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Aplicação da reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para identificação do Mycobacterium tuberculosis em pacientes com suspeita de tuberculose pleural. / Application of the Polymerase Chain Reaction (PCR) for identification of the Mycobacterium tuberculosis in patients with suspicion pleural tuberculosis.Lima, Danielle Malta 30 October 2001 (has links)
O presente estudo tem como principal objetivo o emprego da reação em cadeia da polimerase (PCR) na elucidação da etiologia dos derrames pleurais dos pacientes com suspeita de pleurite tuberculosa, comparando-o com as técnicas diagnósticas disponíveis na atualidade. O diagnóstico da tuberculose pleural costuma ser feito por meio dos dados clínicos e radiológicos, teste tuberculínico, exames bioquímicos, microbiológicos, e citológicos do líquido pleural e da histopatologia de fragmento de pleura obtido por punção-biópsia. Ainda assim estes métodos apresentam muitas limitações, dentre as quais a baixa sensibilidade e o longo período necessário para a confirmação do diagnóstico. Estudamos 58 amostras de 45 pacientes. Destes, 16 pacientes tiveram diagnóstico clínico ou laboratorial confirmado de tuberculose, totalizando 22 amostras. Consideramos como caso de tuberculose todos os pacientes com baciloscopia, cultura ou histopatológico positivos no líquido pleural ou outro material biológico, ou que tenham apresentado melhora clínica após a introdução do tratamento empírico. Das 22 amostras com o diagnóstico de tuberculose, a PCR foi positiva em 6 amostras de 6 pacientes. A reação foi positiva em 1 amostra de um paciente em que o diagnóstico de tuberculose foi descartado. A sensibilidade, especificidade e os valores preditivo positivo e negativo nos 16 pacientes com diagnóstico de tuberculose foram 31,3%, 96,6%, 83% e 71% respectivamente. A PCR, apesar de ter apresentado uma baixa sensibilidade, demonstrou uma especificidade ótima em relação aos métodos convencionais. Está técnica pode ter utilidade como método complementar às técnicas disponíveis, na tentativa de obter um diagnóstico mais precoce e preciso nos casos de tuberculose pleural. / The present study evaluates the use of the polimerase chain reaction (PCR) to confirm the etiology of pleural effusions in patients with suspicion of pleural tuberculosis, comparing it to the current available techniques. The diagnosis of pleural tuberculosis is made through the combination of clinical data, radiologic findings, biochemical, microbiological and cytological examination of the pleural fluid and by the pathology of pleural fragment obtained by biopsy. However, these methods present a lot of limitations, including a low sensitivity and a long incubation period to confirm the diagnosis by culture. We studied 58 samples of 45 patients with pleural effusion. Of these, 16 patients had clinical diagnosis or confirmed by laboratory, in a total of 22 samples. We defined as case of tuberculosis all patients with culture or positive pathology in the fluid pleural or other biological material and those with clinical improvement after empirical treatment. Of the 22 samples with the tuberculosis diagnosis PCR was positive in 6 samples of 6 patients. The reaction was positive in a sample of a patient whose diagnosis of tuberculosis was later discarded. The sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value in the 16 patients with tuberculosis diagnosis were 31,3%, 96,6%, 83% and 71% respectively. In spite of having presented a low sensitivity, PCR specificity was greater than the conventional methods. This technique can be useful as an additional method to the available techniques, in the attempt of obtaining a more precocious and precise diagnosis in the cases of pleural tuberculosis.
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Influência das lesões de caudofagia na fase de terminação sobre o desempenho zootécnico, sanitário e condenações ao abate de suínos / Influence of tail biting on pig performance, health, lesions and condemnations at slaughter of finishing pigsMarques, Brenda Maria Ferreira Passos Prado January 2010 (has links)
O presente trabalho avaliou a influência de lesões de caudofagia em suínos na terminação sobre o ganho de peso, variáveis sanitárias, ocorrência de lesões e condenações ao abate. O estudo foi realizado em quatro propriedades (PROP) de terminação de suínos. Para cada suíno com lesão de caudofagia foram selecionados dois controles, totalizando a avaliação dos seguintes números de animais: PROP1: 87; PROP2: 33; PROP3: 60; PROP4: 132. As lesões na cauda foram classificadas conforme o grau de severidade (escore de 0 a 4, sendo 0 normal e a severidade aumentando até os graus 2 e 3, e como grau 4 para lesões cicatrizadas). A cada uma de 4 a 6 avaliações (conforme a idade inicial do 1o diagnóstico do problema), os animais eram pesados e as lesões na cauda avaliadas. Em todas as propriedades, foi observada uma recuperação das lesões de caudofagia na terceira avaliação. Nas PROP 1 e 3, animais com lesões de escore 3 (severas) tiveram menor ganho de peso (P<0,05) comparados aos animais de escore 0. Além disso, na PROP3, animais com escore 3 foram menos pesados (P<0,05) ao abate do que aqueles de escore 0. A chance de animais com escore 3 terem artrite e apresentarem nódulos subcutâneos e/ou abscessos foi 25,5 e 30,4 vezes maior, respectivamente, em comparação aos animais com escore 0. Tanto animais com escore 2 (moderado) quanto os com escore 3 apresentaram maiores chances (P<0,05) de terem abscessos ou lesões pulmonares (pleurite e pneumonia embólica) em comparação aos animais sem lesão de cauda. Houve desvio ao Departamento de Inspeção Federal (DIF) de 21,6% (62/287) das carcaças, de animais com lesões e controles, sendo que a caudofagia foi a causa de 66,1% das condenações. Animais com lesões de escore 2 e 3 apresentaram 6,0 e 9,3 vezes maiores chances de terem suas carcaças