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Um modelo novo-keynesiano de política monetária para a economia brasileira : choques e efeitos macroeconômicosCândido da Silva, Gilvan January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Esta dissertação apresenta um modelo de equilíbrio geral dinâmico e estocástico de
política monetária com relativa rigidez de preços internos e externos. O propósito
é avaliar as respostas de importantes variáveis macroeconômicas a choques de produtividade,
crescimento mundial, juros reais externos e prêmio de risco. O modelo
considera uma pequena economia aberta, formada por famílias e firmas. Calibrado
com estimativas de parâmetros para a economia brasileira, a análise de variância sugere
ajuste aos dados reais. Os resultados da simulação revelaram que: a taxa real
de câmbio apresentou elevada volatilidade, sob todos os tipos de choque; a economia
é mais sensível a choque de crescimento mundial; choque de produtividade ou renda
externa afetam tanto do lado da demanda (hiato do produto), quanto do lado da
oferta (inflação); choque na taxa real de juros externa ou no prêmio de risco produz
impactos mais intensos nas preferências das famílas. Finalmente, para um choque de
política monetária em t, as respostas sugerem que mudanças na taxa de juros sensibilizam
a inflação, em t + 1, cerca de seis vezes mais que o hiato do produto
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[en] FISCAL RISK IN AN EMERGING OPEN ECONOMY: THE BRAZILIAN CASE / [pt] RISCO FISCAL EM UMA ECONOMIA EMERGENTE: O CASO DO BRASILMARINA PERRUPATO MENDONCA 29 November 2022 (has links)
[pt] E se o risco fiscal não for desprezível? O Banco Central poderia continuar
efetivamente trazendo a inflação para a meta ao ignorar o risco de default?
Para responder a essas questões, propomos um modelo DSGE de pequena
economia aberta com limite fiscal endógeno, onde o governo pode dar calote
em seus títulos domésticos, e a autoridade monetária pode responder por isso.
Avaliamos a dinâmica sob duas regras de decisão do Banco Central: quando
(i) rastreia erroneamente esse risco e (ii) rastreia perfeitamente o risco de
inadimplência. O modelo é calibrado com base em dados brasileiros, dado que a
recente deterioração orçamentária do país faz dele um caso ideal a ser estudado.
Constatamos que inflação alta e moeda desvalorizada coexistem com uma alta
taxa de juros quando a autoridade monetária não leva em conta integralmente
o risco de inadimplência. Quanto maior a probabilidade de default, maiores as
diferenças entre os efeitos dos dois tipos de regras de política que analisamos.
Para uma banqueira central restaurar a meta de inflação, ela deve incorporar
perfeitamente toda a dinâmica do risco de inadimplência em sua regra de
decisão. Além disso, nosso modelo gera um prêmio endógeno entre as taxas de
juros dos países devido às diferenças no risco de default soberano. / [en] What if the fiscal risk is not negligible? Could the Central Bank continue
effectively bringing inflation to the target when it ignores the default risk? To
address those questions, we propose a small open economy DSGE model with
an endogenous fiscal limit, where the government can default on its domestic
bonds, and monetary authority may account for that. We evaluate dynamics
under two different Central Bank decision rules: when (i) it wrongly tracks that
risk, and (ii) it perfectly tracks default risk. The model is calibrated based on
Brazilian data, as its recent budgetary deterioration makes the country an ideal
case to be studied. We find that high inflation and depreciated currency coexist
with a high interest rate when the monetary authority does not fully account for
the default risk. The higher the default probability, the greater the differences
across the effects of the two types of policy rules that we analyzed. For a central
banker to restore the inflation target, she must fully track default risk in its
decision rule. In addition, our model generates an endogenous premium across
countries’ interest rates due to differences in sovereign default risk.
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