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Investigação de trombofilias em gestantes de risco para o parto prematuro / Investigation of thrombophilias in high risk pregnant patients for preterm birth.

Érica Rades 30 May 2007 (has links)
Introdução: O parto prematuro espontâneo é doença multifatorial e sua etiologia permanece desconhecida em até 40% das vezes. Neste estudo, investigamos a existência de trombofilias maternas adquiridas e hereditárias em gestantes de risco para o parto prematuro espontâneo e as relacionamos com a incidência de prematuridade na gestação. Métodos: Neste estudo prospectivo, realizado entre julho de 2004 e setembro de 2006, foram pesquisadas 66 gestantes com antecedente de parto prematuro espontâneo e 66 gestantes sem antecedente de complicações, com pelo menos um parto a termo anterior. Até 25 semanas de gestação, foi realizada coleta única dos seguintes testes laboratoriais: anticardiolipina IgG, anticardiolipina IgM, anticoagulante lúpico, fator V Leiden, mutação da protrombina e homocisteína. Foram excluídas três gestantes por abortamento, duas por incompetência cervical, duas por malformação fetal, e uma por coleta inadequada. Dessa maneira, foram avaliadas 64 gestantes de risco e 60 sem complicações (grupo controle). Resultados: A incidência de prematuridade espontânea foi significantemente maior no grupo de risco (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). Não houve diferenças quanto ao tipo de parto nem quanto às médias dos pesos dos recém-nascidos entre os grupos. Entre as pacientes com antecedente de prematuridade, a presença de trombofilias adquiridas e hereditárias foi mais freqüente (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). As trombofilias adquiridas, quando analisadas em separado, foram mais freqüentes no grupo de risco (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), assim como, observou-se maior freqüência da anticardiolpina IgG em títulos baixos (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) e IgM em títulos intermediários ou altos (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). O anticoagulante lúpico e as trombofilias hereditárias, quando analisados em separado, não diferiram entre os grupos. Entre os casos com prematuridade espontânea na gestação atual, 79% apresentaram algum teste de trombofilia alterado. Na análise univariada, a presença de trombofilias aumentou o risco de prematuridade espontânea (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). Na análise multivariada, no entanto, o parto prematuro prévio esteve 11 vezes mais associado à prematuridade espontânea. Conclusões: Concluímos que as trombofilias adquiridas e hereditárias foram mais freqüentes no grupo de risco, sendo prevalentes as adquiridas, das quais a anticardiolpina IgG e IgM foram as mais freqüentemente encontradas. Houve aumento do risco de prematuridade espontânea nas portadoras de trombofilias adquiridas e hereditárias, mas o antecedente de parto prematuro permaneceu como o maior fator de risco associado à prematuridade espontânea. / Introduction: The spontaneous preterm birth is a multifactorial disease and its etiology remains unknown in 40% of the time. In this study, we investigated the acquired and inherited thrombophilias in high risk pregnant patients to the spontaneous preterm birth and related to the incidence of prematurity in the current pregnancy. Methods: In this prospective study realized from July of 2004 to September of 2006 was evaluated 66 pregnant women with previous spontaneous preterm birth and 66 pregnant women without complications, with at least one previous term birth. Until 25 weeks of pregnancy, was realized single collection of the following laboratorial tests: IgG/IgM anticardiolipin, lupus anticoagulant, factor V Leiden, prothrombin mutation and homocystein. It was excluded three pregnant women due to miscarriage, two for cervical incompetence, two for fetal malformation, and one for inadequated collection of exams. In this way, we evaluated 64 high risk pregnant women and 60 with no complications (control group). Results: The frequency of spontaneous preterm birth was significantly higher in the high risk group (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). There was neither differences in the birth type nor in the average weight in newborn infants between the groups. Among to the patients with risk of preterm birth in the current pregnancy, the acquired and inherited thrombophilias were more frequent (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). The acquired thrombophilias, when analysed in separately, were more frequents in the risk group (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), like it was observed more frequency of IgG anticardiolipin in low titles (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) and IgM anticardiolipin in intermediary or high titles (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). The lupus anticoagulant and the inherited thrombophilias when analysed separately were not different among groups. In spontaneous preterm birth cases in the current pregnancy, 79% had some altered thrombophilia test. In univariated analysis, the existence of thrombophilias increased the risk for spontaneous preterm birth (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). In multivariated analysis, however, the previous spontaneous preterm birth was 11 times more associated with current spontaneous preterm birth. Conclusions: We conclude that the acquired and inherited thrombophilias were more frequent in high risk group, being more prevalent the acquired ones, of which IgG anticardiolipin and IgM anticardiolipin were more frequently founded. There was increased risk for spontaneous preterm birth in women with acquired and inherited thrombophilias but the previous preterm birth remained the major risk factor related to the spontaneous preterm birth.
