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Eficácia do tratamento periodontal na prevenção de parto prematuro: revisão sistemática e metanálisePires, Patrícia Duarte Simões 05 April 2013 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / Events like periodontal diseases and candidiasis can be related to systemic changes and when they affect pregnant women they are most likely to trigger an immunsuppressiv situation, preterm birth and lowweight birth. Aiming to investigate periodontal treatment effects in the prevention preterm birth and low weight, we made this Systematic Review (SR) and a meta-analysis of the these research question. We have included only randomized clinical trials. The survey was conducted throught Medline data basis, EMBASE, Lilacs, Cochrane Library and ISI Web Science, between 1980 and May, 2012. We used Relative Risk (RR) with a 95% confidence interval (IC), using Mantel-Haenzel’s randomic model. In the SR periodontal treatment we have included 6988 participants: 3576 women in the intervention group and 3412 women in the group which received placebo. The meta-analysis of the effects in periodontal disease treatment during pregnancy indicated that there was not any significant reduction in preterm births (RR=0,90, IC 95%: 0,68-1,19) and low weight births (RR=0,92%, IC 95%:0,71-1,200). The examination of a funnel chart show a publication bias. / A doença periodontal pode estar associada a alterações sistêmicas e, quando acometem mulheres na fase gestacional, tem maior probabilidade de desencadear parto prematuro e nascimento de baixo peso. Com o objetivo de investigar os efeitos do tratamento periodontal na prevenção de parto prematuro e do nascimento de baixo peso, procedeu-se uma Revisão Sistemática (RS) e Metanálise desta questão de pesquisa. Incluiram-se somente ensaios clínicos randomizados. A pesquisa foi conduzida através das bases de dados Medline, EMBASE, Lilacs, Cochrane Library e ISI Web Science, de 1990 à junho de 2012. Usou-se Risco Relativo (RR), empregando o modelo randômico de Mantel-Hanszel, com intervalo de confiança de 95% (IC). Na RS, incluíram-se 6988 participantes, sendo 3576 mulheres no grupo de intervenção e 3412 mulheres no grupo que recebeu placebo. A metanálise dos efeitos do tratamento da doença periodontal durante a gestação indicou que não houve nenhuma redução significante nos nascimentos prematuros (RR=0,90, IC 95%: 0,68-1,19) e de baixo peso (RR=0,92%, IC 95%: 0,71-1.20). O exame do gráfico de funil evidencia viés de publicação.
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Doença periodontal em puérperas com parto prematuro /Priedols, Karen Fernandes Madi. January 2006 (has links)
Orientador: Marcos Consonni / Banca: José Carlos Peraçoli / Banca: João Lopes Toledo Filho / Resumo: Comparar a prevalência e gravidade da doença periodontal entre dois grupos de puérperas, um com parto prematuro e outro com parto de termo. Sujeito e método: foi realizado um estudo observacional do tipo corte transversal. Participaram do estudo 50 pacientes divididas em dois grupos; puérperas com parto prematuro e puérperas com parto no termo, atendidas nos seguintes centros hospitalares: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu e Maternidade Gota de Leite de Marília, durante o período de novembro de 2005 a junho de 2006. Variáveis estudadas - Parto prematuro: foram considerados prematuros os partos ocorridos abaixo de 37 semanas de idade gestacional . -Doença periodontal: de acordo com o exame odontológico (registro periodontal simplificado), a doença periodontal foi considerada ausente, leve, moderada e grave. Resultados: utilizando o teste de Goodman, para contraste entre e dentro de populações multinomiais, observou-se que nas gestantes que tiveram partos prematuros (análise intra-grupo); doença periodontal leve foi mais significativa e entre as gestantes que pariram no termo a ausência da doença teve maior destaque. Na comparação entre os grupos, os níveis mais significativos se repetiram doença leve nas gestantes do grupo estudo e ausente nas gestantes do grupo controle. Conclusões: na análise dos achados do exame odontológico em puérperas com parto prematuro e de termo, o escore da doença periodontal ausente em puérperas com parto no termo