desviadas ao DIF, respectivamente, comparados aos animais de escore 0. Os animais com lesões de caudofagia representaram 63,0% das carcaças que tiveram destino “não exportável” e 75,0% das carcaças com outros destinos. Considerando os percentuais aproximados de perdas relativas definidas pelo frigorífico visitado para as categorias de condenação (não-exportável, embutido, conserva e graxaria), isto representaria a perda de 15,58 animais (total de 18,12% entre os 86 animais que foram diagnosticados com caudofagia na granja). Isso permite concluir que, nas condições desse estudo, de cada 5 animais que são visualizados com canibalismo na terminação vai ocorrer a perda total de 1 no frigorífico. A esse prejuízo devem ser somados os animais que foram sacrificados nas granjas ou que vieram a morrer devido aos problemas causados pelas complicações das lesões na cauda. No estudo atual, foi possível determinar que, entre todos os que haviam apresentado lesões de canibalismo nas granjas, apenas dois mantinham lesões detectáveis externamente por ocasião do abate, o que pode ser explicado pela ocorrência muito precoce das lesões de caudofagia nos casos observados. Por outro lado, no abate desses animais do grupo com caudofagia, mas sem lesões externas no abate, foi observado um grande número de condenações por abscessos e lesões pulmonares. Isso sugere existir uma dicotomia entre as situações de campo e de frigorífico, reforçando a necessidade de uma melhor ligação entre esses contextos para estimar adequadamente o seu impacto. / The present work assessed the influence of tail biting lesions in finishing pigs in relation to weight gain, health, occurrence of lesions and carcass condemnation at slaughter. The study was carried out in four finishing units (PROP) and the following number of animals were assessed: PROP1: 87; PROP2: 33; PROP3: 60; PROP4: 132. To each animal with tail biting two controls were selected. Tail lesions were classified according the degrees of severity (scores from 0 to 4, 0 classified as normal and severity increasing until the degrees 2 and 3, and degree 4 meaning healed lesions). In each one of 4 to 6 visits (depending on the age of the 1st diagnosis of the problem), the animals were weighed and tail lesions assessed. In all farms, healing of tail lesions was observed in the third evaluation. In PROP 1 and 3, injured animals with score 3 showed smaller weight gain (P<0,05) when compared with animals with score 0. In PROP3, animals with score 3 were lighter (P<0,05) at slaughter than those with score 0. The chance for animals with score 3 to show arthritis and subcutaneous nodules and/or abscesses was 25,5 and 30,4 times higher, respectively, when compared with animals with score 0. Animals with scores 2 (moderate) and 3 (severe) had higher chances (P<0,05) of having abscesses or lung lesions (pleuritis and embolic pneumonia) when compared to animals without tail lesions. Trimming was observed in 21,6% (62/287) of the carcasses of injured and controls, and tail lesions corresponded to 66,1% among condemnations. Animals with lesions of scores 2 and 3 presented 6,0 and 9,3 higher chances of having trimmed carcasses, respectively, when compared with animals with score 0. Animals with tail lesion represented 63,0% of the carcasses with “non exportable” destination and 75,0% of the carcasses with other destinations. Considering the percentile of losses in each category defined by the slaughterhouse visited in this work (non exportable, processed, preserve and grease), this would represent a total loss of 15,58 animals (loss of a total of 18,82% among 86 animals with cannibalism). In the conditions of this study, this would mean that from 5 animals diagnosed with cannibalism in the finishing period, one would be totally wasted at the slaughter time. To this damage must be added the animals that were euthanazied in the herds or those died due to complications of tail injuries. In the present study, an individual diagnosis was performed in the farms of all animals with external lesions suggestive of tail cannibalism and all affected animals were followed at slaughter. Because of this, it was possible to observe that between all animals diagnosed with cannibalism at farm level, only two remained with lesions externally detectable at slaughter, what could be explained by the precocity of the lesions present in the cases analyzed by us. On the other hand, at the slaughter of this group of animals of the cannibalism group but without external lesions at slaughter, a great number of condemnations occurred by abscesses and lung lesions. This suggests that there is a dicotomy between slaughter and field situations, reinforcing the need for a better liaison between these contexts, to be able to adequately assess its impact.
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Kačių pleuritas / Cat pleuritisDaftartaitė, Dovilė 05 March 2014 (has links)
Pagrindinis baigiamojo darbo tikslas buvo nustatyti kaip dažnai katės serga pleuritu, kokie yra pagrindiniai klinikiniai simptomai, nustatyti ir įvertinti rizikos veiksnius , išanalizuoti, kurie diagnostikos ir gydymo metodai yra efektyviausi. Norint pasiekti šį tikslą buvo suformuluoti darbo uždaviniai ir pasirinkta tyrimo atlikimo vieta.
Tyrimas buvo atliekamas smulkių gyvūnų veterinarijos klinikoje " X" Kauno mieste nuo 2011 metų sausio 1 dienos iki 2013 metų sausio 1 dienos. Per šį laikotarpį kiekviena katė serganti kvėpavimo takų ligomis buvo registruojama klinikos duomenų bazėje. Kiekvienai katei buvo atliktas klinikinis tyrimas ir jei buvo įtariamas pleuritas, buvo atlikti kiti tyrimo metodai kaip rentgeninis ar ultragarsinis tyrimas. Torakocentezė buvo atliekama diagnostiniu ir gydomuoju pagrindu prieš ar po rentgeninio tyrimo. Torakocentezės metu buvo paimti mėginiai citologiniam ir bakteriologiniam tyrimams. Pagrindiniai taikyti gydymo metodai pleurito metu buvo pleuros ertmės drenažas ir antimikrobinė terapija.
