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O papel da insularina, uma disintegrina recombinante (GST-INS), em processos de progressão tumoral: estudos in vitro. / The role of insularin, a recombinant disintegrin (GST-INS) in tumor progression processes: in vitro studies.

Mendonça, Rafaela Silva 24 May 2016 (has links)
Plaquetas e células tumorais interagem em uma reação cruzada com proteínas do plasma, via integrina αIIbβ3 e αvβ3, respectivamente. A integrina αvβ3 também encontra-se presente na angiogênese tumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a GST-INS, uma disintegrina recombinante do veneno de Bothrops insularis em eventos da progressão tumoral. Em condições estáticas, GST-INS foi capaz de inibir totalmente a adesão de células HUVECs e SK-MEL-28 às plaquetas em comparação ao controle e ao Aggrastat® (inibidor seletivo da integrina αIIbβ3). Além de inibir a TCIPA (agregação plaquetária induzida por células tumorais) a GST-INS também inibiu a invasão de SK-MEL-28 em substrato de matrigel. Células t.End.1 ou SK-MEL-28 pré-incubadas com GST-INS não formaram túbulos no substrato de matrigel. Análise por microscopia confocal mostrou que GST-INS liga-se a integrina αv presente nas células SK-MEL-28. Nossos resultados sugerem que essa disintegrina pode ser utilizada como potencial ferramenta no estudo e desenvolvimento de antiangiogênicos e antimetastáticos. / Platelets and tumor cells interact in a cross-react with plasma proteins via integrin αIIbβ3 and αvβ3 , respectively.The integrin αvβ3 is also strongly stimulated in tumor angiogenesis. The aim of this study was to evaluate the ability of GST-INS, a recombinant disintegrin from Bothrops insularis venom on events of tumor progression. Under static conditions, GST-INS was able to completely inhibit the adhesion of endothelial cells (HUVECs) and melanoma cells (SK-MEL-28) to platelets compared to control and Aggrastat® (selective inhibitor of integrin αIIbβ3). In addition, GST-INS inhibit TCIPA (platelet aggregation induced by tumor cells) GST-INS also inhibited SK-MEL-28 on matrigel invasion substrate. t.End.1 cells or SK-MEL-28 pre-incubated with GST-INS were not able to form tubules in matrigel substrate. Analysis by confocal microscopy showed that GST-INS binds to integrin αv present in SK-MEL-28 cells. The results suggest that disintegrin can be used as a potential tool in the study and development of antiangiogenic and antimetastatic.
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Avaliação histomorfométrica da regeneração óssea com a utilização de plasma rico em fibrina (PRF) associado ou não a osso bovino em defeitos ósseos na calvária de ratos

OLIVEIRA, Marina Reis 05 February 2014 (has links)
Atualmente muito têm se discutido à cerca da utilização de concentrado de plaquetas para o favorecimento da regeneração tecidual, principalmente óssea. O plasma rico em plaquetas (PRP) ainda é muito utilizado para este fim, embora estudos recentes mostrem que seus efeitos são discretos sobre a regeneração óssea. O plasma rico em fibrina (PRF), descrito como uma segunda geração de concentrados de plaquetas parece apresentar efeitos mais promissores sobre os tecidos em reparação. O presente trabalho objetivou realizar uma avaliação histomorfométrica da regeneração óssea com a utilização do PRF associado ou não ao osso bovino particulado (Bio-Oss) em calvária de ratos. Foram utilizados 56 ratos, sendo 8 ratos doadores e os demais foram distribuídos em 6 grupos de 8 animais cada de acordo com o tratamento recebido: CA (coágulo autógeno), CH (coágulo homógeno), PRF-a (PRF autógeno), PRF-h (PRF homógeno), BO (Bio-Oss) e BOPRF (Bio-Oss associado ao PRF). Sendo que, 4 ratos de cada grupo foram eutanasiados após 30 e 60 dias pós-operatórios. A área de novo osso (AO) foi calculada como uma porcentagem da área total do defeito original (AT). Os valores obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste de Tukey (p<0,05). A maior média percentual de novo osso foi observada no BOPRF (58,8200% ± 4,8042) que apresentou-se significativamente maior (p<0,05) que os grupos: CH (26,8800% ± 4,8042), CA (18,6262% ± 4,8042), PRF-a (22,4062 ± 4,8042) e PRF-h (37,9387% ± 4,8042). Ausência de diferença estatística foi notada na avaliação entre os grupos, entre BOPRF (58,8200% ± 4,8042) e BO (41,7175 ± 4,8042); e entre os períodos, de 60 dias, entre o BOPRF (63,5875% ± 4,8042) e BO (57,3450 ± 4,8042) mostraram semelhança estatística (p>0,05). Os resultados obtidos permitem concluir que o PRF aprensentou um efeito positivo sobre a regeneração óssea principalmente quando associado ao Bio-Oss. / Currently, there is much discussion about the use of platelet concentrate to promote tissue regeneration, especially bone regeneration. Platelet-rich plasma (PRP) is still widely used for this purpose although there are doubts on its real therapeutic ability. Fibrin-rich plasma (PRF), described as a second generation of platelet concentrates, appears to promote more promising effects on tissues under repair. This study aimed to perform a histomorphometric evaluation of bone regeneration using PRF associated or not with bovine bone (Bio-Oss) in the calvaria of rats. It was used 56 rats, being 8 donors rats and others were divided into 6 groups of 8 animals each according to the treatment received: CA (autogenous clot), CH (homogenous clot), PRF-a (autogenous PRF), PRF-h (homogenous PRF), BO (Bio-Oss) and BOPRF (Bio-Oss associated with PRF). And 4 rats in each group were euthanized after 30 and 60 days postoperatively. New bone area (BA) was calculated as a percentage of the total area (TA) of the original defect. Values obtained were subjected to analysis of variance (ANOVA) and Tukey's test (p <0.05). The highest mean percentage of new bone was observed in BOPRF group (58.8200% ± 4.8042) which was significantly greater than the following groups: CH (26.8800% ± 4.8042), CA (18.6262% ± 4.8042), PRF-a (22.4062 ± 4.8042) and PRF-h (37.9387% ± 4.8042). No statistical difference was observed in the assessment among groups, between BOPRF (58.8200% ± 4.8042) and BO (41.7175% ± 4.8042); and among periods (60 days), between BOPRF (63.5875% ± 4.8042) and BO (57.3450% ± 4.8042). The results obtained indicate that PRF had a positive effect on bone regeneration particularly when associated with Bio-Oss. / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES
