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Análise da Influência de Polimorfismos do Gene CYP1B1 Materno na Idade Gestacional de Nascimento: uma Correlação Clínica e Molecular

SANTOS, J. A. 20 April 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T21:35:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11116_Dissertação_Jéssica Aflávio dos Santos.pdf: 5393933 bytes, checksum: 008d621bda9822eefd27b026bf3f023d (MD5) Previous issue date: 2017-04-20 / Atualmente, tanto a prematuridade quanto nascimentos ocorridos no período pré-termo tardio e a termo inicial têm se destacado pela sua influência negativa na mortalidade e morbidade infantil. Vários fatores de risco têm sido associados à diminuição da idade gestacional de nascimento. Dentre os fatores de risco ambientais pode-se citar o cigarro, ingestão excessiva de álcool, etnia, peso e idade materna. Em relação aos fatores genéticos, polimorfismos genéticos envolvidos no estresse oxidativo e na metabolização de xenobióticos tem sido fortemente associados ao parto prematuro. Este é o caso do gene CYP1B1, que também desempenha um papel importante na síntese de estrogênio, um dos hormônios mais importantes na manutenção da gravidez. A ação da enzima CYP1B1 pode resultar na produção de compostos considerados reativos e carcinogênicos, devido à hidroxilação preferencial do 17β-estradiol na posição 4-hidroxi. Isto pode gerar estresse oxidativo, considerado um fator etiológico primário para o parto prematuro por poder causar um comprometimento na placenta. Os polimorfismos rs10012, rs1056827, rs1056836 foram selecionados para este trabalho estarem relacionados a variações na atividade desta enzima. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo investigar a possível influência destes polimorfismos, assim como de dados clínicos e de hábitos de vida maternos na idade gestacional de nascimento. Para isto, foi realizado um delineamento de coorte prospectivo com gestantes do Município de Santo Antônio de Jesus, no Estado da Bahia, Brasil. As mães foram acompanhadas durante a gestação, parto e puerpério entre os anos de 2009 e 2016. As características e hábitos maternos foram obtidas por meio de questionários padronizados. Foi realizado a genotipagem a partir de amostras de sangue das gestantes com ensaios TaqMan® pela técnica de Reação em Cadeira da Polimerase (PCR) em Tempo Real. Gestantes que realizaram o parto no período a termo inicial possuíam idade materna e o Índice de Massa Corporal (IMC) pré-gestacional médios maiores em comparação com as gestantes que tiveram parto nos períodos prematuro e a termo. Os intervalos de IMC pré-gestacional, etnia, hábito tabagista e etilista não demonstraram associação significativa com a idade gestacional de nascimento. Foi detectada uma correlação significativa entre o SNP rs1056836 e a idade materna e o IMC pré-gestacional. Nenhuma das demais variáveis analisadas demonstraram associação significativa com nenhum dos outros polimorfismos. Não foi detectada uma associação direta entre nenhum dos polimorfismos analisados e a idade gestacional de nascimento. A partir dos resultados obtidos por este trabalho, não se pode descartar uma possível relação do gene CYP1B1 com a idade gestacional de nascimento. Trabalhos posteriores são necessários para analisar a possível associação destes polimorfismos com a idade gestacional de nascimento em outros grupos étnicos, além de realizar investigações mais abrangentes incluindo outros genes e polimorfismos, assim como fatores ambientais de risco para a prematuridade.
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Periodontite cronica, trabalho de parto e parto pre-termo em gestantes brasileiras

