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Two contemporary approaches to the individuation of concrete particulars why a substance theory is a stronger account /Spitzer, Nicolas Paul. January 1900 (has links)
Title from title page of PDF (University of Missouri--St. Louis, viewed March 10, 2010). Includes bibliographical references.
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Da abstração à concretude da experiência: a filosofia concreta em Gabriel Marcel / From abstraction to the concreteness of experience: concrete philosophy of Gabriel MarcelAzevedo, José André de 24 April 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-04-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Starting from a context of criticism to the modern scientism and rationalism, Marcel s work is projected above all, as a radical interrogation about the ontological weight of experience. It is in this direction that the philosopher explores the theme of the Incarnation as the central fact of metaphysics. Presenting with an unsystematic thought, wandering and questioning, Gabriel Marcel says that philosophy has an arket: the existence as a starting point and reference to the labor philosophicus. From the question Who am I?, Marcel projects a decisive point of arrival: the existence horizon embodied in its radicalism. More than just a problem, this question assigns, first of all, a radical ontological requirement, in other words, the revival of the incarnation as the "mystery of being." Now this fundamental fact of metaphysics is a reality that presents itself not in front of me, but where I am immersed. Therefore, the philosopher will set out this state of matter in terms of a "concrete philosophy" as opposed to some speculative hegemonic essentialism in the philosophical tradition. / Partindo de um contexto de crítica ao cientificismo e racionalismo modernos, a obra de Marcel se projeta, antes de tudo, como uma interrogação radical acerca do peso ontológico da experiência. É sob essa direção que o filósofo explora o tema da encarnação como o dado central da metafísica. Apresentando-se com um pensamento assistemático, itinerante e questionador, Gabriel Marcel afirma que a filosofia possui uma arché: a existência enquanto ponto de partida e de referência do labor philosophicus. A partir da questão Quem eu sou?, Marcel projeta um ponto de chegada decisivo: o horizonte da existência em sua radicalidade encarnada. Mais que um mero problema, esse questionamento fixa, antes de tudo, uma exigência ontológica radical, ou seja, o avivamento da encarnação como mistério do ser . Ora, esse fato fundamental da metafísica é uma realidade que se apresenta não diante de mim, mas na qual estou mergulhado. Por isso, o filósofo enunciará esse estado de questão nos termos de uma filosofia concreta em oposição a certo essencialismo hegemonicamente especulativo na tradição filosófica.
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