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Apocynaceae Juss. s.l. das restingas do estado do Pará.PEREIRA, Ivete da Silva January 2009 (has links)
This research consists on the taxonomic treatment of the Apocynaceae s.l. from the restingas
of Pará. Results presented consist on the elaboration of descriptions, illustrations and
dycotomic keys of the species occurring within the study area, aiming to make their
identification easier. In addition to that, there are information about geographic distribution,
taxonomic commentary, flowering and fructification period, and species habitat. Apocynaceae
s.l. from the restingas of Pará are represented by twelve species distributed among three
subfamilies, eleven genera and seven tribes, presented here: Allamanda cathartica L.,
Blepharodon pictum (Vahl) W.D. Stevens, Calotropis procera (Aiton) W.T. Aiton, Ditassa
hispida (Vell.) Fontella, Funastrum clausum (Jacq.) Schltr., Himatanthus articulatus (Vahl.)
Woodson, Mandevilla hirsuta (Rich.) K. Schum, Mandevilla scabra (Hoffmanns, ex Roem. &
Schult.) K. Schum., Marsdenia macrophylla (Humb. & Bonpl. ex Schult) E. Fourn.,
Odontadenia nitida (Vahl) Müll. Arg., Rhabdadenia biflora (Jacq.) Müll. Arg., and
Tabernaemontana angulata Mart. ex Müll. Arg. The most representative subfamily with five
species was Asclepideae R. Br. Ex Burnett, followed by Apocynoideae Burnett with four
species and Rauvolfioideae Kostel, with three species. The most representative genus was
Mandevilla Lindl, with two species. Himatanthus articulatus shows the highest number of
samples and Calotropis procera and Allamanda cathartica are invasive species, the former
being exotic and the latter being a new register for the restingas of Pará. The highest number
of species was harvested within formation campo de dunas, followed by formation aberta de
moitas. / Este trabalho consiste no tratamento taxômico das Apocynaceae s.l. das restingas paraenses.
Os resultados apresentados consistem na elaboração de descrições, ilustrações e chaves dicotômicas das espécies ocorrentes na área de estudo, com a finalidade de facilitar a identificação das mesmas. Além disso, são fornecidas informações adicionais sobre distribuição geográfica, comentários taxonômicos, período de floração e frutificação e hábitat das espécies. As Apocynaceae s.l., nas restingas do estado do Pará estão
representadas por 12 espécies distribuídas em 11 gêneros, sete tribos e três subfamílias, apresentadas a seguir: Allamanda cathartica L., Blepharodon pictum (Vahl) W.D. Stevens, Calotropis procera (Aiton) W.T. Aiton, Ditassa hispida (Vell.) Fontella, Funastrum clausum (Jacq.) Schltr., Himatanthus articulatus (Vahl) Woodson, Mandevilla hirsuta (Rich.) K. Schum., Mandevilla scabra (Hoffmanns. ex Roem. & Schult.) K. Schum., Marsdenia macrophylla (Humb. & Bonpl. ex Schult.) E. Fourn., Odontadenia nitida (Vahl)
Müll. Arg., Rhabdadenia biflora (Jacq.) Müll. Arg., e Tabernaemontana angulata Mart. ex Müll. Arg. A subfamília mais representativa com cinco espécies foi a Asclepiadoideae R. Br. ex Burnett, seguida da Apocynoideae Burnett, com quatro e Rauvolfioideae Kostel, com três. O gênero mais representativo foi Mandevilla Findl., com duas espécies. Himatanthus articulatus é a espécie que mais se destaca em número de amostras e Calotropis procera e Allamanda cathartica são espécies invasoras, sendo a primeira exótica e a segunda, novo registro para as restingas do estado do Pará. Na formação vegetal Campo de Dunas foi
coletado o maior número de espécies, seguida da Formação aberta de moitas.
