• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Influ?ncia da vibra??o de todo o corpo sobre os par?metros mec?nicos, fisiol?gicos e desempenho f?sico em homens fisicamente ativos

Avelar, N?bia Carelli Pereira de 15 July 2013 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:14:28Z No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:18:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:19:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-17T18:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) Previous issue date: 2013 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (Capes) / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Introdu??o: Recentemente, a vibra??o de todo o corpo (VTC) tem sido um m?todo de exerc?cio f?sico utilizado para aumentar o desempenho f?sico-funcional. No entanto, os mecanismos relacionados aos efeitos produzidos por essa modalidade de exerc?cio ainda n?o tem sido completamente investigados. Objetivos: Os objetivos desse estudo foram definir o protocolo de VTC capaz de aumentar o desempenho muscular em jovens fisicamente ativos (estudos 1 e 2) e investigar poss?veis mecanismos fisiol?gicos da VTC sobre o desempenho f?sico (estudos 3, 4 e 5). Metodologia: No estudo 1 foi avaliada a influ?ncia de diferentes ?ngulos de flex?o dos joelhos (60 e 90?) e da VTC na ativa??o muscular do vasto lateral (VL) e na transmissibilidade do est?mulo vibrat?rio para propor o melhor posicionamento corporal durante o exerc?cio. Nesse estudo, 34 jovens fisicamente ativos tiveram a atividade eletromiogr?fica (EMG) do m?sculo VL do membro dominante e a acelera??o nas articula??es dos joelhos e quadril avaliadas durante exerc?cio de agachamento (AG) a 60? e 90? de flex?o de joelhos associada ou n?o a VTC (30 Hz, 4 mm). No estudo 2 foi proposta a avalia??o da curva dose-resposta do est?mulo vibrat?rio (acelera??o) sobre o desempenho muscular dos membros inferiores e superiores. Para isto, nove homens fisicamente ativos foram submetidos a cinco condi??es experimentais: 1) AG sem VTC; 2) AG/VTC [20 Hz, 2 mm: 31,55 m.s-2]; 3) AG/VTC [45 Hz, 2 mm: 159,73 m.s-2]; 4) AG/VTC [45 Hz, 4 mm: 319,45 m.s-2]; e 5) AG/VTC [60 Hz, 4 mm: 567,91 m.s-2]. Antes e ap?s os procedimentos experimentais o desempenho muscular foi avaliado pelo teste do salto vertical (SV), for?a de preens?o palmar e desempenho anaer?bio pelo teste Wingate (TW). O objetivo do estudo 3 foi comparar os efeitos do aquecimento passivo (AP), da VTC e controle (C) sobre o desempenho de alta intensidade e curta dura??o (DAICD). Seis homens fisicamente ativos realizaram um teste de 30 segundos de sprint ap?s uma das tr?s condi??es experimentais: 1) VTC: que consistiu em 5 minutos de AG associados ? VTC (45 Hz, 2 mm), 2) AP: que consistiu de 30 minutos de AP usando uma manta t?rmica sobre as coxas e as pernas (35 W) e 3) C: que foi constitu?do por 30 minutos de repouso sem aquecimento. A excitabilidade muscular do VL, avaliada pela EMG, foi determinada em repouso e durante o DAICD. As concentra??es sangu?neas de lactato (LACT), avaliadas por espectroscopia, e a temperatura muscular (TM) da coxa, estimada indiretamente medindo a temperatura da pele, foram determinadas nos seguintes momentos: antes, imediatamente ap?s as condi??es experimentais e 3 minutos ap?s o sprint de 30 segundos. O estudo 4 foi desenhado para avaliar o efeito agudo de diferentes intensidades de VTC no desempenho muscular e relacion?-los com fatores intramusculares. Oito homens fisicamente ativos foram aleatoriamente submetidos a uma das tr?s condi??es experimentais: (1) VTC 2 mm [45 Hz e 2 mm], (2) VTC 4 mm [45 Hz e 4 mm] e (3) sem VTC. Para avaliar a PAP, o torque conc?ntrico dos flexores e extensores de joelho foi medido durante tr?s flexo-extens?es unilaterais de joelho a 60?.s-1 em um dinam?metro isocin?tico. A pot?ncia e a altura do SV tamb?m foram avaliadas. Estas medidas foram realizadas antes e ap?s as condi??es experimentais. O objetivo do estudo 5 foi determinar os efeitos da adi??o da VTC aos exerc?cios de AG na ativa??o cerebral, avaliada pelo eletroencefalografia (EEG). Sete homens fisicamente ativos foram submetidos de forma aleat?ria a uma das tr?s condi??es experimentais: a) exerc?cios de AG/VTC 45 Hz/2 mm; B) AG/VTC 45 Hz/4 mm e C) AG sem VTC. Para avaliar os efeitos da VTC na ativa??o EEG, os volunt?rios foram