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Adoção tardia : produção de sentido acerca da maternagem, paternagem e filiação

de Souza e Silva Dantas, Fabiana 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3856_1.pdf: 8696802 bytes, checksum: a0d2fcb3bb61ca9298eee0f8dcd71dd9 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Esta pesquisa teve por objetivo investigar a produção de sentidos entre pais e filhos adotivos sobre a maternagem, paternagem e filiação, com ênfase no estudo da linguagem na perspectiva Sócio-Histórica de Vygotsky e Enunciativo-Discursiva. Participaram deste estudo três famílias, tendo cada uma delas uma configuração familiar diferente (monoparental, biparental e homoafetiva), cujos filhos adotados tardiamente pertenciam à faixa etária de 5 a 10 anos. O método de estudo foi baseado em entrevistas videografadas que se subdividiram em três momentos: Primeiros os pais realizaram a leitura do livro Bebê do Coração para os filhos, em seguida pais e filhos conversaram sobre o texto lido e, por último, contaram a história da adoção vivenciada por eles. A análise dos discursos produzidos se baseou na busca dos núcleos de significação proposta por Aguiar, em que os conteúdos semelhantes, complementares e contraditórios dos discursos são articulados entre si permitindo uma análise mais consistente dos sentidos e significados. A partir da entrevista realizada com a família monoparental foi observado que o luto não elaborado pela morte da mãe biológica da criança adotiva desempenhou um papel marcante para produção de sentidos, pois os envolvidos na prática adotiva desempenham a maternagem e filiação cumprindo os papéis relacionados ao ser mãe e filho, mas não se posicionam enquanto tal. Os lutos não feitos durante a adoção dificultam o processo de tornar-se mãe e filho, bem como, uma maior atualização dos sentidos acerca deste tipo de parentalidade. Em relação aos sentidos produzidos pela família homoafetiva, a paternagem para estes pais adotivos, é assumir o papel e o posicionamento de pai dentro de casa, mas sempre que necessário eles assumem o papel de mãe. Os papéis de pai e mãe são percebidos como sendo complementares e importantes para resguardar o desenvolvimento físico e afetivo dos filhos. Por outro lado, o sentido de filiação produzido pelas crianças adotadas por este casal homoafetivo é de que ser adotivo significa ser escolhido e amado. E finalmente, os sentidos produzidos pela família biparental demonstraram que a maternagem é orientada pela falta de um referencial biológico da criança adotiva em relação aos seus genitores, o que constitui um obstáculo para compreensão das dificuldades apresentadas por esta criança. A prática da maternagem é significada como sendo mais intensa em relação à paternagem, no sentido de que a mãe participa ativamente da educação dos filhos enquanto a paternagem é praticada tendo em vista as funções de provedor do sustento familiar e promoção de atividades de lazer para a família. Ser filho adotivo significa ter sido rejeitado no passado pelos pais biológicos, fato este que é difícil de ser lembrado e falado. De modo geral, o tipo de configuração familiar (monoparental, biparental e homoafetiva) orienta os sentidos produzidos acerca da maternagem, paternagem e filiação adotiva, interferindo nos processos de subjetivação dos envolvidos
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Famílias patrifocais: paternagem e socialização dos filhos / Patrifocal families: paternity and socializing of children.

Abade, Flavia 14 April 2014 (has links)
A instituição familiar apresenta diferentes arranjos de acordo com o contexto social e o momento histórico. As mudanças na composição familiar e em suas relações internas decorreram de vários fatores, inclusive da ação do Estado, que se manifesta, por exemplo, na decisão sobre a guarda dos filhos após a separação. O poder judiciário vem privilegiando a guarda unilateral, concedida na maioria das vezes às mães, mas que passa por transformações, quando é concedida ao pai. Esta pesquisa teve como propósito analisar as formas de organização e convivência em famílias patrifocais de baixa renda, nas quais o pai, separado/divorciado da companheira/esposa e sem a presença dela, mora com o(s) filho(s) que teve com ela e é responsável pela paternagem, isto é, pelos cuidados, e também pela socialização dele(s). Procurou-se investigar o modo de relacionamento do pai com o(s) filho(s), como exerce a paternagem, organiza as tarefas domésticas e as concilia com suas atividades ocupacionais e com sua vida pessoal e afetiva. A coleta de dados foi feita mediante entrevistas com roteiro semi-estruturado gravadas e transcritas na íntegra, com sete pais que moram com filho(s) sem a presença das mães. Para a seleção dos entrevistados utilizou-se a rede de relações pessoais da pesquisadora e foram adotados todos os procedimentos éticos necessários. Após a transcrição das entrevistas, foi realizada a análise dos dados coletados. Dentre os principais resultados, pode-se citar que os pais entrevistados relataram que acreditavam estar em melhores condições de cuidar dos filhos do que as mães, por isso permaneceram com eles após o término do relacionamento conjugal. Alguns solicitaram a guarda junto ao poder judiciário, outros não utilizaram o aparato estatal. Nas famílias patrifocais, há participação das mulheres da parentela e das filhas mais velhas nos cuidados com as crianças. No entanto, o presente estudo encontrou a presença ativa dos pais nos cuidados com os filhos e nos demais afazeres domésticos, concluindo-se que a ausência das mães na casa impõe aos pais maior participação na vida doméstica, alterando a identidade e a subjetividade do homem/pai. / The family institution has different arrangements according to the social context and the historical moment. Changes in family composition and in its internal relations were induced by many factors, including the Government action, which manifests itself, for example, in the decision on the custody of children after the separation. The judicial system has been favoring unilateral custody, granted mostly to mothers, but that goes through transformations, when is granted to the father. This study aims to inquire the forms of organization and living in lowincome patrifocal families, in which the father, separated/divorced of wife and without her company, lives with the child he had with her and is responsible for care and his socializing. Seeks to investigate the relationship of the father with the child, such as holding the care, arrange household tasks and reconciles with his occupational activities and with his personal and affective life. Data collection was done through interviews with screenplay semistructured recorded and transcribed in their entirety, with seven fathers who live with children without the presence of the mothers. For the identification of the subjects used the network of researchers personal relationships and have been adopted all necessary ethical procedures. After the transcription of interviews, have been done analysis of the data collected. Among the main results, one can mention the fathers interviewed reported that they believed to be skilful to take care children than the mothers, so they stayed with the children after the end of the conjugal relationship. Some asked the custody at the judicial system and other fathers did not. In patrifocal families, there is involvement of women of the extended family and the oldest daughters in child-care. However, this study finds the active presence of fathers in child-care and others domestic tasks, concluding that the absence of mothers in the house imposes on fathers greater involvement in domestic life, changing the identity and subjectivity of man/father.
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Famílias patrifocais: paternagem e socialização dos filhos / Patrifocal families: paternity and socializing of children.

