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Investigação eletroquímica e espestroscópica da Polianilina em solução aquosa de Nitrato de cobreFREITAS, Katia Cristina Silva de January 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002 / O objetivo desse trabalho foi caracterizar a interação dos íons Cu+ e/ou Cu2+ com a polianilina que ocorre durante a voltametria cíclica de um filme de polianilina em uma solução de nitrato de cobre.
A técnica de voltametria cíclica foi utilizada para fazer uma análise inicial dos processos redox atribuídos à interação dos íons Cu+ e/ou Cu2+ com a polianilina. Nesses experimentos observou-se a influência da espessura do filme de polianilina sintetizado com cargas entre 180 e 1800 μC, do pH das soluções (entre 2 e 5) e da concentração de nitrato de cobre (de 10-4 até 5 x 10-3 mol/L) no comportamento eletroquímico da polianilina. Nos experimentos em função do pH e da concentração de nitrato de cobre observou-se um processo de troca catiônica entre os íons H+ e os íons Cu+ e/ou Cu2+. Nesses experimentos observou-se também uma competição entre esses íons pelos sítios de coordenação da polianilina. Esses experimentos também foram realizados in situ com as técnicas de impedância eletroquímica e de espectroscopia na região do UV-Visível.
Nos experimentos realizados com o eletrodo rotatório de disco e anel foi possível diferenciar os processos que envolvem os íons Cu+ dos demais processos. Nesses experimentos foram feitas atribuições aos pares redox da polianilina que ocorrem na solução de nitrato de cobre.
Os resultados das técnicas de impedância eletroquímica e de espectroscopia na região do UV-Visível evidenciaram que a polianilina atinge a forma Esmeraldina e que isso ocorre na mesma região de potencial da formação dos íons Cu+ e Cu2+ resultantes da oxidação do cobre metálico. Uma vez que esses experimentos foram realizados na solução de nitrato de cobre com pH = 5, concluiu-se que a polianilina na forma Esmeraldina está dopada com íons Cu+ ou Cu2+ em vez de H+
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Sintese da PAni(ADBS) em escala pre-piloto e processamento de suas blendas com Noryl'Marca Registrada' e HIPSAraujo, Olacir Alves, 1972- 17 February 2005 (has links)
Orientador: Marco-Aurelio De Paoli / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-04T16:27:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: A polianilina (PAni) é um polímero intrinsecamente condutor que apresenta potencial aplicação tecnológica, mas possui baixa processabilidade. Entretanto, se misturada a termoplásticos, que possuam propriedades mecânicas adequadas, podem ser obtidas blendas com caracteristicas de dissipação de carga eletrostática. Os plásticos dissipadores convencionais apresentam resistividade superficial que varia de 10 a 10W. Neste trabalho foi realizada a otimização da síntese da PAni dopada com ácido dodecilbenzeno sulfônico, PAni(ADBS), em escala de bancada, e posterior produção em escala pré-piloto em um reator de 10 L, usando solução etanol/água (2:5 v/v) como meio reacional, em substituição ao sistema tradicional que usa água pura. As amostras foram caracterizadas por medida de condutividade elétrica, espectroscopia no infravermelho, difração de R-X, análise elementar CHN, TGA, DSC e densidade de sólidos. Com este sistema foi possível diminuir o tempo de filtração e eliminar a etapa de purificação, mantendo as principais características da PAni(ADBS). Foram obtidos três tipos de PAni(ADBS), diferenciados pelo teor de ADBS, cuja condutividade elétrica variou de 10 a 10 Scm. A PAni(ADBS) foi utilizada na obtenção de blendas com Noryl e HIPS em misturador interno acoplado a um reômetro de torque e em extrusora dupla-rosca. Estas blendas foram caracterizadas por medida de resistência elétrica superficial e volumétrica, TGA, DSC, microscopia óptica e MEV, reometria de torque e monitoramento da fotodegradação. As blendas NoryI/PAni(ADBS) contendo maior teor de ADBS foram as que apresentaram menor valor de resistividade elétrica, com diminuição de até 8 ordens de grandeza para 40% de PAni(ADBS). As blendas HIPS/PAni(ADBS) obtidas em extrusora dupla-rosca foram utilizadas na injeção de corpos de prova para ensaios mecânicos de tração e flexão. Estas apresentaram boas propriedades mecânicas e valores de resistividade superficial típicos dos dissipadores de carga estática, 10 - 10W (2 (10 - 30% de PAni(ADBS) / Abstract: Polyaniline (PAni) is an intrinsically conducting polymer with powerful technological applications, but it has poor processability. However, when blended with thermoplastics, it is possible to obtain materiais which can be used as electrostatic dissipative materials, with surface resistivity from 10 to 10W. In this work the synthesis of polyaniline doped with dodecylbenzene sulphonic acid , PAni(DBSA), was optimized in low scale for further production in pre-pilot scale using a 10 L reactor. Ethanol/water (2:5 v/v) solution was used as solvent for synthesis instead of water, which is the most common solvent used. The samples were characterized