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Morbidades na gravidez associadas ao nascimento pré-termo em São Luís/MA / Comorbidities in pregnancy associated with preterm birth in São Luis / MA

Farias, Rosangela Almeida Rodrigues 26 June 2013 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-05-19T20:54:59Z No. of bitstreams: 1 RosangelaAlmeidaFarias.pdf: 4580603 bytes, checksum: 020afcf04de2d752cc5dd13c1824d8d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T20:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RosangelaAlmeidaFarias.pdf: 4580603 bytes, checksum: 020afcf04de2d752cc5dd13c1824d8d5 (MD5) Previous issue date: 2013-06-26 / The morbidities in pregnant women during pregnancy and childbirth cause serious damage to the integrity of the health of those women and their conceptus, may evolve with the death of both or with serious problems such as preterm birth. It has as main objective to analyze morbidity in pregnant women as a factor associated with the occurrence of preterm births in São Luís, MA. This is an analytical cross-sectional study from the database of a research that investigates the causes of preterm birth and consequences of perinatal factors in child health. The sample consisted of pregnant women who delivered their babies in public or private institutions in 2010 in São Luís, MA. We used the chi-square test to assess the association between morbidity and preterm birth. Among the 5064 pregnant women participants, most were aged between 20 and 34 years (73.66%), was mixed/mulatto/cabocla (67.53%), schooling 9-11 years of education (57.93%) , lived in a consensual union (59.17%), and lived with 1-4 people at home (68.65%). Among the morbidities, there was a high prevalence of anemia (47.06%), urinary tract infection (26.17%), hypertension (16.34%), and lower prevalence of diabetes (2.10%), rubella (0.06%), toxoplasmosis (0.77%) and syphilis (0.65%). However, only hypertension (p < 0.001) showed to be associated with the occurrence of preterm births. We found a prevalence of 13.39% of preterm births. We conclude, be much higher prevalence of preterm births and morbidity in pregnant women in Sao Luis, MA, mainly anemia, urinary tract infection and hypertension, the latter being associated with preterm birth. Needing therefore effective measures for quality of care in pregnancy and childbirth in Sao Luis, MA. / As morbidades presentes em gestantes durante o ciclo gravídico puerperal causam sérios danos à integridade da saúde destas e de seus conceptos, podendo evoluir com a morte de ambos ou ainda com sérios problemas como o nascimento prétermo. Tem-se como objetivo principal analisar as morbidades em gestantes como fator associado à ocorrência de nascimentos pré-termos em São Luís-MA. Trata-se de um estudo transversal analítico, a partir do banco de dados de uma pesquisa que investiga as causas do nascimento pré-termo e consequências dos fatores perinatais na saúde da criança. A amostra foi constituída por gestantes que tiveram partos em instituições públicas ou privadas, em 2010, em São Luís-MA. Utilizou-se o teste Quiquadrado para verificar a associação entre as morbidades e o nascimento pré-termo. Dentre as 5.064 gestantes participantes, a maioria tinha idade entre 20 e 34 anos (73,66%), era parda/mulata/cabocla (67,53%), com escolaridade de 9 a 11 anos de estudo (57,93%), vivia em união consensual (59,17%), e convivia com 1 a 4 pessoas no domicílio (68,65%). Quanto às morbidades, observou-se elevada prevalência de anemia (47,06%), infecção urinária (26,17%), hipertensão arterial (16,34%), e baixa prevalência de diabetes (2,10%), rubéola (0,06%), toxoplasmose (0,77%) e sífilis (0,65%). Entretanto, somente a hipertensão (p < 0,001) apresentou-se associada à ocorrência de nascimentos pré-termo. Encontrou-se uma prevalência de 13,39% de nascimentos pré-termos. Conclui-se, ser elevada a prevalência tanto de nascimentos pré-termos como de morbidades em gestantes de São Luís-MA, principalmente, anemia, infecção urinária e hipertensão, sendo esta última associada ao nascimento pré-termo. Necessitando, portanto, de medidas efetivas na qualidade da assistência ao ciclo gravídico puerperal em São Luís-MA.