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Condições de metamorfismo de Buritirama, Pará, e Serra do Navio, AmapáBello, Rosa Maria da Silveira 08 August 1978 (has links)
Amostras frescas de furos de sonda das jazidas de manganês de Serra do Navio, Amapá, e de Buritirama, Pará foram estudadas. Em Buritirama ocorrem os seguintes tipos de protominérios de manganês: mármores calcossilicáticos, piroxmangita mármores, braunita mármores, tefroita-alabandita mármores e xistos calcossilicáticos manganesíferos. As rochas encaixantes são constituídas por mármores, rochas calcossilicáticas, xistos e quartzitos dobrados, de atitude geral: direção N60W e mergulho 20 - 30° NE. Este pacote de rochas metassedimentares faz parte do Grupo Grão Pará que é sobrejacente às rochas do Complexo Xingú. Os protominérios de manganês de Buritirama caracterizam-se pela sua natureza sílico-carbonática, ausência de grafita e presença de braunita e hausmanita, além de carbonatos da série Mn-calcita - Mn-kutnahorita, piroxenóides manganesíferos (piroxmangita e rodonita), olivina (tefroita), espessartita, clinoanfibólios manganesíferos, manganoflogopita (manganofilita) e acessórios (alabandita, esfalerita, espinélio manganesífero e pirofanita). Soluções sólidas dos carbonatos indicam temperaturas superiores a 550° C para o pico do metamorfismo sofrido pelo protominério. A paragênese: braunita + hausmanita + carbonato manganesífero indica temperatura semelhante e log \'\'f IND. O\' IND. 2\' \'APROXIMADAMENTE IGUAL A\' -8. As associações das encaixantes calcossilicatadas (calcita-dolomita-quartzo-diopsídio-tremolita) e das metapelíticas indicam temperaturas entre 500 e 600° C. Estudo de inclusões fluidas em grãos de quartzo, somados aos dados acima, indicam que em Buritirama, o pico do metamorfismo atingiu as seguintes condições: T = 550 \'+ OU -\' 50° C; P = 3.000 \'+ OU -\' 300 atm; log \'\'f IND. O\' IND. 2\' \'PROXIMADAMENTE IGUAL A\' -8; e, \'\'X IND. CO\' IND. 2\' maior que 0,8. Estas condições devem ter ocorrido durante metamorfismo regional progressivo no ciclo orogenético Transamazônico. Datações K/Ar e Rb/Sr dessas rochas fornecem idades concordantes de 1.960 m.a. Nenhum outro fenômeno de monta ocorreu depois desse evento a não ser pequenos cizalhamentos, remobilizações e acomodações. Em Serra do Navio ocorrem protominérios do tipo mármore manganesífero, em forma de lentes envolvidas por estratos de protominério sílico-carbonático, encaixados em quartzo-biotita-granada xistos, xistos grafitosos e quartzitos. Essa sequência metassedimentar sobrepõe-se a rochas do Complexo Guaianense. Localmente considerada como Grupo Serra do Navio da Série Amapá, este pacote modernamente pertence ao Grupo Vila Nova, de idade Rb/Sr 2.090 m.a. (ectinitos) e K/Ar 1.800 - 1.700 m.a. O protominério carbonático de Serra do Navio é caracterizado pela associação Ca-kutnahorita - Ca-rodocrosita, olivina (tefroita), piroxenóides e espessartita, tendo grafita como acessório constante. Outros minerais menos comuns são: mangano flogopita, clinopiroxênios manganesíferos - anfibólios manganesíferos, pirofanita e sulfetos. O protominério sílico-carbonático contém a mesma associação porém com maior quantidade de granada e piroxenóides em detrimento de olivina e carbonato. A associação grafita-piroxenóide-olivina-carbonato manganesífero estabelece para o protominério temperaturas de 600° C e fugacidade de oxigênio log \'\'f IND. 0\' IND. 2\' \'APROXIMADAMENTE IGUAL A\' -20, supondo pressões da ordem de 2.000 atm. As paragêneses das rochas calcossilicáticas indicam elevada fração molar de C\'O IND. 2\' e temperatura da ordem de 620° C à 4 Kb, ou temperaturas maiores a pressões mais elevadas (calcita-tremolita-diopsídio-quartzo). As rochas xistosas, metapelíticas mais ou menos silicáticas são mais favoráveis à observação das condições reinantes no metamorfismo sofrido pelas rochas da região. O climax do metamorfismo deve ter sido atingido a temperaturas da ordem de 700 \'+ OU -\' 40° C e pressões da ordem de 5,5 \'+ OU -\' 1 Kb (sillimanita-cordierita-quartzo-granada; muscovita-quartzo-sillimanita-ortoclásio; estaurolita-muscovita-quartzo-sillimanita- biotita). Efeitos de metamorfismo de grau mais baixo, tais como a passagem de sillimanita em biotita e andalusita, transformação de sillimanita e ortoclásio para andalusita e microclínio ou para muscovita e quartzo, etc, são abundantes nas rochas pelíticas. Este metamorfismo de grau médio tem seus reflexos também nos protominérios, mármores e rochas calcossilicáticas. O primeiro metamorfismo do tipo regional progressivo atingiu temperaturas suficientes para a fusão de rochas de