e leve em puérperas com parto prematuro, foi o mais significativo. / Abstract: To compair the prevalence and seriousness of the periodontal disease between two groups of birthgavers, the one that had a premature parturition, the other that had it on schedule. Subject and method: An observational study, one of a transversal cut kind, was done Fifty patients partaken the study splited in two groups: birthgavers with premature parturition and other with on schedule parturition assisted in the following hospital centers: HCFMB (Faculdade de Medicina de Botucatu) e MGALM (Maternidade Gota de Leite de Marília), during the period from November of 2005 till June of 2006. Studied variables Premature parturition: It was considered premature the parturitions appened below thirty seven weeks of gestational age Periodontal disease: with an odontological exam fundament (simplified periodontal record), the periodontal disease was considered absent, mild, moderated and severe. Results: Using the Goodman test, for contrast between and within multinominals populations, we observed among those birthgavers that had prematures (inter group analisis): mild periodontal disease was the most significant and among the birthgaver that had on schedule the absence of disease was the major evidence. In confronting the groups the most significants level repeated. Mild disease in the birthgavers of the study group and absent in the control one. Conclusions: Analising the founds of the odontological exam of the birthgavers whose had prematures and on schedule ones the score of absent periodontal disease in on schedule parturition birthgavers and mild disease in premature parturition birthgavers was the most significant. / Mestre
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termoMüller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.
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Influência de polimorfismos funcionais nos genes lectina ligante de manose 2 (MBL2) esintase de oxido nitrico 3 (NOS3) sobre oparto prematuro espontâneoSilva, Lícia Vasconcelos Carvalho da 31 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-07T14:25:02Z
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Previous issue date: 2015-08-31 / Uma suscetibilidade genética materna e fetal para o parto prematuro espontâneo tem sido foco
de investigações científicas que buscam melhorar a compreensão da fisiopatologia da
prematuridade.O gene da lectina ligante de manose 2 (MBL2)participa da regulação da
resposta inflamatória materna e fetal, enquanto o gene da sintase de óxido nítrico 3 (NOS3)
relaciona-se aocontrole da contratilidade uterina durante a gestação, sendo possível que
ambos estejam associados ao parto pré-termo. Diante disso, esta pesquisa objetivou avaliar a
influência de polimorfismos funcionais nesses genes sobre o parto prematuro espontâneo,
controlando por fatores de risco socioeconômicos, demográficos e gestacionais. Realizou-se
um estudo clínico com um grupo de comparação composto por 189 díades puérpera-neonato,
sendo 104 de parto pré-termo espontâneo e 85 de parto a termo, no período de junho de 2013
a agosto de 2014, nas maternidades do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco e do Hospital Agamenon Magalhães. Os fatores de exclusão foram gestação
múltipla, má-formação fetal e infecção congênita. Amostras de sangue periférico e do cordão
umbilical foram coletadas para isolamento do DNA. Reação em Cadeia de Polimerase (PCR)
convencional, seguida de sequenciamento dos produtos da PCR, e PCR em Tempo Real
foram realizadas para genotipagem do MBL2 e NOS3, respectivamente. A análise manual das
sequências alélicas do MBL2 utilizou o programa CodonCode Aligner 5.0, enquanto os
haplótipos foram verificados por meio do programa Haploview.Já a discriminação alélica do
gene NOS3 utilizou o software SDS 2.3. Os dados foram analisados no programa Statistical
Package for the Social Sciences (SPSS®) por meio de testes de associação bivariados e de
regressão logística multivariada. Nas análises bivariadas, encontramos uma associação das
variações nos códons 54 e 57 do gene MBL2 materno e das variações no rs7096206 (X/Y) e
no códon 52 do neonato com o parto pré-termo espontâneo. O haplótipo LYA predominou na