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Morbilidad materno-perinatal de la rotura prematura de membranas en el embarazo pretérmino en el Hospital Nacional Dos de Mayo. 2011-2012

Silva Fernández, Marco Antonio January 2013 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la morbilidad materno-perinatal de la rotura prematura de membranas pretérmino en el Hospital Nacional Dos de Mayo en el periodo 2011-2012. Se hizo una revisión documentaria de las historias clínicas de las madres y neonatos prematuros que cumplieron criterios de selección, encontrando 170 casos en el periodo de estudio. Se muestran los resultados mediante estadística descriptiva. La edad de las madres de neonatos prematuros con RPM fue 25,52 años. La forma de terminación del parto en 34,12% fue la vía vaginal, y en 65,88% por cesárea. El tiempo de latencia desde la RPM al parto en 9,41% fue dentro de las 6 primeras horas, en 21,18% dentro de las primeras 12 horas, y en 69,41% luego de las 24 horas. Se emplearon corticoides para maduración pulmonar en 46,47% de casos, todos ellos con dexametasona, y en 27,65% se completó cuatro cursos. El 47,65% de neonatos fueron varones y 52,35% mujeres. En 82,35% de casos el líquido amniótico fue claro, 15,88% fue verde claro y en 1,76% fue purulento. No se usó antibióticos en 10% de casos, se usó sólo un antibiótico en 48,24%, dos antibióticos en 24,71% y tres antibióticos en 17,06%; el antibiótico más empleado fue la cefazolina. En 45,29% de madres se presentó endometritis; la duración de la hospitalización en las madres fue 5,73 días. El 14,71% de neonatos pretérmino fue llevado a alojamiento conjunto con la madre, 29,41% llegó a cuidados intermedios y 55,88% pasó a UCI; la indicación de hospitalización en UCI fue la sepsis en 55,79%, insuficiencia respiratoria en 20%, prematuridad extrema en 12,63%. Un 22,35% de neonatos no requirieron de apoyo ventilatorio, 39,41% requirieron de ventilación mecánica y 38,24% emplearon CPAP. En sólo 5,29% de niños no se presentó ninguna complicación; en 91,18% de casos hubo transtornos metabólicos, 90% desarrollaron síndrome de distrés respiratorio, 85,29% presentaron infección y sepsis y el 14,71% de neonatos falleció. La morbimortalidad de los neonatos pretérmino con RPM fue elevada, con transtornos metabólicos, transtornos respiratorios y sepsis. / Trabajo académico
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Investigação de trombofilias em gestantes de risco para o parto prematuro / Investigation of thrombophilias in high risk pregnant patients for preterm birth.

