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Avaliação da atividade imunológica In vitro de Alchornea ssp quanto à produção de peróxido de hidrogênio, óxido nítrico e fator de necrose tumoral-alfa por macrófagos murinos /Lopes, Flávia Cristine Mascia. January 2004 (has links)
Orientador: Iracilda Zeppone Carlos / Banca: Cleni Mara Marzocchi Machado / Banca: Marcelo Dias Baruffi / Resumo, clicar acesso eletrônico abaixo. / Abstract: The use of natural resources as treatment and healing for diseases is as old as the human species. However, most of all plant species were not investigated chemistry or biologically. Many plants used in the traditional medicine modulate the immunological response. The immune system is a remarkably adaptive defense system that has evolved in vertebrates to protect them from invading pathogenic microorganisms and cancer. Macrophages play an important role in this system because they are cells capable to secrete many biological active products such as reactive nitrogen and oxygen species and cytokines. In this work, methanolic extract and ethyl acetate fraction obtained from Alchornea triplinervia and Alchornea glandulosa were studied in the murine immune system using peritoneal macrophages cultures from Swiss mice. Cell viability assays were realized to assure the experimental development. Hydrogen peroxide (H2O2) and nitric oxide (NO) were determined by espectrophotometric procedures and enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) was used to detect tumor necrosis factor (TNF-α) The ability of methanolic extract and ethyl acetate fraction to stimulate or inhibit the murine immune system was evaluated. These plants didn't show immunostimulating properties, once liberation of H2O2, NO and TNF-α were not observed. However, extracts and fractions from both plants, strongly inhibited NO and H2O2 production induced by LPS and PMA, respectively. Production of TNF-α by LPS-stimulated macrophages was partially inhibited. The concentration of 15,62αg/mL from A. triplinervia methanolic extract (cellular viability > 95%) showed to inhibit 88,35% of H2O2, 52,54% of NO and 10,41% of TNF-α production. The ethyl acetate fraction of the same plant and concentration (cellular viability > 90%), inhibited 72,25% of H2O2, 47,80% of NO and 16,41% of TNF-α production. Regarding the A. glandulosa methanolic extract...(Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Dessulfurização oxidativa da mistura dibenzotiofeno / isoctano /AGUIAR, Anna Carolina Silva de January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / A preocupação com a emissão de poluentes no meio ambiente está provocando o surgimento
de leis mais rígidas, que restringem o teor de enxofre na gasolina e no diesel. As indústrias de
petróleo têm investido em novas tecnologias de remoção de enxofre com o intuito de diminuir
os gastos e, principalmente, de melhorar o rendimento para atender às novas especificações de
remoção para a produção de combustíveis mais limpos. O objetivo deste trabalho é investigar
o processo de dessulfurização oxidativa, promovendo uma mudança na polaridade do
composto sulfurado dibenzotiofeno (DBT), contido na gasolina sintética, através da reação de
oxidação catalítica. Os catalisadores utilizados foram o MoO3 calcinado e não calcinado,
1%Mo/Al2O3, 5%Mo/Al2O3, 10%Mo/Al2O3, 1%Fe/Al2O3, 5%Fe/Al2O3, 10%Fe/Al2O3 e
Fe2O3. As caracterizações foram realizadas através de análises de absorção atômica (AA),
difração de Raios X (DRX), análise termogravimétrica (TG), área específica (BET),
microscopia eletrônica de varredura (MEV) e espectroscopia por energia dispersiva (EDS).
