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A noção de singularidade na psicanálise lacaniana: aspectos teóricos, clínicos e sociais / The idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis: theoretical, clinical and social aspects

Tatit, Isabel 25 July 2016 (has links)
Este trabalho visa problematizar a noção de singularidade na psicanálise lacaniana. Embora não seja propriamente um conceito, tampouco um termo recorrente na obra de Freud, ganha destaque especial em Jacques Lacan e em seus comentadores. Foi o que pudemos verificar quando focalizando o tema da direção do tratamento, realizamos uma leitura crítica do uso dessa noção tanto na obra de Lacan como na de seus seguidores de diversas escolas. Escolhemos circunscrever nossa reflexão ao campo da direção do tratamento que se articula intimamente ao tema da ética da clínica lacaniana. Isso não significa que abandonamos discussões epistemológicas da singularidade, pois sabemos que é necessário manter um tensionamento entre clínica e epistemologia. Lacan importou da matemática e da filosofia suporte teórico para pensar a singularidade em psicanálise, portanto, acompanharemos algumas dessas importações, nos debruçando fundamentalmente em suas consequências para a clínica psicanalítica. Como não há explicitamente uma teoria da singularidade em Lacan, tentamos extrair na rede conceitual de sua obra uma abordagem possível do termo, prevenidos de que, ao fazermos um emprego idealizado e impreciso da noção de singularidade na direção do tratamento psicanalítico, poderíamos incorrer em um problema ético. Há duas tendências mais comuns que nos levam a esse problema: a imaginarização da noção de singularidade e a negativização do termo. Assim, para afastarmos o risco de tomar a singularidade como um ideal psicanalítico (e cientes de que há um forte empuxo nesse sentido), não podemos essencializar essa noção nem descontextualizar o que nomeamos como singular. O que é singular se inscreve num tempo, num espaço e, portanto, num laço social. A singularidade nega e ao mesmo tempo faz existir o universal e o particular, por isso está em permanente articulação com estes. A ideia da singularidade como um jogo de forças que opera durante todo o tratamento, nos parece mais interessante do que a aposta na singularidade como critério de cura. Tal jogo é instaurado pela evanescência do inconsciente que emerge como pulsação na passagem entre os significantes ou nos lapsos de sentido. A singularidade seria uma expressão para se referir ao movimento de tensionamento entre o discurso coerente do paciente e a emergência do inconsciente. Dessa forma, pode se presentificar durante todo o processo do tratamento e não apenas no seu final. Pode ser uma experiência de curta duração, embora seus efeitos também possam ser duradouros. Há várias noções usadas por Lacan para falar da emergência do inconsciente na clínica: equívoco, ato falho, o encontro faltoso (tique), entre outras. No dia-a-dia de nossa atividade clínica, presenciamos como cada paciente subjetiva seu mal-estar ou ainda como cada um faz para lidar com sua divisão subjetiva e com suas contradições. Se estamos nessa esfera, sobre como cada um se vira com o próprio mal-estar, não falamos de singularidade e sim de subjetivações particulares. Assim, se seguirmos a proposta lacaniana de distinguir o singular do particular, circunscreveremos as diversas possibilidades subjetivas de resposta à castração, a uma ordem de particularidade. A nosso ver, a diversidade subjetiva não é menos importante que a emergência do singular num tratamento. É o que um sujeito pode fazer em termos de experiência subjetiva. O papel da singularidade é desencadear o jogo entre particular (articulações significantes e modalidades de subjetivação específicas) e universal (ordem simbólica