• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Respostas fisiol?gicas durante teste de caminhada dos 6 minutos em mulheres com diferentes n?veis de adiposidade

Felipe, Renata Carlos 10 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RenataCF_DISSERT.pdf: 1884253 bytes, checksum: 242ade1c330f7bacb146d513badd6f21 (MD5) Previous issue date: 2012-02-10 / Backgroud: Obesity is a major public health problem and is related to the low physical capacity when obese are compared to no-obese people, however the cause of this limitation is not completely understood. The measurement associated of physiological response to the telemetric 6MWT adds information of metabolic and respiratory system for diagnose of the functional limitation. Objective: Analyze physiological, metabolic and ventilatory responses in women with different body fat during the 6MWT. Methods: 32 women (8 non-obese, 8 Overweight, 8 Obese and 8 morbidly obese) were evaluated for anthropometry, lung function and exercise capacity. Results: Morbidly obese walked the shortest distance (400.2?38.7m), had lower VO2/Kg (12.75?3.20l/Kg/min) and lower R (0.74? 0.11) in the 6MWT compared to other groups. Analyses of metabolic (VO2 and VCO2) and respiratory (VE, VT and BF) during the test did not identify differences between groups. The evaluation of cardiac function (O2 pulse) found higher values in the OM (12.3 ? 4.9ml/bat). Conclusion: The OM had worse performance in the 6MWT compared to other groups. The physical performance may be reduced in this population related to a protocol-dependent response because the speed of 6MWT is self-adjusted allows the individual himself select the intensity of the test, making it set at a speed where there is energy saving / Introdu??o: A obesidade ? um importante problema de sa?de p?blica sendo relacionada ao baixo rendimento em atividades f?sicas quando obesos s?o comparados a normopesos, entretanto a causa dessa limita??o n?o ? totalmente esclarecida. A associa??o de medidas telem?tricas da resposta fisiol?gica ao TC6M agrega informa??es do sistema metab?lico e respirat?rio para o diagn?stico da limita??o funcional. Objetivo: analisar as respostas fisiol?gicas metab?lica, ventilat?ria e cardiovascular de mulheres com diferentes perfis de adiposidade durante o TC6M. M?todo: 32 mulheres (8 normopeso-NP, 8 Sobrepeso-SP, 8 Obesas-OB e 8 Obesas M?rbidas-OM) foram avaliadas quanto ? antropometria, fun??o pulmonar e capacidade de exerc?cio. Resultados: As OM caminharam a menor dist?ncia (400.2?38.7m), obtiveram menor VO2/Kg (12.75?3.20l/Kg/min) e menor R (0.74?0.11) no TC6M em rela??o aos demais grupos. A an?lise do comportamento metab?lico (VO2 e VCO2) e respirat?rio (VE, VC e FR) durante o teste n?o identificou diferen?a entre os grupos. A avalia??o da fun??o card?aca (pulso de O2) encontrou maiores valores nas OM (12.3?4.9ml/frequ?ncia). Conclus?o: As OM apresentaram pior desempenho no TC6M em rela??o aos demais grupos. O desempenho f?sico reduzido nessa popula??o pode estar relacionado a uma resposta protocolo-dependente, pois a velocidade auto-ajustada do TC6M permite que o pr?prio indiv?duo selecione a intensidade do teste, fazendo com que seja selecionada uma velocidade onde haja economia energ?tica
2

Caracteriza??o e efeitos da adi??o de vibra??o de todo o corpo aos exerc?cios de agachamento em idosos com osteoartrite de joelho.

