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Dinâmica populacional de Phyllocnistis citrella Stainton, 1856 (Lepidoptera: Gracillariidae) em pomares de duas variedades de citros em Montenegro, RS

Jesus, Cristiane Ramos de January 2005 (has links)
Com o objetivo de avaliar a dinâmica populacional de Phyllocnistis citrella Stainton, (Lep.: Gracillariidae), o minador-dos-citros, realizou-se amostragens quinzenais de julho de 2001 a junho de 2003 em um pomar de tangerineira ‘Montenegrina’ (Citrus deliciosa Tenore) e outro de tangoreiro ‘Murcott’ (Citrus sinensis L. Osbeck X Citrus reticulata Blanco), com manejo orgânico, em Montenegro (29° 68’S e 51° 46’W), RS. Eram sorteadas 12 plantas, por ocasião de amostragem, das quais coletava-se oito brotos de cada. No laboratório registrava-se o comprimento, o número de folhas por broto, o número de minas, ovos, larvas e pupas. Em ambos pomares e nos dois anos de estudo, não houve registro de minas de P. citrella no primeiro fluxo de brotação. No primeiro ano, as maiores densidades de minas foram registradas no final da primavera, no verão e no outono em ambos cultivares. No segundo, constatou-se as maiores densidades de minas e larvas no verão e no outono em ‘Montenegrina’ e somente no verão em ‘Murcott’. No inverno só houve registro de minas em uma ocasião de amostragem em ‘Montenegrina’. Embora tenham sido registradas diferenças na disponibilidade de recurso para P. citrella, observou-se que a colonização e o estabelecimento do minador apresentou padrão semelhante em ambos pomares. A temperatura mínima foi o fator abiótico de maior influência no número de minas. Registrou-se um percentual de predação acima de 30% nos dois anos de estudos em ambos cultivares. Já o percentual de parasitismo foi 31,7% e 33,5% em ‘Montenegrina’ e 15,3% e 39,6% em ‘Murcott’, no primeiro e segundo ano, respectivamente. No estrato superior da copa constatou-se o maior percentual de folhas com minas, sendo o quadrante oeste o mais atacado em ‘Montenegrina’ e o sul em ‘Murcott’. Verificou-se o maior percentual de ovos e larvas em folhas de até 2,0 cm nos dois pomares e o de pupas em folhas de 3,1 a 4,0 cm em ‘Montenegrina’ e 4,1 a 5,0 cm em ‘Murcott’. Foram observados os maiores percentuais de ovos, larvas, pupas e minas na região mediana da face abaxial das folhas de ‘Montenegrina’ e na adaxial nas de ‘Murcott’. Estes resultados fornecem subsídios para o monitoramento e manejo da praga em duas das variedades de citros mais cultivadas no RS.
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Parasitóides de Phyllcnistis citrella stainton (Lepidóptera: gracillariidae) em pomares de citros em Montenegro, RS

Jahnke, Simone Mundstock January 2004 (has links)
Este trabalho integrou um projeto mais amplo, envolvendo uma equipe multidisciplinar da UFRGS, contando com o apoio da EMATER/RS e da ECOCITRUS, intitulado "Produção de mudas e frutas cítricas, com manejo ecológico, em viveiros e pomares contaminados com cancro cítrico". O principal objetivo do projeto foi estudar a viabilidade da produção de citros com manejo ecológico. Para isto, além da dinâmica populacional do minador dos citros e seus inimigos naturais, foram estudadas doenças foliares, fungos associados a cochonilhas, fungos micorrízicos e a dinâmica populacional da mosca-das-frutas (Dip.: Tephritidae) nos mesmos pomares. Baseado na idéia de pesquisa participativa, que busca a ação social através da transferência horizontal de conhecimento entre produtores e pesquisadores (Cooper & Denning, 2001), foram avaliadas alternativas de controle das principais pragas e/ou doenças com a associação de novas tecnologias e o resgate da cultura regional.