Rades, Érica 30 May 2007 (has links)
Introdução: O parto prematuro espontâneo é doença multifatorial e sua etiologia permanece desconhecida em até 40% das vezes. Neste estudo, investigamos a existência de trombofilias maternas adquiridas e hereditárias em gestantes de risco para o parto prematuro espontâneo e as relacionamos com a incidência de prematuridade na gestação. Métodos: Neste estudo prospectivo, realizado entre julho de 2004 e setembro de 2006, foram pesquisadas 66 gestantes com antecedente de parto prematuro espontâneo e 66 gestantes sem antecedente de complicações, com pelo menos um parto a termo anterior. Até 25 semanas de gestação, foi realizada coleta única dos seguintes testes laboratoriais: anticardiolipina IgG, anticardiolipina IgM, anticoagulante lúpico, fator V Leiden, mutação da protrombina e homocisteína. Foram excluídas três gestantes por abortamento, duas por incompetência cervical, duas por malformação fetal, e uma por coleta inadequada. Dessa maneira, foram avaliadas 64 gestantes de risco e 60 sem complicações (grupo controle). Resultados: A incidência de prematuridade espontânea foi significantemente maior no grupo de risco (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). Não houve diferenças quanto ao tipo de parto nem quanto às médias dos pesos dos recém-nascidos entre os grupos. Entre as pacientes com antecedente de prematuridade, a presença de trombofilias adquiridas e hereditárias foi mais freqüente (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). As trombofilias adquiridas, quando analisadas em separado, foram mais freqüentes no grupo de risco (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), assim como, observou-se maior freqüência da anticardiolpina IgG em títulos baixos (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) e IgM em títulos intermediários ou altos (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). O anticoagulante lúpico e as trombofilias hereditárias, quando analisados em separado, não diferiram entre os grupos. Entre os casos com prematuridade espontânea na gestação atual, 79% apresentaram algum teste de trombofilia alterado. Na análise univariada, a presença de trombofilias aumentou o risco de prematuridade espontânea (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). Na análise multivariada, no entanto, o parto prematuro prévio esteve 11 vezes mais associado à prematuridade espontânea. Conclusões: Concluímos que as trombofilias adquiridas e hereditárias foram mais freqüentes no grupo de risco, sendo prevalentes as adquiridas, das quais a anticardiolpina IgG e IgM foram as mais freqüentemente encontradas. Houve aumento do risco de prematuridade espontânea nas portadoras de trombofilias adquiridas e hereditárias, mas o antecedente de parto prematuro permaneceu como o maior fator de risco associado à prematuridade espontânea. / Introduction: The spontaneous preterm birth is a multifactorial disease and its etiology remains unknown in 40% of the time. In this study, we investigated the acquired and inherited thrombophilias in high risk pregnant patients to the spontaneous preterm birth and related to the incidence of prematurity in the current pregnancy. Methods: In this prospective study realized from July of 2004 to September of 2006 was evaluated 66 pregnant women with previous spontaneous preterm birth and 66 pregnant women without complications, with at least one previous term birth. Until 25 weeks of pregnancy, was realized single collection of the following laboratorial tests: IgG/IgM anticardiolipin, lupus anticoagulant, factor V Leiden, prothrombin mutation and homocystein. It was excluded three pregnant women due to miscarriage, two for cervical incompetence, two for fetal malformation, and one for inadequated collection of exams. In this way, we evaluated 64 high risk pregnant women and 60 with no complications (control group). Results: The frequency of spontaneous preterm birth was significantly higher in the high risk group (RR=7,97; IC95%=1,92-33,04, p<0,05). There was neither differences in the birth type nor in the average weight in newborn infants between the groups. Among to the patients with risk of preterm birth in the current pregnancy, the acquired and inherited thrombophilias were more frequent (OR=3,2; IC95%=1,4-7,5, p<0,05). The acquired thrombophilias, when analysed in separately, were more frequents in the risk group (OR=3,0; IC95%=1,1-7,7, p<0,05), like it was observed more frequency of IgG anticardiolipin in low titles (OR=2,8; IC95%=1,0-7,5, p<0,05) and IgM anticardiolipin in intermediary or high titles (OR=3,9; IC95%=1,0-15,1, p<0,05). The lupus anticoagulant and the inherited thrombophilias when analysed separately were not different among groups. In spontaneous preterm birth cases in the current pregnancy, 79% had some altered thrombophilia test. In univariated analysis, the existence of thrombophilias increased the risk for spontaneous preterm birth (OR=4,5; IC95%=1,4-14,4, p<0,05). In multivariated analysis, however, the previous spontaneous preterm birth was 11 times more associated with current spontaneous preterm birth. Conclusions: We conclude that the acquired and inherited thrombophilias were more frequent in high risk group, being more prevalent the acquired ones, of which IgG anticardiolipin and IgM anticardiolipin were more frequently founded. There was increased risk for spontaneous preterm birth in women with acquired and inherited thrombophilias but the previous preterm birth remained the major risk factor related to the spontaneous preterm birth.