Avelar, N?bia Carelli Pereira de 13 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-01-16T18:15:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-17 / Item withdrawn by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-01-23T15:45:24Z Item was in collections: PMPGCF - Mestrado em Ci?ncias Fisiol?gicas (Disserta??es) (ID: 103) No. of bitstreams: 4 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 1444636 bytes, checksum: c9532611d0e9873ec605dd4f6820b17e (MD5) licenca_crative_commons.txt: 56 bytes, checksum: 07348f118ac3d013acae474937b75fd4 (MD5) nubia_carelli_pereira_avelar.pdf.txt: 214775 bytes, checksum: 250f168b6c41e42bef37f307694a0d04 (MD5) licenca_crative_commons.txt.txt: 53 bytes, checksum: 48f12eb36296e49e3babe2c05b2dc57e (MD5) / Item reinstated by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2015-02-20T13:55:52Z Item was in collections: PMPGCF - Mestrado em Ci?ncias Fisiol?gicas (Disserta??es) (ID: 103) No. of bitstreams: 4 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 1444636 bytes, checksum: c9532611d0e9873ec605dd4f6820b17e (MD5) licenca_crative_commons.txt: 56 bytes, checksum: 07348f118ac3d013acae474937b75fd4 (MD5) nubia_carelli_pereira_avelar.pdf.txt: 214775 bytes, checksum: 250f168b6c41e42bef37f307694a0d04 (MD5) licenca_crative_commons.txt.txt: 53 bytes, checksum: 48f12eb36296e49e3babe2c05b2dc57e (MD5) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (Capes) / Funda??o de Amparo ? Pesquisa do estado de Minas Gerais (FAPEMIG) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Quantificar o consumo de oxig?nio e a frequ?ncia card?aca durante a adi??o de vibra??o de todo o corpo aos exerc?cios de agachamento em idosos e investigar os efeitos do treinamento com exerc?cios de agachamento associados ? vibra??o de todo o corpo no desempenho funcional e no autorrelato do estado da osteoartrite de joelho em idosos foi o objetivo deste estudo. O consumo de oxig?nio e a frequ?ncia card?aca foram avaliados em repouso e durante os exerc?cios de agachamento com e sem vibra??o a 40 Hz de frequ?ncia e amplitude de 4 mm, de forma aleat?ria com intervalo m?nimo de 24 horas em 18 idosos (15 mulheres e 3 homens, com idade m?dia de 72+6 anos de idade). Para verificar os efeitos da adi??o de vibra??o de todo o corpo ao treinamento com exerc?cios de agachamento, 35 idosos com osteoartrite de joelho, com diagn?stico confirmado por exame cl?nico e radiogr?fico, foram avaliados em tr?s momentos distintos: tr?s semanas anteriores ao in?cio do programa, antes e imediatamente ap?s 12 semanas de interven??o. Os volunt?rios foram alocados aleatoriamente em tr?s grupos: um grupo de interven??o que realizou o programa de agachamento em associa??o com o est?mulo vibrat?rio, promovido pela plataforma vibrat?ria (GPV, N: 12), um grupo exerc?cio que realizou o mesmo programa de agachamento sem vibra??o (GE, N: 11) e um grupo controle que n?o realizou nenhum exerc?cio durante o per?odo do estudo (GC, N: 12). Todos os volunt?rios realizaram quatro testes de desempenho funcional, mensurados de forma direta (Escala de Equil?brio de Berg, Timed Get Up and Go, Teste de Levantar e Sentar na Cadeira e Teste de Caminhada de 6 Minutos), e avalia??o do autorrelato do estado da osteoartrite pelo Western Ont?rio McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). A vibra??o de todo o corpo associada aos exerc?cios de agachamento promoveu um aumento adicional de cerca de 20 % no consumo de oxig?nio e de 7,5 % na frequ?ncia card?aca. Al?m disso, verificou-se que o programa proposto para o GPV aprimorou o desempenho em