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A percepção da doença em pacientes cardíacos

Altenhofen, Viviane 28 August 2015 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-10-27T15:18:35Z No. of bitstreams: 1 Viviane Altenhofen_.pdf: 761664 bytes, checksum: a05ecd5634ac3306aaadce42d85d6387 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-27T15:18:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Altenhofen_.pdf: 761664 bytes, checksum: a05ecd5634ac3306aaadce42d85d6387 (MD5) Previous issue date: 2015-08-28 / Nenhuma / Esta dissertação é composta por dois artigos, um de revisão sistemática e um empírico. No primeiro artigo, o objetivo foi realizar uma revisão sistemática da literatura que investigou a percepção da doença cardíaca a partir do Modelo Teórico do Senso Comum (MSC). Dezesseis estudos corresponderam aos critérios de busca. Os resultados mostraram que as percepções e/ou crenças do paciente a respeito da doença cardíaca exercem um papel importante nas medidas de enfrentamento. Pode-se concluir que, em geral, a maioria dos estudos mostrou que a percepção da doença cardíaca é associada a consequências graves à vida do paciente com causas atribuídas a fatores independentes dos comportamentos do indivíduo (causas psicológicas, hereditariedade, vírus, má sorte etc.). Além disso, os resultados indicaram que a maior parte dos pacientes cardíacos atribui maior peso ao tratamento para o controle da doença do que ao seu controle pessoal. No segundo artigo, o objetivo foi avaliar a percepção da doença em indivíduos cardíacos e sua relação com a percepção das sete dimensões do Modelo de Senso Comum (MSC) identificadas na comunicação do seu diagnóstico. Foram utilizados os instrumentos: Questionário Sociodemográfico; Revised Illness Perception Questionnaire (IPQ-R) e Questionário das Percepções das Informações Fornecidas no Diagnóstico. Os resultados mostraram que as percepções sobre a doença do paciente cardíaco não se relacionaram com as informações transmitidas pelo médico no momento da comunicação do diagnóstico. / This thesis consists of two articles; one of them is a systematic review, and the other one, an empirical article. The first one aimed at conducting a systematic literature review that investigated the perception of heart disease based on the theory of the Common-Sense Model (MSC). Sixteen studies matched the search criteria. The results showed that the perceptions and /or the patient's beliefs about heart disease play an important role in coping measures. It has been concluded that, in general, most studies showed that the perception of heart disease is associated with serious consequences to the patient's life, with causes connected to factors regardless of individuals´ behavior (psychological causes, heredity, viruses, bad luck etc.). In addition to that, results indicated that most cardiac patients assign greater relevance to treatment for disease control than to their personal control. In the second article, we attempted to assess the perception of the disease in cardiac patients and their relationship to communicating the seven disease perception dimensions, identified by the patient when communicating the diagnosis. The instruments used were: sociodemographic questionnaire; Revised Illness Perception Questionnaire (IPQ-R) and Survey of Perceptions of Information Provided in diagnosis. The results showed that perceptions of the illness by the heart patient are not related to the information provided by the doctor at the time of communicating the diagnosis.
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Percepção da doença e adesão ao tratamento em um grupo de pacientes com hipotireoidismo