submetidos a um per?odo de oito minutos em estado de repouso (olhos fechados) antes e 3 minutos ap?s as condi??es experimentais. Resultados: Os principais achados do estudo 1 foram que (1) 90? de flex?o dos joelhos produziu maior atividade EMG que 60? (p <0,001), sem diferen?a na transmissibilidade acelera??o, (2) em ambos os ?ngulos de flex?o do joelho, a adi??o de VTC n?o produziu diferen?as significativas na EMG, mas com maiores valores de acelera??o em rela??o ao AG realizado sem a VTC (p <0,001). O estudo 2 demonstrou que h? uma faixa de acelera??o de VTC mais apropriada para promover melhor desempenho muscular dos membros inferiores [159,45 m.s-2 - 319,45 m.s-2]. No entanto, estes est?mulos aplicados sob os p?s n?o parecem melhorar a for?a de preens?o palmar. No estudo 3 observou-se que o pico de pot?ncia, a pot?ncia relativa, o trabalho relativo, o tempo para a pot?ncia pico e a cad?ncia no ciclismo foram significativamente mais elevados durante a VTC comparado com o C. A TM foi significativamente maior no AP comparado com a VTC e C antes do teste de desempenho. N?o foram observadas diferen?as significativas entre as condi??es experimentais para LACT imediatamente ap?s o sprint e na EMG durante o sprint. O estudo 4 demonstrou que a VTC aumentou o pico de torque para os m?sculos flexores de joelhos. Al?m disso, a pot?ncia e a altura do SV tamb?m foram aumentadas pela VTC. O estudo 5 demonstrou que houve uma diminui??o significativa da pot?ncia absoluta na banda Alfa durante a VTC com exerc?cios de AG (45 Hz/2 mm e 45 Hz/4 mm) em compara??o com a situa??o C nos seguintes eletrodos: F7 (p: 0,03, tamanho do efeito: 0,750, poder: 0,708) e F8 (p: 0,01, tamanho do efeito: 0,838, poder: 0,909). Conclus?es: Os resultados dos estudos supracitados indicam que o protocolo de VTC associado ao AG a 90? de flex?o dos joelhos, nos par?metros de VTC de 45 Hz/2-4 mm (159,45 - 319,45 m.s-2), aumentou a altura e a pot?ncia do SV, bem como o desempenho anaer?bio dos membros inferiores, sem altera??es na for?a de preens?o. Os poss?veis mecanismos relacionados com aumento no desempenho muscular dos membros inferiores seriam fatores intramusculares e envolvimento de componentes centrais (ativa??o eletroencefalogr?fica), sem modifica??es no metabolismo anaer?bio l?tico, na temperatura muscular e na atividade eletromiogr?fica. / Tese (Doutorado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013. / ABSTRACT Introduction: Recently, whole body vibration (WBV) has been an alternative method of exercise that is increasingly used to improve the physical performance of athletes. However, the mechanisms related to the effects produced by this training mode have not been fully elucidated in the literature. Objectives: The objectives of this study were to define the protocol of WBV able to increase muscle performance in athletes (Studies 1 and 2) and propose possible physiological mechanisms of WBV on physical performance (studies 3, 4 and 5). Methods: In study 1 was evaluated the influence of different angles of knee flexion and adittion of WBV in the vastus lateralis muscle activation and transmissibility of vibratory stimulus to propose the best body position for this exercise. In this study, 34 individuals had electromyography activity (EMG) of the vastus lateralis and the acceleration assessed while squatting with 60? and 90? of knee flexion either with or without whole-body vibration (WBV: 30 Hz, 4mm). In study 2 was proposed to evaluate the dose-response curve of vibratory stimulation on muscle performance of the lower and upper limb. Nine recreationally males were subjected to five experimental conditions: 1) Squat exercise (SE) without WBV; 2) SE/WBV [20 Hz, 2mm: 31.55 m.s-2]; 3) SE/WBV [45 Hz, 2mm: 159.73 m.s-2]; 4) SE/WBV [45 Hz, 4mm: 319.45 m.s-2] and 5) SE/WBV [567.91 m.s-2]. Before and after the experimental procedures, muscle performance was assessed by a vertical jump test, handgrip strength test and Wingate anaerobic test (WT). The purpose of the study 3 was to compare the effects of passive warm-up (PW), whole-body vibration (WBV) and control (C) on high-intensity performance during sprint cycle exercise. Six recreationally trained men performed a 30-seconds sprint cycle test after the three conditions: 1) The WBV consisted of 5 minutes of squats associated with WBV (45 Hz, 2 