As reações foram planejadas no intuito de encontrar a temperatura, os catalisadores, volume
de peróxido de hidrogênio, volume de acetonitrila, tempo de reação e massa de catalisador
mais eficientes na remoção do composto sulfurado. Os testes catalíticos foram realizados a 30,
45 e 60 ºC, utilizando uma mistura modelo composta por isoctano e 1000 ppm de DBT,
peróxido de hidrogênio como agente oxidante e a acetonitrila, como solvente extrator. Foram
realizados, também, testes de extração do enxofre na ausência de catalisador, a fim de
verificar os efeitos causados apenas pelo solvente extrator e pelo agente oxidante. Os produtos
de reação foram analisados por cromatografia gasosa (CG). Dentre os catalisadores testados, o
melhor resultado foi obtido com o MoO3 calcinado e não calcinado e 5% Fe/Al2O3, que
apresentaram uma remoção total do DBT contido no isoctano, sendo este oxidado a
dibenzotiofeno sulfonado (DBTS). Este resultado foi obtido na reação realizada a 60 ºC. Os
demais catalisadores apresentaram uma taxa percentual de conversão de enxofre inferior a
30%. No entanto, pode-se observar que, em geral, houve aumento na conversão para DBTS
através do aumento da temperatura de reação para todos os catalisadores. Também foram
estudados os efeitos da relação mistura modelo/ acetonitrila/ peróxido, observando os
melhores resultados na relação 1,0: 1,0: 20,0 para mistura modelo/acetonitrila/peróxido de
hidrogênio, respectivamente
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Avaliação clínica do efeito de diferentes unidades de ativação sobre o clareamento dentalMarson, Fabiano Carlos January 2006 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:03:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
235248.pdf: 1606194 bytes, checksum: cd62584a35712748a16ded88edd7fdb0 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo avaliar clinicamente a alteração de cor e sua estabilidade, a sensibilidade dental e a irritação gengival em pacientes submetidos ao clareamento dental, variando a técnica clareadora e o uso de fontes catalisadoras.
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Efeito do pré-tratamento foliar com H2O2 sobre o proteoma e enzimas antioxidantes em plantas de feijão-de-corda submetidas ao estresse salino / Effect of H2O2 leaf spray pretreatment on proteome and antioxidant enzymes in cowpea plants subjected the salt stressOliveira, Georgia Mesquita de January 2016 (has links)
OLIVEIRA, Georgia Mesquita de. Efeito do pré-tratamento foliar com H2O2 sobre o proteoma e enzimas antioxidantes em plantas de feijão-de-corda submetidas ao estresse salino. 2016. 126 f. Tese (Doutorado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Anderson Silva Pereira (anderson.pereiraaa@gmail.com) on 2017-03-29T15:35:42Z
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2016_tese_gmoliveira.pdf: 2314756 bytes, checksum: c3c225c3b273655ee9ceb0f169022c77 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T17:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / The cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.] has a great nutritional an socioeconomic importance in Brazil. However, in the Northeastern there is a decline in its agricultural production, which might be associated with an increased salinity in the soil. It is know that salinity causes metabolic changes, accelerating the production of reactive oxygen species (ROS). They lead to several damage in cells, but also play a crucial role as signaling molecules for acclimation to various abiotic stresses. For this reason, the aim of this work was to evaluate the effects of hydrogen peroxide (H2O2) leaf pretreatment in cowpea plants on acclimation to salt stress, studying the physiological, biochemical and molecular mechanisms. Therefore, two experiments were conducted in a greenhouse under hydroponic conditions, using the cowpea, cultivar TVu 2331. In the first experiment, were evaluated physiological change induced by H2O2 leaf spraying pretreatment in different concentrations (1, 5, 10, 25, 50 e 100 mM), in cowpea plants subjected to salt treatment (NaCl 80 mM). The results showed that the spraying with 25 mM H2O2 solution was able to alleviate the deleterious effects of salinity on growth. From this point, in the second experiment, were evaluated the effects of this concentration of H2O2 leaf pretreatment on the biochemical and proteomic changes in plants during saline treatment. It was found the involvement of enzymes SOD and CAT in the initial times after spraying of