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Moscas frugívoras (Diptera: Tephritidae) e parasitóides associados a mirtáceas e laranjeira 'céu' em Motenegro e Harmonia, RS / Frugivorous flies (DIPTERA: TEPHRITOIDEA) and associated parasitoids in myrtaceans and ‘CÉU’ orange trees in montenegro and harmonia, RS

Gattelli, Tacimara January 2006 (has links)
Estudos referentes aos dípteros frugívoros e seus parasitóides são importantes por fornecerem informações que podem ser utilizadas para o seu manejo. Este estudo teve o objetivo de reconhecer as espécies de moscas, seus parasitóides e os índices de parasitismo em mirtáceas: pitangueira (Eugenia uniflora L.), guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa Berg.), araçazeiro (Psidium cattleianum Sabine), goiabeira (Psidium guajava L.) e goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg.) bem como em laranjeira ‘Céu’ [Citrus sinensis (L.) Osbeck] (Rutaceae), na região do Vale do Caí, RS. Os frutos foram coletados no período de maturação de cada espécie frutífera entre outubro de 2004 e julho de 2005, levados ao laboratório e acondicionados em potes com areia mantidos a 25 ± 1ºC; 80 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. Os pupários obtidos foram individualizados e suas características foram registradas. De Tephritidae foi registrada apenas Anastrepha fraterculus (Wied.), e de Lonchaeidae, Neosilba n. sp. 3, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal e Neosilba certa (Walker) (as duas últimas são novos registros para o Rio Grande do Sul). Apenas em araçá, todas as espécies de moscas foram registradas. Quanto aos parasitóides, foram obitidos os braconídeos, Doryctobracon areolatus Szépligeti, Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck) e Opius sp. e os figitídeos, Aganaspis pelleranoi (Brèthes) e Odontosema albinerve Kieffer (novo registro para o Rio Grande do Sul), todos associados a Tephritidae. Doryctobracon areolatus foi o mais freqüente e abundante e só não ocorreu em larvas em pitanga. O maior índice de parasitismo total foi registrado em larvas associadas à guabiroba (23,6%) e o menor em larvas em laranja ‘Céu’ (0,5%). Os resultados evidenciam a importância das fruteiras nativas como reservatórios de inimigos naturais, as quais manejadas adequadamente podem contribuir significativamente para o controle biológico natural / Studies concerning dipterans frugivorous and their parasitoids are important as source of information that could be used for its management. This study aimed to recognize the fly species, its parasitoids and the parasitism indices occurring in myrtaceans: Surinam cherry tree (Eugenia uniflora L.), guabiroba tree (Campomanesia xanthocarpa Berg.), Brazilian guava (Psidium cattleianum Sabine), guava (Psidium guajava L.) and ‘serrana’ guava (Feijoa sellowiana Berg.); and in ‘Céu’ orange tree [Citrus sinensis (L.) Osbeck] (Rutaceae), in the Caí Valley region, RS. The fruits were collected between October 2004 and July 2005, in the respective ripening phase of each fructiferous species, and taken to the laboratory, maintained in containers with sand, in 25 ± 1ºC; 80 ± 10% RH and 12 h photophase. The obtained pupae were individualized and had their characteristics registered. Anastrepha fraterculus (Wied.) was the only species of Tephritidae encountered. Species of Lonchaeidae were Neosilba n. sp. 3, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal and Neosilba certa (Walker) (the last two are new records in Rio Grande do Sul). Only in Brazilian guava all fly species were recorded. Regarding parasitoids, it was obtained the braconids Doryctobracon areolatus Szépligeti, Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck) and Opius sp. and the Figitidae Aganaspis pelleranoi (Brèthes) and Odontosema albinerve Kieffer (new record in Rio Grande do Sul), all of them associated to Tephritidae. Doryctobracon areolatus was the most frequent and abundant but did not occurred in larvae in Surinam cherry. The highest parasitism index was recorded on larvae associated to guabiroba (23.6%) and the lowest on larvae in ‘Céu’ orange (0.5%). The results evidenced the importance of native fruit trees as reservoirs of natural enemies, which adequately managed may contribute significantly to the natural biological control.