como um sistema aberto) / This work aims to discuss the idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis. While not exactly a concept, either a recurring term in Freuds work, uniqueness earns special emphasis on Jacques Lacan and his commentators. Thats what we saw when, focusing on the theme of the direction of the treatment, we conducted a critical analysis of the use of this idea both in Lacans work as in his followers from different schools. We chose to circumscribe our thinking to the field of direction of the treatment, which is linked closely to the issue of ethics of Lacanian clinic. This does not mean that we abandoned epistemological discussions of the uniqueness because we know that it is necessary to maintain a tensioning between clinical and epistemology. Lacan imported from mathematics and philosophy a theoretical support to think the uniqueness in psychoanalysis, therefore, we will follow some of these imports addressing fundamentally its consequences for the psychoanalytic clinic. As there is not explicitly a theory of uniqueness in Lacan, we tried to pull from the conceptual network of his work a possible approach of the term, warned that when doing an idealized and inaccurate use of the idea of uniqueness in the direction of psychoanalytic treatment, we could incur in an ethical issue. There are two common trends that could lead us to this problem: the imaginarization of the idea of uniqueness and the negativation of the term. So, to move away from the risk of taking the uniqueness as a psychoanalytic ideal (and aware that there is a strong thrust in that direction), we can not essentialize this idea or decontextualize what we name as unique. What is unique is inscribed in time, in space and, therefore, a social bond. The uniqueness denies and at the same time makes real the universal and the particular, therefore it is in permanent liaison with these concepts. The idea of uniqueness as a game of forces that works throughout the treatment seems more interesting than the emphasis on the uniqueness as a criteria for cure. This game is set up by the evanescence of the unconscious, emerging as pulsation in the passage between the signifiers or in the lapses of sense. The uniqueness would be an expression to refer to the movement of tensioning between the patients coherent speech and the emergence of the unconscious. Thus, the uniqueness can be present throughout all the treatment process, not just at its end. It may be a short-term experience, although its effects can also be long lasting. There are several concepts used by Lacan to speak of the emergence of the unconscious in the clinic: mistake, parapraxis, the lacking encounter (tiquê), among others. In our daily clinical activity, we witness how each patient subjective its malaise or yet how each one deals with his subjective division and his contradictions. If we are in this sphere, talking about how each one deals with their own malaise, we do not speak of uniqueness, but of particular subjectivities. So, if we follow Lacans proposal to distinguish the uniqueness from the particular, we will circumscribe the several subjective possibilities of response to castration, to a particular order. In our view, the subjective diversity is not less important than the emergence of the uniqueness on a treatment. Its what a man can do in terms of subjective experience. The role of uniqueness is to trigger the game between particular (significant joints and specific modalities of subjectivation) and universal (symbolic order as an open system)
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A noção de singularidade na psicanálise lacaniana: aspectos teóricos, clínicos e sociais / The idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis: theoretical, clinical and social aspects