H2O2, indicating an antioxidant response. However, in the presence of NaCl, the lipid peroxidation was not reduced by H2O2 spraying. In the proteomic study it was verified that pretreated with water and salt treatment altered the expression of 38 proteins, as H2O2 pretreatment and saline treatment were able to alter expression of 28 proteins and pretreatment with H2O2 was only able to change expression 11 proteins. Among these proteins, 44 of them had their identity determined by mass spectrometry (ESI-Q-TOF). Most of the identified proteins in the treatments performed were related to the photosynthetic process, to protection / defense and to carbohydrate metabolism. However, in the saline treatment revealed a decrease in the expression the proteins related to photosynthesis, it was observed that the pretreatment with H2O2 was able to enhance the expressed proteins, such as Rubisco and protein related to oxygen evolution (OEE2). In addition, that treatment displayed the largest number of proteins associated with protection/defense, such as glutathione reductase, chloroplast chaperonin, cytosolic APX and POB1 BTB/POZ. These data should contribute to a better understanding of the biochemical and molecular mechanisms of cowpea, TVu cultivar, involved in acclimation to salt stress previously treated with H2O2. The acquired knowledge generates perspectives for the development of biotechnological strategies in order to obtain cultivars that are more tolerant to salinity. / O feijão-de-corda [Vigna unguiculata (L.) Walp. ] tem grande importância nutricional e socioeconômica no Brasil. Entretanto, no Nordeste há um declínio da sua produção agrícola, que pode estar associado com o aumento da salinidade do solo. É conhecido que a salinidade causa mudanças metabólicas, acelerando a produção das espécies reativas de oxigênio (EROS). Elas levam a diversos danos na célula, mas também desempenham um papel crucial como moléculas sinalizadoras na aclimatação a vários estresses abióticos. Por essa razão, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos do pré-tratamento foliar com peróxido de hidrogênio (H2O2) em plantas de feijão-de-corda sobre a aclimatação ao estresse salino, estudando os mecanismos fisiológicos, bioquímicos e moleculares. Para tanto, dois experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, sob condições hidropônicas, utilizando a cultivar TVu 2331. No primeiro experimento foram avaliadas as mudanças fisiológicas, induzidas pelo pré-tratamento foliar de H2O2 em diferentes concentrações (1, 5, 10, 25, 50 e 100 mM), em plantas submetidas ao tratamento salino (NaCl 80 mM). Os resultados demonstraram que a pulverização da solução de H2O2 na concentração de 25 mM foi capaz de amenizar os efeitos deletérios da salinidade sobre o crescimento. A partir disso, em um segundo experimento foram avaliados os efeitos dessa concentração de H2O2 no pré-tratamento foliar sobre as mudanças bioquímicas e proteômicas em plantas sob tratamento salino. Constatou-se o envolvimento das enzimas SOD e CAT nos tempos iniciais após a aplicação de H2O2, indicando uma resposta antioxidante. Entretanto, na presença de NaCl, a peroxidação lipídica não foi reduzida devido a pulverização foliar com H2O2. No estudo proteômico verificou-se que o pré-tratamento com água e tratamento salino foi capaz de modificar a expressão de 38 proteínas, o pré-tratamento com H2O2 e tratamento salino alterou a expressão de 28 proteínas e o pré-tratamento com H2O2 modificou a expressão de 11 proteínas. Entre essas proteínas, 44 tiveram suas identidades determinadas por espectrometria de massa (ESI-Q-TOF). A maioria das proteínas identificadas nos tratamentos realizados estavam relacionadas com o processo de fotossíntese, proteção/defesa e ao metabolismo dos carboidratos. Enquanto que o tratamento salino revelou uma diminuição da expressão das proteínas fotossintéticas, o pré-tratamento com H2O2 possibilitou primordialmente o seu aumento, como observado para a Rubisco e da proteína relacionada a evolução do oxigênio (OEE2). Esse tratamento foi também capaz de ativar proteínas envolvidas na proteção/defesa como: redutase da glutationa, chaperonina cloroplástica, APX citosólica e POB1 BTB/POZ. Os dados obtidos revelam respostas bioquímicas e moleculares da cultivar TVu envolvidas na aclimatação ao estresse salino, previamente tratados com H2O2. O conhecimento adquirido gera perspectivas para o desenvolvimento de estratégias biotecnológicas a fim de se obter cultivares mais tolerantes à salinidade.