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Biologia de Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: coreidae) em Passiflora alata curtis (Passifloraceae) e parasitóides de ovos associados / Biology of Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: Coreidae) on Passiflora alata Curtis (Passifloraceae) and its egg parasitoids

Kolberg, Roberta January 2007 (has links)
Espécies do gênero Holhymenia são apontadas como pragas em maracujazeiros, podendo causar o murchamento e queda de frutos e botões florais. Neste trabalho, aspectos bioecológicos de Holhymenia rubiginosa foram estudados. Uma criação foi mantida em laboratório (25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, fotofase 12 horas) e os insetos alimentados com ramos e frutos (quando disponíveis) de Passiflora alata, solução de mel a 20% e pólen. O desenvolvimento embrionário foi avaliado nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. As ninfas e os casais foram mantidos nas mesmas condições da criação, alimentados com ramos e solução de mel. A duração média, em dias, e a viabilidade da fase de ovo foram de 25,4 ± 0,45 (88%); 13,2 ± 0,28 (88%); 8,8 ± 0,16 (94%) e 7,7 ± 0,17(92%), nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C, respectivamente. A temperatura basal estimada para a fase embrionária foi 10,8 °C e a constante térmica 140,8 GD. Verificou-se diferença significativa entre a duração dos ínstares (P<0,0001), sendo o primeiro ínstar o mais curto (4,01 ± 0,02 dias) e o segundo o mais longo (15,75 ± 3,5 dias), além de ser o que apresentou maior mortalidade (75%). A longevidade de fêmeas foi 185,3 ± 17,52 dias e a de machos 133,6 ± 18,94 dias, não diferindo entre os sexos. As fêmeas realizaram em média 33 ± 7,71 cópulas, com duração de 99 ± 9,25 minutos e ovipositaram 11,5 ± 2,55 ovos. Os períodos de pré-oviposição, oviposição e pós-oviposição foram, respectivamente, 96,4 ± 18,08; 88,5 ± 23,48 e 19,3 ± 12,18 dias. Fêmeas confinadas em ramos de P. alata a campo ovipositaram em média 37,28 ± 19,694 ovos, a maioria sobre as folhas (54%). Registraram-se, parasitando os ovos, os scelionídeos Gryon próx. pennsylvanicum e G. próx. vitripenne e o euritomídeo Neorileya sp., sendo G. próx. vitripenne o mais freqüente, parasitando 43% dos ovos observados. / Species of the genera Holhymenia are known to be pests on passion fruit, being able to induce the withering and fall of fruits and floral buds. This work investigated the bioecological aspects of Holhymenia rubiginosa. The rearing laboratory conditions were 25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, photophase 12 hours, and the bugs fed on branches and fruits (when available) of Passiflora alata, 20% honey solution and pollen. Embryonic development was evaluated under temperature of 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. Both nymphs and couples were reared in the same breed conditions and fed on branches and honey solution. The average egg developmental time, in days, and viability were 25.4 ± 0.45 (88%); 13.2 ± 0.28 (88%); 8.8 ± 0.16 (94%) and 7.7 ± 0.17(92%), at 17, 21, 25 and 30 ± 1 °C, respectively. The lower threshold and thermal constant for egg development were 10.8 °C and 140.8 DD, respectively. Instars developmental time was statistically different (P<0.0001). The first instar had the shortest developmental time (4.01 ± 0.02 days) and the second instar had the longest (15.75 ± 3.5 days), which also had the highest mortality (75%). There was no statistical difference between sexes longevity (185.3 ± 17.52 days for females and 133.6 ± 18.94 days for males). Females mated 33 ± 7.71 times, with a mean duration of 99 ± 9.25 minutes, ovipositing 11.5 ± 2.55 eggs. Periods of pre-oviposition, oviposition and pos-oviposition were respectively 96.4 ± 18.08; 88.5 ± 23.48 and 19.3 ± 12.18 days. Field confined females, on P. alata branches, oviposited 37.28 ± 19.694 eggs, mainly on leaves (54%). The scelionids Gryon nr. pennsylvanicum and G. nr. vitripenne and the eurytomid Neorileya sp. were found as parasitoids in Holhymenia rubiginosa eggs, with major frequency of G. nr. vitripenne (43%).