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Alterações na biodisponibilidade de óxido nítrico e no estresse oxidativo em plaquetas de mulheres na pós-menopausa / Alterations in the bioavailability of nitric oxide and oxidative stress in platelets from postmenopausal women

Wanda Vianna Mury 25 July 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O risco de desenvolver doença cardiovascular aumenta com o avançar da idade, sendo exponencialmente maior em mulheres após a menopausa em relação a mulheres em idade reprodutiva. Esse aumento pode ser, em parte, explicado por uma hiperatividade plaquetária e disfunção endotelial nessas mulheres. Em plaquetas, o óxido nítrico é uma molécula essencial para a inibição da sua ativação e agregação; cuja biodisponibilidade depende de sua síntese e inativação por espécies reativas de oxigênio. Assim, o presente estudo visa determinar os efeitos da menopausa sobre a função plaquetária, biodisponibilidade de óxido nítrico e estresse oxidativo. Para tal, a amostra foi constituída por mulheres sendo elas 15 jovens entre 20 e 40 anos (grupo controle), 12 mulheres entre 45 e 60 anos pós-menopausadas há no mínimo 12 meses que não faziam uso de reposição hormonal e que não possuíam fatores de risco para doença cardiovascular. Os resultados demonstraram que mulheres pós-menopausadas apresentam uma hiperagregação plaquetária induzida por colágeno em relação a mulheres jovens. Essas mulheres também apresentaram o influxo de L-arginina aumentado em relação ao grupo controle. No entanto, a atividade da enzima óxido nítrico sintase estava diminuída nas mulheres após a menopausa, assim como os níveis plasmáticos de L-arginina. A expressão das enzimas iNOS e eNOS não diferiu significativamente entre os grupos. A expressão das subunidades &#61537;1 e &#61538;1 da enzima guanilato ciclase, e a fosfodiesterase 5 não se apresentaram diferentes entre os grupos. A expressão das enzimas glutationa peroxidase, subunidades gp91phox e p47phox da NADPH oxidase não estavam alteradas em plaquetas de mulheres pós-menopausadas, já a catalase estava mais expressa neste grupo. Em relação à atividade das enzimas antioxidantes, foi observado um aumento na superóxido dismutase em mulheres pós-menopausadas. Esse grupo apresentou ainda níveis mais elevados de grupamentos sulfidrila. Já em relação a danos proteicos não foi possível observar diferença entre os grupos. Dessa forma, esses resultados podem contribuir para uma melhor compreensão da hiperagregação plaquetária observada nas mulheres após a menopausa, o que, por sua vez, pode contribuir para a elucidação de mecanismos envolvidos na morbidade e mortalidade cardiovascular elevada nessa população. / Cardiovascular risk is exponentially increased in women after menopause compared to women in reproductive age. This may be partially explained by an increased platelet activation and endothelial dysfunction. Platelet derived nitric oxide is essential for the inhibition of its activation and aggregation, and its bioavailability depends both on its synthesis and its scavenging by reactive oxygen species. Thus, our aim was to investigate L-arginine-nitric oxide signaling in platelets from postmenopausal women and its association with oxidative stress and platelet aggregation. Fifteen young women (control group) and 12 postmenopausal women without risk factors for cardiovascular diseases consented to participate in the study. Blood was collected in the fasting state in appropriate anticoagulant tubes for platelet experiments. Platelet aggregation induced by collagen was significantly increased in postmenopausal than in young women. They also showed an increased total L-arginine transport, despite lower plasma L-arginine levels. Platelet nitric oxide synthase activity was impaired in postmenopausal women, but no difference was observed in endothelial and inducible nitric oxide synthase expression between groups. The expression of &#61537;1 and &#61538;1 subunits of guanilate cyclase and phosphodiesterase V were similar between groups. The expressions of gp91phox and p47phox subunits of NADPH oxidase and glutathione peroxidase were not modified. On the other hand, there was an up-regulation of catalase protein levels. Superoxide dismutase activity, but not catalase nor glutathione peroxidase activities, was increased in climacteric women. It was also reported that sulfhydryl group content was increased in postmenopausal women. There was no difference in protein oxidative damage between groups. These findings may contribute to a better understanding of platelet hyperaggregation in postmenopausal women, which may help to further elucidate the heightened cardiovascular morbidity and mortality in this population.
