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Colonização em gestantes e infecção neonatal por Streptococcus do grupo B / Colonization in pregnant women and neonatal infection by group B Streptococcus

Ventura, Maria Sidneuma Melo January 2009 (has links)
VENTURA, Maria Sidneuma Melo. Colonização em gestantes e infecção neonatal por Streptococcus do grupo B. 2009. 69 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-11-08T13:21:42Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-12-05T12:23:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) / Made available in DSpace on 2011-12-05T12:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_msmventura.pdf: 104830 bytes, checksum: 884e55cddb6fb4624b7bfa5f83de382d (MD5) Previous issue date: 2009 / The objectives of this study: to identify the prevalence and the risk factors from maternal colonization and neonatal infection from group B Streptococcus in women with preterm labor and/or premature rupture membranes. It measures and compare vaginal and anorectal colonization rates. It compare detection rates with selective and non-selective culture media and it compare detection rates with blood ágar and CPS ágar. A transversal study of 112 women and 220 newborns was performed at Maternidade Escola Assis Chateaubriand from Universidade Federal do Ceará (MEAC-UFC) from may /2008 to july/2009. Vaginal and anorectal samples from each woman were collected using sterile swabs. In 71 women two swabs (vaginal and anorectal) were placed separately in Stuart transport medium and two swabs (vaginal and anorectal) were inoculated separately in Todd-Hewitt selective medium. All subcultered in blood agar plates. The other pregnancies 41 women were investigated only in selective medium and subcultered in a CPS agar plates. A blood culture was collected from each preterm newborn that with any sign of infection. The maternal colonization rate from 71 women was of 4,2% and from the 41 women group was of 17%. Todd-Hewitt selective medium detected 4,4% and non-selective medium 7,2% GBS positive culture (not statistical relevant –NSR). Vaginal samples had a detection rate of 10,7% and anorectal samples had detection rate of 7,1% ( NSR). Urinary infection and be a housewife showed to be meaningful risk factors (p < 0,05). From the newborns studied none of them had GBS positive blood culture due to the sign of infection and altered hemogram. It,s possible that the result had occurred for the fact that the mothers had taken antibiotic before or during the labor. The GBS women colonization in our environment is similar to the other regions of Brazil. The GBS could be to here an important agent for neonatal infection disease and its necessary to take serious prevent measures. / Objetivos deste estudo: identificar a prevalência e os fatores de risco da colonização materna e infecção neonatal por streptococcus do grupo B (SGB), em mulheres com trabalho de parto prematuro (TPP) e/ou ruptura prematura de membranas (RPM); medir e comparar taxas de colonização vaginal e anorretal por SGB, comparar taxas de detecção do SGB em meio de cultura seletivo (Todd-Hewitt) e não seletivo (Stuart) e com cultivo em ágar-sangue e ágar- CPS. Estudo transversal de 112 mulheres e 220 recém-nascidos realizou-se na Maternidade Escola Assis Chateaubriand da Universidade federal do Ceará (MEAC-UFC), de maio de 2008 a julho de 2009. Amostras vaginais e anorretais foram colhidas de cada mulher, usando swabs estéreis. Em 71 mulheres, 2 swabs (vaginal e anorretal), colocaram-se separadamente em meio de transporte Stuart e 2 swabs (vaginal e anorretal), inocularam-se separadamente em meio seletivo Todd-Hewitt, todos subcultivados em placas de ágar-sangue. Outras gestantes do grupo, 41 mulheres, foram investigadas somente em meio seletivo com subcultivo em placas de ágar-CPS. Colheu-se hemocultura de cada recém-nascido pretermo com algum sinal de infecção. A taxa de colonização materna de 71 mulheres foi de 4,2% e do grupo de 41, de 17%. Meio seletivo Todd-Hewitt detectou 4,4% e meio não seletivo, 7,2% das culturas positivas para SGB no grupo de 71 mulheres, resultados sem diferença significativa. Amostras vaginais tiveram taxas de detecção de 10,7% e anorretais de 7,1%, não alcançando significância estatística. Houve diferença significativa no isolamento de SGB, entre o meio ágar-CPS e o ágar-sangue. Infecção urinária mostrou ser importante fator de risco (P < 0,01) e a profissão Do lar também associou-se significativamente com a colonização por SGB Dos RNs incluídos no estudo, nenhuma hemocultura teve resultado positivo para SGB, embora apresentassem sinais de infecção e hemogramas alterados. É possível que o resultado tenha ocorrido pelo fato de que as mães tomaram antibióticos antes ou durante o trabalho de parto. As taxas de colonização por SGB, em nosso meio, são semelhantes às encontradas em outras regiões do Brasil, podendo ser também, aqui, agente de relevância na sepse neonatal que requer, sérias medidas de prevenção.