by electrical conductivity measurements, infrared spectroscopy, X-Ray diffraction, elementary analysis (CHN), TGA, DSC, and density of solids. Using ethanol/water as solvent it was possible to reduce the time of filtration and to eliminate the purification step, maintaining the main characteristics of PAni(DBSA). It was obtained three kinds of PAni(DBSA), whose difference was the DBSA concentration, with electrical conductivity in the range of 10 - 10 Scm. PAni(DBSA) was blended with Noryl and HIPS using an internal mixer coupled to a torque rheometer and a twin-screw extruder. These blends were characterized by surface and volumetric electrical resistance measurements, TGA, DSC, optical microscopy, SEM, and torque rheometry, its photodegradation as also monitored. NoryI/PAni(ADBS) blends with higher DBSA concentration showed the lower electrical resistivity, which decreased by 8 orders of magnitude for 40% of PAni(ADBS). HIPS/PAni(ADBS) blends prepared in a twin-screw extruder were injection molded for obtain specimens for tensile and flexural tests. These blends showed good mechanical properties and surface resistivity from 10 to 10W (10 - 30% of PAni(DBSA)), indicating its as electrostatic dissipative materials. / Doutorado / Quimica Inorganica / Doutor em Ciências
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Síntese, caracterização e aplicação de polianilina obtida através de uma nova rota fotoquímicaBARROS, Robson Américo de January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Neste trabalho apresentamos um a rota alternativa de síntese para
obtenção de compósito polianilina e prata (PANI/Ag). O método consiste em utilizar luz de comprimento de onda de 254 nm, e um a solução aquosa de nitrato de prata (AgNO3) para promover a polimerização dos monômeros de anilina e conseqüentemente a redução dos íons de prata. O compósito foi caracterizado por meio de técnicas de microanálise, difração de raios-X, absorção na região do UV-vi sível , absorção na região do infravermelho e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados experimentais identificaram o pó verde-escuro do compósito como sendo PANI no estado de oxidação esmeraldina e as partículas de brilho metálico como sendo prata reduzida. Estudos preliminares realizado s para identificar o mecanismo da reação revelaram que os íons Ag+ aparentemente não tomam parte na re ação inicialmente, sendo a
primeira etapa da reação de polimerização devido à oxidação da anilina por radicais ·OH (radical hidr oxil) provenientes da fotólise do NO3-.
Como conseqüência desta rota de síntese, foram desenvolvidos um novo
proc es so para pr eparação de padrões com polímeros condutores sobre
superfícies plásticas não condutoras (papel glossy) utilizando uma
impressora de jato de tinta, e um novo mé todo para obtenção de imagens óticas ( CPROM, memóri as óticas de polímeros condutores) utilizando-se o PVA como matriz, para conferir propriedades mecânicas, e a polianilina como formadora dos padrões
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Desenvolvimento de tinta antifouling não-convencional para proteção de embarcações e estruturas metálicasBaldissera, Alessandra Fiorini January 2008 (has links)
O presente trabalho apresenta o estudo do desempenho de revestimentos antifouling obtidos a partir de tintas contendo polianilina ou derivados de polianilina aplicados sobre um substrato metálico e a comparação com tintas comerciais. As tintas foram processadas utilizando equipamento adequado visando a obtenção de produtos com qualidade equivalente aos disponíveis no mercado. Tanto a polianilina e seus derivados como as tintas contendo estes polímeros em sua formulação foram caracterizadas através de diferentes técnicas como espectroscopia de infravermelho, análise termogravimétrica, condutividade elétrica e microscopia eletrônica de varredura. Os revestimentos obtidos foram também avaliados através de ensaios de névoa salina, lixiviação e erosão. O desempenho antifouling dos revestimentos foi avaliado através de ensaios de imersão in situ tanto em ambiente marinho como em água doce. Algumas das tintas elaboradas contendo polianilina na sua formulação apresentaram resultados antiincrustantes similares ao da tinta comercial INTERMARINE (International). / Antifouling coatings were prepared with paints containing polyaniline (PAni) or its derivatives and evaluated by antifouling performance on metallic or polyvinyl chloride substrates. The paints were prepared in particular equipment in order to produce a paint with similar characteristics to those commercially available. The paints, the PAni and its derivatives were characterized with FT-IR spectrophotometry, thermogravimetric analysis, electrical conductivity and scanning electron microscopy. Beside that, the coatings were also characterized by salt spray test, leaching and erosion. The antifouling coatings performance was evaluated with immersion tests in marine environment or in fresh water. Some of the paints containing PAni showed antifouling performance similar to commercial antifouling paint.
