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Autobiografismo: desenho infantil e biografização com crianças em situação de acolhimento institucional

GOLDBERG, Luciane Germano January 2016 (has links)
GOLDBERG, Luciane Germano. Autobiografismo: desenho infantil e biografização com crianças em situação de acolhimento institucional. 2016. 346f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-01T11:41:25Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_lggoldberg.pdf: 15865571 bytes, checksum: 337b5c28b920025970035201fb1bbd5c (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-09-01T12:18:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_lggoldberg.pdf: 15865571 bytes, checksum: 337b5c28b920025970035201fb1bbd5c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-01T12:18:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_lggoldberg.pdf: 15865571 bytes, checksum: 337b5c28b920025970035201fb1bbd5c (MD5) Previous issue date: 2016 / Cette thèse a comme axe principal l'étude du potentiel heuristique et formateur de dessinave c les enfants dans une institution d’accueil, que mise en place le “ autobiographisme” - une autobiographie dessinée, responsable par la construction d'une figure narrative de l'existence chez l'enfant. Inspiré par le concept de "biographization" proposé par Delory-Momberger (2008) préconisant la reconnaissance du fait que les enfants sont capables de se souvenir, de réfléchir et de devenir based en Passeggi (2014). Méthodologiquement, est situé dans l’univers de la recherche qualitative en Éducation dans le domaine de la recherche (auto)biographique avec les enfants, sur la base du point de vue de la Démarche Clinique - D ialogique de Lani-Bayle (2007), qui vise à la recherche avec les enfants et non seulement sureux , à l'écoute sensible, le dialogue, l'interaction, la médiation, la co-construction et de l'intervention. Les sujets actifs et les participants sont les “filles fleurs”: Jasmim (4 ans), Gérbera et Begônia (6 ans), Tulipa et Girassol(7 ans) et Pétunia (10 ans), vivant dans l'institution d'accueil Casa - Família Maria Mãe da Ternura, situé à Maracanaú (CE-Brésil). Le terrain a été fait par la a création d'unatelie d'art au sein de l'institution, où se sont tenues 10 rencontres hebdomadaires de deux heures chacun, de Septembre à Novembre 2015 pour construire avec les enfants des activités interactives qui ont fourni le développement de leurs récits visuels en dessinant. Au total, ils ont été 168 dessins qui ont permis de suivre l'évolution graphique des enfants avec l'appropriation symbolique de leurs mondes de vie représentés par un dessin montrant apprentissage différent, affirmant la conception du caractère formateur pour le développement de l'enfant. Il est prévu que les fleurs filles prennent l'a utonomie graphique et le dessin comme un moyen confessionnel expressive, capable de préparer et d'organiser leurs sentiments et sensations, leurs experiénces quotidiennes, vos craintes et vos angoisses. Le autobiographisme peut, donc mettre en place comme un élément majeur dans le processos de la figuration du soi et se reconstituer pour l'enfant, parce que grâce à lui sa vie prend forme, forme et voix. / Esta tese tem como eixo principal a investigação do potencial heurístico e formador do desenho infantil com crianças em acolhimento institucional, configurando a proposta do autobiografismo - uma autobiografia desenhada, responsável pela construção de uma figura narrativa da existência da criança. Enquadra-se no campo da pesquisa (auto)biográfica com crianças, inspirada no conceito de “biografização” proposto por Delory-Momberger (2008) defendendo o reconhecimento da criança como capaz de “lembrar, refletir e projetar-se em devir” com base em Passeggi (2014, p. 135). Metodologicamente, situa-se no universo da Pesquisa Qualitativa em Educação, no campo da pesquisa (auto)biográfica com crianças, apoiada na perspectiva da Dèmarche Clinique-Dialogique de Lani-Bayle (2007), que objetiva a pesquisa com a criança e não somente sobre ela, a partir da escuta-sensível, do diálogo, da interação, da mediação, da co-construção e da intervenção. Como sujeitos ativos e participantes da pesquisa, as “meninas-flor”: Jasmim (4 anos), Gérbera e Begônia (6 anos), Tulipa e Girassol (7 anos) e Petúnia (10 anos), residentes na Instituição de Acolhimento Casa-Família Maria Mãe da Ternura, localizada no município de Maracanaú (CE). O trabalho de campo se deu por meio da constituição de um ateliê de arte no interior da instituição, onde foram realizados 10 encontros semanais, com duração de 2 horas cada um, no período entre setembro a novembro de 2015. Buscou-se, por meio do diálogo e da interação, construir com as crianças atividades lúdicas e interativas que proporcionassem a elaboração de suas narrativas visuais por meio do desenho. Ao total foram realizados 168 desenhos que permitiram acompanhar a evolução gráfica das crianças junto à apropriação simbólica de seus mundos de vida representados por meio do desenho revelando aprendizagens diversas, afirmando o caráter formador do desenho para o desenvolvimento infantil. Espera-se que as meninas-flor assumam autonomia gráfica, tendo o desenho como um meio confessional, capaz de elaborar e organizar seus sentimentos e sensações, suas ações cotidianas, seus medos e angústias. O autobiografismo pode assim configurar como elemento primordial no processo de elaboração, figuração e reconstituição de si para a criança, pois por meio dele sua existência toma corpo, forma e voz.
