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U-Deal: um modelo descentralizado para identificação de oportunidades de negócio usando trilhas

Girola Junior, Fausto 18 March 2014 (has links)
Submitted by Nara Lays Domingues Viana Oliveira (naradv) on 2015-07-10T17:40:18Z No. of bitstreams: 1 girola.pdf: 10642465 bytes, checksum: 2b0d8d06a973f586b2d20d3a4aa1e9ef (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-10T17:40:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 girola.pdf: 10642465 bytes, checksum: 2b0d8d06a973f586b2d20d3a4aa1e9ef (MD5) Previous issue date: 2014 / Nenhuma / Em um cenário de popularização de dispositivos móveis com alto poder de processamento e conectividade e de aumento na disponibilidade de redes sem fio e serviços em nuvem, é cada vez maior o número de aplicações distribuídas, nas mais diversas áreas. Esses sistemas precisam lidar com novos tipos de problemas advindos da natureza móvel e/ou ubíqua de seus nodos computacionais. Cada vez mais, os aplicativos em dispositivos móveis precisam examinar as informações de seu contexto e histórico de ações, a fim de permitir uma rápida adaptação, exigindo mínima distração do usuário e grande usabilidade. Além disso, o modelo cliente-servidor demonstra limitações para atender os requerimentos dos novos sistemas. Este trabalho apresenta o U-Deal, um modelo multiagente descentralizado para comércio ubíquo. O modelo descreve um sistema Peer-to-peer sensível ao contexto, em que se destaca um engine para análise de trilhas e um gerador de perfil dinâmico. O objetivo do modelo é suportar a recomendação automática de oportunidades de negócio, com base no perfil, preferências e histórico de atividades dos usuários. Neste trabalho, são apresentados uma especificação do sistema, utilizando a metodologia Prometheus, e um protótipo, incluindo uma avaliação através da execução de cenários simulados. / In a scenario of massive adoption of powerfull and highly connected mobile devices, cloud computing and improved wi-fi networks, is rapidly increasing the number of distributed application, in several areas. These systems need to handle new kind of problems, deriving from the mobile and/or ubiquitous nature of their computational nodes. Also, more and more mobile devices applications need to check context and historical information to adapt better to situations and provide minimum distraction and great usability to end user. Besides, the clientserver model shows limitations to handle the new systems requirements. This work presents the U-Deal, a decentralized and multi-agent ubiquitous commerce model, that describes a Peerto-peer context aware system, with a distributed historical context (trail) engine and a dynamic profile generator. The aim of the model is to provide an automatic deal opportunity recommendation based on user profile, preferences and activitiy history in a peer-to-peer environment. In this text, we present a system specification and a prototype, including simulated u-commerce scenarios.
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UMA METODOLOGIA PARA O USO DE ONTOLOGIAS APLICADAS À DESCRIÇÃO DE CONTEXTO EM AMBIENTES HOSPITALARES PERVASIVOS

Gassen, Jonas Bulegon 25 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-27T18:56:27Z (GMT). No. of bitstreams: 3 Jonas Bulegon Gassen.pdf: 799149 bytes, checksum: 2d5d71d3a957faa5f82feebbf14e88fc (MD5) Jonas Bulegon Gassen.pdf.txt: 183193 bytes, checksum: ac769c0da06ca7ce3b8154b94c90eaf6 (MD5) Jonas Bulegon Gassen.pdf.jpg: 3509 bytes, checksum: dfc698f4611f3e08f6acfc0f11a92b31 (MD5) Previous issue date: 2010-03-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / For a hospital environment can be called as "pervasive", it requires that all the entities that are present in this context (like people and equipment) are sinchronized to perform the daily common tasks. Inside these environments, the computational devices should be considered tools to access information and, therefore, they shouldn't be the focus of attention of the professional. Thus, they should be used naturally. For the system to behave in such a way, it is necessary that it adapts itself to the users contexts. One of the most indicated ways to represent these contexts is through ontologies, due to the great expressivity that they allow. However, environments such as proposed require an extremely dynamic system to represent the context in a coherent manner with the changes in this environment, because their professionals encounter a frequent changing of shifts and tasks in which they work with diferent patients and information from