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Aspectos metodológicos relacionados a um estudo sobre a violência familiar durante a gestaçäo como fator de propensäo da prematuridade do recém-nascido / Methodological aspects related to a study on the family violence during the administration as factor of propensity of the premature newborn

Moraes, Claudia Leite January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 79.pdf: 6577437 bytes, checksum: 616a744162d08bc1b3a2a9b98e874fcf (MD5) Previous issue date: 2001 / Estuda as possíveis relaçöes entre a ocorrência de violência familiar durante gestaçäo e a prematuridade do recém-nascido. O desenvolvimento do programa é motivado pela crescente importância da violência na família no perfil de morbi-mortalidade em diferentes partes do mundo e pela escassez de estudos sobre o tema em nosso meio, principalmente no que tange às pesquisas que abordam as conseqüências do processo na saúde materno-infantil. Seguindo uma introduçäo a respeito do problema e uma justificativa detalhada para os estudos desenvolvidos para esta tese (capítulo I), o segundo capítulo apresenta, na íntegra, os artigos correspondentes. O primeiro oferece um quadro abrangente sobre a literatura relacionada à violência familiar, inclusive sugerindo uma tipologia de classificaçäo. Enfase é dada aos estudos que lidam especificamente com as conseqüências da violência familiar na saúde de crianças e adolescentes. O segundo projeto concerne à avaliaçäo da confiabilidade e validade de critério do escore New Ballard, atualmente preconizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria para a estimaçäo da idade gestacional do recém-nascido na ausência de informaçöes sobre a data da última menstruaçäo e ultra-sonoia. Diante da insuficiência de aferiçäo em português para identificar a violência na família, os demais estudos visam a avaliaçäo da equivalência trans-cultural entre instrumentos concebidos originalmente em inglês e versöes adaptadas para o uso no Brasil. Os instrumentos estudados säo o Abuse Assessment Screen-AAS (McFarlane et al., 1992), utilizado para a detecçäo de violência contra a mulher grávida, e o Revised Conflit Tactics Scales-CTS2 (Straus et al., 1996), empregado na constataçäo de violência entre casais. Diferentes etapas do processo de adaptaçäo säo exploradas. O primeiro estudo envolve a avaliaçäo semântica entre o AAS original e a respectiva versäo. O segundo contempla a avaliaçäo de equivalência conceitual, de itens a semântica entre a CTS2 original e sua versäo. O último estudo avalia as propriedades psicométricas destre instrumento, especificamente em relaçäo à confiabilidade intra-observador, consistência interna e validade de constructo. O terceiro e último capítulo oferece uma discussäo geral sobre a importância de instrumentos válidos e confiáveis no âmbito da epidemiologia. O capítulo conclui apresentando os desdobramentos em termos de estudos e projetos que se seguiräo.