Isabel Tatit 25 July 2016 (has links)
Este trabalho visa problematizar a noção de singularidade na psicanálise lacaniana. Embora não seja propriamente um conceito, tampouco um termo recorrente na obra de Freud, ganha destaque especial em Jacques Lacan e em seus comentadores. Foi o que pudemos verificar quando focalizando o tema da direção do tratamento, realizamos uma leitura crítica do uso dessa noção tanto na obra de Lacan como na de seus seguidores de diversas escolas. Escolhemos circunscrever nossa reflexão ao campo da direção do tratamento que se articula intimamente ao tema da ética da clínica lacaniana. Isso não significa que abandonamos discussões epistemológicas da singularidade, pois sabemos que é necessário manter um tensionamento entre clínica e epistemologia. Lacan importou da matemática e da filosofia suporte teórico para pensar a singularidade em psicanálise, portanto, acompanharemos algumas dessas importações, nos debruçando fundamentalmente em suas consequências para a clínica psicanalítica. Como não há explicitamente uma teoria da singularidade em Lacan, tentamos extrair na rede conceitual de sua obra uma abordagem possível do termo, prevenidos de que, ao fazermos um emprego idealizado e impreciso da noção de singularidade na direção do tratamento psicanalítico, poderíamos incorrer em um problema ético. Há duas tendências mais comuns que nos levam a esse problema: a imaginarização da noção de singularidade e a negativização do termo. Assim, para afastarmos o risco de tomar a singularidade como um ideal psicanalítico (e cientes de que há um forte empuxo nesse sentido), não podemos essencializar essa noção nem descontextualizar o que nomeamos como singular. O que é singular se inscreve num tempo, num espaço e, portanto, num laço social. A singularidade nega e ao mesmo tempo faz existir o universal e o particular, por isso está em permanente articulação com estes. A ideia da singularidade como um jogo de forças que opera durante todo o tratamento, nos parece mais interessante do que a aposta na singularidade como critério de cura. Tal jogo é instaurado pela evanescência do inconsciente que emerge como pulsação na passagem entre os significantes ou nos lapsos de sentido. A singularidade seria uma expressão para se referir ao movimento de tensionamento entre o discurso coerente do paciente e a emergência do inconsciente. Dessa forma, pode se presentificar durante todo o processo do tratamento e não apenas no seu final. Pode ser uma experiência de curta duração, embora seus efeitos também possam ser duradouros. Há várias noções usadas por Lacan para falar da emergência do inconsciente na clínica: equívoco, ato falho, o encontro faltoso (tique), entre outras. No dia-a-dia de nossa atividade clínica, presenciamos como cada paciente subjetiva seu mal-estar ou ainda como cada um faz para lidar com sua divisão subjetiva e com suas contradições. Se estamos nessa esfera, sobre como cada um se vira com o próprio mal-estar, não falamos de singularidade e sim de subjetivações particulares. Assim, se seguirmos a proposta lacaniana de distinguir o singular do particular, circunscreveremos as diversas possibilidades subjetivas de resposta à castração, a uma ordem de particularidade. A nosso ver, a diversidade subjetiva não é menos importante que a emergência do singular num tratamento. É o que um sujeito pode fazer em termos de experiência subjetiva. O papel da singularidade é desencadear o jogo entre particular (articulações significantes e modalidades de subjetivação específicas) e universal (ordem simbólica como um sistema aberto) / This work aims to discuss the idea of uniqueness in Lacanian psychoanalysis. While not exactly a concept, either a recurring term in Freuds work, uniqueness earns special emphasis on Jacques Lacan and his commentators. Thats what we saw when, focusing on the theme of the direction of the treatment, we conducted a critical analysis of the use of this idea both in Lacans work as in his followers from different schools. We chose to circumscribe our thinking to the field of direction of the treatment, which is linked closely to the issue of ethics of Lacanian clinic. This does not mean that we abandoned epistemological discussions of the uniqueness because we know that it is necessary to maintain a tensioning between clinical and epistemology. Lacan imported from mathematics and philosophy a theoretical support to think the uniqueness in psychoanalysis, therefore, we will follow some of these imports addressing fundamentally its consequences for the psychoanalytic clinic. As there is not explicitly a theory of uniqueness in Lacan, we tried to pull from the conceptual network of his work a possible approach of the term, warned that when doing an idealized and inaccurate use of the idea of uniqueness in the direction of psychoanalytic treatment, we could incur in an ethical issue. There are two common trends that could lead us to this problem: the imaginarization of the idea of uniqueness and the negativation of the term. So, to move away from the risk of taking the uniqueness as a psychoanalytic ideal (and aware that there is a strong thrust in that direction), we can not essentialize this idea or decontextualize what we name as unique. What is unique is inscribed in time, in space and, therefore, a social bond. The uniqueness denies and at the same time makes real the universal and the particular, therefore it is in permanent liaison with these concepts. The idea of uniqueness as a game of forces that works throughout the treatment seems more interesting than the emphasis on the uniqueness as a criteria for cure. This game is set up by the evanescence of the unconscious, emerging as pulsation in the passage between the signifiers or in the lapses of sense. The uniqueness would be an expression to refer to the movement of tensioning between the patients coherent speech and the emergence of the unconscious. Thus, the uniqueness can be present throughout all the treatment process, not just at its end. It may be a short-term experience, although its effects can also be long lasting. There are several concepts used by Lacan to speak of the emergence of the unconscious in the clinic: mistake, parapraxis, the lacking encounter (tiquê), among others. In our daily clinical activity, we witness how each patient subjective its malaise or yet how each one deals with his subjective division and his contradictions. If we are in this sphere, talking about how each one deals with their own malaise, we do not speak of uniqueness, but of particular subjectivities. So, if we follow Lacans proposal to distinguish the uniqueness from the particular, we will circumscribe the several subjective possibilities of response to castration, to a particular order. In our view, the subjective diversity is not less important than the emergence of the uniqueness on a treatment. Its what a man can do in terms of subjective experience. The role of uniqueness is to trigger the game between particular (significant joints and specific modalities of subjectivation) and universal (symbolic order as an open system)
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O professor particular de piano em Porto Alegre : uma investigação sobre processos identitários na atuação profissional