amostra total, sendo mais observadono grupo de parto prematuro, enquanto o haplótipo LYB
foi mais frequente no grupode parto a termo. Além disso,as puérperas de parto prematuro
apresentaram maior frequência de haplótipos que levam a uma produção alta da proteína
MBL, enquanto nas de parto a termo prevaleceram aqueles que ocasionam uma baixa
produção protéica. O polimorfismo genético do gene NOS3 materno demonstrou associação
limítrofe com a ocorrência da prematuridade.Na análise multivariada, a variação no códon 54
do gene MBL2materno, a história prévia de partos prematuros, a ocorrência de rotura
prematura de membranas, a presença de infecção do trato urinário no momento do parto e o
baixo peso da gestante demonstraram associação com o desfecho. O resultadoconcorda com a
etiologia multifatorialdo parto prematuro e sugere que níveis elevados de proteína MBL
podemrepresentar risco para essa intercorrência. Esses dados devem ser interpretados com
cautela em virtude do pequeno tamanho amostral, porém fornecem informações exploratórias
relevantes sobre a influência dos genes MBL2 e NOS3na prematuridade.Além disso, reforçam
a importância do acompanhamento pré-natal adequado para identificação de outros fatores de
riscos maternos associados ao parto pré-termo espontâneo. / A maternal and fetal genetic susceptibility to spontaneous preterm birth has been the focus of
scientific research to improve the understanding of the pathophysiology of prematurity. The
MBL2 gene participates in the regulation of maternal and fetal inflammatory response, while
the NOS3 gene is related to control of uterine contractility during pregnancy, it is possible that
both are associated with preterm birth. Therefore, this study aimed to evaluate the influence of
functional polymorphisms in these genes on spontaneous preterm birth, controlling for
socioeconomic, demographic and gestational risks. We conducted a clinical study with a
comparison group of 189 puerperal -newborn dyads, with 104 of spontaneous preterm
delivery and 85 of delivery at term, from June 2013 to August 2014, at the Hospital das
Clinicas, Federal University of Pernambuco and the Hospital Agamenon Magalhães in
Recife.The exclusion criteria were multiple pregnancy, fetal malformation and congenital
infection. Peripheral blood and of umbilical cord was collected for DNA isolation.
Polymerase Chain Reaction (PCR) Conventional followed by sequencing of the PCR
products, and Real Time PCR was performed for genotyping MBL2 and NOS3, respectively.
The manual analysis of allelic sequences MBL2 used the CodonCode Aligner 5.0 program,
while haplotypes were observed through Haploview program. The allelic discrimination of
NOS3 gene used the SDS 2.3 software. Data were analyzed using the Statistical Package for
the Social Sciences (SPSS) through bivariate association tests and logistic regression. In the
bivariate analysis, we found an association of changes in codons 54 and 57 of breast MBL2
gene and the variants rs7096206 (X / Y) and codon 52 of neonates with spontaneous preterm
delivery. The haplotype LYA predominated in the total sample, more observed in the preterm
group, while LYB haplotype was more frequent in the preterm delivery group. Additionally,
the preterm mothers had a greater frequency of haplotypes that lead to high production of the
MBL protein while in the term delivery prevailed ones that cause a low protein production.
The genetic polymorphism of the gene NOS3 mother showed borderline association with the
occurrence of prematurity.In multivariate analysis, the variation in codon 54 breast MBL2
gene, a history of preterm delivery, the occurrence of premature rupture of membranes, the
presence of urinary tract infection at birth and low weight of pregnant women showed
association with outcome. The result agrees with the multifactorial etiology of preterm birth
and suggests that high levels of MBL protein may represent risk for this complication. These
data should be interpreted with caution because of the small sample size, but provide relevant
exploratory information about the influence of MBL2 and NOS3 genes in prematurity. In
addition, they support the importance of prenatal care suitable for identifying other maternal
risk factors associated with spontaneous preterm delivery.