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Doença periodontal em gestantes e nascimento de bebê prematuro e baixo peso /

Carmo, Márcio Penha do. January 2009 (has links)
Orientador: Suzely Adas Saliba Moimaz / Banca: Doris Hissako Sumida / Banca: Silvio Rocha Corrêa da Silva / Resumo: A manifestação da Doença Periodontal durante a gestação, em conjunto com variáveis sócio-econômico-demográficas e de assistência à saúde, tem sido citadas como importantes fatores de risco para o parto prematuro (PP) e recém-nascido de baixo peso (BP). Através de ações que intensificam a atenção básica em saúde, o Programa Saúde da Família (PSF) tem adotado como princípio norteador a intervenção nos fatores que colocam em risco a saúde da população. Os objetivos deste estudo foram avaliar a condição periodontal de gestantes, analisar a influência de variáveis sócio-econômicas e a existência do PSF na prevalência da doença periodontal e verificar a associação desta condição e do PSF com a prevalência de PP e BP. Trata-se de estudo de coorte, abrangendo gestantes e crianças, desenvolvido em dois municípios do Estado de São Paulo, sendo um deles com PSF implantado. Foram realizados exames bucais, utilizando-se o Índice Periodontal Comunitário (IPC) e o de Perda de Inserção Periodontal (PIP) e entrevistas semi-estruturadas com as gestantes (n=119) cadastradas nos serviços públicos de saúde de ambos os municípios e o acompanhamento das mesmas até o nascimento da criança. Os resultados foram verificados por meio de análises estatísticas bivariadas (α=0,05). A idade média foi 24,7 anos; 61,4% pertenciam à raça negra/parda e 38,7% branca. A maioria (65,5%) recebia entre 2-3 salários mínimos. Somente 35,3% completaram o ensino médio. Apenas 8% das pacientes examinadas mostraram periodonto saudável (IPC=0). Sangramento e cálculo (IPC=1-2) foram observados em 66% do total, bolsas periodontais rasas em 16% e profundas em 4%, enquanto a perda de inserção periodontal superior a 4mm foi verificada em 24%. A gengivite foi a alteração periodontal mais recorrente neste grupo, visto que na gestação a mulher está mais susceptível... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The disease‟s appearing during pregnancy, along with other socio-economic-demographical varieties and health care, has been pointed out as the main risk factor to premature birth (PB) and underweight newborns (UN). Through actions that reinforce basic health care and assistance, the Health Family Program (HFP) has made an intervention in those factors which may threat health as a whole. The aims of this work were to assess the pregnant women‟s periodontal conditions, analyze socio-economical varieties influences and the existence of HFP in the periodontal disease prevalence, besides checking the possible relation to this condition and PB and UN prevalence. The present is a study comprehending pregnant women and children, held in two cities of São Paulo State. In one city, the HFP is on duty. Odontological exams were done having the Community Periodontal Index (CPI) and the Periodontal Insertion Loss (PIL) as references, in addition to interviews with the mothers. There was continuous patients‟ aid on pregnant women registered in health programs in both cities until child‟s birth. Results were evaluated through bivaried statistical analyzes (α=0.05). The average age was 24,7 years old; 61,4% belonging to black/yellow race and 38,7% to the white one. Most of them (65,5%) made between 2-3 minimum wages a month. Only 35,5% had their high-school degree. Only 8% of the examined patients presented healthy paradenitum (CPI=0). Bleeding and calculus (CPI=1-2) were observed in 66% of the total, shallow periodontal pockets in 16% and deep ones in 4%, while the four-mm superior periodontal insertion loss was observed in 24%. Gingivitis was the most recurrent periodontal alteration in this group, once during the pregnancy period women are more susceptible to periodontal inflammations. Premature children were observed in 15,8% and underweight ones in 10,5% of the population... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Estimación del grado de asociación de los factores de riesgo en pacientes con ruptura prematura de membranas, atendidas en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna durante el periodo 2006-2010

Araujo Anco, Carlos Alberto 18 December 2012 (has links)
INTRODUCCION: La rotura prematura de membranas (RPM) se define como la rotura espontánea de membranas ovulares después de las 22 semanas de edad gestacional y hasta una hora antes del inicio del trabajo de parto. OBJETIVOS: Conocer el grado de asociación entre factores de riesgo y ruptura prematura de membranas en pacientes atendidas en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna durante el periodo 2006-2010 MATERIAL Y METODO: Es un estudio de casos y controles. La población estuvo conformada por las gestantes atendidas en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna (HHUT) durante el periodo 2006 – 2010. Los casos fueron los embarazos que presentaron ruptura prematura de membranas y los controles los embarazos que no presentaron RPM. La información se obtuvo de las historias clínicas y de la base de datos del sistema de información perinatal del HHUT. Nuestro estudio quedo conformado