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Biologia de Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: coreidae) em Passiflora alata curtis (Passifloraceae) e parasitóides de ovos associados / Biology of Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: Coreidae) on Passiflora alata Curtis (Passifloraceae) and its egg parasitoids

Kolberg, Roberta January 2007 (has links)
Espécies do gênero Holhymenia são apontadas como pragas em maracujazeiros, podendo causar o murchamento e queda de frutos e botões florais. Neste trabalho, aspectos bioecológicos de Holhymenia rubiginosa foram estudados. Uma criação foi mantida em laboratório (25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, fotofase 12 horas) e os insetos alimentados com ramos e frutos (quando disponíveis) de Passiflora alata, solução de mel a 20% e pólen. O desenvolvimento embrionário foi avaliado nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. As ninfas e os casais foram mantidos nas mesmas condições da criação, alimentados com ramos e solução de mel. A duração média, em dias, e a viabilidade da fase de ovo foram de 25,4 ± 0,45 (88%); 13,2 ± 0,28 (88%); 8,8 ± 0,16 (94%) e 7,7 ± 0,17(92%), nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C, respectivamente. A temperatura basal estimada para a fase embrionária foi 10,8 °C e a constante térmica 140,8 GD. Verificou-se diferença significativa entre a duração dos ínstares (P<0,0001), sendo o primeiro ínstar o mais curto (4,01 ± 0,02 dias) e o segundo o mais longo (15,75 ± 3,5 dias), além de ser o que apresentou maior mortalidade (75%). A longevidade de fêmeas foi 185,3 ± 17,52 dias e a de machos 133,6 ± 18,94 dias, não diferindo entre os sexos. As fêmeas realizaram em média 33 ± 7,71 cópulas, com duração de 99 ± 9,25 minutos e ovipositaram 11,5 ± 2,55 ovos. Os períodos de pré-oviposição, oviposição e pós-oviposição foram, respectivamente, 96,4 ± 18,08; 88,5 ± 23,48 e 19,3 ± 12,18 dias. Fêmeas confinadas em ramos de P. alata a campo ovipositaram em média 37,28 ± 19,694 ovos, a maioria sobre as folhas (54%). Registraram-se, parasitando os ovos, os scelionídeos Gryon próx. pennsylvanicum e G. próx. vitripenne e o euritomídeo Neorileya sp., sendo G. próx. vitripenne o mais freqüente, parasitando 43% dos ovos observados. / Species of the genera Holhymenia are known to be pests on passion fruit, being able to induce the withering and fall of fruits and floral buds. This work investigated the bioecological aspects of Holhymenia rubiginosa. The rearing laboratory conditions were 25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, photophase 12 hours, and the bugs fed on branches and fruits (when available) of Passiflora alata, 20% honey solution and pollen. Embryonic development was evaluated under temperature of 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. Both nymphs and couples were reared in the same breed conditions and fed on branches and honey solution. The average egg developmental time, in days, and viability were 25.4 ± 0.45 (88%); 13.2 ± 0.28 (88%); 8.8 ± 0.16 (94%) and 7.7 ± 0.17(92%), at 17, 21, 25 and 30 ± 1 °C, respectively. The lower threshold and thermal constant for egg development were 10.8 °C and 140.8 DD, respectively. Instars developmental time was statistically different (P<0.0001). The first instar had the shortest developmental time (4.01 ± 0.02 days) and the second instar had the longest (15.75 ± 3.5 days), which also had the highest mortality (75%). There was no statistical difference between sexes longevity (185.3 ± 17.52 days for females and 133.6 ± 18.94 days for males). Females mated 33 ± 7.71 times, with a mean duration of 99 ± 9.25 minutes, ovipositing 11.5 ± 2.55 eggs. Periods of pre-oviposition, oviposition and pos-oviposition were respectively 96.4 ± 18.08; 88.5 ± 23.48 and 19.3 ± 12.18 days. Field confined females, on P. alata branches, oviposited 37.28 ± 19.694 eggs, mainly on leaves (54%). The scelionids Gryon nr. pennsylvanicum and G. nr. vitripenne and the eurytomid Neorileya sp. were found as parasitoids in Holhymenia rubiginosa eggs, with major frequency of G. nr. vitripenne (43%).