Atlikus tyrimą nustatyta,kad kvėpavimo takų ligomis sirgo 130 katės. Pleuritas buvo diagnozuota 19 proc. pacientų.
Pastebėta, kad katės tarp 1 ir 5 metų amžiaus sirgo pleuritu dažniau(50 proc.). Dažniau sirgo mišrios veislės katės (67 proc.). Nustatyta, kad patelės dažniau sirgo nei patinai (67 proc). Sergant pleuritu pacientams dažniausiai pasireiškė anoreksija (100 proc.), dyspnėja (66,7 proc.) ir letargija (50 proc.). Atlikus kraujo morfologinius... [toliau žr. visą tekstą] / The main goal of this thesis was to determine how often cats suffer from pleural effusion and what are the main clinical symptoms, determine and evaluate the risk factors, analyze which diagnostic and treatment methods are most effective. To achieve this goal was formulated work tasks and choose the location and period of research.
Research was carried out in a small animal veterinary clinic “X” in Kaunas from 1st January 2011 to 1st January 2013. Every cat who had the respiratory system disease was brought to the clinic during this period was registred in the clinic database. The clinical exam was carried out to all cats and if pleural effusion was suspected, further diagnostic methods as x-ray or ultrasound was performed. Thoracocentesis was performed as a diagnostic and therapeutic technique, before or after radiographic confirmation of pleural effusion. To confirm inflammatory conditions of pleura were taken samples of liquid for cytology and bacteriology analysis. The mainstay of pyothorax management was thoracic drainage and appropriate antibiotic therapy.
During research period, respiratory system disease was diagnosed to 130 cats. Pleuritis was diagnosed to 19 % of patient. The largest number of pleuritis was observed in cats that were between the age of 1 to 5 years (50%). 67 % of the cats diagnosed with pleuritis were mixed bread. Females more frequently than males suffer from pleural effusion (67%). The most expressed clinical symptoms for patients with pleuritis... [to full text]
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Influência das lesões de caudofagia na fase de terminação sobre o desempenho zootécnico, sanitário e condenações ao abate de suínos / Influence of tail biting on pig performance, health, lesions and condemnations at slaughter of finishing pigsMarques, Brenda Maria Ferreira Passos Prado January 2010 (has links)
O presente trabalho avaliou a influência de lesões de caudofagia em suínos na terminação sobre o ganho de peso, variáveis sanitárias, ocorrência de lesões e condenações ao abate. O estudo foi realizado em quatro propriedades (PROP) de terminação de suínos. Para cada suíno com lesão de caudofagia foram selecionados dois controles, totalizando a avaliação dos seguintes números de animais: PROP1: 87; PROP2: 33; PROP3: 60; PROP4: 132. As lesões na cauda foram classificadas conforme o grau de severidade (escore de 0 a 4, sendo 0 normal e a severidade aumentando até os graus 2 e 3, e como grau 4 para lesões cicatrizadas). A cada uma de 4 a 6 avaliações (conforme a idade inicial do 1o diagnóstico do problema), os animais eram pesados e as lesões na cauda avaliadas. Em todas as propriedades, foi observada uma recuperação das lesões de caudofagia na terceira avaliação. Nas PROP 1 e 3, animais com lesões de escore 3 (severas) tiveram menor ganho de peso (P<0,05) comparados aos animais de escore 0. Além disso, na PROP3, animais com escore 3 foram menos pesados (P<0,05) ao abate do que aqueles de escore 0. A chance de animais com escore 3 terem artrite e apresentarem nódulos subcutâneos e/ou abscessos foi 25,5 e 30,4 vezes maior, respectivamente, em comparação aos animais com escore 0. Tanto animais com escore 2 (moderado) quanto os com escore 3 apresentaram maiores chances (P<0,05) de terem abscessos ou lesões pulmonares (pleurite e pneumonia embólica) em comparação aos animais sem lesão de cauda. Houve desvio ao Departamento de Inspeção Federal (DIF) de 21,6% (62/287) das carcaças, de animais com lesões e controles, sendo que a caudofagia foi a causa de 66,1% das condenações. Animais com lesões de escore 2 e 3 apresentaram 6,0 e 9,3 vezes maiores chances de terem suas carcaças desviadas ao DIF, respectivamente, comparados aos animais de escore 0. Os animais com lesões de caudofagia representaram 63,0% das carcaças que tiveram destino “não exportável” e 75,0% das carcaças com outros destinos. Considerando os percentuais aproximados de perdas relativas definidas pelo frigorífico visitado para as categorias de condenação (não-exportável, embutido, conserva e graxaria), isto representaria a perda de 15,58 animais (total de 18,12% entre os 86 animais que foram diagnosticados com caudofagia na granja). Isso permite concluir que, nas condições desse estudo, de cada 5 animais que são visualizados com canibalismo na terminação vai ocorrer a perda total de 1 no frigorífico. A esse prejuízo devem ser somados os animais que foram sacrificados nas granjas ou que vieram a morrer devido aos problemas causados pelas complicações das lesões na cauda. No estudo atual, foi possível determinar que, entre todos os que haviam apresentado lesões de canibalismo nas granjas, apenas dois mantinham lesões detectáveis externamente por ocasião do abate, o que pode ser explicado pela ocorrência muito precoce das lesões de caudofagia nos casos observados. Por outro lado, no abate desses animais do grupo com caudofagia, mas sem lesões externas no abate, foi observado um grande número de condenações por abscessos e lesões pulmonares. Isso sugere existir uma dicotomia entre as situações de campo e de frigorífico, reforçando a necessidade de uma melhor ligação entre esses contextos para estimar adequadamente o seu impacto. / The present work assessed the influence of tail biting lesions in finishing pigs in relation to weight gain, health, occurrence of lesions and carcass condemnation at slaughter. The study was carried out in four finishing units (PROP) and the following number of animals were assessed: PROP1: 87; PROP2: 33; PROP3: 60; PROP4: 132. To each animal with tail biting two controls were selected. Tail lesions were classified according the degrees of severity (scores from 0 to 4, 0 classified as normal and severity increasing until the degrees 2 and 3, and degree 4 meaning healed lesions). In each one of 4 to 6 visits (depending on the age of the 1st diagnosis of the problem), the animals were weighed and tail lesions assessed. In all farms, healing of tail lesions was observed in the third evaluation. In PROP 1 and 3, injured animals with score 3 showed smaller weight