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Doenças periodontais e desfechos gestacionais adversos

Weidlich, Patrícia January 2009 (has links)
A associação das doenças periodontais com várias condições sistêmicas como alterações cardiovasculares, controle metabólico da diabetes, doenças pulmonares, úlcera gástrica e acidentes vasculares passou a ser extensivamente estudada a partir da década de oitenta. Um tópico em particular que tem merecido atenção de vários autores é o parto pré-termo e baixo peso ao nascer. O primeiro estudo sobre o assunto realizado em humanos mostrou que gestantes que apresentavam perda de inserção generalizada possuíam sete vezes mais chances de apresentar parto pré-termo e/ou recém-nascidos com baixo peso. Desde então, a doença periodontal passou a ser investigada como possível fator de risco para parto pré-termo e baixo peso ao nascer. A relação entre doenças periodontais e os desfechos gestacionais adversos foi demonstrada em estudos com diferentes desenhos experimentais, e resultados inconsistentes são constantemente apresentados. Esta tese consiste em um ensaio clínico randomizado com 299 gestantes, em que foi avaliado o efeito do tratamento periodontal sobre parto pré-termo e baixo peso ao nascer. As pacientes do grupo teste receberam tratamento periodontal que incluiu raspagem e alisamento supra e subgengivais e instrução para higiene bucal. Consultas de controle para profilaxia profissional e instrução para higiene bucal foram realizadas após o tratamento até o parto. Os desfechos primários avaliados foram parto pré-termo e baixo peso ao nascer. Ambos os grupos não diferiram com relação à taxa de partos prétermo, sendo que 14 gestantes (9,09%) do grupo controle e 17 gestantes (11,72%) do grupo teste apresentaram término da gestação anterior a 37 semanas (p=0,57). Com relação ao peso ao nascer, também não houve diferença significativa entre os grupos, sendo que oito gestantes (5,63%) do grupo teste e seis gestantes do grupo controle (4,05%) apresentaram recémnascidos com peso de nascimento inferior a 2500 gramas (p=0,59). A doença periodontal foi tratada com sucesso no grupo teste. Contudo, o tratamento da doença periodontal não reduziu de maneira significativa a ocorrência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer. / The association between periodontal disease and several systemic conditions, such as cardiovascular abnormalities, diabetes metabolic control, pulmonary diseases, gastric ulcer, and stroke, has been widely investigated since the 80s. One particular topic that has been the subject of great attention among several authors is the birth of preterm and low birth weight infants. The first study on the topic involving humans showed that pregnant women with generalized clinical attachment loss were at seven times greater risk of experiencing preterm delivery and/or low birth weight infants. Since then, periodontal disease started to be investigated as a possible risk factor for preterm and low birth weight. The relationship between periodontal disease and adverse pregnancy outcomes has been demonstrated in several studies with different experimental designs, and the results obtained so far are inconsistent. The present thesis consists of a randomized clinical trial involving 299 pregnant women, which assessed the effect of periodontal treatment carried out during pregnancy on preterm delivery and low birth weight rates. Patients in the study group were submitted to periodontal treatment which included supra and subgingival scaling and root planning and oral hygiene instruction. Follow-up visits were maintained after treatment up to delivery and consisted of professional prophylaxis and oral hygiene instruction. The primary outcomes assessed were preterm birth and low birth weight. Both groups were similar with regard to the rate of preterm deliveries: 14 pregnant women in the control group (9.09%) and 17 in the test group (11.72%) gave birth to their infants before 37 weeks' gestation (p=0.57). Concerning birth weight, no significant differences were observed between the groups either: eight infants in the study group (5.63%) and six in the control group (4.05%) presented birth weight < 2,500 grams (p=0.59). Periodontal disease was successfully treated in the women included in the test group. However, periodontal treatment did not have a significant effect on the reduction of preterm birth and low birth weight.
