significative changes occurred in the form of the warfare, associated to new global economic formula, originated from globalization and mundialization. These changes reflected in the form of representing the armed conflicts and therefore in the current photojournalism. . From the observation of significative diferences in the field of images, we focus in two aspects: the image as an action of imagination, and the image as excessive production of clichés from the society of the spectacle . This thesis proposes the construction of a western imagery catalog, elaborated from the relationship between the analysed images of conflicts and the images collected from paints, engraving or photographs. This proposition occured because we realised that there is an imagetic construction of war, wich is responsable for the imaginary of the warrior and of conflicts. Images of war today have changed along with changes of the armed conflict universe, demonstrating a reverberation of images and specific subjects turned into simple pictural clichés, wich in many cases do not represent the violence experienced by the population envolved. This reverberation expresses the generalization of images of war today / Esta tese procura compreender a construção imagética das guerras contemporâneas veiculadas pela mídia nacional e internacional por meio do estudo de caso de dois conflitos atuais: a guerra travada entre policiais e traficantes nas favelas cariocas do Complexo do Alemão e o conflito armado entre israelenses e palestinos na Faixa de Gaza que envolve a Questão Palestina. Dividido em duas partes, guerra e imagem, o trabalho mostra como ocorreram mudanças significativas na forma de guerrear associadas a nova formulação econômica global proveniente da globalização e da mundialização. Estas mudanças refletiram-se na forma de representar os conflitos armados e consequentemente no fotojornalismo atual. A partir da constatação de diferenças significativas no campo da imagem, nos concentramos dois aspectos: a imagem como uma ação do imaginar e a imagem como produção excessiva e formadora de clichês provenientes da sociedade do espetáculo . A tese propõe a construção de um catálogo imagético ocidental elaborado a partir da relação entre as imagens analisadas dos conflitos e imagens coletadas seja na pintura, em gravuras ou na fotografia. A proposta deste ocorreu, pois percebemos que existe uma construção imagética da guerra esta que é responsável pela elaboração do imaginário do guerreiro e dos conflitos. As imagens de guerra na atualidade se modificaram juntamente com as alterações do universo dos conflitos armados, demonstrando uma reverberação de imagens e de temas específicos transformando em meros clichês imagéticos que em muitos casos não representa a violência vivenciada pela população que está envolvida. Reverberação, esta, que expressa a generalização das imagens de guerra na atualidade
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Imagens da guerra: Brasil, Palestina e Portugal / War images: Brazil, Palestina and Portugal.

Maranhão, Cristina 02 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristina Maranhao.pdf: 11708246 bytes, checksum: a0bee347f82f275fe29d92e5d9847d6b (MD5) Previous issue date: 2013-10-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis seeks to comprehend the imagetic construction of contemporary wars transmitted by national and international media, through the case study of two current conflicts: the war between police and drug dealers at Rio de Janeiro´s favelas of Complexo do Alemão, and the armed conflict between israelis and palestinians in the Gaza Strip, involving the Palestine Question. Devided in two parts, war and image, this work shows how significative changes occurred in the form of the warfare, associated to new global economic formula, originated from globalization and mundialization. These changes reflected in the form of representing the armed conflicts and therefore in the current photojournalism. . From the observation of significative diferences in the field of images, we focus in two aspects: the image as an action of imagination, and the image as excessive production of clichés from the society of the spectacle . This thesis proposes the construction of a western imagery catalog, elaborated from the relationship between the analysed images of conflicts and the images collected from paints, engraving or photographs. This proposition occured because we realised that there is an imagetic construction of war, wich is responsable for the imaginary of the warrior and of