Pereira, Silvio Antonio dos Santos 05 May 2006 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo, Ana Katherine S. Gonçalves / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T10:57:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pereira_SilvioAntoniodosSantos_D.pdf: 1807447 bytes, checksum: d8378b45c66fa20fed0e1acc82caf0e6 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A prematuridade é responsável por altas taxas de morbimortalidade perinatal. Sabe-se que a infecção tem papel importante em relação à gestação com resultados adversos. Recentemente, atenção tem sido direcionada para a periodontite crônica (PC) como uma doença capaz de causar complicações na gravidez. O objetivo deste estudo foi investigar se existe associação entre PC e prematuridade e fatores associados em um grupo de gestantes brasileiras. Para investigar a presença de PC e trabalho de parto pré-termo (TPP) foram incluídas 124 gestantes em estudo de corte transversal, com idades entre 15 e 40 anos, sendo 68 com TPP e outras 56 em trabalho de parto a termo (TPT), atendidas nos serviços do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), entre dezembro de 2003 e maio de 2005. Foram investigados os dados sociodemográficos, obstétricos, perinatais, bioquímicos e realizado exame periodontal no primeiro dia de puerpério. O diagnóstico da PC foi estabelecido analisando-se a profundidade à sondagem, perda de inserção clínica, sangramento gengival, placa bacteriana e cor gengival alterada. Realizou-se também coleta de 5ml de sangue periférico por ocasião da internação das pacientes, para identificação e quantificação de Proteína-C Reativa (PCR) e Proteínas de Choque Térmico (PCT) de 60KDa. A análise estatística usou os testes exato de Fisher ou x2 para as variáveis discretas, Mann-Whitney para as variáveis não-paramétricas e T Student para variáveis contínuas. O Odds Ratio (OR) foi calculado com intervalo de confiança de 95%. A análise estatística estabeleceu as razões de chance para as variáveis e estudo de regressão logística multivariada tipo stepwise e identificou fatores associados ao TPP e ao PPT. Os resultados mostraram que as gestantes com TPP apresentaram baixo nível de escolaridade (p=0,029) e número menor de consultas no pré-natal (p=0,0001) quando comparadas àquelas com TPT. Indicadores periodontais, como perda de inserção clínica e sangramento à sondagem, foram os mais observados no grupo de gestantes com TPP (p<0,0001 e p=0,012, respectivamente). A presença de PC elevou o risco para TPP (OR: 4,7 IC:95% 1,9-11,9), parto pré-termo (PPT) (OR: 4,9 IC:95% 1,9-12,8) e recém-nascido com baixo peso (<2.500g) (OR: 4,2 95% IC: 1,3-13,3). Das 124 gestantes, somente 118 participaram para identificar e quantificar os níveis de PCR e PCT de 60kDa (seis gestantes foram excluídas por problemas no processamento das amostras de sangue). Sessenta e quatro casos entraram em TPP e outras 54 em TPT. Dentre os casos em TPP, apenas 44 resultaram em PPT, tendo os restantes 20 casos evoluído para parto a termo (PAT). A PCR e PCT 60kDa foram analisadas por técnica de nefelometria e de ELISA respectivamente. Identificaram-se respectivamente 60,9% e 63,6% casos com PC no grupo de gestantes em TPP e PPT e apenas 27,8% e 35,1% no grupo com TPT e PAT. O TPP esteve fortemente associado com PC (OR=5,1 IC:95% 2,1-12,5), etnia branca (OR=2,6 IC:95% 1,0-6,4) e número de consultas no pré-natal menor que seis (OR=6,5 IC:95% 2,3-18,2). Da mesma forma o PPT também esteve associado com as mesmas variáveis. Não se encontraram associações significativas para idade, paridade, escolaridade, estado civil, PCR = 0,5mg/dL e PCT 60kDa = 3,125ng/mL, neste contingente de gestantes brasileiras. A periodontite crônica pode ser um fator importante a ser considerado nos casos de prematuridade, em determinados grupos de gestantes brasileiras / Abstract: The prematurity is responsible for high rates of morbi-mortality perinatal. It is well-known the important role of infecction to adverse pregnancy. Recently, more attention has been given to chronic periodontitis (CP), as an important factor to causing complications in pregnancy. The objective of this study was to investigate the possible association between CP, prematurity and associated factors in a group of Brazilian pregnant women. The presence of CP and prematurity were investigated in 124 women, age between 15 and 40 years old, being 68 women had preterm labor (PTL) and 56 had term labor (TL), attended at Women's Health Center of the State University of Campinas (Unicamp), Brazil, between December 2003 and May 2005. Sociodemographic, obstetric, perinatal, biochemical data and periodontal examination in the first day of puerperium were investigated. The diagnosis of CP was determined by probing pocket depth, clinical attachment loss, bleeding on probing, dental plaque and altereded gingival color. Five milliliter of blood sample was collected, in the moment of internation, to identify and quantify the Creactive protein (CRP) and heat-shock protein 60 kDa (Hsp 60). Statistical analysis used Fisher exact test or ?2 for the discret variables, Mann-Whitney for the non-parametric variables, and T Student for continued variables. Odds ratio was calculated with a 95% confidence interval. The statistical analysis established the odds ratio for variables and multivariate logistic regression model (stepwise) identified factors associated with PTL and preterm birth (PTB). The results showed that pregnant women with PTL presented low levels of schooling (p=0.029) and the lowest number of pre-natal appointments (p=0.0001) when compared to those with TL. Periodontal indicators, such as the clinical attachment loss and bleeding on probing were observed more frequently in the PTL group (p<0.0001 and p=0.012, respectively). The presence of CP increased the risk for PTL (OR: 4.7 95% CI: 1.9-11.9), PTB (OR: 4.9 95% CI: 1.9-12.8) and low birth weight (<2.500g) (OR: 4.2 95% CI: 1.3-13.3). From 124 pregnant women, only 118 participated to identify and quantify the levels of CRP and Hsp 60 kDa (6 pregnant women were excluded due problems in serum samples processing). Sixty four had PTL and others 54 had TL. From the PTL group, 44 had PTB and 20 outcomes to term birth (TB). The quantification of PCR was analysed by nephelometric method and HsP 60kDa by ELISA method. The presence of CP was 60.9% and 63.6% respectively in the groups of pregnant women with PTL and PTB and only 27.8% and 35.1% in the groups with TL and TB. The PTL was strongly associated with CP (OR=5.1 95% IC 2.1-12.5), white ethnicity (OR=2.6 95% IC 1.0-6.4), and < 6 prenatal appointments (OR=6.5 95% IC 2.3-18.2). At the same mean the PTB was associated with same variables. There is no association to age, parity, schooling, marital status, CRP =0.5mg/dL and Hsp 60kDa =3.125ng/mL, in this contingent of pregnant women. Chronic periodontitis can be an important factor to be considered in cases of prematurity, in some groups of Brazilian pregnant women / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Predi????o da prematuridade em gestantes com suspeita de trabalho de parto prematuro