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Experiências escolares vividas no campo e por crianças do campo / Récits d’expériences scolaires vécues par les enfants de la zone rurale

Nascimento, Gilcilene Lélia Souza do 21 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-07-26T17:22:12Z No. of bitstreams: 1 GilcileneLeliaSouzaDoNascimento_TESE.pdf: 3488688 bytes, checksum: 10008241729cd85d8441c73c66acb359 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-07-27T18:34:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GilcileneLeliaSouzaDoNascimento_TESE.pdf: 3488688 bytes, checksum: 10008241729cd85d8441c73c66acb359 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-27T18:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GilcileneLeliaSouzaDoNascimento_TESE.pdf: 3488688 bytes, checksum: 10008241729cd85d8441c73c66acb359 (MD5) Previous issue date: 2018-02-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Esta Tese em Educação discorre sobre as experiências escolares de crianças em processo de escolarização, com início nos anos 2010; de jovens universitários que viveram, quando crianças, experiências de escolarização no campo, nos anos 1990- 2000, e da própria pesquisadora que cresceu num emaranhado de relações com o campo a partir de 1990. Considerando que as crianças e as escolas do campo carregam consigo visões estereotipadas que homogeneízam o povo do campo, como atrasado, ingênuo, com pouca capacidade de estudar, de aprender e se desenvolver intelectualmente; adotou-se a perspectiva da pesquisa com os participantes, e não sobre eles. O estudo tem como objetivo central analisar o sentido da escola para esses participantes que vivenciaram sua escolarização no campo em tempos diferentes: “tempo do êxodo”, “da mobilidade” e “da conectividade”. A perspectiva adotada é a de triangulação das fontes. Parte-se da seguinte indagação investigativa: O que dizem as crianças e jovens universitários, narrativamente, sobre sua escolarização no campo é “digno” de interesse para a pesquisa educacional? A investigação tomou por base os princípios teóricos e práticos da pesquisa (auto) biográfica em Educação (PASSEGGI e SOUZA, 2017; DELORY-MOMBERGER, 2008, 2012b; FERRAROTTI, 1988, 2014; FINGER, 2014; BERTAUX, 2010); das narrativas infantis (BRUNER, 1997; CRUZ, 2008; DE CONTI e PASSEGGI, 2014; PASSEGGI, 2010); da educação do campo (ARROYO, CALDART e MOLINA, 2004; DAMASCENO e BESERRA, 2004; SOUZA 2012; LEITE, 1999); da cultura escolar (BARROSO, 2012; DELORY-MOMBERGER, 2008; CHARTIER, 2005); e da Sociologia do Improvável (XYPAS, 2017, LAHIRE, 1997; ASTIGARRAGA e PASSEGGI, 2012). A escuta sensível dos participantes guiou a metodologia de rodas de conversa (PASSEGGI et. al., 2012; 2014; BARBIER, 1998; FERNANDES, 2016; FRANCISCHINI e FERNANDES, 2016) e de entrevistas narrativas (SCHÜTZE, 2010; JOVCHELOVITCH e BAUER, 2014), respeitando sua condição de seres criativos, dotados de habilidades narrativas para refletir sobre suas experiências de vida. As análises permitiram depreender o sentido que atribuem à escola em suas narrativas. Para além da percepção tradicional da escola como lugar de passagem e de promessas futuras que atravessa o discurso dos narradores dos diferentes tempos, apreendemos o anseio de um povo por melhores condições de vida, igualdade de oportunidades, reconhecimento, valorização e inclusão social. A escola não é tão somente um sistema organizacional, pedagógico, sociopolítico, alheio à constituição da dimensão subjetiva dos que nela vivem e interpretam o que nela fazem. Defendemos que a escola do campo tem por missão promover condições de concretização desse anseio, começando por dialogar com as culturas que se encontram em seu espaço, e se tornar mobilizadora, reivindicadora e promotora do desenvolvimento e valorização do povo do campo e dos territórios que habitam. Concluímos que esta Tese traz contribuições teóricas e metodológicas para a compreensão de crianças e adolescentes, enquanto seres reflexivos, críticos e mobilizadores de conhecimentos. Relativiza, portanto, imagens estereotipadas, discutindo trajetórias exitosas de jovens universitários, que vencendo adversidades se desenvolveram intelectualmente, abrindo perspectivas para o interesse da pesquisa sobre as experiências contadas pelos narradores da escola do campo