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Alterações na biodisponibilidade de óxido nítrico e no estresse oxidativo em plaquetas de mulheres na pós-menopausa / Alterations in the bioavailability of nitric oxide and oxidative stress in platelets from postmenopausal women

Wanda Vianna Mury 25 July 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O risco de desenvolver doença cardiovascular aumenta com o avançar da idade, sendo exponencialmente maior em mulheres após a menopausa em relação a mulheres em idade reprodutiva. Esse aumento pode ser, em parte, explicado por uma hiperatividade plaquetária e disfunção endotelial nessas mulheres. Em plaquetas, o óxido nítrico é uma molécula essencial para a inibição da sua ativação e agregação; cuja biodisponibilidade depende de sua síntese e inativação por espécies reativas de oxigênio. Assim, o presente estudo visa determinar os efeitos da menopausa sobre a função plaquetária, biodisponibilidade de óxido nítrico e estresse oxidativo. Para tal, a amostra foi constituída por mulheres sendo elas 15 jovens entre 20 e 40 anos (grupo controle), 12 mulheres entre 45 e 60 anos pós-menopausadas há no mínimo 12 meses que não faziam uso de reposição hormonal e que não possuíam fatores de risco para doença cardiovascular. Os resultados demonstraram que mulheres pós-menopausadas apresentam uma hiperagregação plaquetária induzida por colágeno em relação a mulheres jovens. Essas mulheres também apresentaram o influxo de L-arginina aumentado em relação ao grupo controle. No entanto, a atividade da enzima óxido nítrico sintase estava diminuída nas mulheres após a menopausa, assim como os níveis plasmáticos de L-arginina. A expressão das enzimas iNOS e eNOS não diferiu significativamente entre os grupos. A expressão das subunidades &#61537;1 e &#61538;1 da enzima guanilato ciclase, e a fosfodiesterase 5 não se apresentaram diferentes entre os grupos. A expressão das enzimas glutationa peroxidase, subunidades gp91phox e p47phox da NADPH oxidase não estavam alteradas em plaquetas de mulheres pós-menopausadas, já a catalase estava mais expressa neste grupo. Em relação à atividade das enzimas antioxidantes, foi observado um aumento na superóxido dismutase em mulheres pós-menopausadas. Esse grupo apresentou ainda níveis mais elevados de grupamentos sulfidrila. Já em relação a danos proteicos não foi possível observar diferença entre os grupos. Dessa forma, esses resultados podem contribuir para uma melhor compreensão da hiperagregação plaquetária observada nas mulheres após a menopausa, o que, por sua vez, pode contribuir para a elucidação de mecanismos envolvidos na morbidade e mortalidade cardiovascular elevada nessa população. / Cardiovascular risk is exponentially increased in women after menopause compared to women in reproductive age. This may be partially explained by an increased platelet activation and endothelial dysfunction. Platelet derived nitric oxide is essential for the inhibition of its activation and aggregation, and its bioavailability depends both on its synthesis and its scavenging by reactive oxygen species. Thus, our aim was to investigate L-arginine-nitric oxide signaling in platelets from postmenopausal women and its association with oxidative stress and platelet aggregation. Fifteen young women (control group) and 12 postmenopausal women without risk factors for cardiovascular diseases consented to participate in the study. Blood was collected in the fasting state in appropriate anticoagulant tubes for platelet experiments. Platelet aggregation induced by collagen was significantly increased in postmenopausal than in young women. They also showed an increased total L-arginine transport, despite lower plasma L-arginine levels. Platelet nitric oxide synthase activity was impaired in postmenopausal women, but no difference was observed in endothelial and inducible nitric oxide synthase expression between groups. The expression of &#61537;1 and &#61538;1 subunits of guanilate cyclase and phosphodiesterase V were similar between groups. The expressions of gp91phox and p47phox subunits of NADPH oxidase and glutathione peroxidase were not modified. On the other hand, there was an up-regulation of catalase protein levels. Superoxide dismutase activity, but not catalase nor glutathione peroxidase activities, was increased in climacteric women. It was also reported that sulfhydryl group content was increased in postmenopausal women. There was no difference in protein oxidative damage between groups. These findings may contribute to a better understanding of platelet hyperaggregation in postmenopausal women, which may help to further elucidate the heightened cardiovascular morbidity and mortality in this population.
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O papel da insularina, uma disintegrina recombinante (GST-INS), em processos de progressão tumoral: estudos in vitro. / The role of insularin, a recombinant disintegrin (GST-INS) in tumor progression processes: in vitro studies.