mm), 2) The PW consisted of 30 minutes of PW using a thermal blanket on the thighs and legs (35 W) and 3) The C consisted of 30 minutes of no warm-up with the subject lying down. Motor neuron excitability from the vastus lateralis muscle, evaluated by electromyography (EMG), was determined prior to exercise at rest and during sprint cycle exercise. Blood lactate levels (BL), evaluated by spectroscopy, and muscle temperature (MT) of the thigh, estimated indirectly by measuring skin temperature, were determined at following time points: prior to exercise at rest (before and after experimental conditions), immediately and 3 minutes after the 30-s sprint cycle test. The study 4 was designed to assess the acute effect of different intensities of WBV on post-activation potentiation (PAP). Eight recreationally trained males were randomly subjected to one of three experimental conditions: 1) WBV 2 mm [45 Hz and 2 mm], 2) WBV 4 mm [45 Hz and 4 mm] and 3) no WBV. To assess PAP, the peak concentric torque of knee flexors and extensors was measured during a set of 3 unilateral knee flexor-extensions at 600.s-1 in an isokinetic dynamometer. The power output and height during vertical jumps were also evaluated. These measurements were performed both before and after the experimental conditions and then compared. The objective of the study 5 was to determine the effects of adding whole body vibration (WBV) to squat exercises on brain activation, evaluated by electroencephalography (EEG). Seven recreationally trained males were randomly subjected to one of three experimental conditions: A) squat exercises (SE) - WBV 45 Hz/ 2 mm; B) SE - WBV 45 Hz/ 4 mm; and C) SE without WBV. The experimental sessions occurred on different days, at least 7 days after the preliminary session, with randomized intervals of 24 hours among the experimental conditions. To evaluate the effects of WBV on the EEGs, the vol?unteers were subjected to an eight-minute resting EEG (eyes closed) before and 3 minutes after the experimental conditions. Results: The main findings of the study 1 were (1) the larger the angle of knee flexion, the greater the EMG (p < 0.001), with no difference on acceleration transmissibility; (2) for both angles of knee flexion, the addition of WBV produced no significant difference in EMG and higher acceleration compared to without WBV (p < 0.001). The results of the study 2 suggest that lower limb muscular performance is dose-related to WBV acceleration. Given our results, there could be a WBV acceleration range that is suitable for improving lower limb muscular performance [159.45 m.s-2 to 319.45 m.s-2] during SE. However, these stimuli do not seem capable of improving upper limb strength. In the study 3 was noted that the peak power, relative power, relative work, time of peak power, and pedaling cadence were significantly higher in the WBV compared to C. The MT was significantly greater in PW compared to WBV and C prior to exercise and no significant differences were observed between the experimental conditions for BL immediately after sprint cycle exercise and in EMG during sprint cycle exercise. The study 4 proposes that WBV potentiated the peak torque of flexors of knee. In addition, the power output and vertical height of jump were also potentiated by WBV. However, increasing the vibratory stimulus did not further potentiate the results. The study 5 demonstrated that there was a significant decrease in the Alpha absolute power during WBV with squat exercises (45 Hz/2 mm and 45 Hz/4 mm) compared with that of the control at the following electrodes: F7 (p: 0.03, effect size: 0.750, power: 0.708) and F8 (p: 0.01, effect size: 0.838, power: 0.909). Conclusions: The results of the above-cited studies indicate that the protocol of WBV associated with squat at 90? in parameters of WBV 45Hz/2-4mm are capable of increasing the power and height in jump performance and anaerobic lower limbs, with no change in grip strength. The possible mechanism related to the increase in lower limbs anaerobic performance could be post-activation potentiation and cerebral activation, since it was not observed metabolic changes (no difference in lactate levels), MT and EMG. However, more studies should be conducted to check other physiological mechanisms related to improved physical performance caused by the WBV.