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Factores de riesgo conocidos de la displasia broncopulmonar en recién nacidos pretérminos en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé. 2014-2016Vara Yupanqui, Patricia January 2017 (has links)
Describe los factores de riesgo conocidos de la displasia broncopulmonar (DBP) en recién nacidos pretérminos (RNPT) en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, durante el año 2014 al 2016. Es un estudio descriptivo de diseño retrospectivo. La muestra está constituida por 25 recién nacidos pretérminos con DBP. Encuentra que los factores de riesgo prenatales son: antibioticoterapia III Trimestre (56.0%) e ITU materna III Trimestre (36.0%). Entre los factores neonatales se encuentran: cesárea (68.0%), peso al nacer 1000 - 1500 g (48.0%), edad gestacional 28 a <32 ss (60.0%), sexo masculino (60.0%), APGAR bajo al 1’ minuto (80.0%), persistencia del conducto arterioso (PCA) (52%), sepsis neonatal, enfermedad de membrana hialina (EMH) (84%), SDR en las primeras 24 horas (25%), oxigenoterapia en la primeras 24 horas (25%) y ventilación mecánica (96%). El 48.0% presentó DBP severa, 52% presentó PCA, 37.5% permanecieron menos de 14 días con ventilación mecánica, entre 14-28 días con CPAP (47,8%) y todos los niños que requirieron de VAFO recibieron por menos de 14 días. El promedio de volumen hídrico aportado al 10º día para DBP leve fue 148.7 cc/kg/día, para DBP moderada fue 145.5 cc/kg/día y para DBP severo fue 153.1 cc/kg/día. El déficit del peso corporal promedio al 10º día para DBP leve fue 1.98%, DBP moderada fue 9.15% y DBP severo fue 10.09%. Concluye que los principales factores de riesgo para la DBP fueron la antibioticoterapia III Trimestre, ITU materna III Trimestre, cesárea, peso al nacer entre 1000 - 1500 g, edad gestacional entre 28 a <32 ss, sexo masculino, APGAR bajo al 1’ minuto, PCA, sepsis, EMH, SDR en las primeras 24 horas, oxigenoterapia en las primeras 24 horas y la necesidad de ventilación mecánica. / Tesis
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Factores de riesgo conocidos de la displasia broncopulmonar en recién nacidos pretérminos en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé. 2014-2016Vara Yupanqui, Patricia January 2017 (has links)
Describe los factores de riesgo conocidos de la displasia broncopulmonar (DBP) en recién nacidos pretérminos (RNPT) en el Hospital Nacional Docente Madre Niño San Bartolomé, durante el año 2014 al 2016. Es un estudio descriptivo de diseño retrospectivo. La muestra está constituida por 25 recién nacidos pretérminos con DBP. Encuentra que los factores de riesgo prenatales son: antibioticoterapia III Trimestre (56.0%) e ITU materna III Trimestre (36.0%). Entre los factores neonatales se encuentran: cesárea (68.0%), peso al nacer 1000 - 1500 g (48.0%), edad gestacional 28 a <32 ss (60.0%), sexo masculino (60.0%), APGAR bajo al 1’ minuto (80.0%), persistencia del conducto arterioso (PCA) (52%), sepsis neonatal, enfermedad de membrana hialina (EMH) (84%), SDR en las primeras 24 horas (25%), oxigenoterapia en la primeras 24 horas (25%) y ventilación mecánica (96%). El 48.0% presentó DBP severa, 52% presentó PCA, 37.5% permanecieron menos de 14 días con ventilación mecánica, entre 14-28 días con CPAP (47,8%) y todos los niños que requirieron de VAFO recibieron por menos de 14 días. El promedio de volumen hídrico aportado al 10º día para DBP leve fue 148.7 cc/kg/día, para DBP moderada fue 145.5 cc/kg/día y para DBP severo fue 153.1 cc/kg/día. El déficit del peso corporal promedio al 10º día para DBP leve fue 1.98%, DBP moderada fue 9.15% y DBP severo fue 10.09%. Concluye que los principales factores de riesgo para la DBP fueron la antibioticoterapia III Trimestre, ITU materna III Trimestre, cesárea, peso al nacer entre 1000 - 1500 g, edad gestacional entre 28 a <32 ss, sexo masculino, APGAR bajo al 1’ minuto, PCA, sepsis, EMH, SDR y oxigenoterapia en las primeras 24 horas y la necesidad de ventilación mecánica. / Tesis
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Perfil dos receptores do banco de leite humano em uma região de saúde da Zona da Mata Mineira / Profile of the recipients of the human milk bank in a health region of the Zona da Mata MineiraMiranda, Poliana 20 July 2018 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-09-25T14:09:46Z