Rafaela Silva Mendonça 24 May 2016 (has links)
Plaquetas e células tumorais interagem em uma reação cruzada com proteínas do plasma, via integrina &#945;IIb&#946;3 e &#945;v&#946;3, respectivamente. A integrina &#945;v&#946;3 também encontra-se presente na angiogênese tumoral. O objetivo desse trabalho foi avaliar a GST-INS, uma disintegrina recombinante do veneno de Bothrops insularis em eventos da progressão tumoral. Em condições estáticas, GST-INS foi capaz de inibir totalmente a adesão de células HUVECs e SK-MEL-28 às plaquetas em comparação ao controle e ao Aggrastat® (inibidor seletivo da integrina &#945;IIb&#946;3). Além de inibir a TCIPA (agregação plaquetária induzida por células tumorais) a GST-INS também inibiu a invasão de SK-MEL-28 em substrato de matrigel. Células t.End.1 ou SK-MEL-28 pré-incubadas com GST-INS não formaram túbulos no substrato de matrigel. Análise por microscopia confocal mostrou que GST-INS liga-se a integrina &#945;v presente nas células SK-MEL-28. Nossos resultados sugerem que essa disintegrina pode ser utilizada como potencial ferramenta no estudo e desenvolvimento de antiangiogênicos e antimetastáticos. / Platelets and tumor cells interact in a cross-react with plasma proteins via integrin &#945;IIb&#946;3 and &#945;v&#946;3 , respectively.The integrin &#945;v&#946;3 is also strongly stimulated in tumor angiogenesis. The aim of this study was to evaluate the ability of GST-INS, a recombinant disintegrin from Bothrops insularis venom on events of tumor progression. Under static conditions, GST-INS was able to completely inhibit the adhesion of endothelial cells (HUVECs) and melanoma cells (SK-MEL-28) to platelets compared to control and Aggrastat® (selective inhibitor of integrin &#945;IIb&#946;3). In addition, GST-INS inhibit TCIPA (platelet aggregation induced by tumor cells) GST-INS also inhibited SK-MEL-28 on matrigel invasion substrate. t.End.1 cells or SK-MEL-28 pre-incubated with GST-INS were not able to form tubules in matrigel substrate. Analysis by confocal microscopy showed that GST-INS binds to integrin &#945;v present in SK-MEL-28 cells. The results suggest that disintegrin can be used as a potential tool in the study and development of antiangiogenic and antimetastatic.
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Plasma rico em plaquetas: obtenção, momento de produção e uso na integração de flapes cutâneos de avanço em cães

CAVALCANTI, Grazielle Anahy de Sousa Aleixo 26 February 2010 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-10-10T15:50:19Z No. of bitstreams: 1 Grazielle Anahy de Sousa.pdf: 1926179 bytes, checksum: 8e81f0f99a362aeb986fac0cef28150c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T15:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Grazielle Anahy de Sousa.pdf: 1926179 bytes, checksum: 8e81f0f99a362aeb986fac0cef28150c (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A lot of emphasis has been given to the use of platelet rich plasma (PRP) in various areas of medicine, including reconstructive surgery, because when it is applied on a tissue in repair its capable of stimulating many important cellular processes, such as proliferation,differentiation, chemotaxis and angiogenesis. The aim of this paper was to evaluate the PRP effects over integration of advance skin flaps in dogs. In the first stage of the research, blood samples were collected from 20 dogs to compare two protocols used to obtain PRP. In the first protocol (A), blood sample was submitted to a single spin at 1200 revolutions per minute (rpm) for 10 minutes while in the second protocol (B), the sample was processed through two centrifugations, the first at 1200 rpm for 10 minutes and the second at 1600 rpm for 10 minutes. The results showed that protocol B was able to increase platelet count in 449,02% compared to whole blood, being higher than protocol A (190,22%). In the sequence, protocol B was applied in other 20 animals to evaluate its efficiency and it was found that the methodwas reproducible. After that, blood samples from 20 dogs were collected for production of PRP at two different moments: M0, corresponding to preoperative time, before anesthesia and fluid therapy, and M1, during trans-surgical period, after anesthesia. Platelets counts of blood collected in M0 were 28,58% higher than in M1, leading consequently, to the production of a more concentrated PRP. After defining the best protocol (B) and the ideal moment to collect the blood sample (M0) began the final stage of the experiment, in which two advance flaps were created in the ventral abdomen of eight dogs. Between one flap and recipient bed, PRP gel activated with thromboplastin was applied, whereas under the other flap was not applied any product(control). The flaps were clinically evaluated 24 hours after surgery (D1) and at every two days (D3, D5 and D7) until the seventh day after surgery. With ten days, both flaps were removed for histopathological examination and morphometry of blood vessels where it was demonstrated no significant difference between treated and control flap. Based on the results, it is concluded that platelet gel activated with thromboplastin did not enhance integration of advance skin flaps in dogs. / Atualmente tem se dado muita ênfase ao uso do plasma rico em plaquetas (PRP) em diversas áreas da Medicina, inclusive em cirurgia reconstrutiva, pois ao ser aplicado sobre um tecido em reparação ele é capaz de estimular muitos processos celulares importantes, como a proliferação, diferenciação, quimiotaxia e angiogênese. Com este trabalho, objetivou-se avaliar a ação do PRP na integração de flapes cutâneos de avanço em animais da espécie canina. Na primeira etapa do experimento foram coletados amostras de sangue de 20 cães para comparar dois protocolos de obtenção do PRP. No primeiro (A), a amostra de sangue foi submetida a uma única centrifugação a 1200 rotações por minuto (rpm) durante 10 minutos enquanto que no segundo (B), a amostra foi processada através de duas centrifugações, sendo a primeira a 1200 rpm durante 10 minutos e a segunda em 1600 rpm durante 10 minutos. Os resultados demonstraram que o protocolo B foi capaz de incrementar a concentração plaquetária em 449,02% com relação ao sangue total, sendo este superior ao protocolo A (190,22%). Posteriomente se testou o protocolo B em outros 20 animais e foi constatado que ométodo em questão era reprodutível e eficiente. Na etapa seguinte, amostras de sangue de mais 20 cães foram utilizadas para produção do PRP em dois momentos distintos, sendo o primeiro (M0) correspondente ao período pré-operatório antes da anestesia e fluidoterapia, e o segundo (M1) durante o trans-operatório após a obtenção do plano anestésico. A coleta em M0 resultou em uma plaquetometria 28,58% mais alta do que em M1, culminando consequentemente, com a produção de um PRP mais concentrado. Definido o protocolo (B) e o momento ideal para a coleta da amostra de sangue (M0), seguiu-se para a etapa final do experimento, no qual foram criados dois flapes de avanço na região ventral do abdomen de oito cadelas. Entre um flape e o leito receptor, aplicou-se o gel de PRP ativado com tromboplastina, enquanto que no outro flap não foi aplicado nenhum produto (controle). Estes foram clinicamente avaliados 24 horas após a cirurgia (D1) e a cada dois dias (D3, D5 e D7) atéo sétimo dia de pós-operatório. Além disso, com dez dias ambos os flapes foram removidos para realização do exame histopatológico e morfometria dos vasos sanguíneos. Os achados demonstraram não haver diferença significativa entre o flape tratado e controle, concluindo-se que o gel de plaquetas ativado com tromboplastina não favoreceu a integração de flapes cutâneos de avanço em animais da espécie canina.