gain (P<0,05) when compared with animals with score 0. In PROP3, animals with score 3 were lighter (P<0,05) at slaughter than those with score 0. The chance for animals with score 3 to show arthritis and subcutaneous nodules and/or abscesses was 25,5 and 30,4 times higher, respectively, when compared with animals with score 0. Animals with scores 2 (moderate) and 3 (severe) had higher chances (P<0,05) of having abscesses or lung lesions (pleuritis and embolic pneumonia) when compared to animals without tail lesions. Trimming was observed in 21,6% (62/287) of the carcasses of injured and controls, and tail lesions corresponded to 66,1% among condemnations. Animals with lesions of scores 2 and 3 presented 6,0 and 9,3 higher chances of having trimmed carcasses, respectively, when compared with animals with score 0. Animals with tail lesion represented 63,0% of the carcasses with “non exportable” destination and 75,0% of the carcasses with other destinations. Considering the percentile of losses in each category defined by the slaughterhouse visited in this work (non exportable, processed, preserve and grease), this would represent a total loss of 15,58 animals (loss of a total of 18,82% among 86 animals with cannibalism). In the conditions of this study, this would mean that from 5 animals diagnosed with cannibalism in the finishing period, one would be totally wasted at the slaughter time. To this damage must be added the animals that were euthanazied in the herds or those died due to complications of tail injuries. In the present study, an individual diagnosis was performed in the farms of all animals with external lesions suggestive of tail cannibalism and all affected animals were followed at slaughter. Because of this, it was possible to observe that between all animals diagnosed with cannibalism at farm level, only two remained with lesions externally detectable at slaughter, what could be explained by the precocity of the lesions present in the cases analyzed by us. On the other hand, at the slaughter of this group of animals of the cannibalism group but without external lesions at slaughter, a great number of condemnations occurred by abscesses and lung lesions. This suggests that there is a dicotomy between slaughter and field situations, reinforcing the need for a better liaison between these contexts, to be able to adequately assess its impact.
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Influência das lesões de caudofagia na fase de terminação sobre o desempenho zootécnico, sanitário e condenações ao abate de suínos / Influence of tail biting on pig performance, health, lesions and condemnations at slaughter of finishing pigsMarques, Brenda Maria Ferreira Passos Prado January 2010 (has links)
O presente trabalho avaliou a influência de lesões de caudofagia em suínos na terminação sobre o ganho de peso, variáveis sanitárias, ocorrência de lesões e condenações ao abate. O estudo foi realizado em quatro propriedades (PROP) de terminação de suínos. Para cada suíno com lesão de caudofagia foram selecionados dois controles, totalizando a avaliação dos seguintes números de animais: PROP1: 87; PROP2: 33; PROP3: 60; PROP4: 132. As lesões na cauda foram classificadas conforme o grau de severidade (escore de 0 a 4, sendo 0 normal e a severidade aumentando até os graus 2 e 3, e como grau 4 para lesões cicatrizadas). A cada uma de 4 a 6 avaliações (conforme a idade inicial do 1o diagnóstico do problema), os animais eram pesados e as lesões na cauda avaliadas. Em todas as propriedades, foi observada uma recuperação das lesões de caudofagia na terceira avaliação. Nas PROP 1 e 3, animais com lesões de escore 3 (severas) tiveram menor ganho de peso (P<0,05) comparados aos animais de escore 0. Além disso, na PROP3, animais com escore 3 foram menos pesados (P<0,05) ao abate do que aqueles de escore 0. A chance de animais com escore 3 terem artrite e apresentarem nódulos subcutâneos e/ou abscessos foi 25,5 e 30,4 vezes maior, respectivamente, em comparação aos animais com escore 0. Tanto animais com escore 2 (moderado) quanto os com escore 3 apresentaram maiores chances (P<0,05) de terem abscessos ou lesões pulmonares (pleurite e pneumonia embólica) em comparação aos animais sem lesão de cauda. Houve desvio ao Departamento de Inspeção Federal (DIF) de 21,6% (62/287) das carcaças, de animais com lesões e controles, sendo que a caudofagia foi a causa de 66,1% das condenações. Animais com lesões de escore 2 e 3 apresentaram 6,0 e 9,3 vezes maiores chances de terem suas carcaças desviadas ao DIF, respectivamente, comparados aos animais de escore 0. Os animais com lesões de caudofagia representaram 63,0% das carcaças que tiveram destino “não exportável” e 75,0% das carcaças com outros destinos. Considerando os percentuais aproximados de perdas relativas definidas pelo frigorífico visitado para as categorias de condenação (não-exportável, embutido, conserva e graxaria), isto representaria a perda de 15,58 animais (total de 18,12% entre os 86 animais que foram diagnosticados com caudofagia na granja). Isso permite concluir que, nas condições desse estudo, de cada 5 animais que são visualizados com canibalismo na terminação vai ocorrer a perda total de 1 no frigorífico. A esse prejuízo devem ser somados os animais que foram sacrificados nas granjas ou que vieram a morrer devido aos problemas causados pelas complicações das lesões na cauda. No estudo atual, foi possível determinar que, entre todos os que haviam apresentado lesões de canibalismo nas granjas, apenas dois mantinham lesões detectáveis externamente por ocasião do abate, o que pode ser explicado pela ocorrência muito precoce das lesões de caudofagia nos casos observados. Por outro lado, no abate desses animais do grupo com caudofagia, mas sem lesões externas no abate, foi observado um grande número de condenações por abscessos e lesões pulmonares. Isso sugere existir uma dicotomia entre as situações de campo e de frigorífico, reforçando a necessidade de uma melhor ligação entre esses contextos para estimar adequadamente o seu impacto. / The present work assessed the influence of tail biting lesions in finishing pigs in relation to weight gain, health, occurrence of lesions and carcass condemnation at slaughter. The study was carried out in four finishing units (PROP) and the following number of animals were assessed: PROP1: 87; PROP2: 33; PROP3: 60; PROP4: 132. To each animal with tail biting two controls were selected. Tail lesions were classified according the degrees of severity (scores from 0 to 4, 0 