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Nivel de conocimiento sobre tuberculosis pulmonar en gestantes de bajo peso, 2018

Arenas Arteaga, Alessandra Romina January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Establecer el nivel de conocimiento sobre tuberculosis pulmonar en gestantes de bajo peso del Hospital San Juan de Lurigancho, 2018. Se realizó un estudio descriptivo de tipo transversal en la que se incluyeron a todas las gestantes de bajo peso que acudieron por consultorio de ginecología, control de ITS y servicio de psicoprofilaxis en el periodo diciembre 2017- febrero 2018. Se encuestaron 298 gestantes de bajo peso en total, de las cuales se demostró un nivel de conocimiento de medio (40.27 %) sobre los signos, síntomas y vías de transmisión (40.07%); criterios diagnósticos (40.09 %); protocolos de tratamiento y medidas de prevención (40.01 %). Además el 59.06% (176) tienen la edad entre 19 - 29 años y el 51.34% son pacientes con una edad gestacional menor a 37 semanas. En relación al grado de instrucción, el 44.63% (133) tienen secundaria completa y el 16.44% (49) tienen secundaria incompleta. El 65.10% (194) son ama de casa y el 21.14% (63) tienen trabajo como empleadas. El 56.71% (169) son pacientes con Índice de masa corporal (IMC) pregestacional normal y el 24.50% (73) tienen sobrepeso. Se observó un nivel medio de conocimiento de la enfermedad, sin embargo se sugiere reforzar los conocimientos en este campo para generar un mejor entendimiento de la tuberculosis en las gestantes, principalmente en las de menor grado de instrucción. / Tesis
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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.
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Perfil imunofenotípico das células do sangue de cordão umbilical de neonatos pré-termos e nascidos a termo e avaliação dos fatores maternos e neonatais

Fernandes, Raquel Arrieche January 2011 (has links)
O melhor conhecimento das populações de células-tronco presentes no sangue de cordão umbilical e placentário (SCUP) é de fundamental importância para que seja possível ampliar o seu uso, visto que a mesma é descartada. Vários fatores maternos e intrapartum influenciam a seleção da placenta para coleta de SCUP. A maioria das amostras de SCUP coletadas e, posteriormente, armazenadas em bancos de SCUP é de recém-nascidos a termo, preferencialmente saudáveis e de partos sem complicações. Entretanto, mesmo em crianças nascidas a termo, os fatores perinatais e maternos podem predizer o conteúdo de progenitores hematopoéticos do SCUP. Muitos bancos públicos de SCUP armazenam sangue de cordão de recém-nascido (RN) a partir de 37 semanas. Sabe-se que no SCUP de um RN com menor idade gestacional, a quantidade de células-tronco por mililitro de sangue é maior do que no SCUP do RN a termo. Porém, quanto menor a idade gestacional, menor o volume coletado, levando ao descarte de amostras de RN pré-termos. Então, o melhor conhecimento do perfil imunofenotípico do SCUP de RN em diferentes idades gestacionais pode ser útil uma vez que a quantidade de células-tronco em amostras de SCUP com, por exemplo, 34 semanas pode conter mais células-tronco por microlitro de sangue do que amostras com 40 semanas, o que poderia justificar o armazenamento dessa amostra mesmo se for coletado um volume menor de 60-70 mL de SCUP. Outro parâmetro importante é o conhecimento de diferentes populações celulares no SCUP, tais como as células-tronco mesenquimais, as quais são amplamente conhecidas por sua maior plasticidade, com isso, melhor que as hematopoéticas na regeneração de algumas doenças. Objetivos: Avaliar o perfil imunofenotípico do SCUP de RN pré-termos e comparar com o SCUP de neonatos nascidos a termo. Avaliar as correlações no SCUP, analisando parâmetros fisiológicos, imunofenotípicos e hematológicos. Métodos: Foram analisadas, por citometria de fluxo, 53 amostras de SCUP de RN pré-termos e RN a termo. A aquisição dos dados foi