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Função plaquetária e o antígeno do fator de von Willebrand na forma hepatoesplênica da esquistossomose mansoni

da Conceição de Barros Correia, Maria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8121_1.pdf: 4893176 bytes, checksum: dcfd4807444393253e57d529e1936a2c (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Com o objetivo de se verificar a existência de alterações da morfologia plaquetária, de seus antígenos de superfície, da agregação das plaquetas e da dosagem do antígeno do Fator de von Willebrand (FvW:Ag) em portadores de esquistossomose mansônica na sua forma hepatoesplênica compensada, foram estudados 45 indivíduos, adultos, entre 22 a 83 anos, de ambos os sexos, com ou sem plaquetopenia, sem comorbidades, com sorologia para hepatite viral B ou C negativa, sem passado transfusional nos últimos 90 dias que antecederam à coleta do sangue, não alcoolatras, nem usuários de medicamentos hepatotóxicos, anticoagulantes ou antiagregantes plaquetários. Foram realizados hemograma completo, ultra-som do abdome superior, endoscopia digestiva alta, agregação plaquetária com ADP, Epinefrina, Colágeno e Ristocetina, Imunofenotipagem por citometria de fluxo com os anticorpos CD42b e CD41. O antígeno do FvW foi determinado pelo teste de ELISA (Stago diagnostica). Após o estudo, constatou-se que mais de 90% dos pacientes não apresentavam alterações dos antígenos de membrana GPIb e IIb/IIIa avaliados pelos anticorpos CD42b e CD41 respectivamente; o número de plaquetas encontrado, na maioria dos pacientes, foi abaixo de 100.000/mm3, levando a hipoagregação com agonistas na maioria dos casos. O FvW:Ag nos pacientes analisados foi elevado ou muito elevado. Estatisticamente, encontrou-se associação inversa significativa para variáveis do número de plaquetas, diâmetro longitudinal do baço e o FvW:Ag (p<0.05). Houve associação entre o FvW:Ag, o diâmetro longitudinal do baço e a presença de varizes de esôfago. Concluiu-se que a elevação do FvW:Ag e os valores numericamente normais do CD 42b, encontrados neste trabalho, parecem manter a adesão plaquetária estável; que a agregação, também parece está normal quando ligada ao fibrinogênio, assim como, a expressão das GPIIb/IIIa pelos resultados obtidos com o CD41, e por fim que os testes de agregação plaquetária, induzidos pelos agonistas (ADP; colágeno; ristocetina e adrenalina) e realizados pelo agregômetro PACKS, mostraram-se alterados nos pacientes com esquistossomose porque, apesar da grande especificidade, pois são dependentes de um número de plaquetas normal. Estes achados explicam a não ocorrência de sintomatologia decorrente da plaquetopenia tais como: petéquias, equimoses, gengivorragias, em pacientes com esquistossomose hepatoesplênica
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A via L-arginina-óxido nítrico em plaquetas de adolescente com obesidade e síndrome metabólica / Via L-arginine-nitric oxide in platelets of adolescent obesity and metabolic syndrome

Carmen Regina Leal de Assumpção 15 June 2010 (has links)
A prevalência da obesidade e da síndrome metabólica (SM) vem aumentando dramaticamente em jovens e está se tornando um problema de saúde pública na maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Tanto a obesidade quanto a SM aumentam o número de pacientes expostos ao risco de doença cardiovascular. Estudos recentes mostram que uma redução na biodisponipilidade de óxido nítrico (NO) é um dos principais fatores que contribui para a ação deletéria da insulina nos vasos de pacientes adultos com obesidade e SM. O NO, potente vasodilatador e anti-agregante plaquetário, tem como precursor o aminoácido catiônico L-arginina que é transportado para o interior das plaquetas através do carreador y+L. Uma família de enzimas denominadas NO sintases (NOS) catalisa a oxidação da L-arginina em NO e L-citrulina e é composta de três isoformas: neuronal (nNOS), induzível (iNOS) e endotelial (eNOS). Os objetivos principais do presente estudo são de investigar diferentes etapas da via L-arginina-NO em plaquetas associando agregação plaquetária, concentração plasmática de L-arginina, estresse oxidativo, marcadores metabólicos, hormonais, clínicos e inflamatórios em pacientes adolescentes com obesidade e SM. Foram incluídos no estudo trinta adolescentes, sendo dez com obesidade, dez com SM, e dez controles saudáveis pareados por idade, sexo e classificação de Tanner (controles: n= 10, 15.6 0.7 anos; obesos: n= 10, 15 0.9 anos; SM: n= 10, 14.9 0.8 anos). O transporte de L-arginina (pmol/109céls/min) através do sistema y+L estava diminuído nos pacientes com SM (18.4 3.8) e obesidade (20.8 4.7), comparados aos controles (52.3 14.8). Houve uma correlação positiva do influxo de L-arginina via sistema y+L com os níveis de HDL-Colesterol. Por outro lado, foi encontrada uma correlação negativa do influxo de L-arginina com os níveis de insulina, os índices Homa IR, relacionado a RI, Homa Beta, relacionado a função da célula beta e também com os índices de Leptina. Em relação a produção de NO, a obesidade e a SM não afetaram a atividade e expressão das enzimas NOS. A atividade da superóxido dismutase (SOD), através da mensuração da inibição da auto-oxidação da adrenalina, mostrou diferença significativa nas plaquetas de pacientes com obesidade (4235 613,2 nMol/mg de proteína), quando comparada aos controles (1011 123,6 nmol/mg de proteína) e SM (1713 267,7 nmol/mg de proteína). A nível sistêmico, foi também evidenciada uma ativação desta enzima anti-oxidante no soro de pacientes obesos, em relação aos controles. A peroxidação lipídica avaliada pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) estava inalterada no soro dos pacientes e controles. Estes resultados sugerem que o transporte de L-arginina diminuído nas plaquetas de adolescentes obesos e com SM pode ser um marcador precoce de disfunção plaquetária. A alteração desta via correlaciona-se com a resistência à insulina e hiperinsulinemia. A contribuição deste estudo e de fatores que possam ser precocemente identificados pode diminuir o risco cardiovascular na vida adulta desta população de pacientes. / The prevalence of obesity and metabolic syndrome (MS) is dramatically increasing in young people and becoming a public health problem in the majority of developed and developing countries. Both obesity and MS increase the number of patients exposed to the risk of cardiovascular disease. Recent studies have shown that a reduction in nitric oxide (NO) bioavailability is one of the major factors contributing to the deleterious action of insulin in the blood vessels of adult patients with obesity and MS. NO, a powerful vasodilator and platelet anti-aggregating agent, has the cationic amino acid L-arginine as a precursor, which is transported into platelets via transport system y+L. A family of enzymes known as NO sinthases (NOS) catalyses the oxidation of L-arginine in NO and L-citrulline and is composed of three isoforms: neuronal (nNOS), inducible (iNOS) and endothelial (eNOS). The major objectives of this study are to investigate different steps of the L-arginine-NO pathway in platelets and their association with platelet aggregation, L-arginine plasma concentration, oxidative stress, and metabolic, hormonal, clinical and inflammatory markers in adolescent patients with obesity and MS. Thirty adolescents were included in this study: ten with obesity, ten with MS and ten healthy controls paired by age, sex and Tanner classification (controls: n= 10, 15.6 0.7 years; obese: n= 10, 15 0.9 years; MS: n= 10, 14.9 0.8 years). Larginine transport (pmol/109cells/min) via system y+L was reduced in patients with MS (18.4 3.8) and obesity (20.8 4.7) compared to controls (52.3 14.8). There was a positive correlation between L-arginine influx via system y+L and HDL-cholesterol. On the other hand, a negative correlation was found between L-arginine influx via system y+L and insulin levels, Homa-IR related to insulin resistance, Homa-Beta, related to betacell function and the leptin index. In relation to nitric oxide production, obesity and MS do not affect the activity and expression of NOS enzymes. The activity of superoxide dismutase (SOD), by measuring the inhibition of adrenaline autoxidation, showed a significant difference in platelets from patients with obesity (4235 613,2nMol/mg protein) compared to controls (1011 123,6 nmol/mg de protein) and MS (1713 267,7 nmol/mg protein). At the systemic level, an activation of this anti-oxidant enzyme was also observed in the serum of patients with obesity and MS in relation to controls in the presence of similar levels of substances that are reactive to tiobarbituric acid (TBARS), a marker of lipid peroxidation. These results suggest that diminished L-arginine transport in platelets from adolescents with obesity and MS may be an early marker of platelet dysfunction. The alteration of this pathway correlates to insulin resistance and hyperinsulinemia. The contribution of this study and of factors that can be identified early may reduce cardiovascular risk during adult life in this population of patients.