conflicts. Images of war today have changed along with changes of the armed conflict universe, demonstrating a reverberation of images and specific subjects turned into simple pictural clichés, wich in many cases do not represent the violence experienced by the population envolved. This reverberation expresses the generalization of images of war today / Esta tese procura compreender a construção imagética das guerras contemporâneas veiculadas pela mídia nacional e internacional por meio do estudo de caso de dois conflitos atuais: a guerra travada entre policiais e traficantes nas favelas cariocas do Complexo do Alemão e o conflito armado entre israelenses e palestinos na Faixa de Gaza que envolve a Questão Palestina. Dividido em duas partes, guerra e imagem, o trabalho mostra como ocorreram mudanças significativas na forma de guerrear associadas a nova formulação econômica global proveniente da globalização e da mundialização. Estas mudanças refletiram-se na forma de representar os conflitos armados e consequentemente no fotojornalismo atual. A partir da constatação de diferenças significativas no campo da imagem, nos concentramos dois aspectos: a imagem como uma ação do imaginar e a imagem como produção excessiva e formadora de clichês provenientes da sociedade do espetáculo . A tese propõe a construção de um catálogo imagético ocidental elaborado a partir da relação entre as imagens analisadas dos conflitos e imagens coletadas seja na pintura, em gravuras ou na fotografia. A proposta deste ocorreu, pois percebemos que existe uma construção imagética da guerra esta que é responsável pela elaboração do imaginário do guerreiro e dos conflitos. As imagens de guerra na atualidade se modificaram juntamente com as alterações do universo dos conflitos armados, demonstrando uma reverberação de imagens e de temas específicos transformando em meros clichês imagéticos que em muitos casos não representa a violência vivenciada pela população que está envolvida. Reverberação, esta, que expressa a generalização das imagens de guerra na atualidade
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"Before Our Eyes: Les mots, non les choses. Jean-Luc Godard's "Ici et ailleurs" (1970-74) and "Notre musique" (2004)"

Emmelhainz, Irmgard 05 March 2010 (has links)
Jean-Luc Godard and Jean-Pierre Gorin made in 1970 a “political film politically” about the Palestinian Revolution, Jusqu’à la victoire, which remained unfinished. Under the framework of their audio-visual research project, Sonimage, Godard edited the Palestinian footage with Anne-Marie Miéville. Working through the collapse of the revolutionary project, imaging the Palestinian resistance became a matter of the restitution of speech to the absent and to the dead Palestinians – to whom, as Godard laments self-critically in the film, they had not listened to. Godard’s and Miéville’s compass for action was reconfigured as “audiovisual journalism,” addressing the changing conditions in political engagement, challenging the mediatization of mediation prompted by the Leftist utopian belief in the emancipatory potential of the media. The hegemonic discourse circulating within Leftist intellectual culture abandoned the iconic referent of “The Revolution,” which became the fatal harbinger of totalitarianism. Since then, Third World subjects have been figured as terrorists or victims who are incapable of determining themselves politically, or to “develop” economically. Such a turn has given leeway to new models of engagement and emancipation that account for the real of reality, embedded in the non-discourse of rights or counter-memory, while beckoning for a politics of infinite restitution. Godard returned to the Palestine Question thirty years later in Notre musique, by stopping-over in post-war Sarajevo, a place where it became possible for Godard to host a gathering of the Trojan poets and storytellers of sorts. Reconciliation and rehabilitation are the reverse-shot of a world of violent ethnic strife evidencing the futility of the politization of forgiveness. By way of a montage, Godard vouches for the mobilization of the powers of the false in order to save the real. The beautiful becomes necessary to “cover” memories of catastrophe. The aesthetico-political task is the regulation of the distance between the viewer and the screen. The conditions are the belief in images, faith and the desire to see as our links to the world. Within the pervasiveness of the hyperreal and culture, which Godard equates to ruins, the exiles and vanquished call for the exception, which is art.