todos os testes funcionais e em todos os dom?nios do WOMAC. J? o GE apresentou melhora no autorrelato da dor (WOMAC) e aprimorou o desempenho apenas nos testes de Equil?brio de Berg e de Caminhada de 6 minutos. N?o houve mudan?a nos testes de desempenho funcional e nos dom?nios do WOMAC no grupo controle. Embora o est?mulo vibrat?rio tenha intensificado o consumo de oxig?nio e frequ?ncia card?aca durante os exerc?cios de agachamento, esse aumento pode ser insignificante do ponto de vista cl?nico. Al?m disso, a adi??o da vibra??o ao treino com exerc?cios de agachamento melhorou o desempenho funcional e o autorrelato do estado da doen?a em idosos com osteoartrite de joelhos. / Disserta??o (Mestrado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2010. / ABSTRACT Quantify the oxygen consumption and heart rate when vibration is applied to whole body during squat exercises in elderly and investigate the effects of whole body vibration on the functional performance and self-reported disease status of elderly patients with knee osteoarthritis it was the objective this study. The oxygen consumption and heart rate were evaluated in 18 elderly individuals, 15 females and 3 males with a mean age of 72 ? 6 years, who were randomly submitted to 3 experimental situations. The measurements were taken during rest and during the performance of squatting exercises (8 series of 40 seconds with 40 seconds of rest between series; performing squats in 3-second cycles with 10-60 degrees of flexion) without or with vibration at a frequency of 40 Hz and amplitude of 4 mm. To verify the effects of the addition of the whole body vibration to the training with squatting exercises, 35 elderly with knee osteoarthritis, with diagnosis confirmed by clinical exams and radiographic, were evaluated at three different moments: three weeks before initiating training, immediately prior to training and immediately after 12 weeks of intervention, using four functional performance tests [the Berg Balance Scale (BBS), the Timed Get Up and Go Test (TGUG), the Chair Stand Test (CST) and the 6-Minute Walk Test (6MWT)] as well as a self-report from the patients on the status of their disease, assessed using the Western Ontario McMaster Universities Osteoarthritis Index (WOMAC). The participants were randomized into three groups: in the first group, patients performed squatting exercises on a vibrating platform over a 12-week period (vibration group; n=12); in the second group, patients performed squatting exercises without vibration over the same 12-week time period (exercise group; n=11); while the third group of patients were given no exercise training during the study (control group; n=12). Associating whole body vibration with squatting exercises resulted in an additional increase of 20% in oxygen consumption and 7.5% in heart rate in elderly. In addition, whole body vibration training associated with squatting exercises improved performance in all the functional tests and in all the domains of the WOMAC scale. In the exercise group, performance improved BBS and 6MWT and in the pain domain of the WOMAC scale. No change from baseline occurred in any of the tests performed on patients in the control group. Although the vibratory stimulus has increased oxygen consumption and heart rate during squatting exercises, this elicited increase may be insufficient to improve cardiovascular fitness. Moreover, vibration training associated with squatting exercises improved functional performance measured both directly and indirectly in elderly patients with knee osteoarthritis.
