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Representações de mães doadoras e de profissionais da atenção básica à saúde sobre a doação de leite humano.

Miranda, Wanessa Debôrtoli de January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Saúde e Nutrição. Escola de Nutrição, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Maurílio Figueiredo (maurilioafigueiredo@yahoo.com.br) on 2014-08-06T19:31:24Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_ RepresentaçõesMãesDoadoras.pdf: 1643189 bytes, checksum: 3558b5a2a3c27b4d0d9ee33b5700f753 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2014-08-18T16:13:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_ RepresentaçõesMãesDoadoras.pdf: 1643189 bytes, checksum: 3558b5a2a3c27b4d0d9ee33b5700f753 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-18T16:13:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 22190 bytes, checksum: 19e8a2b57ef43c09f4d7071d2153c97d (MD5) DISSERTAÇÃO_ RepresentaçõesMãesDoadoras.pdf: 1643189 bytes, checksum: 3558b5a2a3c27b4d0d9ee33b5700f753 (MD5) Previous issue date: 2014 / Os Bancos de Leite Humano (BLH) têm se apresentado como um dos importantes elementos estratégicos da política pública nacional em favor da amamentação. Porém, para garantir a quantidade de leite suficiente para atender às demandas do BLH é necessário que as mulheres estejam sensibilizadas para essa doação. Levando-se em consideração os diversos fatores psicossociais envolvidos no ato de doar, este estudo teve por objetivo identificar as representações sociais de mulheres doadoras e de profissionais de saúde da atenção básica do município acerca da prática de doação de leite humano. Trata-se de uma pesquisa descritiva, qualitativa. O referencial teórico adotado foi a Teoria das Representações Sociais, concebida por Moscovici. Foram realizadas entrevistas domiciliares com as mães doadoras e, nas unidades das Equipes Saúde da Família com os profissionais, apoiadas por roteiros norteadores. As entrevistas foram gravadas e transcritas, na íntegra, para posterior análise por meio do método de Análise Estrutural da Narração. Foram entrevistadas 12 mães doadoras e 12 profissionais da atenção básica. Os resultados mostraram que as mulheres construíram representações que valorizam a amamentação, o leite humano e o ato de doar, sendo tais representações as principais motivações para a concretização da doação. A manutençãoda doação de leite humano, apesar das dificuldades enfrentadas por estas mulheres durante este processo, foi possível devido ao sentimento gratificante, à valorização atribuída à doação e apoio de pessoas significativas para elas. Estas mães assumem a amamentação como algo comum da vida e necessário à condição da maternidade. A valorização da amamentação faz com que estas mulheres representem aquelas mães que não podem ou não querem amamentar como inferiores, não sendo completas. Os depoimentos acerca do aconselhamento durante o pré-natal sobre a doação de leite revelou uma fragilidade na integralidade do serviço de saúde prestado a estas mulheres, representando um possível obstáculo para a sensibilização de doadoras em potencial. A análise dos depoimentos dos profissionais da atenção básica revelou representações que valorizam a doação de leite humano, a doadora e o BLH. Nestas representações é possível observar que houve a impregnação das dimensões simbólicas disseminadas pelo discurso científico acerca da amamentação e da doação de leite humano. Porém, a falta de conhecimento, encontrada de forma marcante nas falas, e a representação de que a mãe pode produzir „leite insuficiente‟ leva à insegurança destes profissionais que culmina no abandono, por muitos, do aconselhamento sobre a doação. Além disso, muitos profissionais não se sentem responsáveis pela sensibilização das usuárias do serviço sobre a doação de leite humano. Os achados apontam para a necessidade de melhor capacitação destes profissionais com o intuito de oferecer elementos para favorecer a desconstrução e reelaboração de representações para desmistificar aquelas existentes que inviabilizam a conduta de apoio à doação de leite humano. Faz-se necessário também a (re)elaboração das orientações estabelecidas pelo Ministério da Saúde acerca das atribuições à atenção básica à saúde durante o pré-natal. Espera-se que os achados desta pesquisa forneçam subsídios para o estabelecimento de possíveis intervenções nessa realidade, viabilizando a elaboração de ações que promovam a sensibilização de mulheres para a doação. Sugerem-se futuras investigações sobre representações daquelas mães que têm condições de doar o excedente de seu leite, porém não o fazem, o que poderá enriquecer ainda mais a discussão sobre a temática. __________________________________________________________________________________________ / ABSTRACT: The Human Milk Bank (HMB) has been presented as one of the important strategic of national public policy in favor of breastfeeding. However, to ensure a sufficient amount to meet the demands of the HMB is necessary that women are sensitized to perform this