2

Desenvolvimento de uma plataforma vibrat?ria associada a um volante de in?rcia

Marques, Ana Paula Rodrigues 31 May 2017 (has links)
Submitted by PPG Engenharia El?trica (engenharia.pg.eletrica@pucrs.br) on 2018-10-16T14:38:56Z No. of bitstreams: 1 ANA PAULA RODRIGUES MARQUES_DIS.pdf: 2882882 bytes, checksum: a47b86d791e0aae8d3266c6fc3b8a61b (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-10-18T11:08:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ANA PAULA RODRIGUES MARQUES_DIS.pdf: 2882882 bytes, checksum: a47b86d791e0aae8d3266c6fc3b8a61b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-18T11:15:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ANA PAULA RODRIGUES MARQUES_DIS.pdf: 2882882 bytes, checksum: a47b86d791e0aae8d3266c6fc3b8a61b (MD5) Previous issue date: 2017-05-31 / There has been a recent increase in the use of new technologies playing an important role in promoting physical fitness, due to the positive impact they have on the health and quality of life of the individual. Taking this into consideration, the present work describes the development of a vibration platform linked to a flywheel (PV?I), which permits whole-body vibration (WBV) and resistance or isoinertial training. Correct measurement of the force values given by the flywheel and amplitude, frequency and acceleration ranges provided by the vibration platform was necessary for production of the prototype. The need to adapt various pieces of equipment and materials was also identified, such as the vibrator motor, springs, vibration dampers, roller bearings, axis, flywheel and frequency inverter. The equipment was validated through laboratory testing, aimed at verifying the performance of the PV?I. A comparator clock was used to measure amplitude, and a triaxial accelerometer provided the platform acceleration data. A frequency inverter was used to regulate the platform frequency. The vibration platform frequencies chosen for the prototype operation evaluation tests were 5Hz to 60Hz, with no platform load, the vibrator motor set at minimum intensity, with acceleration on all three axes (x, y and z) and amplitude measured every 5Hz. Tests were subsequently performed with a 52kg load, simulating the weight of a person, and the vibrator motor set at a vibration intensity of 10% and 20%. Both the platform displacement amplitude and acceleration measurements were acquired at 15Hz, 20Hz, 25Hz, 30Hz and 35Hz, and acceleration alone was also recorded at 40 Hz and 45 Hz. Two further tests were performed with a 55kg load and vibrator motor set at 30% and 40% intensity. These choices were based on findings in the literature, where the most encountered frequency ranges varied between 15Hz and 44Hz. The results demonstrate a relationship between frequency and amplitude; when one is altered the other also changes. The acceleration values collected during testing were used to analyze the vibration levels, in accordance with the ISO 2631-1 (1997) standard. The vibration levels of the platform, in the test configurations used, were confirmed as being acceptable. / O uso de novas tecnologias, que desempenham um papel importante em promover o condicionamento f?sico, tem se intensificado recentemente pelo impacto positivo que causam na qualidade de vida e na sa?de das pessoas. Com base nisso, o presente trabalho descreve o desenvolvimento de uma plataforma vibrat?ria associada a um volante de in?rcia (PV?I), os quais permitem treinamento de vibra??o de corpo inteiro (TVCI) e resistido ou isoinercial. Para a confec??o do prot?tipo, foi necess?rio o correto dimensionamento dos equipamentos, a partir dos valores de for?a oferecidos pelo volante de in?rcia e da faixa de amplitude, da frequ?ncia e da acelera??o fornecidas pela plataforma vibrat?ria. Foi tamb?m identificada a necessidade de adapta??o de diversos equipamentos e materiais, tais como motovibrador, molas, amortecedores de vibra??o, mancais de rolamento, eixo, volante de in?rcia e inversor de frequ?ncia. Para a valida??o do equipamento, foram realizados testes em laborat?rio, com o objetivo de verificar o funcionamento da PV?I. A medi??o de amplitude foi feita por um rel?gio comparador, enquanto os dados da acelera??o da plataforma foram adquiridos com o uso de um