diferent sources. To this end, this dissertation proposes an architecture for a hospital pervasive that seeks to provide all the features mentioned above. / Para que um ambiente hospitalar possa vir a tornar-se pervasivo, necessita-se que as entidades presentes neste contexto (como pessoas e equipamentos) estejam em perfeita sincronia para a realização das tarefas comuns do dia-a-dia. Dentro destes ambientes, os dispositivos computacionais devem ser considerados ferramentas para o acesso à informação e, portanto, não devem ser foco de atenção dos profissionais. Desta forma, os mesmos devem ser utilizados de forma natural. Para que o sistema possa se comportar de tal forma, é necessário que o mesmo se adapte ao contexto dos usuários. Uma das maneiras mais indicadas para efetuar a representação destes contextos é através de ontologias, devido a grande expressividade que estas permitem. Entretanto, ambientes como o proposto necessitam de um sistema extremamente dinâmico para representar o contexto de forma coerente com as modificações ocorridas neste ambiente, pois seus profissionais contam com uma freqüente modificação de turnos e tarefas, onde os mesmos trabalham com diferentes pacientes e informações provenientes de diferentes fontes. Para tal, esta dissertação propõe uma arquitetura para um ambiente hospitalar pervasivo que busca prover todas as funcionalidades acima citadas.
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C3S: uma plataforma de middleware de compartilhamento de conteúdo para espaços inteligentes / C3S: a content sharing middleware for smart spaces

Roriz Junior, Marcos Paulino 17 May 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-09-19T12:27:42Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Marcos Paulino Roriz Junior.pdf: 6606924 bytes, checksum: 51f41fd9bffd47d74d5b5433034ffe62 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-09-19T12:58:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Marcos Paulino Roriz Junior.pdf: 6606924 bytes, checksum: 51f41fd9bffd47d74d5b5433034ffe62 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-19T12:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Marcos Paulino Roriz Junior.pdf: 6606924 bytes, checksum: 51f41fd9bffd47d74d5b5433034ffe62 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-05-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / According to Mark Weiser, ubiquitous computing focuses on seamlessly integrating computing tasks into people’s daily lives. Because of current technology limitations, the realization of ubiquitous computing observes a limited set of aspects of ubiquitous computing, such as, mobility and context, which are based on services that integrate the users with the resources that are present on a delimited ubiquitous environment (such as in smart spaces). Instead, we explored a different approach, in which services are used not to integrate an individual user with the environment, but to integrate the users present in the environment with one another. One way to realize this aspect is by using content sharing, first-class application dat, that serve as integration medium between users. However, due to the environment complexity and lack of middleware platforms, applications that follow this approach are repeatedly built from scratch using raw techniques. Aiming to provide an infrastructure for the development of this kind of applications, we propose Content Sharing for Smart Spaces (C3S), a middleware that offers a high-level programming model using primitives that are based on a set of content sharing semantics and ubiquitous application concepts. The primitives express a small set of behaviors, such as move, clone, and mirror, which serve as building blocks for developers to implement sharing and content ubiquity features, while the ubiquitous concepts supported by the middleware allow the manipulation of users, groups and ubiquitous applications. We validated our proposal using two different case studies that allowed us to explore these features. Our results show that our middleware provides an easier way to develop sharing-based applications compared to related work found in the literature. / De acordo com Mark Weiser, a computação ubíqua se concentra na integração de maneira despercebida e sem rupturas (seamlessy) de tarefas da computação no cotidiano das pessoas. Por causa das atuais limitações tecnológicas, a realização dessa integração segue um ou mais aspectos da computação ubíqua, por exemplo, de mobilidade ou de contexto, que são baseados em serviços que integram o usuário em um ambiente ubíquo delimitado (como espaços inteligentes). Neste trabalho exploramos uma abordagem diferente, em que os serviços não são utilizados para integrar um usuário individual ao ambiente, mas são utilizados para integrar os usuários presentes no ambiente uns com os outros. Uma maneira de realizar esse aspecto é usando o compartilhamento de conteúdo, dados de primeira classe da aplicação que servem como meio de integrar os usuários. No entanto, devido à complexidade do ambiente de computação ubíqua e à falta de plataformas de middleware, aplicações que seguem esta abordagem são repetidamente construídas a partir “do zero”, usando técnicas não convencionais. Com o objetivo de fornecer uma infraestrutura para o desenvolvimento deste tipo de aplicação, propomos o Content Sharing for Smart Spaces (C3S), um middleware que oferece um modelo de programação de alto nível, usando primitivas baseadas em um conjunto de semânticas de compartilhamento de conteúdo e em conceitos de aplicações ubíquas. As primitivas expressam um conjunto de comportamentos, tais como mover, clonar, e espelhar, que servem como blocos de construção para os desenvolvedores implementarem funcionalidades de compartilhamento, enquanto que os conceitos de ubiquidade permitem a manipulação de usuários, grupos e aplicações ubíquas. A proposta foi validada por meio de dois estudos de caso que exploram esses recursos. Os resultados permitiram concluir que o middleware fornece uma maneira mais fácil de desenvolver aplicativos baseados em compartilhamento em comparação com trabalhos semelhantes encontrados na literatura.
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Uma abordagem, baseada na integração de arquétipos a mensagens HL7, para a comunicação de aplicações ubíquas no cuidado de saúde pervasivo

Menezes, Anderson Luiz 03 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:05:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3904.pdf: 4532803 bytes, checksum: c80f4984c56dad9f691df40c1f9c2758 (MD5) Previous issue date: 2011-10-03 / Universidade Federal de Sao Carlos / Due to the problems faced in Healthcare, this is heading towards a paradigm shift. This change suggests that the care is no longer focused exclusively on large hospitals and into the hands of specialized professionals. Thus, the goal is to distribute the Healthcare, making the patient play a key role in the process. Hence, the Pervasive Healthcare intends to provide the distribution of the model through the use of Information and Communication Technologies (ICT), enabling access to Healthcare anywhere and anytime. The creation of Pervasive Healthcare environments brings different challenges, which include the variety of devices to access information and the diversity of Hospital Information Systems (HIS) that may constitute such environment. In this context, the interoperability appears to be a fundamental requirement, since the information should be shared regardless of the existing heterogeneities. Aiming to provide this interoperability, different standards were set in order to facilitate the interaction between heterogeneous HISs. Some examples of these standards are the communication protocols developed by the Health Level Seven (HL7) committee, which are exclusive to the Healthcare domain. However, the standards set by the HL7 committee bring deficiencies to the clinical concepts representation and also has a relatively complex development process. An alternative to the knowledge representation in Healthcare is the use of archetypes, which are pieces of knowledge that show how to represent concepts or information of a given domain via computable expressions. Thus, this work presents an approach that integrates archetypes to HL7 v3 messages, for the communication of ubiquitous applications in Pervasive Healthcare. With the help of Model Driven Development, a process, which consists of activities designed to assist developers in adopting these standards, is defined. This approach makes use of modeling and partial code generation for simplifying and turning the development of the messages used in the environment more intuitive. The combination of these technologies enables an already established communication standard to improve its semantic quality, thus contributing to the achievement of the interoperability. / Devido aos problemas enfrentados no Cuidado de Saúde, este caminha para uma mudança de paradigma. Tal mudança propõe que o cuidado deixe de estar centrado exclusivamente nos grandes centros hospitalares e nas mãos de profissionais especializados. O objetivo então é tornar o Cuidado de Saúde distribuído, onde