composições favoráveis, atribuindo-se aos chamados granitos sintectônicos de Serra do Navio, uma origem anatéctica. Após um resfriamento houve um segundo metamorfismo de grau médio (fácies anfibolito), provavelmente responsável pelas datações K/Ar desses metassedimentos. Objetivando a comparação das condições de metamorfismo de Serra do Navio e de Buritirama, confeccionaram-se diagramas de porcentagem molar e diagramas de partição de elementos (em peso por cento dos cátions) entre fases coexistentes, com dados de microssonda eletrônica dos minerais dos respectivos protominérios manganesíferos. A interpretação desses diagramas evidenciou condições de equilíbrio e diferenças no grau de metamorfismo das duas áreas. Descontinuidades nos \"trends\" de composição dos carbonatos de Buritirama confirmam dados de miscibilidade dos minerais do sistema MnC\'O IND. 3\' - MgC\'O IND. 3\' - CaC\'O IND. 3\', indicando nessa ocorrência, condições térmicas mais baixas daquelas que prevaleceram em Serra do Navio. A natureza dos piroxenóides manganesíferos mereceu atenção especial. Estrutura do tipo piroxmangita existe até um teor limite de CaO, passando para estrutura do tipo rodonita com o aumento desse teor. O conteúdo em CaO das piroxmangitas é menor em Serra do Navio e maior em Buritirama, colaborando com dados experimentais que sugerem ser esse limite dependente da temperatura. Mais uma vez confirmam-se condições metamórficas mais drásticas na primeira área. / Not available.
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Avaliação de variedades de mandioca no nordeste do Estado do ParáCoqueiro, Geraldo Rodrigues [UNESP] 12 April 2013 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2013-04-12Bitstream added on 2014-06-13T20:20:58Z : No. of bitstreams: 1
coqueiro_gr_dr_botfca.pdf: 228259 bytes, checksum: 5d8b66f618efaacc50ad810915261ae8 (MD5) / O estado do Pará é o maior produtor de mandioca do Brasil, entretanto o estado apresenta um baixo rendimento de produção, além de produzir a mandioca de polpa branca, contribuindo com o alto consumo de corantes adicionados à farinha. Diante disso este trabalho teve por objetivo avaliar as características agronômicas e o teor de carotenóides de raízes de seis variedades de mandioca em dois municípios do estado do Pará. Foram realizados dois experimentos em condições de campo, de agosto de 2011 a agosto de 2012, nos municípios de Castanhal e Igarapé-Açu no Estado do Pará, em delineamento de blocos casualizados, com seis tratamentos, a saber: seis variedades de mandioca braba: Jurará Branca, Paulo Velho (polpa branca), Maranhense , Mari (polpa creme), Jurará Amarela e Ouro Preto (polpa amarela) e três repetições, onde foram avaliados a altura de planta, altura da primeira ramificação, produção de massas fresca e seca da parte aérea, produção de massas fresca e seca de raízes, porcentagem de fécula, índice de colheita e teor de carotenóides total da raiz. Os resultados foram submetidos à análise de variância conjunta pelo teste F, e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Observou-se que Todas as variedades de mandioca Jurará Branca, Paulo Velho, Maranhense, Mari, Jurará Amarela e Ouro Preto apresentam potencial de produção para os municípios de Castanhal e Igarapé-Açu e que a variedade Ouro Preto aquela que apresenta maior teor de carotenóide na polpa da raiz / Pará state is the largest cassava producer in Brazil, though the state has a low yield, in addition to producing cassava with white pulp which contribute to the high consumption of dyes added to the flour. Therefore this study aimed to evaluate the agronomic traits and carote content in six varieties of cassava roots in two municipalities of Pará state. Two experiments were conducted under field conditions, from August 2011 to August 2012, in Castanhal and Igarapé-Açu in Pará state, in a randomized block design with six treatments (six cassava varieties: Jurará Branca and Paulo Velho (white pulp), Maranhense and Mari (cream color pulp), Jurará Amarela and Ouro Preto (yellow pulp) and three replications. There were evaluated: plant height, height of the first branch, yield of shoot and root fresh and dry matter, percentage of starch, harvest index and total root carote content. The results were submitted to analysis of variance by F test, and means were compared by Tukey test at 5% probability. It was observed that all the cassava varieties, Jurará Branca, Paulo Velho, Maranhense, Mari, Jurará Amarela e Ouro Preto have production potential for the cities of Castanhal and Igarapé Acu and the variety Ouro Preto is the one that has a higher content of carotene in root pulp.