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Metodologia para produção de biossensores amperométricos enzimáticos utilizando polímeros condutores : caso polianilinaHansen, Betina January 2011 (has links)
Este trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a produção de biossensores amperométricos enzimáticos a partir da imobilização da enzima em polímeros condutores. Para isto, tiras testes constituídas por três eletrodos foram produzidas a partir da técnica de silk-screen utilizando pastas condutoras de carbono e Ag/AgCl para a formação do eletrodo de trabalho, contra eletrodo e eletrodo de referência. Os polímeros estudados foram nanofibras de polianilina (PAni) e de polianilina dopada com diferentes porcentagens em massa de poliestireno sulfonado (PSS) os quais serviram de suporte para a imobilização da enzima horseradish peroxidase (HRP) na construção de um biossensor amperométrico. A enzima imobilizada nos polímeros foi aplicada sobre o eletrodo de trabalho e a partir daí o biossensor foi estudado. Inicialmente, os polímeros puros foram caracterizados através de espectroscopia de infravermelho (FT-IR), microscopia eletrônica de transmissão (MET), condutividade elétrica e voltametria cíclica. Após a imobilização da HRP nos diferentes polímeros sintetizados, testes colorimétricos foram realizados a fim de estimar a atividade enzimática antes e após a imobilização, bem como a influência do substrato peróxido de hidrogênio nas respostas colorimétricas. O método de imobilização da enzima na matriz polimérica foi avaliado através da lavagem dos sensores com diferentes soluções para desta forma, determinar a quantidade de enzima que ainda permanecia imobilizada após as lavagens. O método de cronoamperometria foi utilizado para caracterizar a resposta elétrica do biossensor a adições sucessivas de peróxido de hidrogênio, determinando assim a sua sensibilidade e tempo de resposta. A amostra de PAni com 20% em massa de PSS mostrou as melhores respostas colorimétricas e amperométricas, apresentando uma resposta linear na faixa de 0,14 a 0,84 mmol de peróxido de hidrogênio e um tempo de resposta de 10 segundos. Em geral, a metodologia proposta se mostrou eficiente para a produção de biossensores enzimáticos utilizando polímeros condutores. / The aim of this work is to develop a methodology for amperometric enzymatic biosensors production through the immobilization of enzymes in conducting polymers. For this, test strips consisting of three electrodes were produced by silk-screen technique using conductive pastes of carbon and Ag/AgCl to produce the work electrode, counter electrode and reference electrode. The polymers studied in this work were nanofibers of polyaniline (PAni) and polyaniline synthesized with different weight percentages of poly(styrene sulfonate) (PSS) which were used as support for the immobilization of the enzyme horseradish peroxidase (HRP) in the construction of an amperometric biosensor. The enzyme immobilized in the polymers was applied on the working electrode and then the biosensor was studied. Initially, the pure polymers were characterized by infrared spectroscopy (FT-IR), transmission electron microscopy (TEM), electrical conductivity and cyclic voltammetry. After the immobilization of HRP in the different synthesized polymers, colorimetric tests were conducted to estimate the enzyme activity before and after immobilization as well as the influence of hydrogen peroxide in the colorimetric tests response. The method of immobilizing the enzyme in the polymer matrix was evaluated by washing the sensors with different solutions to thereby determine the amount of enzyme that was still immobilized after washing. The method of chronoamperometry was used to characterize the electrical response of the biosensor to successive additions of hydrogen peroxide, thus determining its sensitivity and response time. PAni with 20 wt% of PSS showed the best colorimetric and amperometric responses, presenting a linear response ranging from 0,14 to 0,84 mmol of hydrogen peroxide and a response time of 10 seconds. In general, the proposed methodology is efficient for producing enzymatic biosensors using conducting polymers.