Oliveira, Rone Peterson Cerqueira 29 May 2018 (has links)
Submitted by Carla Santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-11-12T17:01:09Z No. of bitstreams: 1 TESE Rone Peterson (2).pdf: 6459323 bytes, checksum: 72d71a0e37ae7f9427cd0477ba82ba5a (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-11-12T19:43:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE Rone Peterson (2).pdf: 6459323 bytes, checksum: 72d71a0e37ae7f9427cd0477ba82ba5a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-12T19:43:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE Rone Peterson (2).pdf: 6459323 bytes, checksum: 72d71a0e37ae7f9427cd0477ba82ba5a (MD5) Previous issue date: 2018-05-29 / Apenas uma propor????o das pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro inicial evolui para nascimento antes de 37 semanas. Uma melhor predi????o da ocorr??ncia dessas condi????es pode prevenir internamentos desnecess??rios e focar mais aten????o ??s pacientes de maior risco, tornando o sistema de sa??de mais eficiente. Objetivo: Identificar preditores e construir um modelo probabil??stico para parto antes de 37 semanas em gestantes com amea??a de parto prematuro. M??todos: Estudo de coorte prospectiva, incluindo 57 gestantes entre 24 a 34 semanas com contra????es regulares e dilata????o cervical de at?? 3 cm. Fatores de risco cl??nicos para prematuridade e o comprimento cervical foram pesquisados em todas as pacientes, realizando analise univariada e multivariada para identificar a associa????o com os desfechos analisados. Resultados: Das gestantes estudadas, 27 (47%) evolu??ram para parto antes de 37 semanas. O etil??smo, tabagismo, uso de drogas, nuliparidade, m??todo de avalia????o da contra????o, cervicometria e presen??a de afunilamento ou sludge demonstraram potencial associa????o com este desfecho, por??m apenas a cervicometria permaneceu no modelo de predi????o final, com Odds Ratio de 0,90 (IC 95%, 0,85 a 0,95), com ??rea sob a curva ROC de 0,82 (IC 95%, 0,70 a 0,91). O melhor ponto de corte obtido foi de 16,5 mm para nascimento antes de 37 semanas (sensibilidade de 66,7%, especificidade de 86,7%, raz??o de probabilidade positiva de 5,0 e negativa de 0,38). Conclus??o: Em gestantes com sintomas de trabalho de parto prematuro inicial, sem rotura de membranas, o m??todo da cervicometria ?? o ??nico preditor independente de parto prematuro e geralmente os marcadores cl??nicos n??o s??o capazes de aprimorar sua acur??cia. A cervicometria apresenta rela????o inversa com a ocorr??ncia de prematuridade, com valores baixos aumentando o risco de nascimento prematuro. Embora n??o exista uma garantia absoluta da ocorr??ncia ou n??o deste desfecho, o m??todo apresenta bom desempenho em popula????es mais carentes, podendo auxiliar no uso adequado de recursos.
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Factores de riesgo maternos para parto muy pretérmino. Instituto Nacional Materno Perinatal. Años 2011-2012