realizada utilizando-se o equipamento FACSCalibur (BD Biosciences) e as análises quantitativas e qualitativas foram realizadas através do software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). Para a análise do CD34+ absoluto e percentual utilizou-se a estratégia de gates Trucount-ISHAGE preconizado por Brocklebank & Sparrow. Controles isotípicos foram utilizados para evitar marcação inespecífica. Resultados e Conclusões: Não houve influência de nenhuma característica materna, neonatal e perinatal no conteúdo de células CD34+ e nem diferença entre RN pré-termos e a termo. Entretanto, pode-se observar a influência do peso no nascimento, idade gestacional, volume de SCUP coletado e comprimento do cordão na quantidade de CNT (células nucleadas totais). O estudo não encontrou associações significativas que justificassem o armazenamento de unidades oriundas de RN pré-termos, sendo necessários mais estudos nessa área. / Greater knowledge about stem cell populations present in umbilical cord blood (UCB) is fundamental to better understand the different cell populations present in the stem cell source and to widen their use, considering that they are naturally discarded. Various maternal and intrapartum factors influence the selection of placenta for the collection of UCB. Despite the fact that it is known that the number of hematopoietic stem cells is naturally heterogenerous, it is also known that the quantity of heterogenerosity of these cells also varies due to perinatal factors such as gestation age and the type of birth. The majority of collected UCB samples which are later stored in UCB banks are from full-term newborns, preferably healthy and from uncomplicated births. However, even in full-term born children, the perinatal and maternal factors can predetermine the content of UCB hematopoietic progenitors. Many public UCB banks store NB cord blood after 37 weeks. It is known that in the UCB of a NB with a lower gestation age, the quantity of stem cells per millilitre of blood is greater than that of full-term NB UCB. However, the lower the gestation age, the less volume is collected, leading to the discarding of samples with less gestational age. Therefore, greater knowledge of the immunophenotipic profile of NB UCB in different gestational ages could be useful, providing that the number of stem cells in UCB samples with, for example, 34 weeks, can contain more stem cells per microlitre of blood than in samples with 40 weeks. This could justify the storing of these samples even if they were collected in a UCB volume of less than 60-70 mL. Another important parameter is the knowledge of the different UCB cell populations, such as mesenchymal stem cells, which are widely known for their greater plasticity and, for this reason, more suitable than hematopoietic stem cells in promoting tissue regeneration in some diseases. Objectives: Evaluate the immunophenotypic profile of UCB in preterm and term newborn babies. Evaluate the UCB correlations, analyzing physiological, immunophenotypic and hematological parameters. Methods: 53 samples of preterm and term RN UCB were analyzed using flow cytometry. Data was acquired using FACSCalibur (BD Biosciences) and the quantitative and qualitative analyses were carried out using the software CELLQuest versão 3.1 (BD Biosciences). For CD34+ absolute and percentual analysis, gates Trucount-ISHAGE strategy was used, according to Brocklebank & Sparrow. Isotypical controls were used to avoid unspecific marking Results and Conclusions: No influence of maternal, neonatal and perinatal characteristic occurred in the content of the CD34+ cells, and there was no difference between preterm and full-term NB. However, TNC quantity was influenced by birth weight, gestational age, UCB volume collected and umbilical cord length. This study did not find significant associations which can justify the storage of blood units from preterm NB, concluding that more investigations are necessary in this scientific field.