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Efeito do peróxido de hidrogênio sobre a resistência de união de restaurações de resina composta, com margens em esmalte e dentina, confeccionadas com sistema adesivo multimodoGomes, Lívia Roberta Malpeli January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-04-26T17:15:10Z
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2015_LíviaRobertaMalpeliGomes.pdf: 2467337 bytes, checksum: f63d02386d1ad471fbdd0accb660fd26 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-04T14:37:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2015_LíviaRobertaMalpeliGomes.pdf: 2467337 bytes, checksum: f63d02386d1ad471fbdd0accb660fd26 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-04T14:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2015_LíviaRobertaMalpeliGomes.pdf: 2467337 bytes, checksum: f63d02386d1ad471fbdd0accb660fd26 (MD5) / Restaurações adesivas e outros procedimentos estéticos, tais como clareamento dentário, são alvos da procura de pacientes que buscam melhorar o sorriso. No entanto, pouco se sabe sobre a interação entre esses dois procedimentos, uma vez que o mecanismo de ação do peróxido de hidrogênio se baseia na quebra de ligação das moléculas orgânicas, tais como as presentes na interface adesiva. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do peróxido de hidrogênio sobre a resistência de união de restaurações de resina composta envelhecidas no período de 12 meses, confeccionadas com um sistema adesivo multimodo, nas formas autocondicionante e convencional, apresentando margens em esmalte e dentina. Metodologia: O sistema adesivo Scotchbond Universal foi utilizado para a confecção de restaurações de resina composta em 48 dentes bovinos, com margens em esmalte e dentina, formando os seguintes grupos: G1 (Scotchbond Universal utilizado de modo convencional controle), G2 (Scotchbond Universal utilizado de modo convencional e clareado), G3 (Scotchbond Universal utilizado de modo autocondicionante controle) e G4 (Scotchbond Universal utilizado de modo autocondicionante e clareado). Os grupos foram armazenados por períodos de 24horas e 12 meses e em seguida submetidos à termociclagem e clareados. As restaurações foram seccionadas em forma de palitos e submetidas ao teste de microtração. O conjunto de dados de resistência de união (MPa) foi submetido à análise de variância de dois critérios fixos (“tratamento” e “tempo”), a qual foi complementada pelo teste de Tukey para comparação múltipla aos pares. O nível de significância adotado foi de 1% para as inferências estatísticas. Resultados: para as restaurações com margem em esmalte, observou-se diferença estatisticamente significativa entre G3 e os demais grupos no período de 24 horas. Para o período de 12 meses, foi observada diferença estatisticamente significativa entre G4 e os demais grupos. Quando comparado o mesmo grupo nos diferentes tempos, o grupo G3 e G4 apresentaram os menores valores de resistência de união nos períodos de 24 horas e 12 meses respectivamente. Para as restaurações com margem em dentina, não foi observado diferença estatísticas significativas entre os grupos no período de 24 horas. Entretanto, no período de 12 meses, G3 apresentou os maiores valores de resistência de união à dentina, sendo superior a G1 e G2. Quando comparou o mesmo tratamento nos diferentes períodos, o G2 apresentou maior valor de resistência de união à dentina no período de 12 meses. Conclusão: De acordo com os resultados obtidos, é possível observar uma tendência na redução dos valores de resistência de união na presença do peróxido de hidrogênio em restaurações envelhecidas com margem em esmalte, confeccionadas com o sistema Scotchbond Universal no modo autocondicionante. Para margens em dentina, o sistema adesivo quando utilizado no modo autocondicionante, observamos os maiores valores de resistência de união, sendo isso reduzido na presença do peróxido de hidrogênio. / Adhesive restorations and other cosmetic procedures, such as tooth whitening, are mostly required by patients in order to improve their smile. However, there is no much information about the interaction of these two procedures, once the mechanism of action of hydrogen peroxide is based on breaking organic molecules, such as the ones present in the adhesive interface. Therefore, the purpose of this study was to evaluate the effect of hydrogen peroxide on the bonding strength of 12 months aged composed resin restorations, made with a universal multimode adhesive system in self-etching and conventional forms, with margins in enamel and dentin. Methodology: Scotchbond Universal adhesive system were used to make composed resin restorations in 48 bovine teeth,with margins in enamel and dentin, and formed the following groups: G1 (Scotchbond Universal using in Etch-and-Rinse mode control), G2 (Scotchbond Universal using Etch-and-Rinse and cleared), G3 (Scotchbond Universal using Self-Etch control mode) and G4 (Scotchbond Universal using Self-Etch mode and cleared).The groups were stored for a period of 24 hours or 12 months, being submitted to thermal cycling and whitening after that. The restorations were sectioned into sticks and submitted to micro tensile test. The bonding strength data (MPa) set was analyzed with two-way ANOVA ("treatment" and "time"), which was complemented by the Tukey test for multiple pair comparisons. The significance level was 1% for statistical inferences. Results: For restorations with margins in enamel, a statistically significant difference was observed between G3 and the other groups in the 24-hour period. For the 12-month period, there was a statistically significant difference between G4 and the other groups. When comparing the same group at different times, G3 and G4 showed the lowest bonding strength values for periods of 24 hours and 12 months, respectively. For restorations with margins in dentin, there was no statistically significant difference between groups in 24-hour period. However, for 12-month period, G3 showed the highest bonding strength to dentin values, even higher than G1 and G2. When comparing the same treatment in different periods, G3 showed higher bonding strength to dentin value over the 12 months. Conclusion: According to the results, there was a tendency to reduce the bond strength values within the presence of hydrogen peroxide for aged restorations with margins in enamel, when the Scotchbond Universal system was used as Self-Etch. For the restorations with dentin margins, when the adhesive system is used in self-etch mode, we observed the highest bonding strength values that was reduced in the presence of hydrogen peroxide.