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Parasitóides de Phyllcnistis citrella stainton (Lepidóptera: gracillariidae) em pomares de citros em Montenegro, RS

Jahnke, Simone Mundstock January 2004 (has links)
Este trabalho integrou um projeto mais amplo, envolvendo uma equipe multidisciplinar da UFRGS, contando com o apoio da EMATER/RS e da ECOCITRUS, intitulado "Produção de mudas e frutas cítricas, com manejo ecológico, em viveiros e pomares contaminados com cancro cítrico". O principal objetivo do projeto foi estudar a viabilidade da produção de citros com manejo ecológico. Para isto, além da dinâmica populacional do minador dos citros e seus inimigos naturais, foram estudadas doenças foliares, fungos associados a cochonilhas, fungos micorrízicos e a dinâmica populacional da mosca-das-frutas (Dip.: Tephritidae) nos mesmos pomares. Baseado na idéia de pesquisa participativa, que busca a ação social através da transferência horizontal de conhecimento entre produtores e pesquisadores (Cooper & Denning, 2001), foram avaliadas alternativas de controle das principais pragas e/ou doenças com a associação de novas tecnologias e o resgate da cultura regional.
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Moscas frugívoras (Diptera: Tephritidae) e parasitóides associados a mirtáceas e laranjeira 'céu' em Motenegro e Harmonia, RS / Frugivorous flies (DIPTERA: TEPHRITOIDEA) and associated parasitoids in myrtaceans and ‘CÉU’ orange trees in montenegro and harmonia, RS

Gattelli, Tacimara January 2006 (has links)
Estudos referentes aos dípteros frugívoros e seus parasitóides são importantes por fornecerem informações que podem ser utilizadas para o seu manejo. Este estudo teve o objetivo de reconhecer as espécies de moscas, seus parasitóides e os índices de parasitismo em mirtáceas: pitangueira (Eugenia uniflora L.), guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa Berg.), araçazeiro (Psidium cattleianum Sabine), goiabeira (Psidium guajava L.) e goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg.) bem como em laranjeira ‘Céu’ [Citrus sinensis (L.) Osbeck] (Rutaceae), na região do Vale do Caí, RS. Os frutos foram coletados no período de maturação de cada espécie frutífera entre outubro de 2004 e julho de 2005, levados ao laboratório e acondicionados em potes com areia mantidos a 25 ± 1ºC; 80 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. Os pupários obtidos foram individualizados e suas características foram registradas. De Tephritidae foi registrada apenas Anastrepha fraterculus (Wied.), e de Lonchaeidae, Neosilba n. sp. 3, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal e Neosilba certa (Walker) (as duas últimas são novos registros para o Rio Grande do Sul). Apenas em araçá, todas as espécies de moscas foram registradas. Quanto aos parasitóides, foram obitidos os braconídeos, Doryctobracon areolatus Szépligeti, Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck) e Opius sp. e os figitídeos, Aganaspis pelleranoi (Brèthes) e Odontosema albinerve Kieffer (novo registro para o Rio Grande do Sul), todos associados a Tephritidae. Doryctobracon areolatus foi o mais freqüente e abundante e só não ocorreu em larvas em pitanga. O maior índice de parasitismo total foi registrado em larvas associadas à guabiroba (23,6%) e o menor em larvas em laranja ‘Céu’ (0,5%). Os resultados evidenciam a importância das fruteiras nativas como reservatórios de inimigos naturais, as quais manejadas adequadamente podem contribuir significativamente para o controle biológico natural / Studies concerning dipterans frugivorous and their parasitoids are important as source of information that could be used for its management. This study aimed to recognize the fly species, its parasitoids and the