3

An?lise da cin?tica de oxig?nio e da frequ?ncia card?aca de recupera??o ap?s teste de esfor?o cardiopulmonar em obesas / Analysis of oxygen kinetics and heart rate recovery after cardiopulmonary exercise test in obese women

Lima, Davi Fialho Silva 19 June 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-04T22:45:45Z No. of bitstreams: 1 DaviFialhoSilvaLima_DISSERT.pdf: 7992805 bytes, checksum: c9ae57ed3d2a37526fb2c44c2d463bfd (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-14T00:07:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DaviFialhoSilvaLima_DISSERT.pdf: 7992805 bytes, checksum: c9ae57ed3d2a37526fb2c44c2d463bfd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-14T00:07:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DaviFialhoSilvaLima_DISSERT.pdf: 7992805 bytes, checksum: c9ae57ed3d2a37526fb2c44c2d463bfd (MD5) Previous issue date: 2017-06-19 / Introdu??o: A capacidade funcional ? prejudicada pela obesidade e pode ser avaliada por testes f?sicos que examinam a a??o sincronizada dos sistemas cardiovascular, respirat?rio e musculoesquel?tico. O comportamento cardiovascular e respirat?rio, medido por FC (frequ?ncia card?aca) e cin?tica de oxig?nio, por exemplo, no per?odo de recupera??o do exerc?cio tem mostrado ser um bom indicador de sa?de cardiovascular, reestabelecimento de reservas energ?ticas e equil?brio auton?mico em saud?veis e cardiopatas. Entretanto, n?o se conhece o comportamento da cin?tica de oxig?nio e da FCR (FC de recupera??o) em obesos sem doen?a card?aca diagnosticada. Objetivo: Analisar o comportamento da cin?tica de oxig?nio e FCR e ap?s teste de esfor?o cardiopulmonar em obesas. Materiais e M?todos: Estudo observacional, transversal com 32 volunt?rias, analisadas no teste de esfor?o cardiopulmonar (TECP), alocadas por conveni?ncia nos grupos obesidade (GO, N=16) e n?o obesas (GNOB, N=16). Realizadas avalia??es cl?nica, antropom?trica e de adiposidade e espirom?trica inicial. O TECP cl?nico padr?o foi realizado usando protocolo de rampa individualizado, sendo tomadas as medidas ventilat?rias e metab?licas (breath-?by-?breath), com registro das vari?veis de interesse no repouso (2?) e 5? iniciais de recupera??o (3 minutos-?recupera??o ativa, 2 minutos-?recupera??o passiva). A cin?tica de recupera??o foi calculada por modelo de regress?o linear da curva de decl?nio do VO2 durante o primeiro minuto de recupera??o em fun??o do tempo (T? e VO2/t) e a frequ?ncia FCR obtida pela diferen?a da FC no pico do teste e a FC no primeiro minuto de recupera??o. Resultados: os grupos foram homog?neos quanto ? idade, altura e medidas espirom?tricas. Diferen?as significativas foram encontradas na FCR (p=0,041) e VO2pico (p<0,001) entre os grupos. A cin?tica do VO2 apresentou diferen?a significativa no T? de VO2 (p=0,003) e VO2/t (p=0,041). Observou-?se que o VO2pico (0,59), IMC (-?0,16) e CQ (0,18) justificam a vari?ncia do VO2/t em 72%. Foi atestada uma colinearidade negativa entre as medidas de adiposidade de CQ e IMC. Conclus?o: Obesos jovens t?m respostas lentificadas da cin?tica de recupera??o do VO2 e FC em rela??o a n?o obesas, sugerindo que obesos t?m preju?zo na restaura??o dos estoques energ?ticos ou circulat?rios no m?sculos perif?ricos e disfun??o auton?mica, e que tais altera??es podem contribuir para a instala??o de doen?as cardiovasculares e o aumento da taxa de morbi-?mortalidade nesta popula??o. / Introduction: Functional capacity is impaired by obesity and can be assessed by physical tests that examine a synchronized action of the cardiovascular, respiratory and musculoskeletal systems. Cardiovascular and respiratory behavior, measured by HR (heart rate) and oxygen kinetics, for example, during the period of exercise recovery has been considered as indicator of cardiovascular health, reestablishment of energy reserves and autonomic balance in healthy and patients with heart disease. However, the behavior of oxygen kinetics and HRR (recovery HR) in obese patients without diagnosed heart disease is not known. Aim: To analyze the pattern of oxygen kinetics and HRR after cardiopulmonary exercise test in obese women. Materials and Methods: a cross-?sectional study with 32 volunteer women, analyzed in the cardiopulmonary exercise test (CPX), allocated for convenience into obesity (GO, N=16) and non-?obese (GNO, N=16) group. We performed a clinical, anthropometric and adiposity and spirometry evaluation. The standard clinical CPX was assessed, (individualized ramp protocol), being done as ventilatory and metabolic measures (breath-?by-?breath), with a recording of interest variables at the rest (2?) and 5 initial (3' active recovery, 2'passive recovery). Oxygen kinetic after exercise was calculated by linear regression model of the decline slope of VO2 over time during the first minute of recovery (T?, VO2/t), and the HRR obtained by the difference between HR at the peak of the test and the HR at the first minute of recovery. Results: groups were homogeneous regarding age, height and spirometric measurements. Significant differences were found in the HRR (p=0,041) and VO2peak (p<0,001) between the groups. The oxygen kinetics presented a significant difference in the T? of VO2 (p=0,003) and VO2/t (p=0,041). It was observed that VO2peak (0,59), BMI (-?0,16) and HC (0,18) justified the variance of VO2/t in 72%. A negative colinearity between the HC and BMI adiposity measures was attested. Conclusion: young obese has delayed response of VO2 recovery kinetics and HRR regards no obese it suggests that obese has circulatory or reestablishment of energy reserves impairment on peripheral muscles and autonomic dysfunction, and it?s may contribute to the establishment of cardiovascular diseases, and increased morbidity and mortality rate in this population.