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Previous issue date: 2018-07-20 / O Brasil tem um sistema consolidado de rede de Banco de Leite Humano, sendo referência para outros países. A atuação conjunta com as Unidades de Terapia Intensiva Neonatal é uma de suas funções, fornecendo apoio às famílias, ao recém-nascido e em especial às mães que se encontram nesse momento de angustia em não poder ou, não conseguir, oferecer seu próprio leite para seu bebê. A recuperação do recém-nascido, em especial, do prematuro, acontece em decorrência da maturação dos seus órgãos e melhora do seu sistema imunológico e um dos principais componentes dessas recuperação é o leite materno com todas as suas propriedades. A falta de informação ainda é um empecilho para a aceitação do leite materno proveniente do banco de leite, evidenciando uma falta de comunicação na rede. Este estudo inclui uma pesquisa bibliográfica para identificar os conhecimentos acumulados mais recentes sobre a relação do banco de leite humano com os receptores de leite materno doado internados nas Unidades de Terapia Intensiva. Para o artigo de revisão optou-se pelo tipo de revisão integrativa onde consiste em uma abordagem mais ampla do fenômeno analisado e propicia embasamento científico sobre uma determinada temática contribuindo para uma prática assistencial mais segura. Após a realização da leitura e da análise dos estudos selecionados, a avaliação e a descrição da temática foram organizadas e apresentadas em três categorias: Conhecimentos sobre os efeitos e a importância do leite materno doado; Perfil dos receptores de leite humano doador internados na Unidade de Terapia Intensiva; Conhecimentos das mães doadoras e mães de receptores quanto ao tipo de nutrição ofertada pelo banco de leite humano para o recém-nascido internado na Unidade de Terapia Intensiva. Esse artigo permitiu caracterizar o perfil de receptores, como também levantar questionamentos no déficit de informações em relação ao tema referido, o que implica na atuação direta do banco de leite. Além disso, um assunto ainda pouco estudado foi o sentimento das mães e familiares que passam por esse processo. O segundo momento dessa pesquisa inclui a coleta de dados realizada na unidade de Banco de Leite Humano situado no Hospital São Sebastião na cidade de Viçosa- Minas Gerais, à partir colhidas dos livros de registro das unidades da instituição. As informações coletadas abrangem aspetos materno-infantil e do período de internação de recém-nascidos que fizeram uso de leite humano doado. Os dados foram organizados e analisados por meio de técnicas estatísticas, evidenciando o perfil das crianças receptoras acompanhadas pelo banco de leite humano em Viçosa. Pontos importantes levantados foram: a quantidade de prematuros tardio e a prevalência dos diagnósticos de origem respiratória e infecções oriundas da imaturidade dessa população. Além da maioria dos atendimentos realizados serem para a população da microrregião de saúde e oriundas do sistema público de saúde. O tempo de internação mostrou maior para recém-nascidos extremo e muito baixo peso, como também para os prematuros extremo e muito prematuro, evidenciando uma necessidade maior de cuidados com esses bebês que estão mais propensos ao óbito. É necessário que novos estudos sejam realizados, em novos pontos da rede, relacionando variáveis relacionadas, como: a idade materna, tipo e quantidade de parto e número de consultas de pré-natal. Além de, analisar qual o acesso à informação que elas tem em relação ao apoio que o banco de leite humano oferece. / Brazil has a consolidated network system of Human Milk Bank, being a reference for other countries. Working together with the Neonatal Intensive Care Units is one of their functions, providing support to the families, the newborn and especially to the mothers who are in this moment of anguish in not being able or not being able to offer their own milk to your baby. The recovery of the newborn, especially of the premature, happens due to the maturation of its organs and improvement of its immune system and one of the main components of this recovery is the breast milk with all its properties. The lack of information is still an obstacle to the acceptance of milk from the milk bank, evidencing a lack of communication in the network. This study includes a literature review to identify the latest accumulated knowledge on the relationship of the human milk bank with donated breast milk recipients hospitalized in the Intensive Care Units. For the review article we opted for the type of integrative review where it consists of a broader approach of the phenomenon analyzed and provides scientific basis on a certain theme contributing to a safer care practice. After reading and analyzing the selected studies, the evaluation