por 247 casos y 510 controles. Para el análisis de los resultados se hallo el Odds Ratio (OR) y se utilizo el intervalo de confianza al 95% y el p de significancia. RESULTADOS Y CONCLUSIONES: La incidencia de RPM es el 1,42% del total. Los factores de riesgo socio demográficos: edad materna no se asocio con el riesgo de RPM. Los factores obstétricos: periodo intergenésico menor de 2 años (O.R. = 1,72), Hemoglobina materna <7 gr/dl (O.R. =8,38), índice de masa corporal 35 a 39,9 (O.R. = 1,98), un producto con menos de 2500 gr (O.R. = 11,41), haber presentado cesárea anterior (O.R. = 3,55), presentar gestación gemelar (O.R. = 10,18), infección vaginal (O.R. = 13), infección urinaria (O.R. = 2,11), metrorragia (O.R. =5,9), hipertensión inducida por el embarazo (O.R. = 3,12) se asociaron con la RPM (p<0,05).
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Enfermedad periodontal en puérperas con partos prematuros y partos a término

Díaz García, Herman Hans January 2004 (has links)
Debido a que las mujeres embarazadas son particularmente propensas a la enfermedad periodontal y frente a las evidencias que señalan a esta última como un posible factor de riesgo para nacimientos prematuros. Este estudio fue realizado para determinar prioritariamente la prevalencia y severidad de la enfermedad periodontal en las mujeres con partos prematuros y partos a término del Hospital “Daniel A. Carrión” del Callao durante los meses de octubre y noviembre del 2003. La muestra la constituyeron 20 mujeres puérperas con partos prematuros que cumplieron los criterios de selección y 90 puérperas con partos a término seleccionadas al azar. El Indice Gingival(IG) de Löe y Silness fue utilizado para determinar gingivitis y los criterios del Indice de Enfermedad Periodontal de Ramfjord para periodontitis; mientras que para el grado de higiene bucal se usó el Indice de Higiene Oral Simplificado de Greene y Vermillion (IHO-S). Los resultados mostraron que el 100% de las puérperas de ambos grupos de estudio presentaron alguna forma de enfermedad periodontal. Sin embargo, la prevalencia de enfermedad periodontal más severa (periodontitis) fue significativamente mayor en las puérperas con partos prematuros(25%) que en las puérperas con partos a término(6.66%). Así también, se observó que el grado de Gingivitis moderado fue el más predominante; 50% en las puérperas con partos prematuros frente a un 57.67% en las puérperas con partos a término, diferencia que no fue estadísticamente significativa(P>0.05). La Periodontitis leve fue el más prevalente en ambos grupos, alcanzando un 15% en las puérperas con partos prematuros frente a un 4.44% en las puérperas con partos a término, siendo esta diferencia estadísticamente significativa(P<0.05). En el caso del Grado de Higiene Bucal la mayor frecuencia estuvo en la condición Regular; 65% en las puérperas con partos prematuros frente a un 71.11% en las puérperas con partos a término; lo cual no fue estadísticamente significativo. Por otro lado, se encontró una correlación positiva entre el IHO-S con los valores medios del IG, profundidad al sondaje y nivel de adherencia clínica entre ambos grupos de estudio. / The pregnant women are particularly prone to periodontal disease and in front of the evidences that point out to this last one as a possible factor of risk for premature births. This study was realized to determine the prevalence and severity of the periodontal disease prioritarily in post-partum women with premature childbirths and childbirths to term of the Hospital “Daniel A. Carrión”, Callao during the months of October and November 2003. The sample was constituted for 20 post-partum women with premature childbirths that fulfilled the selection approaches and 90 post-partum women with childbirths to term selected at random. Löe and Silness’s Index Gingival(IG) was used to determine gingivitis and the approaches of the Ramfjord’s Index of Periodontal Disease for periodontitis; while Greene and Vermillion’s Simplified Index of Oral Hygiene (IHO-S) was used for the grade of buccal hygiene. The results showed that 100% the post-partum women of both study groups presented some form of periodontal disease. However, the prevalence of more severe periodontal disease (periodontitis) was significantly bigger in the post-partum women with premature childbirths (25%) that in the group with childbirths to term(6.66%). Likewise, it was observed that the grade of moderate Gingivitis was the most predominant; 50% in the group with premature childbirths and 57.67% in the group with childbirths to term, differentiates that was not statistically significant. (P>0.05) The light Periodontitis was the most predominant in both groups:15% in the post-partum women with premature childbirths and 4.44% in the group with childbirths to term, being this difference statistically significant (P<0.05). In the case of the Grade of Buccal Hygiene the biggest frequency was in the Regular condition: 65% in the group of post-partum women with premature childbirths and 71.11% in the group with childbirths to term; differentiates that was not statistically significant. On the other hand was met a positive correlation among the IHO-S with the mean values of the gingival index, probing depth and level of clinical adherence between both study groups.