classified as normal and severity increasing until the degrees 2 and 3, and degree 4 meaning healed lesions). In each one of 4 to 6 visits (depending on the age of the 1st diagnosis of the problem), the animals were weighed and tail lesions assessed. In all farms, healing of tail lesions was observed in the third evaluation. In PROP 1 and 3, injured animals with score 3 showed smaller weight gain (P<0,05) when compared with animals with score 0. In PROP3, animals with score 3 were lighter (P<0,05) at slaughter than those with score 0. The chance for animals with score 3 to show arthritis and subcutaneous nodules and/or abscesses was 25,5 and 30,4 times higher, respectively, when compared with animals with score 0. Animals with scores 2 (moderate) and 3 (severe) had higher chances (P<0,05) of having abscesses or lung lesions (pleuritis and embolic pneumonia) when compared to animals without tail lesions. Trimming was observed in 21,6% (62/287) of the carcasses of injured and controls, and tail lesions corresponded to 66,1% among condemnations. Animals with lesions of scores 2 and 3 presented 6,0 and 9,3 higher chances of having trimmed carcasses, respectively, when compared with animals with score 0. Animals with tail lesion represented 63,0% of the carcasses with “non exportable” destination and 75,0% of the carcasses with other destinations. Considering the percentile of losses in each category defined by the slaughterhouse visited in this work (non exportable, processed, preserve and grease), this would represent a total loss of 15,58 animals (loss of a total of 18,82% among 86 animals with cannibalism). In the conditions of this study, this would mean that from 5 animals diagnosed with cannibalism in the finishing period, one would be totally wasted at the slaughter time. To this damage must be added the animals that were euthanazied in the herds or those died due to complications of tail injuries. In the present study, an individual diagnosis was performed in the farms of all animals with external lesions suggestive of tail cannibalism and all affected animals were followed at slaughter. Because of this, it was possible to observe that between all animals diagnosed with cannibalism at farm level, only two remained with lesions externally detectable at slaughter, what could be explained by the precocity of the lesions present in the cases analyzed by us. On the other hand, at the slaughter of this group of animals of the cannibalism group but without external lesions at slaughter, a great number of condemnations occurred by abscesses and lung lesions. This suggests that there is a dicotomy between slaughter and field situations, reinforcing the need for a better liaison between these contexts, to be able to adequately assess its impact.
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Aplicação da reação em Cadeia da Polimerase (PCR) para identificação do Mycobacterium tuberculosis em pacientes com suspeita de tuberculose pleural. / Application of the Polymerase Chain Reaction (PCR) for identification of the Mycobacterium tuberculosis in patients with suspicion pleural tuberculosis.Danielle Malta Lima 30 October 2001 (has links)
O presente estudo tem como principal objetivo o emprego da reação em cadeia da polimerase (PCR) na elucidação da etiologia dos derrames pleurais dos pacientes com suspeita de pleurite tuberculosa, comparando-o com as técnicas diagnósticas disponíveis na atualidade. O diagnóstico da tuberculose pleural costuma ser feito por meio dos dados clínicos e radiológicos, teste tuberculínico, exames bioquímicos, microbiológicos, e citológicos do líquido pleural e da histopatologia de fragmento de pleura obtido por punção-biópsia. Ainda assim estes métodos apresentam muitas limitações, dentre as quais a baixa sensibilidade e o longo período necessário para a confirmação do diagnóstico. Estudamos 58 amostras de 45 pacientes. Destes, 16 pacientes tiveram diagnóstico clínico ou laboratorial confirmado de tuberculose, totalizando 22 amostras. Consideramos como caso de tuberculose todos os pacientes com baciloscopia, cultura ou histopatológico positivos no líquido pleural ou outro material biológico, ou que tenham apresentado melhora clínica após a introdução do tratamento empírico. Das 22 amostras com o diagnóstico de tuberculose, a PCR foi positiva em 6 amostras de 6 pacientes. A reação foi positiva em 1 amostra de um paciente em que o diagnóstico de tuberculose foi descartado. A sensibilidade, especificidade e os valores preditivo positivo e negativo nos 16 pacientes com diagnóstico de tuberculose foram 31,3%, 96,6%, 83% e 71% respectivamente. A PCR, apesar de ter apresentado uma baixa sensibilidade, demonstrou uma especificidade ótima em relação aos métodos convencionais. Está técnica pode ter utilidade como método complementar às técnicas disponíveis, na tentativa de obter um diagnóstico mais precoce e preciso nos casos de tuberculose pleural. / The present study evaluates the use of the polimerase chain reaction (PCR) to confirm the etiology of pleural effusions in patients with suspicion of pleural tuberculosis, comparing it to the current available techniques. The diagnosis of pleural tuberculosis is made through the combination of clinical data, radiologic findings, biochemical, microbiological and cytological examination of the pleural fluid and by the pathology of pleural fragment obtained by biopsy. However, these methods present a lot of limitations, including a low sensitivity and a long incubation period to confirm the diagnosis by culture. We studied 58 samples of 45 patients with pleural effusion. Of these, 16 patients had clinical diagnosis or confirmed by laboratory, in a total of 22 samples. We defined as case of tuberculosis all patients with culture or positive pathology in the fluid pleural or other biological material and those with clinical improvement after empirical treatment. Of the 22 samples with the tuberculosis diagnosis PCR was positive in 6 samples of 6 patients. The reaction was positive in a sample of a patient whose diagnosis of tuberculosis was later discarded. The sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value in the 16 patients with tuberculosis diagnosis were 31,3%, 96,6%, 83% and 71% respectively. In spite of having presented a low sensitivity, PCR specificity was greater than the conventional methods. This technique can be useful as an additional method to the available techniques, in the attempt of obtaining a more precocious and precise diagnosis in the cases of pleural tuberculosis.