Flavia Abade 14 April 2014 (has links)
A instituição familiar apresenta diferentes arranjos de acordo com o contexto social e o momento histórico. As mudanças na composição familiar e em suas relações internas decorreram de vários fatores, inclusive da ação do Estado, que se manifesta, por exemplo, na decisão sobre a guarda dos filhos após a separação. O poder judiciário vem privilegiando a guarda unilateral, concedida na maioria das vezes às mães, mas que passa por transformações, quando é concedida ao pai. Esta pesquisa teve como propósito analisar as formas de organização e convivência em famílias patrifocais de baixa renda, nas quais o pai, separado/divorciado da companheira/esposa e sem a presença dela, mora com o(s) filho(s) que teve com ela e é responsável pela paternagem, isto é, pelos cuidados, e também pela socialização dele(s). Procurou-se investigar o modo de relacionamento do pai com o(s) filho(s), como exerce a paternagem, organiza as tarefas domésticas e as concilia com suas atividades ocupacionais e com sua vida pessoal e afetiva. A coleta de dados foi feita mediante entrevistas com roteiro semi-estruturado gravadas e transcritas na íntegra, com sete pais que moram com filho(s) sem a presença das mães. Para a seleção dos entrevistados utilizou-se a rede de relações pessoais da pesquisadora e foram adotados todos os procedimentos éticos necessários. Após a transcrição das entrevistas, foi realizada a análise dos dados coletados. Dentre os principais resultados, pode-se citar que os pais entrevistados relataram que acreditavam estar em melhores condições de cuidar dos filhos do que as mães, por isso permaneceram com eles após o término do relacionamento conjugal. Alguns solicitaram a guarda junto ao poder judiciário, outros não utilizaram o aparato estatal. Nas famílias patrifocais, há participação das mulheres da parentela e das filhas mais velhas nos cuidados com as crianças. No entanto, o presente estudo encontrou a presença ativa dos pais nos cuidados com os filhos e nos demais afazeres domésticos, concluindo-se que a ausência das mães na casa impõe aos pais maior participação na vida doméstica, alterando a identidade e a subjetividade do homem/pai. / The family institution has different arrangements according to the social context and the historical moment. Changes in family composition and in its internal relations were induced by many factors, including the Government action, which manifests itself, for example, in the decision on the custody of children after the separation. The judicial system has been favoring unilateral custody, granted mostly to mothers, but that goes through transformations, when is granted to the father. This study aims to inquire the forms of organization and living in lowincome patrifocal families, in which the father, separated/divorced of wife and without her company, lives with the child he had with her and is responsible for care and his socializing. Seeks to investigate the relationship of the father with the child, such as holding the care, arrange household tasks and reconciles with his occupational activities and with his personal and affective life. Data collection was done through interviews with screenplay semistructured recorded and transcribed in their entirety, with seven fathers who live with children without the presence of the mothers. For the identification of the subjects used the network of researchers personal relationships and have been adopted all necessary ethical procedures. After the transcription of interviews, have been done analysis of the data collected. Among the main results, one can mention the fathers interviewed reported that they believed to be skilful to take care children than the mothers, so they stayed with the children after the end of the conjugal relationship. Some asked the custody at the judicial system and other fathers did not. In patrifocal families, there is involvement of women of the extended family and the oldest daughters in child-care. However, this study finds the active presence of fathers in child-care and others domestic tasks, concluding that the absence of mothers in the house imposes on fathers greater involvement in domestic life, changing the identity and subjectivity of man/father.

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