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"Before Our Eyes: Les mots, non les choses. Jean-Luc Godard's "Ici et ailleurs" (1970-74) and "Notre musique" (2004)"

Emmelhainz, Irmgard 05 March 2010 (has links)
Jean-Luc Godard and Jean-Pierre Gorin made in 1970 a “political film politically” about the Palestinian Revolution, Jusqu’à la victoire, which remained unfinished. Under the framework of their audio-visual research project, Sonimage, Godard edited the Palestinian footage with Anne-Marie Miéville. Working through the collapse of the revolutionary project, imaging the Palestinian resistance became a matter of the restitution of speech to the absent and to the dead Palestinians – to whom, as Godard laments self-critically in the film, they had not listened to. Godard’s and Miéville’s compass for action was reconfigured as “audiovisual journalism,” addressing the changing conditions in political engagement, challenging the mediatization of mediation prompted by the Leftist utopian belief in the emancipatory potential of the media. The hegemonic discourse circulating within Leftist intellectual culture abandoned the iconic referent of “The Revolution,” which became the fatal harbinger of totalitarianism. Since then, Third World subjects have been figured as terrorists or victims who are incapable of determining themselves politically, or to “develop” economically. Such a turn has given leeway to new models of engagement and emancipation that account for the real of reality, embedded in the non-discourse of rights or counter-memory, while beckoning for a politics of infinite restitution. Godard returned to the Palestine Question thirty years later in Notre musique, by stopping-over in post-war Sarajevo, a place where it became possible for Godard to host a gathering of the Trojan poets and storytellers of sorts. Reconciliation and rehabilitation are the reverse-shot of a world of violent ethnic strife evidencing the futility of the politization of forgiveness. By way of a montage, Godard vouches for the mobilization of the powers of the false in order to save the real. The beautiful becomes necessary to “cover” memories of catastrophe. The aesthetico-political task is the regulation of the distance between the viewer and the screen. The conditions are the belief in images, faith and the desire to see as our links to the world. Within the pervasiveness of the hyperreal and culture, which Godard equates to ruins, the exiles and vanquished call for the exception, which is art.
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A Questão da Palestina e a Fundação de Israel / The Palestinian Question and the Foundation of Israel

Aura Rejane Gomes 29 June 2001 (has links)
O objetivo deste trabalho foi compreender, do ponto de vista da política internacional, os fatores que viabilizaram a fundação de Israel no território da Palestina, provocando um dos mais prolongados e dramáticos conflitos da história contemporânea. A criação de Israel, decidida na ONU, em 1947, violou os direitos fundamentais do povo árabe palestino (70% do total da população nesse ano), garantidos pela Carta das Nações Unidas e pelo Pacto da Sociedade das Nações, ambos fontes do Direito Internacional, e violou o título jurídico adquirido pelos árabes através do acordo firmado com os países da Entente, durante a Primeira Guerra Mundial, que garantia a independência da Palestina, causando revolta generalizada no mundo árabe, já profundamente ressentido do imperialismo ocidental na região. Considerando a conjuntura internacional desse período, delineada pela Guerra Fria, e considerando que os principais atores do sistema internacional tinham consciência de que tal decisão causaria a hostilidade dos países árabes, acarretando altíssimos custos militares, políticos e econômicos, uma vez que a Liga Árabe declarou não reconhecer uma decisão que considerava ilegal, tivemos interesse em conhecer quais foram as expectativas de ganhos que levaram os EUA, a ex-URSS e outros países a assumirem os riscos e os custos dessa decisão. Várias conclusões foram obtidas. Os EUA não tinham nenhuma expectativa de ganho com o apoio à criação de Israel, pelo contrário, esse evento acarretou pesados custos à nação norte-americana, advertidos permanentemente pelos Secretários de Estado e Defesa. A decisão pró-Israel foi uma iniciativa do Presidente Truman para defender seu interesse pessoal nas eleições seguintes, quando pretendia contar com o apoio da comunidade judaica de seu país. A posição de Truman garantiu a forte pressão dos EUA, na forma de chantagem e suborno, sobre vários países que sustentavam posições contrárias, na votação da partilha, na ONU. Quanto à decisão soviética, não há uma compreensão conclusiva. Stalin, durante muitos anos, um antagonista intransigente ao projeto sionista, surpreendeu a todos apoiando de última hora a criação de Israel, na votação na ONU. Grande parte dos estudiosos considera que o objetivo