4

Fisioterapia respirat?ria, capacidade de exerc?cio e predi??o de mortalidade em pacientes com fibrose c?stica

Vendrusculo, Fernanda Maria 09 March 2018 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-04-27T17:58:37Z No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado corrigida Fernanda.pdf: 4883244 bytes, checksum: b51a91fe19e35875a088cb500cc4add5 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-05-14T11:21:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado corrigida Fernanda.pdf: 4883244 bytes, checksum: b51a91fe19e35875a088cb500cc4add5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-14T11:25:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese de doutorado corrigida Fernanda.pdf: 4883244 bytes, checksum: b51a91fe19e35875a088cb500cc4add5 (MD5) Previous issue date: 2018-03-09 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Introduction: Cystic fibrosis (CF) is a genetic, multisystemic disease characterized by progressive loss of lung function and airway obstruction. Thus, airflow limitation and dynamic hyperinflation may limit exercise capacity of these patients. In addition, exercise capacity has correlated with survival in children and adults with CF. Objective: To evaluate the effect of respiratory physiotherapy on exercise capacity and the role of maximal oxygen consumption as a predictor of mortality in CF patients. Methods: This thesis is divided into two articles. Article 1 was a prospective randomised, cross-over pilot study performed on children diagnosed with CF, aged >9 years and >128 cm tall. Two visits were performed with one month of interval, one with respiratory physiotherapy using positive expiratory pressure and autogenic drainage, before spirometry, plethysmography and the cardiopulmonary exercise test (CPET), and another without respiratory physiotherapy. The CPET was performed on a cycle ergometer using the Godfrey protocol. All tests followed international recommendations. Article 2 consisted of systematic review and meta-analysis, in which an online search was performed in PubMed, Embase, LILACS and SciELO databases. Were included cohort studies that assessed mortality rates after maximal oxygen uptake (VO2peak) measurements during CPET. The quality analysis of the selected articles was performed using the Newcastle-Ottawa scale. The main outcome evaluated was the mortality of CF patients. Whenever possible, and if appropriate, a random effect meta-analysis was performed. Results: Study 1 included 12 patients with CF with mean age of 12.83?1.85 years, body mass index in Z score was 0.08?0.82 and 75% of them presented at least one allele ?F508. No significant differences were found in maximal oxygen consumption with respiratory physiotherapy. However, there was a significant decrease in minute ventilation (VE) and ventilatory equivalents for oxygen consumption (VEVO2) and for carbon dioxide production (VEVCO2) at lactate threshold when respiratory physiotherapy was performed prior to CPET. The mean VE (L.min-1) was 26.67? 