para repensar as políticas educacionais, voltadas para a zona rural. São achados que permitem reorganizar e reconstruir as práticas educativas cotidianas da escola do campo, que deem conta do emaranhado de culturas que adentram esse lugar, investigando os contatos do povo do campo com mundos circunvizinhos com os quais se mantém, atualmente, em conexão. / Cette thèse en sciences de l’éducation prend comme objet d’études des expériences scolaires des enfants en cours de scolarité, à partir des années 2010; des jeunes universitaires qui ont vécu, pendant l’enfance, des expériences de scolarisation à la campagne, dans les années 1990-2000, et de la chercheuse, elle-même, qui a grandi dans un enchevêtrement de relations avec la campagne à partir de 1990. Considérant que les enfants et les écoles rurales portent avec eux des visions stéréotypées qui homogénéisent les gens de la campagne, comme retardé, naïf, ayant peu de capacité à étudier, à apprendre et à se développer intellectuellement ; on adopte la perspective de la recherche avec les participants, et pas à sur eux. L'objectif principal de cette étude est d'analyser le sens de l'école pour les participants qui ont vécu leur scolarité dans trois différents moments: "le temps de l'exode", "de la mobilité" et "de la connectivité". La perspective adoptée est celle de la triangulation des sources. On part de la question suivante: Les récits des enfants et des jeunes universitaires sur leur scolarité, vécue à la campagne, sont-ils « dignes » d’intérêt pour la recherche en éducation? La recherche est basée sur les principes théoriques et pratiques de la recherche (auto) biographique en éducation (PASSEGGI e SOUZA, 2017; DELORY-MOMBERGER, 2008, 2012b; FERRAROTTI, 1988, 2014; FINGER, 2014; BERTAUX, 2010); des récits d'enfants et des adolescents (BRUNER, 1997; CRUZ, 2008; DE CONTI e PASSEGGI, 2014; PASSEGGI, 2010); de l'éducation rurale (ARROYO, CALDART e MOLINA, 2004; DAMASCENO e BESERRA, 2004; SOUZA 2012; LEITE, 1999); de la culture scolaire (BARROSO, 2012; DELORY-MOMBERGER, 2008; CHARTIER, 2005); et de la sociologie de l'improbable (XYPAS, 2017, LAHIRE, 1997; ASTIGARRAGA e PASSEGGI, 2012). L'écoute sensible des participants a guidé la méthodologie des cercles de conversation (PASSEGGI et. al., 2012; 2014; BARBIER, 1998; FERNANDES, 2016; FRANCISCHINI e FERNANDES, 2016) et des entretiens narratifs (SCHÜTZE, 2010; JOVCHELOVITCH e BAUER, 2014), en respectant leur condition de personnes créatives, dotés de capacités narratives pour réfléchir sur leurs expériences de vie. Les analyses ont permis de comprendre, en plus de la perception traditionnelle de l'école comme lieu de passage et des promesses futures qui traversent les discours des narrateurs, nous appréhendons le désir d'un peuple pour de meilleures conditions de vie, l'égalité des chances, reconnaissance, valorisation et inclusion sociale. L'école n'est pas seulement un système organisationnel, pédagogique, sociopolitique, vidée de la dimension subjective de ceux qui y vivent et interprète ce qu'ils y font. Nous défendons que l'école de la zone rurale a pour mission de promouvoir les conditions pour réaliser ce désir, en commençant par un dialogue avec les cultures qui sont dans leur espace, et de devenir un mobilisateur, demandeur et promoteur du développement et de la valorisation des gens de la campagne et des territoires qu'ils habitent. Nous concluons que cette thèse apporte des contributions théoriques et méthodologiques à la compréhension de l'enfants et des adolescents en tant que personnes réflexives, critique et mobilisatrices du savoir. Elle relativise des images stéréotypées, discutant des trajectoires réussies des étudiants universitaires, qui ont su dépasser les adversités et s’épanouir intellectuellement, en ouvrant des perspectives pour l'intérêt des histoires racontées par des narrateurs des écoles rurales pour repenser les politiques d'éducation en milieu rural. Ce sont des indices qui permettent de réorganiser et de reconstruire les pratiques éducatives quotidiennes de l'école rurale, de prendre en compte l'enchevêtrement des cultures qui entrent dans ce lieu, d'enquêter sur le contact avec les mondes environnants avec lesquels le peuple de la zone rurale est actuellement en relation.

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