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termo

Müller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.
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Doença periodontal em puérperas com parto prematuro

Priedols, Karen Fernandes Madi [UNESP] 23 November 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-11-23Bitstream added on 2014-06-13T19:47:50Z : No. of bitstreams: 1 priedols_kfm_me_botfm.pdf: 419222 bytes, checksum: af8bca9ae76f3198a41aace3b3120938 (MD5) / Comparar a prevalência e gravidade da doença periodontal entre dois grupos de puérperas, um com parto prematuro e outro com parto de termo. Sujeito e método: foi realizado um estudo observacional do tipo corte transversal. Participaram do estudo 50 pacientes divididas em dois grupos; puérperas com parto prematuro e puérperas com parto no termo, atendidas nos seguintes centros hospitalares: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu e Maternidade Gota de Leite de Marília, durante o período de novembro de 2005 a junho de 2006. Variáveis estudadas - Parto prematuro: foram considerados prematuros os partos ocorridos abaixo de 37 semanas de idade gestacional . -Doença periodontal: de acordo com o exame odontológico (registro periodontal simplificado), a doença periodontal foi considerada ausente, leve, moderada e grave. Resultados: utilizando o teste de Goodman, para contraste entre e dentro de populações multinomiais, observou-se que nas gestantes que tiveram partos prematuros (análise intra-grupo); doença periodontal leve foi mais significativa e entre as gestantes que pariram no termo a ausência da doença teve maior destaque. Na comparação entre os grupos, os níveis mais significativos se repetiram doença leve nas gestantes do grupo estudo e ausente nas gestantes do grupo controle. Conclusões: na análise dos achados do exame odontológico em puérperas com parto prematuro e de termo, o escore da doença periodontal ausente em puérperas com parto no termo e leve em puérperas com parto prematuro, foi o mais significativo. / To compair the prevalence and seriousness of the periodontal disease between two groups of birthgavers, the one that had a premature parturition, the other that had it on schedule. Subject and method: An observational study, one of a transversal cut kind, was done Fifty patients partaken the study splited in two groups: birthgavers with premature parturition and other with on schedule parturition assisted in the following hospital centers: HCFMB (Faculdade de Medicina de Botucatu) e MGALM (Maternidade Gota de Leite de Marília), during the period from November of 2005 till June of 2006. Studied variables Premature parturition: It was considered premature the parturitions appened below thirty seven weeks of gestational age Periodontal disease: with an odontological exam fundament (simplified periodontal record), the periodontal disease was considered absent, mild, moderated and severe. Results: Using the Goodman test, for contrast between and within multinominals populations, we observed among those birthgavers that had prematures (inter group analisis): mild periodontal disease was the most significant and among the birthgaver that had on schedule the absence of disease was the major evidence. In confronting the groups the most significants level repeated. Mild disease in the birthgavers of the study group and absent in the control one. Conclusions: Analising the founds of the odontological exam of the birthgavers whose had prematures and on schedule ones the score of absent periodontal disease in on schedule parturition birthgavers and mild disease in premature parturition birthgavers was the most significant.
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termo

Müller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.

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