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Doenças periodontais e desfechos gestacionais adversos

Weidlich, Patrícia January 2009 (has links)
A associação das doenças periodontais com várias condições sistêmicas como alterações cardiovasculares, controle metabólico da diabetes, doenças pulmonares, úlcera gástrica e acidentes vasculares passou a ser extensivamente estudada a partir da década de oitenta. Um tópico em particular que tem merecido atenção de vários autores é o parto pré-termo e baixo peso ao nascer. O primeiro estudo sobre o assunto realizado em humanos mostrou que gestantes que apresentavam perda de inserção generalizada possuíam sete vezes mais chances de apresentar parto pré-termo e/ou recém-nascidos com baixo peso. Desde então, a doença periodontal passou a ser investigada como possível fator de risco para parto pré-termo e baixo peso ao nascer. A relação entre doenças periodontais e os desfechos gestacionais adversos foi demonstrada em estudos com diferentes desenhos experimentais, e resultados inconsistentes são constantemente apresentados. Esta tese consiste em um ensaio clínico randomizado com 299 gestantes, em que foi avaliado o efeito do tratamento periodontal sobre parto pré-termo e baixo peso ao nascer. As pacientes do grupo teste receberam tratamento periodontal que incluiu raspagem e alisamento supra e subgengivais e instrução para higiene bucal. Consultas de controle para profilaxia profissional e instrução para higiene bucal foram realizadas após o tratamento até o parto. Os desfechos primários avaliados foram parto pré-termo e baixo peso ao nascer. Ambos os grupos não diferiram com relação à taxa de partos prétermo, sendo que 14 gestantes (9,09%) do grupo controle e 17 gestantes (11,72%) do grupo teste apresentaram término da gestação anterior a 37 semanas (p=0,57). Com relação ao peso ao nascer, também não houve diferença significativa entre os grupos, sendo que oito gestantes (5,63%) do grupo teste e seis gestantes do grupo controle (4,05%) apresentaram recémnascidos com peso de nascimento inferior a 2500 gramas (p=0,59). A doença periodontal foi tratada com sucesso no grupo teste. Contudo, o tratamento da doença periodontal não reduziu de maneira significativa a ocorrência de parto pré-termo e baixo peso ao nascer. / The association between periodontal disease and several systemic conditions, such as cardiovascular abnormalities, diabetes metabolic control, pulmonary diseases, gastric ulcer, and stroke, has been widely investigated since the 80s. One particular topic that has been the subject of great attention among several authors is the birth of preterm and low birth weight infants. The first study on the topic involving humans showed that pregnant women with generalized clinical attachment loss were at seven times greater risk of experiencing preterm delivery and/or low birth weight infants. Since then, periodontal disease started to be investigated as a possible risk factor for preterm and low birth weight. The relationship between periodontal disease and adverse pregnancy outcomes has been demonstrated in several studies with different experimental designs, and the results obtained so far are inconsistent. The present thesis consists of a randomized clinical trial involving 299 pregnant women, which assessed the effect of periodontal treatment carried out during pregnancy on preterm delivery and low birth weight rates. Patients in the study group were submitted to periodontal treatment which included supra and subgingival scaling and root planning and oral hygiene instruction. Follow-up visits were maintained after treatment up to delivery and consisted of professional prophylaxis and oral hygiene instruction. The primary outcomes assessed were preterm birth and low birth weight. Both groups were similar with regard to the rate of preterm deliveries: 14 pregnant women in the control group (9.09%) and 17 in the test group (11.72%) gave birth to their infants before 37 weeks' gestation (p=0.57). Concerning birth weight, no significant differences were observed between the groups either: eight infants in the study group (5.63%) and six in the control group (4.05%) presented birth weight < 2,500 grams (p=0.59). Periodontal disease was successfully treated in the women included in the test group. However, periodontal treatment did not have a significant effect on the reduction of preterm birth and low birth weight.