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Vitamina C no estresse oxidativo induzido pelo H2O2 em queratinócitos humanos cultivados. / Vitamin C in oxidative stress induced by H2O2 in cultured human keratinocytesBrito, Gabriela Soares Silva [UNIFESP] 30 September 2009 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2009-09-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introdução: Nas últimas 4 décadas, o envolvimento das Espécies Reativas de Oxigênio (Eros)como o H2O2, o superóxido e o radical hidroxila, tem sido demonstrado em diversas condições clínicas como nas queimaduras e inflamações. A vitamina C, possui um agente antioxidante, ter pouca citotoxidade e ser de fácil uso na prática clínica foi ultizada nesse estudo como agente antioxidante na exposição ao H2O2. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito da Vitamina C em culturas de queratinócitos humanos submetidos ao estresse oxidativo pelo peróxido de hidrogênio. Método: O método constitui-se no isolamento e cultivo de queratinócitos humanos em quatro grupos: controle, vitamina C, H2O2 , Vitamina C + H2O2. Os queratinócitos foram submetidos ao estresse oxidativo suplementação de H2O2 ao meio de cultura por 2 horas. Foram avaliados a apoptose celular e a liberação de radicais livres por citometria de fluxo, senescência celular pelo kit Senescência e a proliferação pelo kit MTT. Resultados: Os resultados demonstraram que o peróxido de hidrogênio aumentou a apoptose, senescência celular pelos queratinócitos e que a vitamina C não inibiu a agressão celular de maneira significante. Quanto à produção de radicais livres o grupo Vitamina C produziu maior quantidade quando associada ao H2O2. Conclusão: Assim, concluímos que a vitamina C não apresentou efeito protetor nos queratinocitos humanos cultivados. / This study aimed to evaluate the effect of vitamin C in cultured human keratinocytes subjected to oxidative stress by hydrogen peroxide. The method is based on the isolation and cultivation of human keratinocytes into four groups: control, vitamin C, H2O2, H2O2 + Vitamin C, keratinocytes were subjected to oxidative stress by H2O2 for two hours. We evaluated the apoptosis and the release of free radicals by flow cytometry, cellular senescence by MTT kit and proliferation by MTT kit. The results showed that hydrogen peroxide increased the apoptosis, cellular senescence by keratinocytes and that vitamin C did not inhibit cellular injury in a significant Polish. The production of free radicals, the group, Vitamin C produced a greater amount when assiociada to H2O2. Thus, we conclude that vitamin C had no effect on antioxidant cultured human keratinocytes. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação clínica de diferentes tempos e protocolos de aplicação de um gel clareador na técnica de clareamento dental em consultórioRolla, Juliana Nunes 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-graduação em Odontologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:52:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1
