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Manejo da umidade relativa do ar durante o armazenamento e sua relação com o amadurecimento e distúrbios fisiológicos em frutas / Management of relative humidity of the air during storage and its relation to ripening and physiological disorders in fruitsPinto, Josuel Alfredo Vilela 16 March 2012 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Many factors influence the occurrence of physiological disorders in stored fruits, the relative
humidity (RH) is one of the main. The low RH dehydrates the fruits and the high one can
cause physiological disorders. Thus to improve the determination and the control of humidity
during storage, experiments were conducted on apples, peaches, grapes, guava and Murcott
aiming at: quantifying the appropriate level of mass loss for the best quality post storage of
these fruits; quantifying the mass loss of apples, peaches and other fruits due to the relative
humidity in which they were exposed. According to the results, in Royal Gala apples, the
induction of 4% of mass loss in 30 days (initial) or throughout the storage period (linear)
prevents the occurrence of physiological disorders. In 'Fuji' apples, the development of
breakdown and pulp crack occurs most frequently when the fruits are stored in high relative
humidity, higher than 95%. In 'Eragil' peaches, stored for 21 days at 0.5 °C, having 4, 5, 6 and
7% of mass loss, it was verified that the increase in mass loss leads to an increase in pulp
firmness, woolliness and reduction in juiciness. Furthermore, in the storage conditions used
when executing the experiment, the intensity of daily mass loss of species is increasing in the
following order: apple, grape, Murcott, guava and peach. / Muitos fatores influenciam a ocorrência de distúrbios fisiológicos em frutas armazenadas,
entre estes a umidade relativa (UR) é um dos principais. A UR baixa desidrata os frutos e alta
pode causar distúrbios fisiológicos. Diante disso, para melhorar a determinação e o controle
da umidade durante o armazenamento, foram conduzidos experimentos com maçãs, pêssegos,
uva, goiaba e tangor Murcott com os objetivos de: quantificar o nível adequado de perda de
massa para obter a melhor qualidade pós-armazenamento destes frutos; quantificar a perda de
massa de maçãs, pêssegos e outras frutas em função da umidade relativa em que ficaram
expostos. Segundo os resultados, em maçãs Royal Gala a indução da perda de massa de 4%
nos primeiros 30 dias (inicial) ou durante todo o período (linear) de armazenamento evita a
ocorrência de distúrbios fisiológicos. Em maçãs Fuji , o desenvolvimento da degenerescência
e rachadura de polpa, ocorre com maior frequência, quando os frutos são acondicionados em
umidade relativa alta, maior que 95%. Em pêssegos Eragil , armazenados durante 21 dias na
temperatura -0,5°C e perda de massa de 4, 5, 6 e 7%, foi constatado que o aumento na perda
de massa promove aumento na firmeza de polpa, lanosidade e redução na suculência. Além
disso, nas condições de armazenamento utilizadas na execução do experimento, a intensidade
de perda de massa diária das espécies é crescente na seguinte ordem: maçã, uva, tangor
Murcott , goiaba e pessêgo.
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