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Asociación entre el estado periodontal materno y la presencia de patógenos periodontales en líquido amniótico de mujeres con trabajo de parto prematuro

Ahumada Salinas, Alexis Eduardo January 2006 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / El Parto Prematuro y Bajo Peso al Nacer (PPBPN) representa un problema de Salud Pública, debido a la alta morbi-mortalidad neonatal. La incidencia de PPBPN no ha variado en los últimos 40 años, atribuible a la falta de identificación de todos los factores etiológicos involucrados. Se plantea que la enfermedad periodontal podría tener consecuencias a distancia y la evidencia científica sugiere asociaciones significativas con el PPBPN. Objetivo: Determinar el estado periodontal en embarazadas con Trabajo de Parto Prematuro sin causa clínica evidente y asociarlo a variables como: estado de las membranas materno-fetales, peso de los neonatos y a la detección de patógenos periodontales, tanto en líquido amniótico como en placa bacteriana subgingival, además de sugerir una posible vía de infección a la cavidad amniótica a través de los marcadores histológicos placentarios. Material y Método: Se invitaron a participar a 26 embarazadas con diagnóstico de Trabajo de Parto Prematuro (previo a semana 34) sin causa clínica evidente. Se realizaron mediciones periodontales de sangramiento al sondaje, profundidad al sondaje y nivel de inserción clínico. Se evaluó el estado de las membranas materno-fetales y cuantificó el peso de los neonatos. Se obtuvieron muestras de líquido amniótico mediante amniocentesis y de placa bacteriana subgingival, para su estudio mediante cultivo microbiológico. Además se obtuvieron muestras de placenta, para el estudio de los marcadores histopatológicos que sugerirían la vía de infección. Resultados: El 35% de las embarazadas presentó Gingivitis, un 46% presentó Periodontitis y el restante 19% estaba periodontalmente sano. Existieron diferencias significativas de sangramiento al sondaje (p= 0,0005), profundidad al sondaje (p= 0,01) y nivel de inserción clínico (p= 0,0005) entre las mujeres con diferente diagnóstico periodontal. Un 30.76% de Rotura Prematura de Membranas fue detectada en el total de mujeres en el estudio. Esta cifra aumenta al 50% si se considera solo a aquellas con Periodontitis. Se observó un peso menor en neonatos de las mujeres con Periodontitis (2337 grs) sin diferencias estadísticas con los otros grupos. Se asoció mayor presencia y mayores porcentajes (aunque no significativos) de Porphyromona gingivalis en mujeres con Periodontitis y una variedad de microorganismos en cultivos de placa bacteriana subgingival. Se logró aislar Peptostreptococcus micros y Veillonellas spp en cultivos de líquido amniótico de 3 mujeres, las cuales presentaron diagnósticos placentarios de: Corioamnionitis, Funisitis y Vellositis en la paciente 2, sugiriendo una vía de colonización tanto ascendente como hematógena; Corioamnionitis en la paciente 16, sugiriendo vía de infección ascendente y ausencia de lesión placentaria en la paciente 6.Conclusiones: La detección de Peptostreptococcus micros y Veillonellas spp en líquido amniótico corresponde a una invasión microbiana de la cavidad amniótica (IMCA) mediada por microorganismos orales, condición nunca antes documentada en la literatura científica. Los resultados histopatológicos placentarios de las mujeres con detección positiva de patógenos periodontales en cultivos de líquido amniótico no permiten dilucidar en el origen de la IMCA.
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Relación entre bacteriuria asintomática y nacimiento pre-término espontáneo en gestantes que ingresan al servicio de gineco-obstetricia del Hospital Nacional Madre-Niño San Bartolomé durante el periodo comprendido entre mayo a octubre del 2012

Portocarrero Tafur, Marlis Roxana January 2012 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / El documento digital no refiere asesor / Determina la relación entre bacteriuria asintomática y nacimiento pre- término espontáneo en gestantes atendidas en el servicio de Gineco-Obstetricia del Hospital nacional Madre-Niño San Bartolomé durante el periodo comprendido entre Mayo a Octubre del 2012. El estudio es de tipo prospectivo analítico comparativo (Se considera al grupo de estudio y al grupo control, según lo descrito en los criterios de inclusión y exclusión) y transversal. Se evaluaron a 162 pacientes que fueron atendidas en el Hospital Nacional Docente Madre-Niño durante el periodo mayo a Octubre del 2012 divididas en dos grupos: 