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Avaliação do estrese oxidativo e da via L-arginina-óxido nítrico em plaquetas na gestação normal e na pré-eclâmpsia / Assessment of oxidative stress and L-arginine-nitric oxide in platelets in normal pregnancy and preeclampsia

Adriana Munford Lima Pimentel 29 July 2010 (has links)
A Pré-eclâmpsia (PE) é uma síndrome hipertensiva específica da gravidez, atualmente compreendida como uma doença sistêmica que cursa com inflamação, distúrbios da coagulação, desordens metabólicas, disfunção endotelial e desequilíbrio entre agentes vasoconstrictores e vasodilatadores. Contudo, a fisiopatologia da PE ainda não foi completamente elucidada. Este estudo investigou, em 51 gestantes, o estresse oxidativo, a via L-arginina-óxido nítrico e agregação plaquetária, na gestação normal (n=27) e na PE (n=24). Amostras de soro e plaquetas de gestantes normotensas e com PE, foram utilizadas para a medida de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS), a carbonilação de proteínas, a atividade das enzimas superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx), assim como a produção de óxido nítrico (NO) pela formação de nitrito. Nas plaquetas foram avaliados, também, o transporte de L-arginina, a atividade da óxido nítrico sintase (NOS) e a agregação plaquetária. Em amostras de plasma foram realizadas medidas da proteína C reativa ultra-sensível (PCRus) e do aminoácido L-arginina. Estes resultados demonstram que não há diferença nas medidas da proteína C reativa e da L-arginina entre gestantes normotensas e com PE. A formação de nitritos e a atividade das enzimas antioxidantes SOD, CAT e GPx se encontram reduzidas no soro de gestantes com PE, enquanto a medida de TBARS e a carbonilação de proteínas não foi diferente das gestantes normotensas. Em plaquetas, o transporte de L-arginina pelo sistema y+L está diminuído na PE, ao passo que, a atividade da NOS, a formação de nitrito e a agregação plaquetária não modificaram em relação a gestação normal. A carbonilação de proteínas está aumentada em plaquetas na PE e a atividade da CAT está reduzida. Concluiu-se, que a menor formação de nitrito no soro sugere uma menor produção de NO em pacientes com PE. Este dado correlaciona com uma redução da defesa antioxidante observada pela menor atividade das enzimas SOD, CAT, GPx que deve contribuir para uma maior inativação do NO. Apesar dos níveis plasmáticos normais de L-arginina na PE, o sistema de transporte via y+L está reduzido em plaquetas, o que pode estar associado em parte ao estresse oxidativo que contribui para alterações físicas e estruturais da membrana, podendo afetar o influxo do aminoácido. Apesar do transporte de L-arginina reduzido e do aumento do estresse oxidativo em plaquetas na PE, não houve alteração da atividade da NOS, da produção de NO e da agregação plaquetária, indicando que mecanismos compensatórios possam estar contribuindo para a manutenção da produção de NO e de sua função modulatória sobre a agregação / Pre-eclampsia (PE) is a syndrome of pregnancy induced hypertension, currently understood as a systemic disease that leads to inflammation, coagulation, metabolic disorders, endothelial dysfunction and imbalance between vasoconstrictor and vasodilator agents. However, the pathophysiology of PE has not been fully elucidated. This study investigated in 51 women, oxidative stress and its correlation with the L-Arginine-nitric oxide and platelet aggregation in normal pregnancy (n = 27) and PE (n = 24). Serum and platelets of normotensive pregnant women and PE were used to measure thiobarbituric acid reactive species (TBARS), carbonyl proteins, the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT) and glutathione peroxidase (GPx) and nitric oxide (NO) production by the formation of nitrite. We also evaluated the transport of L-arginine, the activity of the nitric oxide synthase (NOS) and aggregation in platelets. Plasma samples were used to measure C-reactive protein highly sensitive (hsCRP) and the amino acid L-arginine. Our results demonstrate that there is no difference in the measurements of C-reactive protein and L-arginine at PE compared to normotensive pregnant women. The formation of nitrite and the activity of antioxidant enzymes SOD, CAT and GPx are reduced in serum from women with PE, while the measure of TBARS and protein carbonyls were not different from normotensive pregnant women. In platelets, the transport of L-arginine by system y+L is reduced in PE, whereas the NOS activity, nitrite formation and platelet aggregation did not change compared to normal pregnancy. Carbonylation of proteins is increased in platelets in PE and CAT activity is reduced. In conclusion, the lower formation of nitrite in serum suggests a lower NO production in patients with PE. This finding correlates with a reduced antioxidant defense observed by the lower activity of SOD, CAT, GPx which might contribute to increased inactivation of NO. Despite normal plasma levels of L-arginine on PE, the transport system via y+L in platelets is reduced, which can be associated in part with oxidative stress that contributes to physical and structural changes of the membrane, which may affect the influx of amino acid. Despite of the reduced L-arginine transport and the increased oxidative stress in platelets from PE, no change occurs in NOS activity, NO production and platelet aggregation, indicating that compensatory mechanisms may be contributing to the maintenance of NO production and its modulatory role on aggregation
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A via L-arginina-óxido nítrico em plaquetas de adolescente com obesidade e síndrome metabólica / Via L-arginine-nitric oxide in platelets of adolescent obesity and metabolic syndrome

Carmen Regina Leal de Assumpção 15 June 2010 (has links)
