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A antropologia filosófica de Henrique Cláudio de Lima Vaz como superação do reducionismo antropológico / The philosophical anthropology of Henrique Cláudio de Lima Vaz as the overcoming of anthropological reductionismAndrade, Paulo Raphael Oliveira 09 March 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-03-09 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The following dissertation is based on a vaziana reflection contained in Volumes I and II of Philosophical Anthropology, reflects on, how the method, the categories of structure, relation and unity aim to overcome the anthropological reductionism. The central problem is: "What is man?". A question that has been present since the origins of Western culture, it has become difficult to formulate since the late seventeenth century, the rapid development of the "human sciences", leading to a fragmentation of the idea of man caused by new knowledges. He sought to emphasize how the hermeneutic-dialectic method of Lima Vaz aims to sheave the various problems and issues to form a unitary image of man through a systematic procedure. The answer to reductionism is given by the assumption of the dialectic structure of categories (body, psyche and spirit) and relationship categories (objectivity, intersubjectivity and transcendence) in which Philosophical Anthropology is structured. The intelligibility of the categories of structure and relationship is found in the metaphysical dimensions categories of spirit and transcendence, and the fundamental unity of the human being is found in the categories of achievement and person, crowning the anthropological conception of Lima Vaz. The thesis states that the category of person when operating a synthesis of essence and existence surpasses, among other problems, all anthropological reductionism / A presente dissertação procura, a partir da reflexão vaziana contida nos volumes I e II da obra Antropologia Filosófica, pensar, como o método, as categorias de estrutura, de relação e de unidade visam superar o reducionismo antropológico. O problema central é: “o que é o homem?”. Pergunta que está presente desde as origens da cultura ocidental, tornou-se de difícil formulação desde os fins do século XVII, pelo rápido desenvolvimento das “ciências do homem”, gerando uma fragmentação da ideia de homem provocada pelos novos saberes. Buscou-se enfatizar o modo como o método hermenêutico-dialético de Lima Vaz visa enfeixar os diversos problemas e temas para compor uma imagem unitária do homem por um procedimento sistemático. A resposta ao reducionismo é dada pela assunção dialética das categorias de estrutura (corpo, psique e espírito) e das categorias de relação (objetividade, intersubjetividade e transcendência) em torno das quais se estrutura a Antropologia Filosófica. A inteligibilidade das categorias de estrutura e de relação se encontra nas dimensões metafísicas das categorias do espírito e da transcendência, e a unidade fundamental do ser humano se encontra nas categorias de realização e de pessoa, que coroam a concepção antropológica de Lima Vaz. A dissertação expõe que, a categoria de pessoa ao operar a síntese entre a essência e a existência supera, entre outros problemas, todo reducionismo antropológico
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Obraz člověka ve filosofii Friedricha Nietzscheho / Picture of man in philosophy of Friedrich NietzscheROŠINCOVÁ, Eva January 2017 (has links)
Nietzsche´s work criticizes the existing method of philosophizing which diverts man from his major problems. First of all it is neccessary to deal with human life and to understand what determines life and what defines world. Human life is dominated by the will to power. However it depends, wheather man recognizes the will and wheather he follows this awarness. So far, man has been controlled by emotions which are often considered to be the truth. The will to power predetermines the human evolution to the higher level - the Superman ( Der Übermensch). The Superman is able to implement the will, to become a completely free beeing, controlling everything within his reach - even humanity. The Superman is driven by his own benefits, creating a new morality in which it applies that good is what is useful for life of a Superman. Existing humanity seeks in its weakness support in the faith in God. Only Superman is able to avoid this domination, because for him God is dead. life is what constantly arises and expires in its particular actions. The way of the world is determinatd by the eternal return, which is accepted by a Superman.
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Itinerários cruzados: os caminhos da contemporaneidade filosófica francesa nas obras de Jean-Paul Sartre e Michel FoucaultYazbek, André Constantino 30 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-30 / École Normale Supérieure / In the French scenery of the 1960s and 1970s decades, Foucault is one of the most expressive persons to criticize the philosophical modernity . Since his complementary thesis on Kant´s Anthropology (1961), sustained mainly on the reinstatement of the Nietzschean démarche, the author will consider urgent the task of putting a full stop to the proliferation of the questions about the man . Jean-Paul Sartre in his turn seems to represent at that time the antithesis of the Foucaultian project: his Critique of Dialectical Reason inaugurates the 1960s decade with an effort to reinstate the dialecticity of the subject itself, considering it as an irreducible element to the intelligibility of history. Thus, acknowledging dialectics as the living logic of action , Sartre intends that the man and his action be rediscovered in the core of marxism itself and the Sartrean ontology which started with Being and Nothingness (1943) is submitted to the need of establishing the foundations of an anthropology in the field of the individual´s practical historialization .
Starting from the antagonism represented by the concurrent projects of Jean-Paul Sartre and Michel Foucault in the context of the sixties , this work intends to revisit the trajectory of both authors in order to outline the choices and dilemmas (political and theoretical) of two different generations of French contemporary philosophy. To the resolute Sartrean humanism with its indelible centrality of subject will correspond Foucault´s attitude of equal resolute antihumanism . Thus, Sartre´s existentialism translated by Foucault as a methaphysics of subjectiveness will find its most incisive challenge in the Foucaultian theme of the death of man place of convergence of a generation which could be called (not without mistakes) of post-existentialist / No panorama francês das décadas de 1960 e 1970, Foucault é um das figuras mais representativas da crítica à modernidade filosófica . Desde sua tese complementar sobre a Antropologia de Kant (1961), apoiando-se sobretudo na recuperação da démarche nietzschiana, o autor há de considerar urgente a tarefa de colocar um ponto final na proliferação da interrogação sobre o homem . Jean-Paul Sartre, por seu turno, parece representar à época a antítese do projeto foucaultiano: sua Crítica da razão dialética inaugura a década de 1960 com um esforço de recuperação da dialeticidade do próprio sujeito , tomando-o como elemento irredutível para a inteligibilidade da história. Assim, reconhecendo a dialética como a lógica viva da ação , Sartre pretende que o homem e seu agir sejam redescobertos no próprio cerne do marxismo e a ontologia sartriana, cuja base remonta a O ser e o nada (1943), se vê remetida à necessidade de fundamentação de uma antropologia no âmbito da historialização prática do indivíduo.
Partindo do antagonismo representado pelos projetos concorrentes de Jean-Paul Sartre e Michel Foucault no horizonte dos sixties , este trabalho pretende revisitar a trajetória dos dois autores a fim de delinear as opções e os dilemas (teóricos e políticos) de duas gerações distintas da filosofia contemporânea francesa. Ao decido humanismo sartriano com sua indelével centralidade do sujeito corresponderá uma atitude de não menos decidido anti-humanismo por parte de Foucault. Nesta medida, o existencialismo de Sartre, traduzido por Foucault em termos de uma metafísica da subjetividade , encontrará seu desafio mais incisivo no tema foucaultiano da morte do homem lugar de convergência de uma geração que se poderia chamar (não sem equívocos) de pós-existencialista
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