soviético era simplesmente prejudicar a Grã Bretanha. Aparentemente, nessa mudança de posição momentânea, houve um equívoco nos cálculos políticos, percebido pouco tempo depois, levando esse país a reconsiderar novamente sua posição em favor dos árabes. Grande parte dos países de ambos os blocos assumiram simplesmente o alinhamento automático às decisãos das duas superpotências. Por último, cabe destacar que o interesse do Brasil era permanecer alinhado com os EUA e, nesse sentido, Oswaldo Aranha, como Presidente da Assembléia Geral, prestou um serviço fundamental. No dia da votação, devido à avaliação de que a proposta pró-Israel seria derrotada, Oswaldo Aranha decidiu encerrar mais cedo os trabalhos, adiando a votação, dando, assim, aos sionistas o tempo que necessitavam para “convencer” os países contrários, a fim de mudar seu voto. / The aim of this research was understand, through the aproach of international policy, the factors that make possible to establish Israel in Palestine, event that caused one of the most extended and dramatic conflicts of contemporary history. The creation of Israel, decided at UN in 1947, violated the fundamental rights of the Palestinian Arab people (70% of the whole population in that year), rights that were assured by the UN Charter and by the Pact of the League of Nations, both sources of international law, and violated the juridical title acquired by Arab people through the agreement signed with the countries of the Entente, during the First World War, that guaranteed the independence of Palestine, provoking uprising in the whole Arab world, already deeply resentful of Western imperialism in the region. We had the interest to know what was the expectation of profits that led USA, former USSR and other countries to assume the risks and costs of this decision, taking into account the international scenery of the Cold War in 1947 and that the main actors of international system was aware that such decision would cause the hostility of Arab countries bringing high military, plitical and economic costs, since that Arab League declared not recognize that illegal decision. The conclusion was that USA didn’t have any expectation of gains supporting the creation of Israel, on the contrary, this event caused heavy costs to American nation. The decision of support Israel was a initiative of President Truman to defend his personal interest in the following election, opposing the Secretary of State and Secretary of Defense, because he wanted guarantee the vote of American Jews. The decision of Truman assured the strong prssure of United States by extortion and bribery over many countries to make them to vote on behalf of the creation of Israel. We didn’t find a conclusive understanding about the Soviet decision. Stalin, that was for many years an intransigent antagonist to the Zionist project, surprised everybody supporting the creation of Israel at UN. Mostly of scholars consider that the Soviet intent was just to damage Britain. There seemingly was a mistake in the Soviet political calculation, perceived later, leading this country to change its position. Many countries of both blocs only asumed an automatic alignment with the decisions of the two superpowers. Finally, it’s important to point out that Brazilian interest was to remain aligned with the USA and, in this sense, Oswaldo Aranha, the President of General Assembly, was very useful. In the day of partition voting, due to appraisal that the pro-Israel proposal would be defeated, Oswaldo Aranha simply decided finish earlier the session, postponing the voting, in order to give time to Zionists make pressure and suborn over the opponent countries, to change their votes.
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A Questão da Palestina e a Fundação de Israel / The Palestinian Question and the Foundation of Israel

Gomes, Aura Rejane 29 June 2001 (has links)
O objetivo deste trabalho foi compreender, do ponto de vista da política internacional, os fatores que viabilizaram a fundação de Israel no território da Palestina, provocando um dos mais prolongados e dramáticos conflitos da história contemporânea. A criação de Israel, decidida na ONU, em 1947, violou os direitos fundamentais do povo árabe palestino (70% do total da população nesse ano), garantidos pela Carta das Nações Unidas e pelo Pacto da Sociedade das Nações, ambos fontes do Direito Internacional, e violou o título jurídico adquirido pelos árabes através do acordo firmado com os países da Entente, durante a Primeira Guerra Mundial, que garantia a independência da Palestina, causando revolta generalizada no mundo árabe, já profundamente ressentido do imperialismo ocidental na região. Considerando a conjuntura internacional desse período, delineada pela Guerra Fria, e considerando que os principais atores do sistema internacional tinham consciência de que tal decisão causaria a hostilidade dos países árabes, acarretando altíssimos