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Desenvolvimento de tinta antifouling não-convencional para proteção de embarcações e estruturas metálicasBaldissera, Alessandra Fiorini January 2008 (has links)
O presente trabalho apresenta o estudo do desempenho de revestimentos antifouling obtidos a partir de tintas contendo polianilina ou derivados de polianilina aplicados sobre um substrato metálico e a comparação com tintas comerciais. As tintas foram processadas utilizando equipamento adequado visando a obtenção de produtos com qualidade equivalente aos disponíveis no mercado. Tanto a polianilina e seus derivados como as tintas contendo estes polímeros em sua formulação foram caracterizadas através de diferentes técnicas como espectroscopia de infravermelho, análise termogravimétrica, condutividade elétrica e microscopia eletrônica de varredura. Os revestimentos obtidos foram também avaliados através de ensaios de névoa salina, lixiviação e erosão. O desempenho antifouling dos revestimentos foi avaliado através de ensaios de imersão in situ tanto em ambiente marinho como em água doce. Algumas das tintas elaboradas contendo polianilina na sua formulação apresentaram resultados antiincrustantes similares ao da tinta comercial INTERMARINE (International). / Antifouling coatings were prepared with paints containing polyaniline (PAni) or its derivatives and evaluated by antifouling performance on metallic or polyvinyl chloride substrates. The paints were prepared in particular equipment in order to produce a paint with similar characteristics to those commercially available. The paints, the PAni and its derivatives were characterized with FT-IR spectrophotometry, thermogravimetric analysis, electrical conductivity and scanning electron microscopy. Beside that, the coatings were also characterized by salt spray test, leaching and erosion. The antifouling coatings performance was evaluated with immersion tests in marine environment or in fresh water. Some of the paints containing PAni showed antifouling performance similar to commercial antifouling paint.
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Desenvolvimento de tinta antifouling não-convencional para proteção de embarcações e estruturas metálicasBaldissera, Alessandra Fiorini January 2008 (has links)
O presente trabalho apresenta o estudo do desempenho de revestimentos antifouling obtidos a partir de tintas contendo polianilina ou derivados de polianilina aplicados sobre um substrato metálico e a comparação com tintas comerciais. As tintas foram processadas utilizando equipamento adequado visando a obtenção de produtos com qualidade equivalente aos disponíveis no mercado. Tanto a polianilina e seus derivados como as tintas contendo estes polímeros em sua formulação foram caracterizadas através de diferentes técnicas como espectroscopia de infravermelho, análise termogravimétrica, condutividade elétrica e microscopia eletrônica de varredura. Os revestimentos obtidos foram também avaliados através de ensaios de névoa salina, lixiviação e erosão. O desempenho antifouling dos revestimentos foi avaliado através de ensaios de imersão in situ tanto em ambiente marinho como em água doce. Algumas das tintas elaboradas contendo polianilina na sua formulação apresentaram resultados antiincrustantes similares ao da tinta comercial INTERMARINE (International). / Antifouling coatings were prepared with paints containing polyaniline (PAni) or its derivatives and evaluated by antifouling performance on metallic or polyvinyl chloride substrates. The paints were prepared in particular equipment in order to produce a paint with similar characteristics to those commercially available. The paints, the PAni and its derivatives were characterized with FT-IR spectrophotometry, thermogravimetric analysis, electrical conductivity and scanning electron microscopy. Beside that, the coatings were also characterized by salt spray test, leaching and erosion. The antifouling coatings performance was evaluated with immersion tests in marine environment or in fresh water. Some of the paints containing PAni showed antifouling performance similar to commercial antifouling paint.