Mamani Solórzano, Jaime January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Determina los factores de riesgo maternos para parto muy pretérmino en gestaciones únicas durante el período 2011 - 2012. En el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima – Perú se realizó un estudio retrospectivo transversal, observacional analítico de tipo casos y controles. Se compararon 98 gestantes con parto muy pretérmino (casos) con 77 gestantes con parto pretérmino tardío (controles). El análisis estadístico se realizó con el programa IBM Statistics SPSS 19. La edad de las pacientes del total de pacientes varió entre los 18 y 46 años, con una media de 38,3 +/- 2,8 años. El análisis de regresión logística demostró que la vaginosis bacteriana (OR = 2,4; 95% IC 1,4 – 7,3), antecedente de parto pretérmino (OR = 7,2; 95% IC 2,6 – 15,9) y antecedente de amenaza de parto pretérmino durante la gestación actual (OR = 1,5; 95% IC 1,2 – 2,4) se asociaron con la ocurrencia de parto muy pretérmino en gestaciones únicas. No se demostró asociación entre el sobrepeso materno, antecedente de abortos, infección por HIV, enfermedad periodontal y el parto muy pretérmino en gestaciones únicas. Se concluyó que la vaginosis bacteriana, el antecedente de parto pretérmino y el antecedente de amenaza de parto pretérmino durante la gestación actual se asociaron con la ocurrencia de parto muy pretérmino en gestaciones únicas. / Trabajo de investigación
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Manejo preventivo de la hipotensión por anestesia raquídea en cesáreas electivas en el Hospital Nacional Dos de Mayo, Lima 2014

Ramos Quillas, Gerson January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor. / Compara los resultados perinatales de los neonatos muy pretérmino con presentación de vértice según la vía del parto durante el año 2012. En el Instituto Nacional Materno Perinatal de Lima - Perú se realizó un estudio retrospectivo transversal, observacional analítico de tipo casos y controles. Se compararon los resultados neonatales de 57 gestantes con parto muy pretérmino por cesárea (casos) con los de 57 gestantes con parto muy pretérmino vía vaginal (controles). El análisis estadístico se realizó con el programa IBM Statistics SPSS 19. La edad de las gestantes varió entre los 14 y 42 años, con una media de 26,4 +/- 7,3 años. El análisis de regresión logística no demostró asociación entre las variables estudiadas: asfixia perinatal, síndrome de dificultad respiratoria, hemorragia intraventricular, enterocolitis necrotizante, trauma obstétrico, convulsiones neonatales, sepsis neonatal, muerte neonatal, paridad y riesgo social con la vía del parto (vaginal o cesárea) en los neonatos muy pretérmino con presentación de vértice. Se concluyó que la vía del parto en infantes muy pretérmino con presentación de vértice no influye sobre los resultados neonatales y que se debe realizar cesárea sólo si existen indicaciones obstétricas que la justifiquen. / Trabajo de investigación
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Estresores psicosociales asociados a la amenaza de parto prematuro en gestantes adolescentes del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión : enero-marzo 2014