and description of the theme were organized and presented in three categories: Knowledge about the effects and importance of donated breast milk; Profile of donor human milk recipients admitted to the Intensive Care Unit; Knowledge of donor mothers and recipients' mothers regarding the type of nutrition offered by the human milk bank for the newborn hospitalized in the Intensive Care Unit. This article allowed us to characterize the profile of recipients, as well as questioning the information deficit in relation to the aforementioned topic, which implies the direct action of the milk bank. In addition, a subject that has not yet been studied is the feeling of mothers and family members who go through this process. The second moment of this research includes the data collection performed at the Human Milk Bank unit located at Hospital São Sebastião in the city of Viçosa -Minas Gerais, from the collection records of the institution's units. The information collected covers maternal-infant aspects and the period of hospitalization of newborns who have used donated human milk. The data were organized and analyzed by means of statistical techniques, showing the profile of the receiving children accompanied by the human milk bank in Viçosa. Important points raised were: the number of premature infants and the prevalence of diagnoses of respiratory origin and infections due to the immaturity of this population. In addition to the majority of the consultations carried out are for the population of the micro-region of health and come from the public health system. The length of hospital stay was higher for extremely low and very low birth weight infants, as well as for the extremely premature and very premature infants, evidencing a greater need for care with these infants who are more prone to death. It is necessary that new studies be carried out, in new points of the network, relating related variables, such as: maternal age, type and quantity of childbirth and number of prenatal consultations. In addition, analyze what access to information they have in relation to the support that the human milk bank offers.
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RPM en prematuros extremos: Análisis de casos en el Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins de enero de 2002 a diciembre del 2005Castro La Rosa, Haydeé Alicia January 2007 (has links)
Identifica las características clínicas materno perinatales de las pacientes y sus productos que ingresaron al Hospital Edgardo Rebagliati Martins con diagnóstico de RPM menores de 30 semanas sin trabajo de parto durante enero de 2002 y diciembre del 2005. Se realizó un estudio descriptivo, retrospectivo, observacional, transversal. Se revisó un total de 128 historias clínicas correspondientes a gestantes con diagnóstico de RPM menores de 30 semanas de edad gestacional correspondiente al período entre enero de 2002 y Diciembre del 2005. Solo 104 pacientes cumplieron los criterios de inclusión y exclusión. Se recolectaron los resultados de estas 104 pacientes y sus productos los que fueron analizados utilizando tablas de frecuencias y porcentajes. Se utilizó la t de Student y el test exacto de Fisher para comparar variables continuas y cualitativas respectivamente. Se consideró significativo si p<0.05. Encuentra que la edad gestacional al RPM, al ingreso y al parto , así como el peso del recién nacido fue significativamente menor en las pacientes que tuvieron óbito fetal, siguiéndoles las que tuvieron muerte neonatal y por último las que tuvieron recién nacidos vivos que salieron de alta. El tiempo de latencia promedio fue de 7.92 días. La principal causa de término de gestación fue la corioamnionitis (41%), siguiéndole el parto pretermino (33%). La principal vía del parto fue la cesárea con un 65,38%. La tasa de mortalidad fetal fue de 10.58 y de mortalidad neonatal de 26.88. no hubo muertes maternas. La principal complicaron puerperal fue la retención de restos en un 16.13%, siguiéndole la fiebre puerperal sin etiología definida 7.53% y la endometritis puerperal 5.38%. Concluye que a menor edad gestacional de RPM se encontraron resultados más adversos. El tiempo de latencia promedio fue de 7,92 días. La principal causa de término de gestación fue la corioamnionitis. La vía del parto mas frecuente fue la cesárea. / Trabajo académico