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Adição do grude da gurijuba nas argamassas de cal: investigação histórica e científicaSouza, Manuella Araújo de 25 September 2013 (has links)
Submitted by Francisco Costa (xcosta@ufba.br) on 2013-09-23T22:17:33Z
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Dissertação Manuella Souza.pdf: 3339006 bytes, checksum: 750f8bea481453b2aa852983428e3b73 (MD5) / CNPQ / O “grude” de gurijuba (Arius spp.) é um material orgânico obtido da bexiga do peixe que leva este nome, tendo sido, possivelmente, utilizado por séculos como aditivo para argamassas de cal na construção artesanal, no estado do Pará. O presente estudo visou a investigação histórica acerca do procedimento consagrado pela tradição oral para posterior análise da influência da adição deste material nas propriedades físicas e mecânicas de argamassas de cal. Assim, o grude foi adicionado às argamassas nos teores de 2% e 5% em relação à massa de cal, sendo os seus resultados comparados à amostra de referência (sem adição). Confeccionaram-se corpos-de-prova, que foram submetidos, após as idades de 150 e 300 dias, à caracterização física (massa unitária, porosidade, absorção de água por capilaridade, carbonatação e alterabilidade por sulfato de sódio), assim como ao ensaio de resistência mecânica à compressão axial e tração na flexão. Os resultados mostraram que a adição do grude da gurijuba melhorou as propriedades mecânicas e a resistência ao ataque de sais e reduziu a absorção de água total e por capilaridade nas ditas argamassas de cal. Na carbonatação, na porosidade e na massa unitária, o aditivo orgânico não influenciou significativamente. / Salvador
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Mestras da Cultura Popular em Belém:narrativas de vida, ativismos culturais e protagonismos musicaisLago, Jorgete Maria Portal 29 August 2017 (has links)
Submitted by Jorgete Lago (jorgetelago@gmail.com) on 2018-09-21T11:55:17Z
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Tese versão final.pdf: 3873688 bytes, checksum: 0eacdcd8f9bb83c89b776c0b82d31311 (MD5) / Approved for entry into archive by Nilson Nascimento Souza (nilson@ufba.br) on 2018-09-26T11:35:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese versão final.pdf: 3873688 bytes, checksum: 0eacdcd8f9bb83c89b776c0b82d31311 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-26T11:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese versão final.pdf: 3873688 bytes, checksum: 0eacdcd8f9bb83c89b776c0b82d31311 (MD5) / A presente pesquisa tem como foco as narrativas de vida de Mestras da cultura popular em Belém do Pará. As análises destas narrativas busca compreender quais as contribuições culturais e musicais dadas por estas Mestras por meio de suas ações de protagonismo na liderança de seus grupos. Belém é uma cidade de grande diversidade cultural e nela encontramos um número expressivo de manifestações tradicionais realizadas até os dias atuais. As práticas culturais abordadas nesta pesquisa são: o Cordão de Pássaro e Bicho; Pássaro Junino; Boi-bumbá; Boi de Máscara e Pastorinha que consistem na encenação de dramas com temas ligados ao imaginário amazônico. E um repertório musical composto de gêneros musicais regionais tais como, o carimbó, marcha carnavalesca, bolero e toadas. A metodologia utilizada foi de revisão e levantamento bibliográfico, realização de entrevistas com perguntas semi-estruturadas, registros audiovisuais e fotográficos das apresentações dos grupos liderados pelas Mestras. Esta pesquisa traz como perspectiva teórica os estudos de gênero, raça e classe de uma perspectiva feminista, negra e decolonial. E chama atenção para a visibilização e valorização das práticas culturais, artísticas e musicais de mulheres negras e pobres, moradoras de bairros de baixo status social, mas que tem na sua atividade musical seu meio de enfrentamento na luta contra o sexismo, racismo e classismo. Ao abordar a prática e produção de mulheres racializadas, esta pesquisa visa contribuir para os estudos em Etnomusicologia