285684.pdf: 9748777 bytes, checksum: 2a3cb62ac0b1cc22bd950d3853340996 (MD5) / O objetivo deste estudo in vivo foi avaliar a efetividade da técnica de clareamento dental em consultório utilizando-se diferentes tempos e protocolos de aplicação de um gel clareador à base de peróxido de hidrogênio a 38% (Opalescence Xtra Boost, Ultradent). Sessenta pacientes foram divididos em 3 grupos (n=20): G45-em uma das hemiarcadas foram realizadas 3 aplicações de 15 min, com trocas do agente clareador entre cada uma delas (A), e na outra o clareador foi aplicado durante 45 min sem troca do gel (B); G30-em uma das hemiarcadas foram realizadas 3 aplicações de 15 min(A), e na outra o gel foi aplicado durante 30 min, de forma contínua (B); e G20-em uma das hemiarcadas realizaram-se 3 aplicações de 15 min (A), e na outra o peróxido de hidrogênio foi mantido por 20 min (B). A avaliação da cor inicial, bem como a cor obtida após a 1ª e 2ª semanas, 1 mês e após 6 meses de tratamento clareador, foi realizada por meio de dois métodos: avaliação visual, com escala de cor Vita Clássica (Vita-Zahnfabrik, Alemanha), e avaliação quantitativa, com espectrofotômetro Vita EasyShade (Vita-Zahnfabrik, Alemanha). A avaliação da sensibilidade dental foi realizada em dois momentos: imediatamente após as sessões de clareamento e 7 dias após o término do tratamento. A sensibilidade sentida foi registrada segundo os critérios: nenhuma, leve, moderada ou severa. Os dados foram analisados com o teste t de Student para amostras pareadas, e os resultados mostraram que existe diferença significativa entre os tratamentos A e B para os grupos 30 e 20, tendo os subgrupos B apresentado menos clareamento. Quando os níveis de sensibilidade foram comparados, o teste de Kruskal-Wallis mostrou que não existe diferença entre os grupos avaliados. Conclui-se que a aplicação contínua do agente clareador por 45 min foi tão efetiva quanto as 3 trocas de 15 min. Os tempos de contato contínuo de 30 min e 20 min mostraram-se menos eficazes do que um tempo de 45 min.
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Influência do tipo de tratamento da superfície de pinos de fibra de vidro na resistência de união à resina compostaAndretti, Fabio Luiz 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:38:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
292660.pdf: 1105346 bytes, checksum: 6e67dd345d3a5f911bb733a71cd71a49 (MD5) / Os pinos de fibra de vidro são indicados para promover retenção adicional a núcleos de preenchimento ou a restaurações diretas. O objetivo deste estudo, in vitro, foi determinar a influência do tratamento da superfície na resistência de união de pinos de fibra a uma resina composta sob ensaio de push-out e observar o tipo de fratura sob microscopia eletrônica de varredura. Os grupos foram formados de acordo com o tratamento da superfície dos pinos: Grupo 1: silano (G1), Grupo 2: peróxido de hidrogênio 24% por 10 min e silano (G2), Grupo 3: jateamento com óxido de alumínio 50µm e silano (G3) e Grupo 4: jateamento com óxido de alumínio, peróxido de hidrogênio 24% e silano (G4) (n=20). Os dados foram submetidos ao teste de Shapiro-Wilk para verificar se os grupos apresentavam distribuição normal e teste de Kruskal-Wallis (p<0,05). Os resultados demonstraram que não houve diferença estatística significativa na interação entre os quatro grupos (G1: 11,08±10,16 MPa; G2: 16,24±8,49 MPa; G3: 12,81±9,89 MPa e G4: 11,14±8,58 MPa) (p=0,252). O tipo de fratura predominante foi misto (Tipo IV) e apenas duas fraturas adesivas (Tipo I) foram observadas (uma no Grupo G2 e outra no Grupo G3). O tratamento da superfície com peróxido de hidrogênio não alterou significativamente a resistência de união ao cisalhamento (push-out) do pino de fibra testado à resina composta.