Solís Granados, Roxana Pilar January 2014 (has links)
Objetivo: Identificar los principales estresores psicosociales asociados a la amenaza de parto prematuro en gestantes adolescentes del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión durante el periodo de Enero – Marzo en el año 2014. Material y método: Estudio analítico de casos y controles de diseño no experimental, realizado en 41 casos y 82 controles. Se aplicó un instrumento validado por criterio de jueces, y su fiabilidad alcanzó un coeficiente de 0,906 en la escala del alfa de Cronbach. Resultados: Amenaza de abandono por parte de la pareja [OR=12,642]; violencia física por parte de la pareja [OR=9,621]; intento de autolesión [OR=9,667]; decepción por el embarazo [OR=8,662]; ausencia de amor hacia su pareja cuando se embarazó [OR=7,243]; ausencia de amor en este momento del embarazo [OR=6,315]; falta de apoyo parental [OR=8,403]; falta de sentimiento de bienvenida de la familia [OR=7,095]; falta de apoyo económico de la pareja [OR=6,857]; falta de apoyo económico de su familia [OR=8,390]; frustración educativa [OR=7,212]. Conclusiones: La amenaza de parto prematuro se presenta en los siguientes casos: Cuando la gestante intenta autolesionarse, cuando su pareja amenaza con abandonarla y es golpeada a causa del mismo, cuando se embarazó no estando enamorada, cuando no recibe apoyo emocional de familiares directos; cuando no recibe apoyo económico de familiares y de su pareja durante la gestación; y cuando es consciente que sus metas académicas pueden frustrarse por el embarazo.
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Estresores psicosociales presentes según el instrumento Prenatal Psychosocial Profile: Stress Scale en gestantes adultas con parto prematuro que acuden al servicio de obstetricia del Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión - Callao, enero - mayo, 2015

Ordoñez Castillo, Helena Luzmila January 2016 (has links)
Plantea el estudio de los estresores psicosociales que condicionan el parto prematuro para que brinde mayor información sobre la etiología y disminuir su incidencia, contribuyendo de esta manera con nuevos conocimientos para mejorar la salud materna y perinatal. / Tesis
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Complicaciones materno neonatales del manejo activo versus expectante de la ruptura prematura de membranas en gestantes de 34-36 semanas atendidas en el Instituto Especializado Materno Perinatal durante julio 2001- julio 2003

Atauje Quispe, Jenny, Santisteban Calderón, Paola January 2004 (has links)
Introducción: El manejo de la ruptura prematura de membranas entre las 34 - 36 semanas es discutido, pudiéndose elegir por dos opciones; el manejo activo, que es la culminación del embarazo por cesárea o inducción del trabajo de parto; y el manejo expectante, que es la espera del inicio espontáneo del trabajo de parto. Se debe sopesar los riesgos asociados a la prematuridad que se pueden dar en el manejo activo; contra el riesgo de infección que aumenta con el tiempo de evolución de la ruptura durante el manejo expectante. Objetivo: Determinar las complicaciones maternas neonatales que se presentan en el manejo activo y expectante de la ruptura prematura de membranas en gestantes de 34-36 semanas. Material y métodos: Se presenta un estudio retrospectivo, descriptivo, comparativo. Se incluyeron pacientes hospitalizadas con diagnóstico de ruptura prematura de membranas de 34-36 semanas que cumplieron con los criterios de inclusión y exclusión en el periodo de julio 2001-julio 2003, encontrando un total de 82 pacientes, que constituye la población de estudio, de las cuales a 30 se les realizó el manejo activo y a 52 el manejo expectante. Resultados: Del total de la población estudiada, al 36.59% se le realizó el manejo activo y al 63.41% se le realizó el manejo expectante. Se halló asociación entre la mayor duración del periodo de latencia y la instalación de la infección materna y neonatal encontrándose un promedio de 78 horas para coriamnionitis y 70 horas para endometritis. En cuanto a las complicaciones maternas, la corioamnionitis se presentó con la misma frecuencia en ambos manejos; y respecto a la endometritis se obtuvo un caso con el manejo activo y dos con el manejo expectante. (Ver tabla N° 24) Respecto a las complicaciones neonatales tenemos: SDR leve un 26.7% en el manejo activo y un 21.1% en el manejo expectante. Bajo peso al nacer 13.3% en el manejo activo y 32.7% en el manejo expectante. Sepsis Neonatal se encontró 6.7% en el manejo activo y 21.1% en el manejo expectante. Sufrimiento fetal agudo se obtuvo 16.7 % en el manejo activo y 7.7% en el manejo expectante. (Ver tabla N° 22). Respecto a la tasa de cesáreas se obtuvo un 70% en el manejo activo a diferencia del manejo expectante con un 42.3%. En relación a la estancia hospitalaria de las madres se halló un 29.9% en el manejo activo y un 70.5% en el manejo expectante que se quedaron hospitalizadas más de 4 días. En cuanto a los recién nacido podemos ver que se obtuvo un 46.7% en el manejo activo a comparación del manejo expectante con un 32.7% que no se hospitalizaron. Conclusiones: La morbilidad materna en el manejo activo no tuvo diferencia significativa con el manejo expectante (10.% vs 7.6%). En cuanto a la morbilidad neonatal es mayor en el manejo expectante que en el manejo activo. El manejo expectante eleva los días de estancia hospitalaria a comparación del manejo activo en un 40.6%. El manejo activo incrementa la tasa de cesáreas a diferencia del manejo expectante (70% vs 42.3%)
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Factores de riesgo obstétricos para Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término : Instituto Especializado Materno Perinatal-año 2003