e Música Popular estimulando uma nova história da música do ponto de vista das mulheres. / The present research focuses on the life narratives of popular culture female masters in Belém-Pará. These narratives analysis seeks to understand the cultural and musical contributions given by these women through their actions of leadership in their groups. Belém is a city of great cultural diversity and we find an expressive number of traditional manifestations that are performed until today. The cultural practices addressed in this research are Cordão de Pássaro e Bicho; Pássaro Junino; Boi-bumbá; Boi de Máscara and Pastorinha, which consist in the staging of dramas related to Amazonian imaginary themes. In addition, a musical repertoire composed of regional musical genres such as, carimbó, carnival tunes, bolero and toadas. The methodologies used were literature review and bibliographic research, interviews with semi-structured questions, audiovisual and photographic records of groups presentations led by the female masters. This research brings as theoretical perspective the studies of gender, race and class from a feminist, black and decolonial perspective. And draws attention to contribute to the visibility and appreciation of the cultural, artistic and musical practices of black and poor women living in low social status districts, but who have in their musical activity their means of coping in the fight against sexism, racism and classism. In addressing the racialized women practice and production, this research aims to contribute to studies in Ethnomusicology and Popular Music stimulating a new history of music from the women point of view
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Geologia, petrologia e geoquímica da associação tonalito-trondhjemito-granodiorito (TTG) do extremo leste do subdomínio de transição, província CarajásSANTOS, Patrick Araujo dos Santos January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-29T13:34:38Z
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diss_patrick_santos.pdf: 9329021 bytes, checksum: c9cd2550831ddbdb2596b6b6223e85bb (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-29T13:34:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1
diss_patrick_santos.pdf: 9329021 bytes, checksum: c9cd2550831ddbdb2596b6b6223e85bb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-29T13:35:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
diss_patrick_santos.pdf: 9329021 bytes, checksum: c9cd2550831ddbdb2596b6b6223e85bb (MD5) / Os estudos geológicos realizados no extremo leste do Subdomínio de Transição da
Província Carajás demonstraram que a área estudada é composta dominantemente por
associações tonalito-trondhjemito-granodiorito (TTG). De modo subordinado, ocorrem rochas
monzograníticas deformadas, associadas aos granitos tipo Planalto, e gabros inseridos na
associação máfico-enderbítica. Granitos isotrópicos e diversos diques máficos desprovidos de
deformação expressiva seccionam os litotipos arqueanos mapeados. A associação TTG aflora
na forma de blocos ou lajedos, geralmente em áreas de relevo arrasado. São rochas de cor
cinza e granulação média, mostrando bandamento composicional ou, por vezes, aspecto
homogêneo, frequentemente englobando enclaves quartzo-dioríticos. Apresentam-se
intensamente deformadas, com foliação dominante segundo E-W e mergulhos fortemente
inclinados a subverticais. Localmente apresentam estruturas NE-SW, transpostas por
cisalhamentos E-W. Em algumas ocorrências, exibem feições miloníticas a protomiloníticas,
registradas nas formas ovaladas dos porfiroblastos de plagioclásio ou de veios leucograníticos
boudinados. São reconhecidas duas variedades petrográficas para esta associação: Biotitatrondjhemito
e, subordinados, biotita-granodioritos, ambos com conteúdos modais variáveis
de muscovita e epidoto. Essas variedades possuem aspectos texturais similares e mostram
trama ígnea pouco preservada, mascarada por intensa recristalização, acompanhada do
desenvolvimento de foliação milonítica incipiente a marcante.