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Influência da fonte de ativação do peróxido de hidrogênio na microdureza do esmalte humano submetido ao clareamento dentalAraujo, Fabiano de Oliveira January 2008 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T10:15:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1
260275.pdf: 17790030 bytes, checksum: 246ec17d54423700b749c1ea0e997ae9 (MD5) / O objetivo desta pesquisa, in situ, foi avaliar a influência da fonte de ativação do peróxido de hidrogênio 35% na microdureza do esmalte humano submetido ao clareamento dental, através da técnica em consultório. Cento e sessenta blocos de esmalte, com dimensões aproximadas de 2,5mm x 2,5mm x 1,0mm, foram obtidos de 32 terceiros molares hígidos, recém extraídos. Os blocos foram polidos e submetidos ao teste de microdureza, através de um indentador Knoop, com carga de 50g e tempo de aplicação de 5s. Os valores de microdureza Knoop (KHN) do esmalte foram determinados imediatamente antes e 1, 7 e 14 dias após o tratamento clareador. Os espécimes foram igualmente divididos em 5 grupos, de acordo com a fonte de ativação utilizada (n=32), e então fixados em dispositivos intra-orais nos 8 voluntários, que utilizaram apenas amostras obtidas dos seus próprios dentes: Grupo LA (peróxido de hidrogênio 35% + laser de argônio); Grupo HA (peróxido de hidrogênio 35% + fotopolimerizador); Grupo LED (peróxido de hidrogênio 35% + led-laser); Grupo OX (peróxido de hidrogênio 35% sem fotoativação); e Grupo CO (controle: apenas saliva). Os valores de microdureza obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste Tukey, com nível de significância de 5%. Comparações de KHN entre os valores iniciais e os obtidos nos diversos períodos foram investigadas, para todos os grupos. Maior diminuição significativa na microdureza do esmalte no grupo HA (5,81% e 2,35%) foi verificada 1 dia e 7 dias após o tratamento, respectivamente (p<0,0001); entretanto, para todos os grupos submetidos ao clareamento não houve diferença entre os valores iniciais e finais de microdureza. Concluiu-se que as diferentes fontes de ativação testadas não influenciaram significativamente a microdureza superficial do esmalte submetido ao clareamento dental com peróxido de hidrogênio 35%.
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Degradação do corante preto direto (direct black 38) através de processos foto-fenton homogêneos e heterogêneosSantos, Marcus Felipe Duarte Moreira dos January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química / Made available in DSpace on 2012-10-24T05:04:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
267492.pdf: 1157975 bytes, checksum: 7595d909ead1ae9658d1bd167a2b0a81 (MD5) / O processo Fenton Clássico tem se mostrado altamente eficiente na oxidação de corantes e de uma grande variedade de poluentes orgânicos resistentes, mas possui em desvantagem o elevado custo do peróxido de hidrogênio (H2O2), pH restrito e a formação de lodo devido à precipitação do ferro, na etapa de coagulação. O processo foto-Fenton Homogêneo tem maior velocidade de degradação dos poluentes que o Fenton Clássico, porém a quantidade de H2O2 requerida para alcançar a completa mineralização ainda permanece alta, tornando o processo não muito atrativo do ponto de vista econômico, além de ainda permanecer o problema da formação do lodo.
O processo Fenton Heterogêneo surge como alternativa para contornar algumas dessas desvantagens. O processo consiste na utilização de um catalisador sólido composto, eliminando assim a etapa de coagulação do lodo e diminuindo a dependência do pH presente no foto-Fenton homogêneo, além de poder ser facilmente recuperado ao final do processo.
A injeção de oxigênio molecular também pode ajudar na mineralização de corantes dissolvidos em água através das reações Fenton e foto-Fenton, atuando como aceptor de elétrons e substituindo, pelo menos parcialmente, o peróxido de hidrogênio. A quantidade de O2 parece ser dependente do pH, da temperatura e da concentração inicial de peróxido de hidrogênio.
Este trabalho tem como objetivo avaliar duas alternativas para redução do consumo de H2O2 e da formação de lodo no processo Foto-Fenton. Para isso, ar atmosférico foi injetado no sistema reacional, como oxidante adicional, e um catalisador insolúvel de ferro, a pirita (FeS2) foi utilizado como fonte de ferro. Uma solução aquosa contendo o corante Lurazol SN (Direct Black38), foi usada como sistema modelo para o estudo da cinética de degradação.
A pirita (FeS2) foi escolhida por ser um catalisador com alto teor de ferro, pela sua estrutura química bem conhecida e pelo baixo custo, além de ser abundante em ambientes superficiais.
A cinética de degradação foi avaliada em reator descontínuo sob diferentes condições de pH, concentração de H2O2, dosagem de catalisador, concentração de corante e adição ou não de ar dissolvido. Em intervalos regulares de tempo, alíquotas da solução foram retiradas e filtradas em membrana 0,22 m e a concentração de corante não convertido foi determinada espectrofotometricamente a 590nm. Foram avaliados os efeitos dos parâmetros operacionais acima descritos sobre o processo de degradação do corante.