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Ätiologie und Epidemiologie der Erkrankungen des Respirationstraktes im Frühneolithikum Mitteleuropas am Beispiel der linearbandkeramischen Population von WanderslebenKlingner, Susan 12 December 2016 (has links) (PDF)
Über die Ätiologie und Epidemiologie der Erkrankungen des Respirationstraktes im Frühneolithikum Mitteleuropas gibt es bislang keine umfassenden Studien. Die Häufigkeit, mögliche Geschlechts- und Altersunterschiede, Populationsunterschiede und Erkenntnisse über mögliche Ursachen und auslösende Faktoren der Atemwegserkrankungen zur Zeit der Bandkeramik sind von besonderem Interesse. Zudem soll aufgezeigt werden wie wichtig es ist, alle Strukturen zu untersuchen, die den „knöchernen Respirationstrakt“ repräsentieren. Von den ersten Ackerbauern und Viehzüchtern aus Wandersleben (Thüringen, Kreis Gotha) lagen insgesamt 112 erwachsene Individuen zur Untersuchung vor. Rippen und Schädel wurden mit paläopathologischen Methoden untersucht. Diese waren neben einer makroskopischen Begutachtung der Knochen, röntgenologische, endoskopische, lupenmikroskopische, lichtmikroskopische und rasterelektronenmikroskopische Untersuchungen, um eine verlässliche Diagnosestellung zu gewährleisten. 100 % (n = 71/71) der befundbaren Individuen zeigten Spuren chronischer Erkrankungen im Bereich der knöchernen Strukturen, die die oberen Atemwege umgeben. Bei 76,8% (n = 53/69) der Individuen mit befundbaren Rippen konnten Spuren von chronischen Erkrankungen aufgezeigt werden. Signifikante Geschlechts- oder Altersunterschiede bestehen insgesamt nicht. Bei der linearbandkeramischen Population aus Wandersleben ist davon auszugehen, dass es sich in vielen Fällen um Chronifizierungen von Erkältungskrankheiten und um die Folgen einer vergleichbar schlechten Luftqualität hauptsächlich im Haus handelt. Dazu haben die damaligen Lebensumstände, vor allem aber die sesshafte Lebensweise und Wirtschaftszweige mit Ackerbau und Viehzucht, maßgeblich beigetragen.
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Ätiologie und Epidemiologie der Erkrankungen des Respirationstraktes im Frühneolithikum Mitteleuropas am Beispiel der linearbandkeramischen Population von Wandersleben: Ätiologie und Epidemiologie der Erkrankungen desRespirationstraktes im Frühneolithikum Mitteleuropasam Beispiel der linearbandkeramischen Population vonWanderslebenKlingner, Susan 18 October 2016 (has links)
Über die Ätiologie und Epidemiologie der Erkrankungen des Respirationstraktes im Frühneolithikum Mitteleuropas gibt es bislang keine umfassenden Studien. Die Häufigkeit, mögliche Geschlechts- und Altersunterschiede, Populationsunterschiede und Erkenntnisse über mögliche Ursachen und auslösende Faktoren der Atemwegserkrankungen zur Zeit der Bandkeramik sind von besonderem Interesse. Zudem soll aufgezeigt werden wie wichtig es ist, alle Strukturen zu untersuchen, die den „knöchernen Respirationstrakt“ repräsentieren. Von den ersten Ackerbauern und Viehzüchtern aus Wandersleben (Thüringen, Kreis Gotha) lagen insgesamt 112 erwachsene Individuen zur Untersuchung vor. Rippen und Schädel wurden mit paläopathologischen Methoden untersucht. Diese waren neben einer makroskopischen Begutachtung der Knochen, röntgenologische, endoskopische, lupenmikroskopische, lichtmikroskopische und rasterelektronenmikroskopische Untersuchungen, um eine verlässliche Diagnosestellung zu gewährleisten. 100 % (n = 71/71) der befundbaren Individuen zeigten Spuren chronischer Erkrankungen im Bereich der knöchernen Strukturen, die die oberen Atemwege umgeben. Bei 76,8% (n = 53/69) der Individuen mit befundbaren Rippen konnten Spuren von chronischen Erkrankungen aufgezeigt werden. Signifikante Geschlechts- oder Altersunterschiede bestehen insgesamt nicht. Bei der linearbandkeramischen Population aus Wandersleben ist davon auszugehen, dass es sich in vielen Fällen um Chronifizierungen von Erkältungskrankheiten und um die Folgen einer vergleichbar schlechten Luftqualität hauptsächlich im Haus handelt. Dazu haben die damaligen Lebensumstände, vor allem aber die sesshafte Lebensweise und Wirtschaftszweige mit Ackerbau und Viehzucht, maßgeblich beigetragen.:1 Einleitung ............................................................................................................................ 1
2 Material ............................................................................................................................... 3
3 Methoden ........................................................................................................................... 18
3.1 Vorarbeiten.............................................................................................................................18
3.2 Alters- und Geschlechtsbestimmung......................................................................................18
3.3 Paläopathologische Untersuchungsmethoden ........................................................................19
3.3.1 Dokumentation der erhaltenen Funde und der Befunde .................................................19
3.3.2 Makroskopische und lupenmikroskopische Untersuchung ............................................19
3.3.3 Röntgenologische Untersuchung ....................................................................................19
3.3.4 Endoskopische Untersuchung ........................................................................................19
3.3.5 Fotografie .......................................................................................................................20
3.3.6 Herstellung von Ab- und Ausgüssen ..............................................................................20
3.3.7 Rasterelektronenmikroskopische Untersuchung ............................................................20
3.3.8 Lichtmikroskopische Untersuchung ...............................................................................21
3.4 Statistik...................................................................................................................................21
3.5 Auswertung ............................................................................................................................22
4 Ergebnisse und Befunde .................................................................................................... 24
4.1 Alters- und Geschlechtsverteilung .........................................................................................24
4.1.1 Altersverteilung und Sterblichkeit ..................................................................................24
4.1.1.1 Altersverteilung der erwachsenen Individuen mit erhaltenen Schädeln ....................28
4.1.1.2 Altersverteilung der erwachsenen Individuen mit erhaltenen Rippen........................32