A prevalência da obesidade e da síndrome metabólica (SM) vem aumentando dramaticamente em jovens e está se tornando um problema de saúde pública na maioria dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Tanto a obesidade quanto a SM aumentam o número de pacientes expostos ao risco de doença cardiovascular. Estudos recentes mostram que uma redução na biodisponipilidade de óxido nítrico (NO) é um dos principais fatores que contribui para a ação deletéria da insulina nos vasos de pacientes adultos com obesidade e SM. O NO, potente vasodilatador e anti-agregante plaquetário, tem como precursor o aminoácido catiônico L-arginina que é transportado para o interior das plaquetas através do carreador y+L. Uma família de enzimas denominadas NO sintases (NOS) catalisa a oxidação da L-arginina em NO e L-citrulina e é composta de três isoformas: neuronal (nNOS), induzível (iNOS) e endotelial (eNOS). Os objetivos principais do presente estudo são de investigar diferentes etapas da via L-arginina-NO em plaquetas associando agregação plaquetária, concentração plasmática de L-arginina, estresse oxidativo, marcadores metabólicos, hormonais, clínicos e inflamatórios em pacientes adolescentes com obesidade e SM. Foram incluídos no estudo trinta adolescentes, sendo dez com obesidade, dez com SM, e dez controles saudáveis pareados por idade, sexo e classificação de Tanner (controles: n= 10, 15.6 0.7 anos; obesos: n= 10, 15 0.9 anos; SM: n= 10, 14.9 0.8 anos). O transporte de L-arginina (pmol/109céls/min) através do sistema y+L estava diminuído nos pacientes com SM (18.4 3.8) e obesidade (20.8 4.7), comparados aos controles (52.3 14.8). Houve uma correlação positiva do influxo de L-arginina via sistema y+L com os níveis de HDL-Colesterol. Por outro lado, foi encontrada uma correlação negativa do influxo de L-arginina com os níveis de insulina, os índices Homa IR, relacionado a RI, Homa Beta, relacionado a função da célula beta e também com os índices de Leptina. Em relação a produção de NO, a obesidade e a SM não afetaram a atividade e expressão das enzimas NOS. A atividade da superóxido dismutase (SOD), através da mensuração da inibição da auto-oxidação da adrenalina, mostrou diferença significativa nas plaquetas de pacientes com obesidade (4235 613,2 nMol/mg de proteína), quando comparada aos controles (1011 123,6 nmol/mg de proteína) e SM (1713 267,7 nmol/mg de proteína). A nível sistêmico, foi também evidenciada uma ativação desta enzima anti-oxidante no soro de pacientes obesos, em relação aos controles. A peroxidação lipídica avaliada pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) estava inalterada no soro dos pacientes e controles. Estes resultados sugerem que o transporte de L-arginina diminuído nas plaquetas de adolescentes obesos e com SM pode ser um marcador precoce de disfunção plaquetária. A alteração desta via correlaciona-se com a resistência à insulina e hiperinsulinemia. A contribuição deste estudo e de fatores que possam ser precocemente identificados pode diminuir o risco cardiovascular na vida adulta desta população de pacientes. / The prevalence of obesity and metabolic syndrome (MS) is dramatically increasing in young people and becoming a public health problem in the majority of developed and developing countries. Both obesity and MS increase the number of patients exposed to the risk of cardiovascular disease. Recent studies have shown that a reduction in nitric oxide (NO) bioavailability is one of the major factors contributing to the deleterious action of insulin in the blood vessels of adult patients with obesity and MS. NO, a powerful vasodilator and platelet anti-aggregating agent, has the cationic amino acid L-arginine as a precursor, which is transported into platelets via transport system y+L. A family of enzymes known as NO sinthases (NOS) catalyses the oxidation of L-arginine in NO and L-citrulline and is composed of three isoforms: neuronal (nNOS), inducible (iNOS) and endothelial (eNOS). The major objectives of this study are to investigate different steps of the L-arginine-NO pathway in platelets and their association with platelet aggregation, L-arginine plasma concentration, oxidative stress, and metabolic, hormonal, clinical and inflammatory markers in adolescent patients with obesity and MS. Thirty adolescents were included in this study: ten with obesity, ten with MS and ten healthy controls paired by age, sex and Tanner classification (controls: n= 10, 15.6 0.7 years; obese: n= 10, 15 0.9 years; MS: n= 10, 14.9 0.8 years). Larginine transport (pmol/109cells/min) via system y+L was reduced in patients with MS (18.4 3.8) and obesity (20.8 4.7) compared to controls (52.3 14.8). There was a positive correlation between L-arginine influx via system y+L and HDL-cholesterol. On the other hand, a negative correlation was found between L-arginine influx via system y+L and insulin levels, Homa-IR related to insulin resistance, Homa-Beta, related to betacell function and the leptin index. In relation to nitric oxide production, obesity and MS do not affect the activity and expression of NOS enzymes. The activity of superoxide dismutase (SOD), by measuring the inhibition of adrenaline autoxidation, showed a significant difference in platelets from patients with obesity (4235 613,2nMol/mg protein) compared to controls (1011 123,6 nmol/mg de protein) and MS (1713 267,7 nmol/mg protein). At the systemic level, an activation of this anti-oxidant enzyme was also observed in the serum of patients with obesity and MS in relation to controls in the presence of similar levels of substances that are reactive to tiobarbituric acid (TBARS), a marker of lipid peroxidation. These results suggest that diminished L-arginine transport in platelets from adolescents with obesity and MS may be an early marker of platelet dysfunction. The alteration of this pathway correlates to insulin resistance and hyperinsulinemia. The contribution of this study and of factors that can be identified early may reduce cardiovascular risk during adult life in this population of patients.

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