Os resultados mostraram que a cinética de degradação do Lurazol SN através dos processos Fe(II)/H2O2/UV, Fe(II)/H2O2/Ar/UV pode ser descrito por um modelo de pseudo-primeira ordem, e que a adição de ar atmosférico não altera a velocidade de descolorização apreciavelmente. As energias de ativação dos processos de oxidação Fe(II)/H2O2/UV e Fe(II)/H2O2/Ar/UV são, respectivamente, 12,6 e 8,6 kJ/mol.
A degradação do corante através do processo heterogêneo usando Pirita/H2O2/UV e Pirita/H2O2/Ar/UV é mais lenta do que nos processos homogêneos, devido às limitações difusionais características dos processos heterogêneos e devido à lenta liberação de ferro para a fase líquida. Entretanto, observou-se que o peróxido de hidrogênio é cataliticamente decomposto para formar radicais hidroxila tanto pelas reações em fase homogênea (pelo Fe(II) lixiviado para a fase líquida), como pelas reações heterogêneas na superfície da pirita. A decomposição do corante obedeceu a uma lei cinética de ordem zero e acontece apenas em fase aquosa. A energia de ativação da reação de degradação do corante através do processo Pirita/H2O2/UV é 18,5 kJ/mol, valor muito próximo ao encontrado para os sistema Fe(II)/H2O2/UV.
Os resultados indicam que as reações homogêneas de degradação de corante têm maior importância do que as reações que ocorrem na superfície do sólido, mas nos sistemas heterogêneos, estas reações são limitadas pela liberação do ferro para a solução, tornando o processo mais lento e mais eficiente na remoção de cor. / The Fenton process has been shown highly efficient for the degradation of dye and a variety of recalcitrant organic pollutants, but some disadvantages have been pointed out as the high cost of hydrogen peroxide (H2O2) and the sludge generated due to iron coagulation/precipitation. The photo-Fenton process is faster than Fenton process for pollutants degradation, however the amount of H2O2 required in the oxidation is not reduced enough to make the process industrially feasible, besides, the sludge generation is still a problem.
The Heterogenous Fenton process has emerged as alternative to solve these disadvantages. This process uses a solid catalyst, therefore the sludge coagulation step can be eliminated and the pH-dependecy reduced, besides, this kind of catalyst can be easily recorvered in the end of the process.
When Fenton and photo-Fenton are used to mineralize dye solutions, molecular oxygen (O2) can play an important role as electrons acceptor and replacing, at least partially, the hydrogen peroxide. The amount of O2 seems to be independent of pH, temperature and initial concentration of H2O2.
This work aims to evaluate two alternatives to reduce of H2O2 consumption and sludge generation in the photo-Fenton process. For that, atmospheric air was bubbled into reactional system, as an extra oxidant, and pyrite (FeS2) was used as a solid catalyst. A dye solution with Lurazol SN (Direct Black38) was used as a model system to evaluate the decolouration kinetics.
The Pyrite (FeS2) has been chosen for being a high iron content catalyst, for its well known chemical structure and its low-cost, besides it can be easily founded in surface environments.
The reaction was carried out in a batch reactor under different conditions of pH, H2O2 concentration, catalyst dose, dye concentration and with or without bubbling of atmospheric air. Some samples was taken and filtrated with membrane 0,22 m and the non-converted dye concentration was measured in spectrophotometer, at 590 nm. The influence of operational parameters in dye degradation was investigated.
The results show that the degradation of Lurazol SN through the processes Fe(II)/H2O2/UV, Fe(II)/H2O2/Air/UV can be described by pseudo first order model, and the bubbling of atmospheric air do not affect the rate of degradation, in a short time. The activation energy (Ea) for both processes are 12,6 and 8,6 kJ/mol, respectively.
The dye degradation through heterogeneous processes, Pyrite/H2O2/UV and Pyrite/H2O2/Air/UV, is slower than the homogenous one. This is due to the difusional limitations, a common characteristic of the heterogeneous systems, and due to the slow leaching of iron. However, it was observed that H2O2 is catalytically decomposed by the catalyst surface and by the soluble iron. The dye degradation obeys zero order model and it takes place only in aqueous phase. The Ea = 18,5 kJ/mol was very close to the one achieved for homogeneous systems.
The results show that homogeneous reactions seems to be more important than the reactions that takes place in the catalyst surface, but in the heterogeneous system, these reactions are controlled by the release of the iron in the solution, which makes the process a slightly slower in the beginning and more efficient in the color removal.
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