4.1.1.3 Altersverteilung der erwachsenen Individuen mit erhaltenen Schädeln und Rippen. 36
4.1.2 Geschlechtsverteilung ....................................................................................................41
4.1.2.1 Geschlechtsverteilung der erwachsenen Individuen mit erhaltenen Schädeln ...........47
4.1.2.2 Geschlechtsverteilung der erwachsenen Individuen mit erhaltenen Rippen ..............49
4.1.2.3 Geschlechtsverteilung der erwachsenen Individuen mit erhaltenen Schädeln und
Rippen.........................................................................................................................50
4.2 Knöcherne Schädelstrukturen ................................................................................................54
4.2.1 Begrenzung der Apertura piriformis ..............................................................................54
4.2.1.1 Anatomische Grundlagen...........................................................................................54
4.2.1.2 Veränderte Aperturae piriformes................................................................................55
4.2.1.3 Individuen mit veränderten Aperturae piriformes.....................................................66
4.2.1.4 Zur Klinik der Begrenzung der Apertura piriformis ..................................................72
4.2.1.5 Ausgewählte Fallbeispiele..........................................................................................72
4.2.1.6 Zusammenstellung der morphologischen Veränderungen an der Aperturae
piriformes..... ...............................................................................................................74
4.2.2 Nasenhöhle .....................................................................................................................78
4.2.2.1 Anatomische Grundlagen........................................................................................................ 78
4.2.2.2 Veränderte Nasenhöhlen ............................................................................................80
4.2.2.3 Individuen mit veränderten Nasenhöhlen ...................................................................90
4.2.2.4 Zur Klinik der Nasenhöhle .........................................................................................97
4.2.2.5 Ausgewählte Fallbeispiele..........................................................................................98
4.2.2.6 Zusammenstellung der morphologischen Veränderungen in der Nasenhöhle .........102
4.2.3 Sulcus lacrimalis maxillae............................................................................................106
4.2.3.1 Anatomische Grundlagen.........................................................................................106
4.2.3.2 Veränderte Sulci lacrimales maxillae.......................................................................108
4.2.3.3 Individuen mit veränderten Sulci lacrimales maxillae .............................................118
4.2.3.4 Zur Klinik des Sulcus lacrimalis maxillae ...............................................................125
4.2.3.5 Ausgewählte Fallbeispiele........................................................................................125
4.2.3.6 Zusammenstellung der morphologischen Veränderungen des Sulcus lacrimalis
maxillae.....................................................................................................................128
4.2.4 Nasennebenhöhlen .......................................................................................................133
4.2.4.1 Anatomische Grundlagen.........................................................................................133
4.2.4.2 Veränderte Nasennebenhöhlen.................................................................................137
4.2.4.3 Individuen mit veränderten Nasennebenhöhlen .......................................................159
4.2.4.4 Zur Klinik der Nasennebenhöhlen ...........................................................................171
4.2.4.5 Ausgewählte Fallbeispiele........................................................................................174
4.2.4.6 Zusammenstellung der morphologischen Veränderungen in den
Nasennebenhöhlen.....................................................................................................186
4.3 Pneumatische Räume des Schläfenbeins..............................................................................202
4.3.1 Mittelohr.......................................................................................................................202
4.3.1.1 Anatomische Grundlagen.........................................................................................202
4.3.1.2 Betroffene Mittelohren.............................................................................................204
4.3.1.3 Individuen mit betroffenen Mittelohren...................................................................214
4.3.1.4 Zur Klinik des Mittelohres .......................................................................................220
4.3.1.5 Ausgewählte Fallbeispiele........................................................................................221
4.3.1.6 Zusammenstellung der morphologischen Veränderungen der Mittelohren .............222
4.3.2 Warzenfortsatz .............................................................................................................225
4.3.2.1 Anatomische Grundlagen.........................................................................................225
4.3.2.2 Betroffene Warzenfortsätze......................................................................................226
4.3.2.3 Individuen mit betroffenen Warzenfortsätzen ..........................................................236
4.3.2.4 Zur Klinik des Warzenfortsatzes..............................................................................243
4.3.2.5 Ausgewählte Fallbeispiele........................................................................................244
4.3.2.6 Zusammenstellung der morphologischen Veränderungen der Warzenfortsätze......248
4.4 Rippen ..................................................................................................................................253
4.4.1 Allgemeine Anatomie des Brustkorbes........................................................................253
4.4.2 Zusammenstellung morphologischer Veränderungen an den Rippen..........................264
4.4.2.1 Impressionen ............................................................................................................265
4.4.2.2 Neubildungen ...........................................................................................................278