o próprio paciente desempenha um papel fundamental no processo. Nesse sentido, o Cuidado de Saúde Pervasivo visa habilitar esse modelo distribuído através do emprego de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), permitindo o acesso ao Cuidado de Saúde de qualquer local e a qualquer momento. A construção de ambientes para o Cuidado de Saúde Pervasivo apresenta diferentes desafios, dentre os quais estão a diversidade de dispositivos de acesso às informações e a diversidade de Sistemas de Informação Hospitalar (SIH) que podem constituir tal ambiente. Nesse contexto, a interoperabilidade aparece como um requisito fundamental, já que as informações devem ser compartilhadas independentemente das heterogeneidades existentes. Visando prover essa interoperabilidade, diferentes padrões surgiram com o objetivo de facilitar a interação entre SIHs heterogêneos. Exemplos são os protocolos de comunicação desenvolvidos pelo comitê Health Level Seven (HL7), os quais são exclusivos do domínio Cuidado de Saúde. No entanto, os padrões desenvolvidos pelo comitê HL7 apresentam deficiências na representação dos conceitos clínicos, além de possuir um processo de desenvolvimento relativamente complexo. Uma alternativa para a representação do conhecimento no domínio Cuidado de Saúde é o uso de arquétipos, que são pedaços de conhecimento que indicam como representar conceitos ou informações de um dado domínio via expressões computáveis. Neste sentido, este trabalho apresenta uma abordagem, que integra arquétipos às mensagens HL7 v3, para a comunicação de aplicações ubíquas no Cuidado de Saúde Pervasivo. Com o auxílio do Desenvolvimento Dirigido a Modelos, é definido um processo composto por atividades que visam auxiliar os desenvolvedores na adoção desses padrões. Essa abordagem faz uso de modelagem e geração parcial de código para simplificar e tornar mais intuitivo o desenvolvimento das mensagens utilizadas no ambiente. A combinação dessas tecnologias permite que um padrão de comunicação já estabelecido tenha sua qualidade semântica aprimorada, contribuindo assim para o alcance da interoperabilidade. Devido aos problemas enfrentados no Cuidado de Saúde, este caminha para uma mudança de paradigma. Tal mudança propõe que o cuidado deixe de estar centrado exclusivamente nos grandes centros hospitalares e nas mãos de profissionais especializados. O objetivo então é tornar o Cuidado de Saúde distribuído, onde o próprio paciente desempenha um papel fundamental no processo. Nesse sentido, o Cuidado de Saúde Pervasivo visa habilitar esse modelo distribuído através do emprego de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), permitindo o acesso ao Cuidado de Saúde de qualquer local e a qualquer momento. A construção de ambientes para o Cuidado de Saúde Pervasivo apresenta diferentes desafios, dentre os quais estão a diversidade de dispositivos de acesso às informações e a diversidade de Sistemas de Informação Hospitalar (SIH) que podem constituir tal ambiente. Nesse contexto, a interoperabilidade aparece como um requisito fundamental, já que as informações devem ser compartilhadas independentemente das heterogeneidades existentes. Visando prover essa interoperabilidade, diferentes padrões surgiram com o objetivo de facilitar a interação entre SIHs heterogêneos. Exemplos são os protocolos de comunicação desenvolvidos pelo comitê Health Level Seven (HL7), os quais são exclusivos do domínio Cuidado de Saúde. No entanto, os padrões desenvolvidos pelo comitê HL7 apresentam deficiências na representação dos conceitos clínicos, além de possuir um processo de desenvolvimento relativamente complexo. Uma alternativa para a representação do conhecimento no domínio Cuidado de Saúde é o uso de arquétipos, que são pedaços de conhecimento que indicam como representar conceitos ou informações de um dado domínio via expressões computáveis. Neste sentido, este trabalho apresenta uma abordagem, que integra arquétipos às mensagens HL7 v3, para a comunicação de aplicações ubíquas no Cuidado de Saúde Pervasivo. Com o auxílio do Desenvolvimento Dirigido a Modelos, é definido um processo composto por atividades que visam auxiliar os desenvolvedores na adoção desses padrões. Essa abordagem faz uso de modelagem e geração parcial de código para simplificar e tornar mais intuitivo o desenvolvimento das mensagens utilizadas no ambiente. A combinação dessas tecnologias permite que um padrão de comunicação já estabelecido tenha sua qualidade semântica aprimorada, contribuindo assim para o alcance da interoperabilidade.

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