donation. Taking into consideration the various psychosocial factors involved in the act of donating, this study aimed to identify the social representations of women's donor human milk and health professionals of primary health care about the practice of donation. This is a descriptive, qualitative research, based on the theory of social representations, according Moscovici. Home interviews with donor mothers and professionals in units of the Family Health Program were conducted, supported by guiding script. The interviews were recorded and in fully transcribed in for analysis by the Structural Analysis of Narrative technique. Twelve donor mothers and twelve professionals of primary health care were interviewed. The results showed that women built representations that value breastfeeding, human milk and the act of donating. These representations were the main motivations for the implementation of milk donation. The maintenance of human milk donation, despite the difficulties faced by these women during this process, was possible because of the rewarding feeling attributed to the donation, and support from significant persons to them. These mothers assume the breastfeeding as something common and necessary to life and necessary condition of motherhood. The overvaluation of breastfeeding makes these women representing mothers who cannot or do not want breastfeed as inferior. The discourse about counseling during prenatal care on the donation of milk revealed a weakness in the integrality of the health service provided to these women, representing a possible obstacle to attract potential donors. The discourse of the primary health care professionals revealed representations that value human milk donation, the donor and HMB. This representation reveals that there was impregnation of symbolic dimensions disseminated by scientific speech about breastfeeding and human milk donation. However, lack of knowledge, present in the speeches, and the representation of the mother can produce 'insufficient milk' leads to insecurity of these professionals culminating in the abandonment by many of the advice about donation. In addition, many professionals do not feel responsible for raising awareness of the service users about the donation of human milk. The findings highlight the need for better education of these professionals in order to provide elements to encourage deconstruction and rethinking of existing representations. Thus it will possible to demystify those representations that lead to barriers to support human milk donation. Also it is necessary to (re)development national guidelines established about the assignments to the primary health care during the prenatal period. We hope that the findings of this research provide subsidies for interventions in this reality, allowing the development of activities that promote awareness of women for the donation. We suggest future research about representations of those mothers who are able to donate, but do not do it, which could further enrich discussion on the topic.
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Mulheres em situação de violência doméstica : o ponto de vista dos profissionais de Unidades Básicas de Saúde

Leite, Alessandra de Cássia 29 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:48:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4305.pdf: 2120950 bytes, checksum: 959d202140129b116f54d9eadf3aab57 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / The objective of this study was to understand the psychological and cultural meanings of health professionals of Primary Health Care (PHC) on the issue of women in situations of domestic violence served by them including their uncertainties and difficulties. We tried to interpret the views of these professionals, or their ideas, perceptions and concepts with which they work. The research consisted of Basic Health Units (BHU) of a municipality in the state of Sao Paulo. This is a qualitative study with semi-structured interviews, which contents were analyzed for their utterances expressed during these interviews. We tried to close the final number of participants for sampling by empirical and theoretical saturation. In other words, utterances (corresponding to the empirical data "raw") were analyzed, interview by interview, and were organized into categories formulated in accordance with the theoretical view of the researchers, the interruption of data collection occurred when the empirical data did not support anymore the formulation of new analytical categories and also no longer contributed to the deepening of the categories set out above, in the judgment of the researchers. The results are the 14 subjects that after transcribed, correspond to a corpus of 42,336 words. Respondents comprise a relatively heterogeneous group, with regard to trained professionals (nurses, nursing assistant, nurse, doctors, dentists and pharmacists). For each of the pre-made categories, which were translated into the proposed topics to the participants, were formulated analytical categories: themes or types of statements