81 gestantes que tuvieron un parto pretermino las cuales conformaron el grupo de estudio y 81 pacientes que tuvieron un parto a termino los cuales fueron considerados el grupo comparativo. Se estimó para las variables cualitativas las frecuencias absolutas y relativas. Para el caso de variables cuantitativas se estimaron las medidas de tendencia central como media, mediana, y medidas de dispersión como desviación estándar y rango. Para el análisis inferencial se utilizó la prueba t de student para muestras independientes y prueba de independencia chi cuadrado. El análisis se realizó con el programa estadístico SPSS versión 19.0. El perfil sociodemográfico describe a 162 pacientes con edad promedio de 25.9 ± 7.2 con una mínima de 14 años y una máxima de 56 años; el 77.2% refirió tener una ocupación de ama de casa, el 8% refirió ser estudiante, el 5.6% una profesión técnica, el 3.1% comerciante y el 1.2% obstetra; con respecto al estado civil el 66% fue conviviente, el 20.4% refirió ser casada y el 13.6% soltera. Al referirse a la condición económica el 40.7% fue de clase media baja, el 37% de condición baja. Al comparar las características obstétricas de las gestantes con parto pretermino y a termino como resultados se obtuvieron que: el promedio de número de controles prenatales fue 5.3 ± 1.7 en el grupo de estudio mientras que en el grupo comparativo fue 8.7 ± 2.4. En cuanto a los controles prenatales el 85.2% tuvo control prenatal en el primer grupo y 90.11% en el segundo grupo. La edad gestacional según Capurro en el grupo de estudio fue de 35 semanas (25.9%) seguido de las 34 semanas (22.2%) y 33 semanas (16%), en el grupo de comparativo el 39.5% tuvo 38 semanas, el 24.7% tuvo 39 semanas y el 23.5% tuvo 37 semanas. Después del urocultivo realizado a las gestantes: el 81% con parto pretermino presentó un urocultivo positivo (Bacteriuria asintomática) y solo en el 19% del grupo con parto a término fue positivo. El 39.2% de las pacientes con parto pretermino tuvo un resultado del urocultivo negativo y el 60.8% del grupo con parto a termino tuvo un urocultivo negativo, por lo cual existe evidencia estadística con un nivel de confianza del 95% para afirmar que las variables bacteriuria asintomática y parto pretermino- a termino se relacionan (p<0.001). Existe un efecto positivo en cuanto a los resultados del urocultivo (negativo y positivo) y el parto espontáneo pretermino (antes de las 37 semanas) así como a término (después de las 37 semanas) (p<0.001), es decir que el 81% de las pacientes con parto pretermino presentó un urocultivo positivo (Bacteriuria asintomática) y solo en el 19% del grupo con parto a término fue positivo. / Trabajo de investigación
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Relación entre el exceso de peso pregestacional y el parto pretérmino en madres jóvenes atendidas en el Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé; enero - agosto 2016

Huarcaya Gutierrez, Rocio Isabel January 2017 (has links)
Determina la relación entre el exceso de peso pregestacional y el parto pretérmino en madres jóvenes atendidas en el Hospital Docente Madre Niño San Bartolomé; enero - agosto 2016. Estudio observacional, transversal y analítico realizado en 324 madres jóvenes (18 -29 años) con parto atendido en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé enenero - agosto 2016. Se aplicó una ficha para la recolección de datos. Además, se realizó un análisis exploratorio de las variables utilizando frecuencias y porcentajes. Toda la información se tabuló en tablas bivariadas para determinar la asociación de las variables cualitativas; para lo cual se aplicó la prueba de Chi-Cuadrado además para la determinación de las relaciones se aplicó la razón de productos cruzados (OR) con el intervalo de confianza al 95%. El 40,4% de madres jóvenes presentaron exceso de peso pregestacional. El 9,9% de madres jóvenes presentaron parto pretérmino. La edad gestacional más frecuente en la que se presentó el parto pretérmino estuvo comprendida entre las 32 - <37 semanas de gestación con un 8.33 %. Se encontró una asociación estadísticamente significativamente (OR = 2.349; IC 95%: 1.116 - 4.942; p= 0.021) que indicaría que las madres jóvenes con exceso de peso pregestacional tienen 2.349 veces el riesgo de presentar un parto pretérmino que una madre joven sin exceso de peso pregestacional. Concluye que existe relación significativa entre el exceso de peso pregestacional y parto pretérmino, siendo predominante entre las 32 a < 37 semanas de gestación. / Tesis

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