Análises por EDS efetuadas em microscópio eletrônico de varredura revelaram que o
plagioclásio possui composição de oligoclásio cálcico (An27-19), com teores de Or variando de
0,6 a 2,3%. As biotitas são ferromagnesianas, com ligeira dominância de Fe sobre Mg
(Fe/[Fe+Mg] variando de 0,54 a 0,59) e os epidotos analisados apresentam teores de pistacita
que variam de 23 a 27,6%, situados em sua maioria no intervalo de epidotos magmáticos.
Estudos litogeoquimicos identificaram duas composições distintas: uma de afinidade
trondhjemitica (dominante) e outra granodiorítica e cálcico-alcalina. A primeira apresenta
características típicas das suítes TTG arqueanas. A última apresenta enriquecimento em LILE,
especificamente K2O, Rb e Ba, quando comparada com os trondhjemitos dominantes, mas
ainda preserva alguns aspectos afins das associações TTG arqueanas. Diferentes mecanismos
são propostos para explicar a origem e evolução desses dois litotipos. Os dados geoquímicos
são inconsistentes com as hipóteses de diferenciação desses dois grupos de rochas por meio
de processos de cristalização fracionada a partir de magma tonalítico/trondhjemítico ou
derivação dos granodioritos por anatexia das rochas TTG dominantes. Os tonalitos e
trondhjemitos exibem afinidade com os grupos de TTG de alta razão La/Yb e Sr/Y da
Província Carajás, sugerindo que foram derivados de fontes à base de granada anfibolitos em altas pressões (ca. 1,5 GPa), ou no mínimo apresentam uma evolução magmática controlada
pelo fracionamento de granada, fato normalmente admitido para os TTG arqueanos. O estudo
comparativo apontou maiores similaridades entre os TTG estudados e o Tonalito Mariazinha
e o Trondhjemito Mogno, do Domínio Rio Maria, e com o Trondhjemito Colorado e, em
menor grau, Trondhjemito Rio Verde, do Domínio Carajás. As características geoquímicas
particulares das rochas granodioríticas podem ser devidas à contaminação de magmas ou
rochas TTG a partir de metassomatismo litosférico ou à assimilação de sedimentos oriundos
da crosta oceânica em subducção durante a gênese do liquido trondhjemítico. Em ambas as
hipóteses, haveria a preservação de parte das características de associações TTG. As
associações arqueanas identificadas neste trabalho implicam existência expressiva de rochas
TTG no Subdomínio de Transição. Esse fato tende a fortalecer a hipótese de que o
Subdomínio de Transição representa uma extensão do Domínio Rio Maria, mas afetado por
eventos de retrabalhamento crustal durante o Neoarqueano.
Na porção leste da área ocorrem pequenos corpos monzograníticos alongados segundo
E-W, claramente condicionados por cisalhamentos. Suas rochas apresentam texturas
miloníticas, caracterizadas por porfiroclastos de feldspatos com formas amendoadas,
contornados principalmente por micas e quartzo recristalizados. Apresentam assinaturas
geoquímicas de granitos tipo-A reduzidos e são similares aos granitos da Suíte Planalto, da
área de Canaã dos Carajás.
Rochas máficas afloram restritamente na porção centro-norte da área na forma de
blocos. São rochas com textura dominantemente granoblástica, com arranjos em mosaico,
constituídas basicamente por anfibólio e plagioclásio, com quartzo e biotita subordinados.
Na porção norte da área mapeada foi identificado um corpo de granito isotrópico, sem
deformação expressiva, com texturas rapakivi localizadas. Apresenta relevo de colinas suaves,
com padrão morfológico distinto dos granitóides arqueanos. Este corpo granítico foi
correlacionado aos granitos tipo-A paleoproterozoicos, representados no Domínio Carajás
pela Suíte Serra dos Carajás e pelo Granito Rio Branco. Esses granitos não são objeto desta
pesquisa e, portanto, não foram estudados em maior detalhe.