parasitism indices occurring in myrtaceans: Surinam cherry tree (Eugenia uniflora L.), guabiroba tree (Campomanesia xanthocarpa Berg.), Brazilian guava (Psidium cattleianum Sabine), guava (Psidium guajava L.) and ‘serrana’ guava (Feijoa sellowiana Berg.); and in ‘Céu’ orange tree [Citrus sinensis (L.) Osbeck] (Rutaceae), in the Caí Valley region, RS. The fruits were collected between October 2004 and July 2005, in the respective ripening phase of each fructiferous species, and taken to the laboratory, maintained in containers with sand, in 25 ± 1ºC; 80 ± 10% RH and 12 h photophase. The obtained pupae were individualized and had their characteristics registered. Anastrepha fraterculus (Wied.) was the only species of Tephritidae encountered. Species of Lonchaeidae were Neosilba n. sp. 3, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal and Neosilba certa (Walker) (the last two are new records in Rio Grande do Sul). Only in Brazilian guava all fly species were recorded. Regarding parasitoids, it was obtained the braconids Doryctobracon areolatus Szépligeti, Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck) and Opius sp. and the Figitidae Aganaspis pelleranoi (Brèthes) and Odontosema albinerve Kieffer (new record in Rio Grande do Sul), all of them associated to Tephritidae. Doryctobracon areolatus was the most frequent and abundant but did not occurred in larvae in Surinam cherry. The highest parasitism index was recorded on larvae associated to guabiroba (23.6%) and the lowest on larvae in ‘Céu’ orange (0.5%). The results evidenced the importance of native fruit trees as reservoirs of natural enemies, which adequately managed may contribute significantly to the natural biological control.
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Moscas frugívoras (Diptera: Tephritidae) e parasitóides associados a mirtáceas e laranjeira 'céu' em Motenegro e Harmonia, RS / Frugivorous flies (DIPTERA: TEPHRITOIDEA) and associated parasitoids in myrtaceans and ‘CÉU’ orange trees in montenegro and harmonia, RS

Gattelli, Tacimara January 2006 (has links)
Estudos referentes aos dípteros frugívoros e seus parasitóides são importantes por fornecerem informações que podem ser utilizadas para o seu manejo. Este estudo teve o objetivo de reconhecer as espécies de moscas, seus parasitóides e os índices de parasitismo em mirtáceas: pitangueira (Eugenia uniflora L.), guabirobeira (Campomanesia xanthocarpa Berg.), araçazeiro (Psidium cattleianum Sabine), goiabeira (Psidium guajava L.) e goiabeira serrana (Feijoa sellowiana Berg.) bem como em laranjeira ‘Céu’ [Citrus sinensis (L.) Osbeck] (Rutaceae), na região do Vale do Caí, RS. Os frutos foram coletados no período de maturação de cada espécie frutífera entre outubro de 2004 e julho de 2005, levados ao laboratório e acondicionados em potes com areia mantidos a 25 ± 1ºC; 80 ± 10% UR e fotofase de 12 horas. Os pupários obtidos foram individualizados e suas características foram registradas. De Tephritidae foi registrada apenas Anastrepha fraterculus (Wied.), e de Lonchaeidae, Neosilba n. sp. 3, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal e Neosilba certa (Walker) (as duas últimas são novos registros para o Rio Grande do Sul). Apenas em araçá, todas as espécies de moscas foram registradas. Quanto aos parasitóides, foram obitidos os braconídeos, Doryctobracon areolatus Szépligeti, Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck) e Opius sp. e os figitídeos, Aganaspis pelleranoi (Brèthes) e Odontosema albinerve Kieffer (novo registro para o Rio Grande do Sul), todos associados a Tephritidae. Doryctobracon areolatus foi o mais freqüente e abundante e só não ocorreu em larvas em pitanga. O maior índice de parasitismo total foi registrado em larvas associadas