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Factores predictivos maternos de ruptura prematura de membranas en gestantes con parto a término, atendidas en el Hospital Nacional Dos de Mayo, durante el año 2013Betteta Espejo, Elizabeth January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Determina los factores maternos predictores para ruptura prematura de membranas a término en pacientes atendidas en el Hospital Nacional Dos de Mayo durante el año 2013. El estudio es observacional de tipo analítico caso y control, retrospectivo, de corte transversal. La muestra estuvo compuesta por 204 pacientes, distribuidos en 2 grupos: Grupo Caso: gestantes con RPM (102) y grupo control, gestantes sin RPM (102). Para el análisis descriptivo se empleó medidas de tendencia central y de dispersión; así como, frecuencias absolutas y relativas. Para el análisis bivariado de las variables cuantitativas se utilizó “t” de student y para las variables cualitativas se empleó la prueba del chi-cuadrado y OR, y para determinar los predictores se aplicó análisis multivariante: Regresión logística. Entre las características generales de las pacientes, el promedio de edad de las gestantes con ruptura prematura de membrana (RPM) fue 23,4±6,2 años y las gestantes sin RPM fue 25,9±7,7 en donde se observó diferencia significativa (p=0.011). La mayoría de pacientes con y sin ruptura prematura de membranas tenían entre 20 a 35 años, las edades de ambos grupos fueron similares (p=0.110); el grado de instrucción hasta nivel primaria se observó en el 12,7% de las gestantes con RPM y 3,9% en las gestantes sin RPM, en el análisis presentó diferencia significativa (p=0.023). Más de la mitad de pacientes con y sin ruptura de membrana presentó controles prenatales insuficientes. El control prenatal no estuvo relacionado con la presencia de RPM (p=0.400). Entre los factores maternos asociados al riesgo de presentar ruptura prematura de membranas, fueron: el antecedente de RPM (OR=4.9, IC=1.02-22.9), la infección del tracto urinario (OR=1.9, IC=1.08-3.6) y el periodo intergenésico (OR=1.8, IC=1.02-3.3). Los resultados multivariantes de estimadores predictivos más significativos fueron: la infección del tracto urinario (p<0.001), OR=1.9, IC= (1.07 – 3.6) y el periodo intergenésico (p<0.001) y OR=1.8 y IC= (1.004 – 3.2). Se concluye que los principales predictores maternos significativos para ruptura prematura de membrana fueron: la infección del tracto urinario y el periodo intergenésico. / Trabajo de investigación
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Fatores maternos na ocorrência da prematuridade tardia em um hospital universitário / Maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital / Factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un hospital universitarioBuendgens, Beatriz Belém January 2015 (has links)
A prematuridade tardia constitui-se na maioria dos nascimentos prematuros e contribui para a ocorrência de morbimortalidades neonatais. O objetivo deste estudo foi identificar os fatores maternos relativos ao nascimento de prematuros tardios em um hospital universitário do Sul do Brasil. Tratou-se de um estudo quantitativo, transversal, descritivo e retrospectivo. O estudo foi realizado com 288 mulheres e seus 318 filhos prematuros tardios, nascidos com idade gestacional entre 34 e 36 semanas e 6 dias, no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2013. Os dados foram coletados nos prontuários eletrônicos maternos e neonatais por meio de um instrumento de coleta. Estes foram analisados por tratamento estatístico descritivo, com frequência absoluta e relativa. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição sob o número 140089/14. A taxa de nascimentos de prematuros tardios foi de 71,3% entre os prematuros. Os principais motivos de internação materna durante a gestação foram ruptura prematura de membranas amnióticas, trabalho de parto prematuro e condições relacionadas à hipertensão. A maioria das mães tinha mais de seis consultas de pré-natal, não possuía registro de encaminhamento para pré-natal de alto risco e apresentou ao menos uma intercorrência obstétrica na gestação atual. As intercorrências obstétricas mais frequentes foram trabalho de parto prematuro, ruptura prematura de membranas amnióticas e infecção do trato urinário. A maior parte dos nascimentos foi por cesariana (53,8%). Identificaram-se diferentes particularidades nas mães quando classificadas por faixa etária, com relação à intercorrências e características obstétricas. A maioria dos recém-nascidos teve peso considerado adequado para a idade gestacional (68,6%) e apresentava Apgar superior ou igual a 7 no 5º minuto de vida (95,9%). Metade deles (50,9%) apresentou baixo peso ao nascer e 49,2% foram transferidos para a unidade de neonatologia. Conclui-se