Souza, Silvia Patrícia Alves de 04 April 2014 (has links)
BACKGROUND. Hypothyroidism is the most common thyroid disease. Mostly, the treatment consists in the thyroid hormone replacement throughout the lifetime of the patient. In this context, therapeutic success depends largely on patient adherence to treatment, and the illness perception is important determinant of behavior that will be issued to the management of the disease. PURPOSE. Understand the illness perception in patients with hypothyroidism and its influence on medication adherence. METHODS. The study has a cross-sectional design and was conducted in the endocrinology clinic of the University Hospital of the Federal University of Sergipe. One hundred and eighty-five patients with a diagnosis of primary hypothyroidism and use of levothyroxine for at least two months were interviewed with regard to socio-demographic and clinical data, perception of hypothyroidism and medication adherence behaviors. To this end, the following instruments were used: socio-demographic and clinical questionnaire, adapted and validated for the Brazilian culture version of Brief Illness Perception Questionnaire and Therapeutic Adherence Scale Morisky. RESULTS. Most patients were female (94.6%) and had lower education (4.9% were illiterate and 48.6% had incomplete primary education) . Their ages ranged from 25 to 79 years, with a mean of 50.8 (SD = 12.1) years. The non-adherence rate obtained was 42.2%, and 34.6% of patients reported unintentional adherence, 4.3% intentional adherence and 3.2% both types of behaviour. It was also found that 26.5% of patients had serum levels of thyroid-stimulating hormone outside the reference range, lying high in 17.3% of patients and 9.2% of them deleted. Furthermore, there was a statistically significant relationship between hormone and medication adherence (p = 0,002). Regarding the illness perception, it was found that patients who reported medication adherence had significantly lower scores in relation to the consequences (p = 0.048), concern (p = 0.046) and emotions (p = 0.019) compared with patients who did not adhere to treatment. CONCLUSION. The high prevalence of non-adherence and the influence of some components of illness perception demonstrated in this study suggest the need for strategies based on knowledge of the illness perceptions of the patient to improve adherence to treatment of hypothyroidism. / INTRODUÇÃO. O hipotireoidismo constitui a doença tireoidiana mais comum. O seu tratamento consiste, na grande maioria dos casos, na reposição do hormônio tireoidiano ao longo de toda a vida do paciente. Nesse contexto, o sucesso terapêutico depende em grande parte da adesão do paciente ao tratamento proposto, sendo que a percepção da doença é importante determinante dos comportamentos que serão emitidos para o gerenciamento da enfermidade. OBJETIVO. Compreender a percepção da doença em pacientes com hipotireoidismo e a sua influência sobre a adesão ao tratamento. METODOLOGIA. O estudo possui delineamento transversal e foi realizado no ambulatório de endocrinologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe. Foram entrevistados 185 pacientes com diagnóstico prévio de hipotireoidismo primário e em uso de levotiroxina há pelo menos dois meses em relação aos dados sócio-demográficos e clínicos, percepção acerca do hipotireoidismo e comportamentos de adesão ao tratamento. Para tanto, os seguintes instrumentos foram utilizados: questionário sócio-demográfico e clínico, versão adaptada e validada para a cultura brasileira do Brief Illness Perception Questionnaire e Escala de Adesão Terapêutica de Morisky. RESULTADOS. A maioria dos pacientes era do sexo feminino (94,6%) e possuía baixa escolaridade (4,9% eram analfabetos e 48,6% tinham o ensino fundamental incompleto). A faixa etária variou de 25 a 79 anos, com média de 50,8 (DP = 12,1) anos. A taxa de não adesão obtida foi de 42,2%, sendo que 34,6% dos pacientes relataram não adesão não intencional, 4,3% não adesão intencional e 3,2% não adesão mista. Também foi verificado que 26,5% dos pacientes possuíam níveis séricos do hormônio tireoestimulante fora da faixa de referência, encontrando-se elevados em 17,3% dos pacientes e suprimidos em 9,2% deles. Ademais, houve relação estatisticamente significativa entre o hormônio e adesão ao tratamento (p = 0,002). Quanto à percepção da doença, verificou-se que os pacientes que relataram aderir ao tratamento apresentaram escores significativamente mais baixos em relação às dimensões consequências (p = 0,048), preocupação (p = 0,046) e emoções (p = 0,019) em comparação com os pacientes que não aderiram ao tratamento. CONCLUSÃO. A alta prevalência de não adesão ao tratamento e a influência de alguns componentes da percepção da doença demonstradas neste estudo evidenciam a necessidade de estratégias com base no conhecimento das percepções de doença do paciente para favorecer a adesão ao tratamento do hipotireoidismo.

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