à guabiroba (23,6%) e o menor em larvas em laranja ‘Céu’ (0,5%). Os resultados evidenciam a importância das fruteiras nativas como reservatórios de inimigos naturais, as quais manejadas adequadamente podem contribuir significativamente para o controle biológico natural / Studies concerning dipterans frugivorous and their parasitoids are important as source of information that could be used for its management. This study aimed to recognize the fly species, its parasitoids and the parasitism indices occurring in myrtaceans: Surinam cherry tree (Eugenia uniflora L.), guabiroba tree (Campomanesia xanthocarpa Berg.), Brazilian guava (Psidium cattleianum Sabine), guava (Psidium guajava L.) and ‘serrana’ guava (Feijoa sellowiana Berg.); and in ‘Céu’ orange tree [Citrus sinensis (L.) Osbeck] (Rutaceae), in the Caí Valley region, RS. The fruits were collected between October 2004 and July 2005, in the respective ripening phase of each fructiferous species, and taken to the laboratory, maintained in containers with sand, in 25 ± 1ºC; 80 ± 10% RH and 12 h photophase. The obtained pupae were individualized and had their characteristics registered. Anastrepha fraterculus (Wied.) was the only species of Tephritidae encountered. Species of Lonchaeidae were Neosilba n. sp. 3, Neosilba zadolicha McAlpine & Steyskal and Neosilba certa (Walker) (the last two are new records in Rio Grande do Sul). Only in Brazilian guava all fly species were recorded. Regarding parasitoids, it was obtained the braconids Doryctobracon areolatus Szépligeti, Doryctobracon brasiliensis (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck) and Opius sp. and the Figitidae Aganaspis pelleranoi (Brèthes) and Odontosema albinerve Kieffer (new record in Rio Grande do Sul), all of them associated to Tephritidae. Doryctobracon areolatus was the most frequent and abundant but did not occurred in larvae in Surinam cherry. The highest parasitism index was recorded on larvae associated to guabiroba (23.6%) and the lowest on larvae in ‘Céu’ orange (0.5%). The results evidenced the importance of native fruit trees as reservoirs of natural enemies, which adequately managed may contribute significantly to the natural biological control.
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Biologia de Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: coreidae) em Passiflora alata curtis (Passifloraceae) e parasitóides de ovos associados / Biology of Holhymenia rubiginosa (Breddin) (Hemiptera: Coreidae) on Passiflora alata Curtis (Passifloraceae) and its egg parasitoids

Kolberg, Roberta January 2007 (has links)
Espécies do gênero Holhymenia são apontadas como pragas em maracujazeiros, podendo causar o murchamento e queda de frutos e botões florais. Neste trabalho, aspectos bioecológicos de Holhymenia rubiginosa foram estudados. Uma criação foi mantida em laboratório (25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, fotofase 12 horas) e os insetos alimentados com ramos e frutos (quando disponíveis) de Passiflora alata, solução de mel a 20% e pólen. O desenvolvimento embrionário foi avaliado nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. As ninfas e os casais foram mantidos nas mesmas condições da criação, alimentados com ramos e solução de mel. A duração média, em dias, e a viabilidade da fase de ovo foram de 25,4 ± 0,45 (88%); 13,2 ± 0,28 (88%); 8,8 ± 0,16 (94%) e 7,7 ± 0,17(92%), nas temperaturas de 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C, respectivamente. A temperatura basal estimada para a fase embrionária foi 10,8 °C e a constante térmica 140,8 GD. Verificou-se diferença significativa entre a duração dos ínstares (P<0,0001), sendo o primeiro ínstar o mais curto (4,01 ± 0,02 dias) e o segundo o mais longo (15,75 ± 3,5 