que as intercorrências maternas mais frequentes na prematuridade tardia podem ser prevenidas ou minimizadas. O atendimento à mulher no pré-natal deve estar de acordo com as características específicas da faixa etária materna na qual ela se encontra. / Late prematurity constitutes the majority of premature births and contributes to the occurrence of neonatal morbidity and mortality. The aim of this study was to identify maternal factors related to the birth of late preterm at a university hospital in southern Brazil. This was a cross-sectional quantitative study, descriptive and retrospective. The study was carried out with 288 women and their 318 late preterm children born with gestational ages between 34 and 36 weeks and six days in the period from January 1st to December 31st, 2013. Data were collected on maternal and neonatal electronic medical records by an instrument of collection. These were analyzed by descriptive statistical treatment, with absolute and relative frequency. The study was approved by the Ethics Committee of the institution under number 140089/14. The rate of late preterm births was 71.3%. The main reasons for maternal hospitalization during pregnancy were premature rupture of membranes, preterm labor and conditions related to hypertension. Most mothers had more than six prenatal consultations, had no forwarding record for high-risk prenatal and presented at least one obstetric complication during the pregnancy. The most common obstetric complication during pregnancy was preterm labor, premature rupture of amniotic membranes and urinary tract infection. Most births have happened by caesarean section. Many differences were identified in mothers when classified by age group about complications and obstetric characteristics. Most newborns had weight considered appropriate for gestational age (68.6%) and had Apgar higher or equal to 7 at 5 minutes of life (95.9%). Half of them (50.9%) had low birth weight and 49.2% were referred to the neonatal unit. It was concluded that the most frequent maternal complications in late prematurity can be prevented or minimized. The treatment in prenatal care should be in accordance with the specific characteristics of maternal age in which it lies. / La prematuridad tardía representa la mayoría de los nacimientos prematuros y contribuye en la aparición de morbimortalidades neonatales. El objetivo del estudio fue identificar los factores maternos relacionados con el nacimiento de prematuros tardíos en un Hospital Universitario del sur de Brasil. Se trata de un estudio cuantitativo transversal, descriptivo y retrospectivo. El estudio fue realizado con 288 mujeres y sus 318 hijos prematuros tardíos, nacidos con una edad gestacional entre 34 y 36 semanas y 6 días, entre el 01 de Enero y el 31 de Diciembre del 2013. Los datos se obtuvieron de las historias clínicas electrónicas maternales y neonatales a través de herramientas de recogida. Éstos fueron analizados estadísticamente de forma descriptiva, con frecuencias absoluta y relativa. La investigación fue aprobada por el Comité de Ética en investigación de la propia institución con el número 140089/14. La prevalencia de nacimientos prematuros tardíos fue del 71.3%. Los principales motivos de ingreso materno durante la gestación fueron la rotura prematura de las membranas amnióticas, el trabajo de parto prematuro y las condiciones relacionadas con la hipertensión. La mayoría de las madres tenían más de seis consultas prenatales, no tenían registro de derivación para prenatal de alto riesgo y presentaron al menos una alteración obstétrica en la gestación actual. Las alteraciones obstétricas más frecuentes fueron el trabajo de parto prematuro, rotura prematura de membranas amnióticas e infección del tracto urinario. La mayor parte de los nacimientos fueron por cesárea (53,8%). Se identificaron diferencias al clasificar las madres por rangos de edad, con relación a las alteraciones y las características obstétricas. La mayoría de los recién nacidos tuvieron pesos adecuados a la edad gestacional (68,6%) y presentaron Apgar superior o igual a 7 a los 5º minutos de vida (95,9). La mitad de ellos (50,9%) presentaron bajo peso al nacer y el 49,2% fueron trasladados para una unidad de neonatología. Se concluyeron que las complicaciones maternas más frecuentes en la prematuridad tardía se pueden prevenir o minimizar. La atención materna durante el prenatal debe de estar adaptada a las características específicas de la mujer según el rango de edad en el que se encuentre.
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