Rodríguez Samanillo, Luis January 2005 (has links)
Objetivo: Determinar los principales factores de riesgo obstétricos para Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término en el Instituto Especializado Materno Perinatal de Lima – Perú durante el año 2003. Método: En el Instituto Especializado Materno Perinatal se realizó un estudio longitudinal, retrospectivo, observacional analítico de tipo casos y controles. Se compararon 200 recién nacidos a término que presentaron un puntaje de Apgar bajo a los 5 minutos con igual número de recién nacidos a término con Apgar normal. Resultados: La incidencia de Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término fue 0.8%. Los principales factores de riesgo para Apgar bajo a los 5 minutos fueron: parto podálico vía vaginal (OR 4.4), segundo gemelar (OR 4.12) y desprendimiento prematuro de placenta (OR 2.8). El tabaquismo, drogadicción, alcoholismo, primiparidad, edad materna > 35 años, nacimiento nocturno, primer gemelar, bajo peso al nacer, macrosomía fetal, y sufrimiento fetal agudo también fueron factores de riesgo significativos para Apgar bajo a los 5 minutos. En este estudio el riesgo social, el parto por cesárea y la analgesia epidural no se asociaron con Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término. Conclusiones: Diversos factores obstétricos se asocian con Apgar bajo a los 5 minutos en recién nacidos a término.
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Prevalencia y valor predictivo de vaginosis bacteriana para parto pretérmino espontáneo

Sánchez Cabrera, Pedro Martín, Ponce Pajuelo, Eladio Edisson January 2004 (has links)
El objetivo del estudio fue determinar la prevalencia y evaluar el valor de la detección de Vaginosis Bacteriana entre las 22 - 24 semanas en la predicción de parto pretérmino espontáneo en gestaciones únicas. Se realizó un estudio observacional analítico de tipo cohorte en el Instituto Especializado Materno Perinatal durante enero a diciembre del 2002. Un total de 1218 gestantes cumplieron los criterios de inclusión (perdiéndose 18 al seguimiento); a quienes se tomó una muestra de secreción vaginal para tinción Gram interpretándose los resultados para Vaginosis Bacteriana según los criterios de Nugent. La incidencia de parto pretérmino fue 11,8% y la prevalencia de Vaginosis Bacteriana 37,2%. De las 1200 muestras, 475 tuvieron flora normal (39,6%), 279 flora intermedia (23,2%) y 446 (37,2%) Vaginosis Bacteriana. El antecedente de parto pretérmino, multiparidad y riesgo social alto se asociaron con parto pretérmino espontáneo. No hubo diferencia significativa entre Vaginosis Bacteriana y parto pretérmino < 37 semanas de gestación; observándose en los casos con flora normal, intermedia y Vaginosis Bacteriana, 40 (28,3%), 49 (34,8 %) y 52 (36,9%) partos pretérminos; respectivamente. El parto muy pretérmino (< 33 semanas) se asoció significativamente con el grado de la flora, presentándose 17 (12,1%), 27 (19,1%) y 52 (36,9%) partos muy pretérminos, en los casos con flora normal, intermedia y Vaginosis Bacteriana; respectivamente. Para parto pretérmino espontáneo la Vaginosis Bacteriana tuvo una sensibilidad de 12,8%, una especificidad de 95,3% un valor predictivo positivo de 35,3% y un valor predictivo negativo de 84,3%. Concluimos que la Vaginosis Bacteriana no es predictor de parto pretérmino espontáneo y no recomendamos su uso en la práctica clínica. Palabras Claves: Vaginosis Bacteriana, parto pretérmino espontáneo, predicción.

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