dias), além de ser o que apresentou maior mortalidade (75%). A longevidade de fêmeas foi 185,3 ± 17,52 dias e a de machos 133,6 ± 18,94 dias, não diferindo entre os sexos. As fêmeas realizaram em média 33 ± 7,71 cópulas, com duração de 99 ± 9,25 minutos e ovipositaram 11,5 ± 2,55 ovos. Os períodos de pré-oviposição, oviposição e pós-oviposição foram, respectivamente, 96,4 ± 18,08; 88,5 ± 23,48 e 19,3 ± 12,18 dias. Fêmeas confinadas em ramos de P. alata a campo ovipositaram em média 37,28 ± 19,694 ovos, a maioria sobre as folhas (54%). Registraram-se, parasitando os ovos, os scelionídeos Gryon próx. pennsylvanicum e G. próx. vitripenne e o euritomídeo Neorileya sp., sendo G. próx. vitripenne o mais freqüente, parasitando 43% dos ovos observados. / Species of the genera Holhymenia are known to be pests on passion fruit, being able to induce the withering and fall of fruits and floral buds. This work investigated the bioecological aspects of Holhymenia rubiginosa. The rearing laboratory conditions were 25 ± 1 °C, 65 ± 10% UR, photophase 12 hours, and the bugs fed on branches and fruits (when available) of Passiflora alata, 20% honey solution and pollen. Embryonic development was evaluated under temperature of 17, 21, 25 e 30 ± 1 °C. Both nymphs and couples were reared in the same breed conditions and fed on branches and honey solution. The average egg developmental time, in days, and viability were 25.4 ± 0.45 (88%); 13.2 ± 0.28 (88%); 8.8 ± 0.16 (94%) and 7.7 ± 0.17(92%), at 17, 21, 25 and 30 ± 1 °C, respectively. The lower threshold and thermal constant for egg development were 10.8 °C and 140.8 DD, respectively. Instars developmental time was statistically different (P<0.0001). The first instar had the shortest developmental time (4.01 ± 0.02 days) and the second instar had the longest (15.75 ± 3.5 days), which also had the highest mortality (75%). There was no statistical difference between sexes longevity (185.3 ± 17.52 days for females and 133.6 ± 18.94 days for males). Females mated 33 ± 7.71 times, with a mean duration of 99 ± 9.25 minutes, ovipositing 11.5 ± 2.55 eggs. Periods of pre-oviposition, oviposition and pos-oviposition were respectively 96.4 ± 18.08; 88.5 ± 23.48 and 19.3 ± 12.18 days. Field confined females, on P. alata branches, oviposited 37.28 ± 19.694 eggs, mainly on leaves (54%). The scelionids Gryon nr. pennsylvanicum and G. nr. vitripenne and the eurytomid Neorileya sp. were found as parasitoids in Holhymenia rubiginosa eggs, with major frequency of G. nr. vitripenne (43%).
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Parasitóides de Phyllcnistis citrella stainton (Lepidóptera: gracillariidae) em pomares de citros em Montenegro, RS

Jahnke, Simone Mundstock January 2004 (has links)
Este trabalho integrou um projeto mais amplo, envolvendo uma equipe multidisciplinar da UFRGS, contando com o apoio da EMATER/RS e da ECOCITRUS, intitulado "Produção de mudas e frutas cítricas, com manejo ecológico, em viveiros e pomares contaminados com cancro cítrico". O principal objetivo do projeto foi estudar a viabilidade da produção de citros com manejo ecológico. Para isto, além da dinâmica populacional do minador dos citros e seus inimigos naturais, foram estudadas doenças foliares, fungos associados a cochonilhas, fungos micorrízicos e a dinâmica populacional da mosca-das-frutas (Dip.: Tephritidae) nos mesmos pomares. Baseado na idéia de pesquisa participativa, que busca a ação social através da transferência horizontal de conhecimento entre produtores e pesquisadores (Cooper & Denning, 2001), foram avaliadas alternativas de controle das principais pragas e/ou doenças com a associação de novas tecnologias e o resgate da cultura regional.

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