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Geologia e geocronologia Pb-Pb em Zircão e Sm-Nd em rocha total de granitóides da região de Santana do AraguaiaCORREA, Livio Wagner Chaves January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-29T14:35:24Z
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diss_livio_correa.pdf: 3148091 bytes, checksum: 25197e6dacc33ccae890592610fd617c (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-29T14:35:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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diss_livio_correa.pdf: 3148091 bytes, checksum: 25197e6dacc33ccae890592610fd617c (MD5) / Estudos anteriores consideram que a região de Santana do Araguaia (PA) é uma
continuidade do Terreno Granito-Greenstone de Rio Maria (TGGRM) de idade mesoarqueana
(3,0–2,86 Ga) sendo, portanto, interpretada como pertencente à Província Carajás ou à
Província Amazônia Central, do Cráton Amazônico. No entanto, estudos recentes permitiram
vislumbrar, com base em novos dados geocronológicos por evaporação de Pb em zircão, um
quadro geológico diferente dos apresentados em trabalhos anteriores, sugerindo um
retrabalhamento de rochas arqueanas durante o Evento Transamazônico. Nesse contexto, com
a nova proposta litoestratigráfica, os dados estruturais e dados geocronológicos permitiram
individualizar o Domínio Santana do Araguaia (DSA), independente da Província Carajás,
tratando-se de outro segmento do Cráton Amazônico composto por granitóides deformados,
gnaisses, migmatitos e sequências supracrustais, com forte estruturação segundo direção NWSE,
este domínio foi incluído na província Transamazonas ou na província Maroni-Itacaiúnas.
O domínio confronta-se a leste e a norte com o TGGRM, a oeste com o Domínio Iriri-Xingu e
a sul com a bacia dos Parecis e Cinturão Araguaia. Apesar dos trabalhos mais recentes
realizados, o Domínio Santana do Araguaia ainda é um dos setores pouco conhecidos do
território paraense, os dados geocronológicos existentes são restritos e foram obtidos através
das sistemáticas Rb-Sr e K-Ar no nordeste do estado do Mato Grosso e correlacionados com
as rochas do DSA. Porém, na parte paraense do DSA, apenas duas unidades (Ortognaisse Rio
Campo Alegre e Tonalito Rio Dezoito) foram datadas preliminarmente pelo método Pb-Pb em
zircão, carecendo, assim, de confirmação e expansão para outras unidades da região, tal como
o Complexo Santana do Araguaia de maior expressividade na área. É importante destacar
também a carência de dados isotópicos Sm-Nd neste domínio. Nesse sentido, o real
significado do DSA não foi ainda compreendido, devido, entre outros fatos, à lacuna de
informações geocronológicas, que permitam esclarecer as relações entre as unidades do DSA
com aquelas do TTGRM. Considerando estas questões, os objetivos principais do estudo
estão voltados para: a) determinar a idade dos protólitos das rochas existentes na área, visando
identificar terrenos que são arqueanos e paleoproterozóicos, utilizando o método Pb-Pb
(evaporação) em monocristal de zircão; b) determinar a idade dos eventos de formação de
crosta continental utilizando o método Sm-Nd (rocha total); c) discutir o posicionamento
estratigráfico e cronológico das rochas para estabelecer a evolução do setor sudeste do Cráton
Amazônico. Nos trabalhos de campo foram estudados dezenove afloramentos, sendo que a
petrografia e as análises modais foram realizadas em quatorze amostras das rochas (2000
pontos/lâmina delgada) que foram plotadas em diagramas Q-A-P e Q-(A+P)-M’ que
incidiram nos campos dos Monzogranitos, Granodioritos e Tonalitos e individualizados em
cinco litotipos: Biotita Monzogranito; Biotita Metagranodiorito; Hornblenda-Biotita
Granodiorito; Hornblenda-Biotita Metatonalito e Ortopiroxênio Tonalito. Os dois últimos