aceler?metro triaxial. A frequ?ncia aplicada ? plataforma foi regulada atrav?s de um inversor de frequ?ncia. As frequ?ncias da plataforma vibrat?ria escolhidas foram de 5Hz a 60Hz nos testes de avalia??o do funcionamento do prot?tipo sem qualquer carga sobre a plataforma e com o motovibrador em intensidade m?nima, sendo a acelera??o nos tr?s eixos (x, y e z) e a amplitude medidas a cada 5Hz. Ap?s, foram realizados testes com carga de 52kg, simulando a massa de uma pessoa, e o motovibrador regulado a uma intensidade de vibra??o de 10% e 20%. As amplitudes de deslocamento da plataforma foram adquiridas em 15Hz, 20Hz, 25Hz, 30Hz e 35 Hz, enquanto a medida da acelera??o incluiu tamb?m 40 Hz e 45Hz. Outros dois ensaios foram feitos com carga de 55kg e o motovibrador regulado a 30% e 40%. Tais escolhas foram feitas com base na literatura onde a faixa de frequ?ncia mais encontrada variam entre 15Hz e 44Hz. Os resultados demonstraram que h? uma rela??o entre frequ?ncia e a amplitude, pois quando se altera a frequ?ncia, a amplitude tamb?m se modifica. As acelera??es coletadas durante os testes serviram para fazer a an?lise dos n?veis de vibra??o, tendo como base a norma ISO 2631- 1 (1997), comprovando que s?o aceit?veis os n?veis de vibra??o da plataforma nas configura??es utilizadas nos testes.
3

Caracteriza??o e efeitos da adi??o de vibra??o de todo o corpo aos exerc?cios de agachamento em idosos com osteoartrite de joelho.

Avelar, N?bia Carelli Pereira de 13 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-01-16T18:15:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-17 / Item withdrawn by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-23T15:45:24Z Item was in collections: PMPGCF - Mestrado em Ci?ncias Fisiol?gicas (Disserta??es) (ID: 103) No. of bitstreams: 4 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 1444636 bytes, checksum: c9532611d0e9873ec605dd4f6820b17e (MD5) licenca_crative_commons.txt: 56 bytes, checksum: 07348f118ac3d013acae474937b75fd4 (MD5) nubia_carelli_pereira_avelar.pdf.txt: 214775 bytes, checksum: 250f168b6c41e42bef37f307694a0d04 (MD5) licenca_crative_commons.txt.txt: 53 bytes, checksum: 48f12eb36296e49e3babe2c05b2dc57e (MD5) / Item reinstated by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-02-20T13:55:52Z Item was in collections: PMPGCF - Mestrado em Ci?ncias Fisiol?gicas (Disserta??es) (ID: 103) No. of bitstreams: 4 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 1444636 bytes, checksum: c9532611d0e9873ec605dd4f6820b17e (MD5) licenca_crative_commons.txt: 56 bytes, checksum: 07348f118ac3d013acae474937b75fd4 (MD5) nubia_carelli_pereira_avelar.pdf.txt: 214775 bytes, checksum: 250f168b6c41e42bef37f307694a0d04 (MD5) licenca_crative_commons.txt.txt: 53 bytes, checksum: 48f12eb36296e49e3babe2c05b2dc57e (MD5) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (Capes) / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Quantificar o consumo de oxig?nio e a frequ?ncia card?aca durante a adi??o de vibra??o de todo o corpo aos exerc?cios de agachamento em idosos e investigar os efeitos do treinamento com exerc?cios de agachamento associados ? vibra??o de todo o corpo no desempenho funcional e no autorrelato do estado da osteoartrite de joelho em idosos foi o objetivo deste estudo. O consumo de oxig?nio e a frequ?ncia card?aca foram avaliados em repouso e durante os exerc?cios de agachamento com e sem vibra??o a 40 Hz de frequ?ncia e amplitude de 4 mm, de forma aleat?ria com intervalo m?nimo de 24 horas em 18 idosos (15 mulheres e 3 homens, com idade m?dia de 72+6 anos de idade). Para verificar os efeitos da adi??o de vibra??o de todo o corpo ao treinamento com exerc?cios de agachamento, 35 idosos com osteoartrite de joelho, com diagn?stico confirmado por exame cl?nico e radiogr?fico, foram avaliados em tr?s momentos distintos: tr?s semanas anteriores ao in?cio do programa, antes e imediatamente ap?s 12 semanas de interven??o. Os volunt?rios foram alocados aleatoriamente em tr?s grupos: um grupo de interven??o que realizou o programa de agachamento em associa??o com o est?mulo vibrat?rio, promovido pela plataforma vibrat?ria (GPV, N: 12), um grupo exerc?cio que realizou o mesmo programa de agachamento sem vibra??o (GE, N: 11) e um grupo controle que n?o realizou