custos militares, políticos e econômicos, uma vez que a Liga Árabe declarou não reconhecer uma decisão que considerava ilegal, tivemos interesse em conhecer quais foram as expectativas de ganhos que levaram os EUA, a ex-URSS e outros países a assumirem os riscos e os custos dessa decisão. Várias conclusões foram obtidas. Os EUA não tinham nenhuma expectativa de ganho com o apoio à criação de Israel, pelo contrário, esse evento acarretou pesados custos à nação norte-americana, advertidos permanentemente pelos Secretários de Estado e Defesa. A decisão pró-Israel foi uma iniciativa do Presidente Truman para defender seu interesse pessoal nas eleições seguintes, quando pretendia contar com o apoio da comunidade judaica de seu país. A posição de Truman garantiu a forte pressão dos EUA, na forma de chantagem e suborno, sobre vários países que sustentavam posições contrárias, na votação da partilha, na ONU. Quanto à decisão soviética, não há uma compreensão conclusiva. Stalin, durante muitos anos, um antagonista intransigente ao projeto sionista, surpreendeu a todos apoiando de última hora a criação de Israel, na votação na ONU. Grande parte dos estudiosos considera que o objetivo soviético era simplesmente prejudicar a Grã Bretanha. Aparentemente, nessa mudança de posição momentânea, houve um equívoco nos cálculos políticos, percebido pouco tempo depois, levando esse país a reconsiderar novamente sua posição em favor dos árabes. Grande parte dos países de ambos os blocos assumiram simplesmente o alinhamento automático às decisãos das duas superpotências. Por último, cabe destacar que o interesse do Brasil era permanecer alinhado com os EUA e, nesse sentido, Oswaldo Aranha, como Presidente da Assembléia Geral, prestou um serviço fundamental. No dia da votação, devido à avaliação de que a proposta pró-Israel seria derrotada, Oswaldo Aranha decidiu encerrar mais cedo os trabalhos, adiando a votação, dando, assim, aos sionistas o tempo que necessitavam para “convencer" os países contrários, a fim de mudar seu voto. / The aim of this research was understand, through the aproach of international policy, the factors that make possible to establish Israel in Palestine, event that caused one of the most extended and dramatic conflicts of contemporary history. The creation of Israel, decided at UN in 1947, violated the fundamental rights of the Palestinian Arab people (70% of the whole population in that year), rights that were assured by the UN Charter and by the Pact of the League of Nations, both sources of international law, and violated the juridical title acquired by Arab people through the agreement signed with the countries of the Entente, during the First World War, that guaranteed the independence of Palestine, provoking uprising in the whole Arab world, already deeply resentful of Western imperialism in the region. We had the interest to know what was the expectation of profits that led USA, former USSR and other countries to assume the risks and costs of this decision, taking into account the international scenery of the Cold War in 1947 and that the main actors of international system was aware that such decision would cause the hostility of Arab countries bringing high military, plitical and economic costs, since that Arab League declared not recognize that illegal decision. The conclusion was that USA didn’t have any expectation of gains supporting the creation of Israel, on the contrary, this event caused heavy costs to American nation. The decision of support Israel was a initiative of President Truman to defend his personal interest in the following election, opposing the Secretary of State and Secretary of Defense, because he wanted guarantee the vote of American Jews. The decision of Truman assured the strong prssure of United States by extortion and bribery over many countries to make them to vote on behalf of the creation of Israel. We didn’t find a conclusive understanding about the Soviet decision. Stalin, that was for many years an intransigent antagonist to the Zionist project, surprised everybody supporting the creation of Israel at UN. Mostly of scholars consider that the Soviet intent was just to damage Britain. There seemingly was a mistake in the Soviet political calculation, perceived later, leading this country to change its position. Many countries of both blocs only asumed an automatic alignment with the decisions of the two superpowers. Finally, it’s important to point out that Brazilian interest was to remain aligned with the USA and, in this sense, Oswaldo Aranha, the President of General Assembly, was very useful. In the day of partition voting, due to appraisal that the pro-Israel proposal would be defeated, Oswaldo Aranha simply decided finish earlier the session, postponing the voting, in order to give time to Zionists make pressure and suborn over the opponent countries, to change their votes.

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