4.4.2.3 Differentialdiagnostisch relevante Veränderungen ..................................................314
4.4.2.4 Überblick über die häufigsten Veränderungen an den Rippen.................................339
4.4.2.5 Gruppen von intravitalen Veränderungen an den Rippen ........................................347
4.4.3 Veränderte Rippen........................................................................................................353
4.4.3.1 Krankheitshäufigkeiten der Rippen I bis XII ...........................................................366
4.4.3.2 Durchschnittliche Anzahl kranker Rippen ...............................................................401
4.4.3.3 Am häufigsten erhaltene Brustkorbbereiche ............................................................410
4.4.4 Individuen mit veränderten Rippen..............................................................................413
4.4.4.1 Übersicht über pathologische Veränderungen an den Rippen .................................423
4.5 Knöcherne Strukturen der oberen und unteren Atemwege und knöcherne Strukturen, die
mögliche Komplikationen der Erkrankungen der oberen Atemwege anzeigen...................429
5 Diskussion .......................................................................................................................441
5.1 Diskussion der Alters- und Geschlechtsverteilung und der Sterblichkeit ............................441
5.2 Diskussion der Erkrankungen der oberen Atemwege ..........................................................443
5.2.1 Klinische Diskussion der oberen Atemwegserkrankungen der Erwachsenen von
Wandersleben ...............................................................................................................443
5.2.1.1 Häufigste Erkrankungen der oberen Atemwege.......................................................446
5.2.1.1.1 Sinusitiden..........................................................................................................447
5.2.1.1.2 Pansinusitis.........................................................................................................454
5.2.1.1.3 Chronische Sinusitiden und Osteome ................................................................456
5.2.1.1.4 Chronische Rhinitiden und Sinusitiden..............................................................458
5.2.1.1.5 Fortleitungen der Rhinitiden auf die vordere knöcherne Nasenöffnung und den
knöchernen Tränennasengang.............................................................................463
5.2.1.1.6 Komplikationen der Rhinitis und der Sinusitis (Rhinosinusitis) mit spezieller
Betrachtung des Mittelohres und des Warzenfortsatzes .....................................468
5.2.1.1.7 Spezifische Infektionen der oberen Atemwege mit Tuberkulose als
Schwerpunkt..........................................................................................................472
5.3 Diskussion der Erkrankungen der unteren Atemwege .........................................................476
5.3.1 Klinische Diskussion der unteren Atemwegserkrankungen der Erwachsenen von
Wandersleben ...............................................................................................................476
5.3.1.1 Erkrankungen der unteren Atemwege ......................................................................476
5.3.1.2 Krankhafte Veränderungen an den Rippen der Individuen von Wandersleben .......480
5.4 Zusammenfassende Diskussion der Erkrankungen der oberen und unteren Atemwege ......491
5.4.1 Diskussion der Erkrankungen der oberen und unteren Atemwege ..............................491
5.4.2 Diskussion der Atemwegserkrankungen der Erwachsenen von Wandersleben in
Bezug auf die Lebensumstände im Neolithikum ..........................................................495
5.4.2.1 Außenluftfaktoren ....................................................................................................497
5.4.2.1.1 Klima und Wetter ...............................................................................................497
5.4.2.1.2 Allergene............................................................................................................499
5.4.2.1.3 Zoonosen ............................................................................................................503
5.4.2.1.4 Rauch .................................................................................................................505
5.4.2.2 Innenluftfaktoren ......................................................................................................507
5.4.2.2.1 Rauch .................................................................................................................507
5.4.2.2.2 Allergene und Zoonosen ....................................................................................510
5.4.2.2.3 Natürliche Radioaktivität ...................................................................................514
5.4.2.2.4 Ernährungszustand .............................................................................................515
5.4.2.3 Erkrankungen ...........................................................................................................520
5.4.2.4 Nutzung der Zähne als Werkzeug ............................................................................525
5.4.3 Diskussion der Atemwegserkrankungen der Kinder von Wandersleben .....................526
5.4.4 Zusammenfassender Überblick über Atemwegserkrankungen und deren
möglichen Entstehungsursachen in Wandersleben .......................................................528
5.4.5 Vergleich der Atemwegserkrankungen der erwachsenen Individuen von
Wandersleben mit anderen Populationen......................................................................530
5.4.5.1 Vergleich der unspezifischen Erkrankungen der Atemwege ...................................532
5.4.5.2 Vergleich der spezifischen Erkrankungen der unteren Atemwege ..........................538
5.4.6 Abschließende Zusammenfassung für Wandersleben..................................................540
6 Zusammenfassung........................................................................................................... 542
7 Literaturverzeichnis......................................................................................................... 546
Befundkatalog der untersuchten Cranien und Costae aus der Skeletserie Wandersleben
(geordnet nach Fundnummern)
Im Katalog angewandte Methoden zur Befunderhebung und Erklärungen zum Katalog ....... I
Literatur ................................................................................................................................. X
Curriculum Vitae
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