nenhum exerc?cio durante o per?odo do estudo (GC, N: 12). Todos os volunt?rios realizaram quatro testes de desempenho funcional, mensurados de forma direta (Escala de Equil?brio de Berg, Timed Get Up and Go, Teste de Levantar e Sentar na Cadeira e Teste de Caminhada de 6 Minutos), e avalia??o do autorrelato do estado da osteoartrite pelo Western Ont?rio McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). A vibra??o de todo o corpo associada aos exerc?cios de agachamento promoveu um aumento adicional de cerca de 20 % no consumo de oxig?nio e de 7,5 % na frequ?ncia card?aca. Al?m disso, verificou-se que o programa proposto para o GPV aprimorou o desempenho em todos os testes funcionais e em todos os dom?nios do WOMAC. J? o GE apresentou melhora no autorrelato da dor (WOMAC) e aprimorou o desempenho apenas nos testes de Equil?brio de Berg e de Caminhada de 6 minutos. N?o houve mudan?a nos testes de desempenho funcional e nos dom?nios do WOMAC no grupo controle. Embora o est?mulo vibrat?rio tenha intensificado o consumo de oxig?nio e frequ?ncia card?aca durante os exerc?cios de agachamento, esse aumento pode ser insignificante do ponto de vista cl?nico. Al?m disso, a adi??o da vibra??o ao treino com exerc?cios de agachamento melhorou o desempenho funcional e o autorrelato do estado da doen?a em idosos com osteoartrite de joelhos. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2010. / ABSTRACT Quantify the oxygen consumption and heart rate when vibration is applied to whole body during squat exercises in elderly and investigate the effects of whole body vibration on the functional performance and self-reported disease status of elderly patients with knee osteoarthritis it was the objective this study. The oxygen consumption and heart rate were evaluated in 18 elderly individuals, 15 females and 3 males with a mean age of 72 ? 6 years, who were randomly submitted to 3 experimental situations. The measurements were taken during rest and during the performance of squatting exercises (8 series of 40 seconds with 40 seconds of rest between series; performing squats in 3-second cycles with 10-60 degrees of flexion) without or with vibration at a frequency of 40 Hz and amplitude of 4 mm. To verify the effects of the addition of the whole body vibration to the training with squatting exercises, 35 elderly with knee osteoarthritis, with diagnosis confirmed by clinical exams and radiographic, were evaluated at three different moments: three weeks before initiating training, immediately prior to training and immediately after 12 weeks of intervention, using four functional performance tests [the Berg Balance Scale (BBS), the Timed Get Up and Go Test (TGUG), the Chair Stand Test (CST) and the 6-Minute Walk Test (6MWT)] as well as a self-report from the patients on the status of their disease, assessed using the Western Ontario McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). The participants were randomized into three groups: in the first group, patients performed squatting exercises on a vibrating platform over a 12-week period (vibration group; n=12); in the second group, patients performed squatting exercises without vibration over the same 12-week time period (exercise group; n=11); while the third group of patients were given no exercise training during the study (control group; n=12). Associating whole body vibration with squatting exercises resulted in an additional increase of 20% in oxygen consumption and 7.5% in heart rate in elderly. In addition, whole body vibration training associated with squatting exercises improved performance in all the functional tests and in all the domains of the WOMAC scale. In the exercise group, performance improved BBS and 6MWT and in the pain domain of the WOMAC scale. No change from baseline occurred in any of the tests performed on patients in the control group. Although the vibratory stimulus has increased oxygen consumption and heart rate during squatting exercises, this elicited increase may be insufficient to improve cardiovascular fitness. Moreover, vibration training associated with squatting exercises improved functional performance measured both directly and indirectly in elderly patients with knee osteoarthritis.

Page generated in 1.2611 seconds