litotipos foram identificados pela primeira vez na região. Do ponto de vista estrutural, o
Biotita Metagranodiorito apresenta foliação com direção E-W, coincidente com o trend
regional do TGGRM, enquanto que os Hornblenda-biotita Metatonalitos possuem foliação
seguindo a direção NW-SE, com mergulhos normalmente subverticais destoando do
comportamento regional. Análises microestruturais identificam feições deformacionais em
minerais, tais como, extinção ondulante, kink band, formação de subgrãos e recristalização
dinâmica. O litotipo Biotita Monzogranito é isotrópico e os Hornblenda-Biotita Granodioritos
e os Ortopiroxênio Tonalitos apresentam apenas uma incipiente orientação de seus cristais de
plagioclásio, perceptível apenas sob observação microscópica. Estudos geocronológicos Pb-
Pb em zircão forma realizados em seis amostras e em apenas cinco foram feitas análises Sm-
Nd (rocha total) utilizando o espectrômetro Finningan Mat 262 e ICP-MS-MC Neptune,
respectivamente, no Laboratório de Geologia Isotópica (Pará-Iso) da Universidade Federal do
Pará. Os resultados desses estuos nos diferentes litotipos são: Biotita Metagranodiorito 3066 ±
3 Ma (ML-04) e 2829 ± 13 Ma (ML-20); Hornblenda-Biotita Metatonalito 2852 ± 2 Ma (ML-
17): Biotita Monzogranito 2678 a 2342 Ma (ML-08): Hornblenda-Biotita Granodiorito 1990 ±
7 Ma (ML-16): e Ortopiroxênio Tonalito 1988 ± 4 Ma (ML-13). Embora o Biotita
Monzogranito não tenha indicado idade precisa, os dados de campo indicam uma relação
intrusiva no Biotita Metagranodiorito. No caso das análises Sm-Nd (rocha total) foram
selecionadas as seguintes amostras que seguem com suas respectivas idade-modelo TDM: ML-
04 = 3,14 Ga; ML-20 = 2,91 Ga; ML-17 = 3,07 Ga; ML-16 = 2,68 Ga e ML-13 = 2,35 Ga. Os
dados isotópicos Sm-Nd sugerem que, caso não representem misturas de magmas,
possivelmente em torno de 3,14, 3,07, 2,91, 2,68 e 2,35 Ga houve extração de magma do
manto para a crosta. Estudos estruturais em macro e microescala caracterizam a instalação de
uma zona de cisalhamento dúctil, de caráter transcorrente, com direção NW-SE,
possivelmente sinistral, situada na porção leste da área, que afetou principalmente o litotipo
Hornblenda-Biotita Metatonalito. Entretanto, esse padrão deformacional não é observado nas
porção centro-sul da área e nem na porção norte), onde localizam-se as domínios de rochas
mais antigas, as quais apresentam direção da foliação aproximadamente E-W. Analisando as
idades de cristalização das amostras ML-04, ML-17 e ML-20 (3.066 ± 3 Ma a 2.829 ± 13 Ma)
e idades-modelo (3,14-2,91 Ga), os valores são similares às registradas nas rochas do
TTGRM, levando à interpretação que o DSA é possivelmente uma continuidade do TTGRM
para sudoeste. Por outro lado, os resultados geocronológicos das amostras ML-16 e ML-13
(1.990 ± 7 Ma e 1.988 ± 4 Ma) indicam um magmatismo mais novo, do paleoproterozóico
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Espectrorradiometria de reflectância aplicada à análise quantitativa da mineralogia do depósito N4WS, província mineral de Carajás, Pará, BrasilPRADO, Elias martins Guerra January 2015 (has links)
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O depósito de óxido de ferro-cobre-ouro de Bacuri, província Carajás, Pará: implicações de processos metassomáticos em rochas metaultramáficas para a evolução do sistema hidrotermalMARQUES, Ivan Pereira January 2015 (has links)
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Carta de aptidão à urbanização: proposta de ordenamento territorial frente aos processos erosivos n orla marítima das praias do Crispim e de Marudá no município de Marapanim, PAMELLO, Loury Bastos 07 February 2018 (has links)
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