Bozzetto, Adriana January 1999 (has links)
Este estudo investiga a identidade profissional do professor particular de piano a partir da análise de sua trajetória docente, tendo como método de pesquisa a história oral. Através de entrevistas com 13 professores, de 62 a 79 anos de idade, atuantes na cidade de Porto Alegre, o trabalho analisa os vários processos de formação, as idéias, os valores e as concepções dos professores sobre a profissão, tomando como referencial teórico os estudos de NÓVOA (1995), HUBERMAN (1995) e SCHÕN (1983, 1995). Os resultados obtidos mostram que os professores particulares de piano que participaram desse trabalho possuem concepções claras sobre a profissão, assumem os limites e dificuldades encontrados no exercício dessa atividade profissional, e, sobretudo, estão atentos às mudanças que foram ocorrendo durante os anos de trajetória docente, indo ao encontro das necessidades do aluno em aprender música, avaliando e reajustando suas formas de ver e de proceder. Esse trabalho desmistifica a idéia de que o professor particular está descomprometido com seu papel como profissional.
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O professor particular de piano em Porto Alegre : uma investigação sobre processos identitários na atuação profissional

Bozzetto, Adriana January 1999 (has links)
Este estudo investiga a identidade profissional do professor particular de piano a partir da análise de sua trajetória docente, tendo como método de pesquisa a história oral. Através de entrevistas com 13 professores, de 62 a 79 anos de idade, atuantes na cidade de Porto Alegre, o trabalho analisa os vários processos de formação, as idéias, os valores e as concepções dos professores sobre a profissão, tomando como referencial teórico os estudos de NÓVOA (1995), HUBERMAN (1995) e SCHÕN (1983, 1995). Os resultados obtidos mostram que os professores particulares de piano que participaram desse trabalho possuem concepções claras sobre a profissão, assumem os limites e dificuldades encontrados no exercício dessa atividade profissional, e, sobretudo, estão atentos às mudanças que foram ocorrendo durante os anos de trajetória docente, indo ao encontro das necessidades do aluno em aprender música, avaliando e reajustando suas formas de ver e de proceder. Esse trabalho desmistifica a idéia de que o professor particular está descomprometido com seu papel como profissional.
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O professor particular de piano em Porto Alegre : uma investigação sobre processos identitários na atuação profissional

Bozzetto, Adriana January 1999 (has links)
Este estudo investiga a identidade profissional do professor particular de piano a partir da análise de sua trajetória docente, tendo como método de pesquisa a história oral. Através de entrevistas com 13 professores, de 62 a 79 anos de idade, atuantes na cidade de Porto Alegre, o trabalho analisa os vários processos de formação, as idéias, os valores e as concepções dos professores sobre a profissão, tomando como referencial teórico os estudos de NÓVOA (1995), HUBERMAN (1995) e SCHÕN (1983, 1995). Os resultados obtidos mostram que os professores particulares de piano que participaram desse trabalho possuem concepções claras sobre a profissão, assumem os limites e dificuldades encontrados no exercício dessa atividade profissional, e, sobretudo, estão atentos às mudanças que foram ocorrendo durante os anos de trajetória docente, indo ao encontro das necessidades do aluno em aprender música, avaliando e reajustando suas formas de ver e de proceder. Esse trabalho desmistifica a idéia de que o professor particular está descomprometido com seu papel como profissional.
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Los particulares como sujetos del procedimiento administrativo

Camacho Cépeda, Gladys 10 April 2018 (has links)
El enfoque en la persona, que es contraparte de la administración del Estado dentro de un procedimiento administrativo, nos lleva a ajustar el lenguaje, a fin de usar una terminología que facilite el énfasis en las garantías que las personas deben gozar frente a este poder público. Seguidamente, se examina quiénes pueden actuar frente a la administración, los modos que se emplean y la extensión de los derechos y deberes de las personas
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Formulación de una Estrategia de Negocios para un Colegio Particular Subvencionado

Carrasco del Canto, Ignacio January 2008 (has links)
No description available.
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The Trefftz Method using Fundamental Solutions and Particular Solutions for Exterior and Annular Problems of Laplace's Equation

Lin, Wei-ling 20 June 2008 (has links)
Most of reports deal with bounded simply-connected domains; only a few involve in exterior and annular problems (Chen et al. [3], Katsuroda[10] and Ushijima and Chibu [30]). For exterior problems of Laplace's equations, there exist two kinds of infinity conditions, (1) |u|≤C and (2) u=O( ln r), which must be complied with by the fundamental solutions chosen. For u=O(ln r), the traditional fundamental solutions can be used. However, for |u|≤C, new fundamental solutions are explored, with a brief error analysis. Numerical experiments are carried out to verify the theoretical analysis made. Numerical experiments are also provided for annular domains, to show that the method of fundamental solutions (MFS) is inferior to the method of particular solutions (MPS), in both accuracy and stability. MFS and MPS are classified into the Trefftz method (TM) using fundamental solutions (FS) and particular solutions (PS), respectively. The remarkable advantage of MFS over MPS is the uniform $ln|overline{PQ_i}|$, to lead to simple algorithms and programming, thus to save a great deal of human power. Hence, we may reach the engineering requirements by much less efforts and a little payment. Besides, the crack singularity in unbounded domain is also studied. A combination of both PS and FS is also employed, called combination of MFS. The numerical results of MPS and combination of MFS are coincident with each other. The study in this thesis may greatly extend the application of MFS from bounded simply-connected domains to other more complicated domains.
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Trabajadores de casa particular. Análisis crítico de su situación laboral y de la regulación aplicable

Vergara Vargas, Mauricio January 2014 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales)
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The New Testament concept of the judgment seat of Christ

Meachum, Thomas McKinney. January 1976 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Bob Jones University, 1976. / Typescript. Includes bibliographical references (leaves 219-231).

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