5.49 vs 28.92?6.30 (p=0.05), VEVO2 (L.min-1) was 24.5?1.75 vs 26.05?2.50 (p=0.03) and VEVCO2 (L.min-1) was 26.58?2.41 vs 27.98?2.11 (p=0.03). In study 2, six cohort studies were included, totaling 551 participants. Five studies were classified with high methodological quality. Two different analyzes were carried out to evaluate the influence of VO2peak on mortality. The significant standardized total difference between the VO2peak averages in the survival or non-survival groups was -0.606 (95%CI= -0.993 ? -0.219; p=0.002). In addition, patients with lower VO2peak were associated with a significantly higher mortality risk (RR: 4.896; 95%CI= 1.086 ? 22.072; p=0.039). Conclusion: The results suggest that the performance of respiratory physiotherapy prior to exercise may lead to improved ventilatory dynamics during exercise in CF patients. In addition, the systematic review with meta-analysis has shown that low levels of maximal oxygen uptake are associated with an increase of 4.8 in the risk of mortality, indicating that VO2peak could also be an important follow-up variable. / Introdu??o: A fibrose c?stica (FC) ? uma doen?a gen?tica, multissist?mica, caracterizada pela perda progressiva da fun??o pulmonar e obstru??o das vias a?reas. Assim, a limita??o ao fluxo a?reo e a hiperinsufla??o din?mica podem limitar da capacidade de exerc?cio desses pacientes. Al?m disso, a capacidade de exerc?cio t?m se correlacionado com a sobrevida de crian?as e adultos com FC. Objetivo: Avaliar o efeito da fisioterapia respirat?ria sobre a capacidade de exerc?cio e o papel do consumo m?ximo de oxig?nio como preditor de mortalidade em pacientes com FC. M?todos: Est? tese est? dividida em dois artigos. O artigo 1 foi um estudo piloto, prospectivo, randomizado e cross-over realizado em crian?as com diagn?stico de FC, com idade >9 anos e >128 cm de altura. Foram realizadas duas visitas com um m?s de intervalo, sendo uma com a realiza??o da fisioterapia respirat?ria utilizando press?o expirat?ria positiva e drenagem autog?nica, antes da espirometria, pletismografia e do teste de exerc?cio cardiopulmonar (TECP), e outra sem a realiza??o da fisioterapia respirat?ria. O TECP foi realizado no ciclo erg?metro com a utiliza??o do protocolo de Godfrey. Todos os testes seguiram as recomenda??es internacionais. O artigo 2 consistiu em uma revis?o sistem?tica e meta-an?lise, no qual foi realizada uma pesquisa on-line nas bases de dados PubMed, Embase, LILACS e SciELO. Foram inclu?dos estudos de coorte que avaliaram as taxas de mortalidade ap?s medi??es do consumo m?ximo de oxig?nio (VO2pico) durante um TECP. A an?lise de qualidade dos artigos selecionados foi realizada com a escala Newcastle-Ottawa. O principal desfecho avaliado foi a mortalidade de pacientes com FC. Sempre que poss?vel, e se apropriado, foi realizada uma meta-an?lise de efeito aleat?rio. Resultados: No estudo 1 foram inclu?dos 12 pacientes com FC com m?dia de idade de 12,83?1,85 anos, o ?ndice de massa corporal em escore Z foi 0,08?0,82 e 75% deles apresentavam um alelo ?F508. N?o foram encontradas diferen?as significativas no consumo m?ximo de oxig?nio com a realiza??o da fisioterapia respirat?ria. No entanto, houve uma diminui??o significativa na ventila??o minuto (VE) e nos equivalentes ventilat?rios para o consumo de oxig?nio (VEVO2) e para a produ??o de g?s carb?nico (VEVCO2) no limiar anaer?bico quando realizaram fisioterapia respirat?ria antes do TECP. A m?dia da VE (L.min-1) foi 26,67?5,49 vs 28,92?6,30 (p=0,05), VEVO2 (L.min-1) foi 24,5?1,75 vs 26,05?2,50 (p=0,03) e VEVCO2 (L.min-1) foi 26,58?2,41 vs 27,98?2,11 (p=0,03). No estudo 2 foram inclu?dos seis estudos de coorte, totalizando 551 participantes. Cinco estudos foram classificados com alta qualidade metodol?gica. Foram realizadas duas an?lises diferentes para avaliar a influ?ncia do VO2pico sobre a mortalidade. A diferen?a total padronizada significativa entre as m?dias do VO2pico nos grupos sobrevivente ou n?o-sobrevivente foi -0,606 (IC95%= -0,993 ? -0,219; p=0,002). Al?m disso, os pacientes com menor VO2pico foram associados a um risco de mortalidade significativamente maior (RR: 4,896; IC95%= 1,086 ? 22,072; p=0,039). Conclus?o: Os resultados obtidos sugerem que a realiza??o de fisioterapia respirat?ria antes do exerc?cio pode levar a uma melhora da din?mica ventilat?ria durante o exerc?cio em pacientes com FC. Al?m disso, a revis?o sistem?tica com meta-an?lise demonstrou que baixos n?veis de absor??o m?xima de oxig?nio est?o associados a um aumento de 4,8 vezes no risco de mortalidade na FC, indicando que o VO2pico tamb?m pode ser uma importante vari?vel de acompanhamento.
5

Compara??o das respostas fisiol?gicas entre diferentes testes funcionais em obesos

Cruz, Nicole Soares Oliver 29 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NicoleSOC_DISSERT.pdf: 1342792 bytes, checksum: c040154e5911aeafa634f51d3ef0bb57 (MD5) Previous issue date: 2013-11-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / obesity affects rightly functional capacity diminishing the cardiovascular system efficiency and oxygen uptake (VO2). Field tests, such as, Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) and Six Minute Walk Test (6MWT) has been employed as alternative of Cardiopulmonary Exercise Test (CPX), to functional assessing for conditions which transport of oxygen to peripheral is diminished. Nevertheless, the knowing about metabolic variables response in real time and it comparing among different maximal and submaximal tests in obese is absent. Aim: to compare cardiopulmonary, metabolic response during CPX, ISWT and 6MWT and to analyse it influence of adiposity markers in obese. Material e Method: crosssectional, prospective study. Obese included if: (BMI>30Kg/m2; FVC>80%), were assessed as clinical, anthropometric (BMI, body adiposity index-BAI, waist-WC, hip- HC and neck-NC circumferences) and spirometry (forced vital capacity-FVC, Forced expiratory volume-1?second-FEV1, maximal voluntary ventilation-MVV) variables. Obese performed the sequence of tests: CPX, ISWT and 6MWT. Throughout tests was assessed breath-by-breath by telemetry system (Cortex-Biophysik-Metamax3B) variables; oxygen uptake on peak of activity (VO2peak); carbon dioxide production (VCO2); Volume Expiratory (VE); ventilatory equivalents for VO2 (VE/VO2) and CO2 (VE/VCO2); respiratory exchange rate (RER) and perceived effort-Borg6-20). Results: 15 obese (10women) 39.4+10.1years, normal spirometry (%CVF=93.7+9.7) finished all test. They have BMI (43.5+6.6kg/m2) and different as %adiposity (BAI=50.0+10.5% and 48.8+16.9% respectively women and men). Difference of VO2ml/kg/min and %VO2 were finding between CPX (18.6+4.0) and 6MWT (13.2+2.5) but not between ISWT (15.4+2.9). Agreement was found for ISWT and CPX on VO2Peak (3.2ml/kg/min; 95%; IC-3.0 9.4) and %VO2 (16.4%). VCO2(l/min) confirms similarity in production for CPX (2.3+1.0) and ISWT (1.7+0.7) and difference for 6MWT (1.4+0.6). WC explains more the response of CPX and ISWT than other adiposity markers. Adiposity diminishes 3.2% duration of CPX. Conclusion: ISWT promotes similar metabolic and cardiovascular response than CPX in obese. It suggesting that ISWT could be useful and reliable to assess oxygen uptake and functional capacity in obese / a obesidade afeta diretamente a capacidade funcional diminuindo a efici?ncia do sistema cardiovascular e o consumo de oxig?nio (VO2). Testes de campo, tais como, Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) e Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6M) tem sido empregados como alternativa ao Teste de Esfor?o Cardiopulmonar (TECP), para avalia??o funcional de patologias que levam a diminui??o da transfer?ncia de oxig?nio ? periferia, entretanto, pouco ? conhecido da respostas fisiol?gicas de vari?veis metab?licas e ventilat?rias em obesos durante teste incremental de exerc?cio. Objetivo: analisar e comparar as respostas cardiopulmonares, metab?licas (VO2pico-consumo de oxig?nio-pico e VCO2-produ??o de di?xido de carbono) e de esfor?o percebido nos testes subm?ximos de esfor?o (ISWT e TC6M) com o TECP. Materiais e M?todo: estudo transversal, prospectivo, onde foi avaliada a concord?ncia de dois diferentes testes de campo (TC6M e ISWT) com o TECP. Crit?rios de Inclus?o (IMC > 30Kg/m2; CVF > 80%). Os participantes realizaram avalia??o cl?nica, antropom?trica (IMC, IAC-?ndice de adiposidade corporal, RCQ-rela??o cintura-quadril, CQ-circunfer?ncia quadril, CC-circunfer?ncia cintura, CP-circunfer?ncia pesco?o) e espirom?trica (CVF-capacidade vital for?ada, VEF1-volume expirat?rio for?ado no 1? segundo, VVM-ventila??o volunt?ria m?xima). Obesos realizaram em momentos distintos a sequ?ncia de testes (TECP, TC6M e ISWT). Medidas ventilat?rias (VE-ventila??o por minuto, VE/VO2-equivalente ventilat?rio de oxig?nio, VE/VCO2-equivalente ventilat?rio de di?xido de carbono, RER-raz?o de troca gasosa) e metab?licas (VO2 e VCO2) dos gases expirados (breath-by-breath) com sistema de telemetria (Cortex-Biophysik-Metamax3B), al?m das vari?veis de percep??o de esfor?o (fadiga e dispneia-Borg6-20) foram tomadas. Resultados: os participantes eram adultos jovens (39.4+10.1 anos), com altos percentuais de adiposidade corporal (IAC=50.0+10.5%-mulheres; IAC=48.8+16.9%- homens) e IMC=43.5+6.6. Observou-se que IMC e CC justificaram isoladamente 56% e 48% da vari?ncia da dura??o do TECP. Diferen?as de VO2ml/kg/min e %VO2 nos obesos foram encontradas apenas entre TECP e TC6M (%VO2 p=0.008 em mulheres e p=0.01 nos homens), sendo os valores de VO2PICO de 18.6+4.0ml/kg/min no TECP; 15.4+2.9 no ISWT e 13.2+2.5 no TC6M. O Bland-Altman evidenciou concord?ncia entre TECP e o ISWT no VO2PICO (3.2ml/kg/min; 95%; IC -3.0 9.4) e no %VO2 (16.4%; 95%; -23.6 56.4). A an?lise da produ??o de CO2(l/min) xiv confirmou uma maior produ??o ao final do TECP (2.3+1.0), seguido do ISWT (1.7+0.7) e TC6M (1.4+0.6), por?m com diferen?as apenas entre o TECP e TC6M (p<0.01). Conclus?o: apesar de considerado um teste de esfor?o subm?ximo, o ISWT promove respostas metab?licas e cardiovasculares semelhantes ao TECP na popula??o obesa, sugerindo que o ISWT pode ser uma boa op??o para avaliar a capacidade funcional de obesos

Page generated in 0.0878 seconds