related to the problems surrounding the issue of women in violent situations (understanding of the phenomenon), emerged in these three Categories: About the violence, risk factors, gender issues. In pre-category themes or types of statements related to the first reception and care for women victims of violence were raised three categories: APS and violence against women, Dynamics of the reception and first aid, Notification. In the themes or types of statements related to other procedures to be undertaken in the APS and women in situations of violence fell into two categories: secondary and tertiary preventive measures and Prevention. Finally, the pre-category: themes or types of statements about the possible difficulties in personal and institutional care provided in APS appeared four: Social and psychosocial, educational difficulties, intrasectoral difficulties, and intersectoral difficulties. The work of discussion of these results was performed by means of a gender perspective. It can be concluded from the difficulty of PHC professionals in meeting the women in violent situations, and these difficulties begin to address the woman who is in this situation to the development / implementation of the plan of care. There is a need for intersectoral work of the network to approach these women and full inclusion in school curricula of the problem for society to constantly look for gender equality and so you can prepare your professionals to meet these women. The limits of the research were identified. / O objetivo deste trabalho foi compreender significações psicológicas e culturais de profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) sobre a questão das mulheres em situação de violência doméstica por eles atendidas, incluindo suas eventuais dúvidas e dificuldades. Procuramos interpretar os pontos de vista desses profissionais, ou seja, suas ideias, percepções e conceitos com que trabalham. O campo de pesquisa foi constituído por Unidades Básicas de Saúde (UBS) de um município do interior do Estado de São Paulo. Trata-se de um estudo qualitativo com entrevistas semidirigidas, cujos conteúdos foram analisados quanto às enunciações expressas durante esses depoimentos. Procurou-se fechar o número final de participantes pela técnica de amostragem por saturação empírica e teórica. Noutros termos, as enunciações (correspondentes aos dados empíricos brutos ) foram analisadas, entrevista por entrevista, e foram organizadas em categorias formuladas de acordo com a visão teórica dos pesquisadores; a interrupção da coleta de dados deu-se quando os dados empíricos não mais subsidiaram a formulação de novas categorias analíticas e também não mais contribuíram para o aprofundamento das categorias anteriormente formuladas, segundo o julgamento dos pesquisadores. Os resultados dizem respeito a entrevistas com 14 sujeitos que, depois de transcritas, corresponderam a um corpus de 42.336 palavras. Os entrevistados compõem um grupo relativamente heterogêneo quanto às formações profissionais (enfermeiros, auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem, médicos, odontólogos e farmacêutico). Para cada uma das pré-categorias formuladas, que foram traduzidas em questões propostas aos participantes, foram formuladas categorias analíticas. A primeira correspondeu a temas ou tipos de enunciados relacionados à problemática que envolve a questão da mulher em situação de violência (compreensão do fenômeno); nestas surgiram três categorias: Sobre a violência, Fatores de riscos, Questões de gênero. A segunda correspondeu a enunciados relacionados à recepção e aos primeiros cuidados às mulheres em situação de violência foram levantadas três categorias: APS e a violência contra mulher, Dinâmica da recepção e primeiros cuidados e Notificação. Da terceira pré-categoria, relativa a temas ou tipos de enunciados relacionados aos outros procedimentos a serem empreendidos na APS quanto às mulheres em situação de violência, emergiram duas categorias: Medidas preventivas secundárias e terciárias e Prevenção. Por fim, na pré-categoria relativa aos temas ou tipos de enunciados sobre as eventuais dificuldades pessoais e institucionais nos atendimentos realizados na APS, foram elaboradas quatro: Questões sociais e psicossociais, Dificuldades educacionais, Dificuldades intrasetoriais, Dificuldades intersetoriais. O trabalho de discussão destes resultados foi realizado por meio da perspectiva teórica de gênero. Podese concluir a dificuldade dos profissionais da APS no atendimento das mulheres em situação de violência, sendo que essas dificuldades iniciam-se na abordagem inicial da mulher que se encontra nessa situação até a elaboração/execução do plano de cuidado. Observa-se a necessidade do trabalho da rede intersetorial para a abordagem integral dessas mulheres e a inserção da problemática nos currículos escolares para que a sociedade caminhe em busca da igualdade de gênero e para que possa preparar seus profissionais para o atendimento dessas mulheres. Os limites da pesquisa foram apontados.

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