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Metodologia para produção de biossensores amperométricos enzimáticos utilizando polímeros condutores : caso polianilinaHansen, Betina January 2011 (has links)
Este trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a produção de biossensores amperométricos enzimáticos a partir da imobilização da enzima em polímeros condutores. Para isto, tiras testes constituídas por três eletrodos foram produzidas a partir da técnica de silk-screen utilizando pastas condutoras de carbono e Ag/AgCl para a formação do eletrodo de trabalho, contra eletrodo e eletrodo de referência. Os polímeros estudados foram nanofibras de polianilina (PAni) e de polianilina dopada com diferentes porcentagens em massa de poliestireno sulfonado (PSS) os quais serviram de suporte para a imobilização da enzima horseradish peroxidase (HRP) na construção de um biossensor amperométrico. A enzima imobilizada nos polímeros foi aplicada sobre o eletrodo de trabalho e a partir daí o biossensor foi estudado. Inicialmente, os polímeros puros foram caracterizados através de espectroscopia de infravermelho (FT-IR), microscopia eletrônica de transmissão (MET), condutividade elétrica e voltametria cíclica. Após a imobilização da HRP nos diferentes polímeros sintetizados, testes colorimétricos foram realizados a fim de estimar a atividade enzimática antes e após a imobilização, bem como a influência do substrato peróxido de hidrogênio nas respostas colorimétricas. O método de imobilização da enzima na matriz polimérica foi avaliado através da lavagem dos sensores com diferentes soluções para desta forma, determinar a quantidade de enzima que ainda permanecia imobilizada após as lavagens. O método de cronoamperometria foi utilizado para caracterizar a resposta elétrica do biossensor a adições sucessivas de peróxido de hidrogênio, determinando assim a sua sensibilidade e tempo de resposta. A amostra de PAni com 20% em massa de PSS mostrou as melhores respostas colorimétricas e amperométricas, apresentando uma resposta linear na faixa de 0,14 a 0,84 mmol de peróxido de hidrogênio e um tempo de resposta de 10 segundos. Em geral, a metodologia proposta se mostrou eficiente para a produção de biossensores enzimáticos utilizando polímeros condutores. / The aim of this work is to develop a methodology for amperometric enzymatic biosensors production through the immobilization of enzymes in conducting polymers. For this, test strips consisting of three electrodes were produced by silk-screen technique using conductive pastes of carbon and Ag/AgCl to produce the work electrode, counter electrode and reference electrode. The polymers studied in this work were nanofibers of polyaniline (PAni) and polyaniline synthesized with different weight percentages of poly(styrene sulfonate) (PSS) which were used as support for the immobilization of the enzyme horseradish peroxidase (HRP) in the construction of an amperometric biosensor. The enzyme immobilized in the polymers was applied on the working electrode and then the biosensor was studied. Initially, the pure polymers were characterized by infrared spectroscopy (FT-IR), transmission electron microscopy (TEM), electrical conductivity and cyclic voltammetry. After the immobilization of HRP in the different synthesized polymers, colorimetric tests were conducted to estimate the enzyme activity before and after immobilization as well as the influence of hydrogen peroxide in the colorimetric tests response. The method of immobilizing the enzyme in the polymer matrix was evaluated by washing the sensors with different solutions to thereby determine the amount of enzyme that was still immobilized after washing. The method of chronoamperometry was used to characterize the electrical response of the biosensor to successive additions of hydrogen peroxide, thus determining its sensitivity and response time. PAni with 20 wt% of PSS showed the best colorimetric and amperometric responses, presenting a linear response ranging from 0,14 to 0,84 mmol of hydrogen peroxide and a response time of 10 seconds. In general, the proposed methodology is efficient for producing enzymatic biosensors using conducting polymers.
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Metodologia para produção de biossensores amperométricos enzimáticos utilizando polímeros condutores : caso polianilinaHansen, Betina January 2011 (has links)
Este trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a produção de biossensores amperométricos enzimáticos a partir da imobilização da enzima em polímeros condutores. Para isto, tiras testes constituídas por três eletrodos foram produzidas a partir da técnica de silk-screen utilizando pastas condutoras de carbono e Ag/AgCl para a formação do eletrodo de trabalho, contra eletrodo e eletrodo de referência. Os polímeros estudados foram nanofibras de polianilina (PAni) e de polianilina dopada com diferentes porcentagens em massa de poliestireno sulfonado (PSS) os quais serviram de suporte para a imobilização da enzima horseradish peroxidase (HRP) na construção de um biossensor amperométrico. A enzima imobilizada nos polímeros foi aplicada sobre o eletrodo de trabalho e a partir daí o biossensor foi estudado. Inicialmente, os polímeros puros foram caracterizados através de espectroscopia de infravermelho (FT-IR), microscopia eletrônica de transmissão (MET), condutividade elétrica e voltametria cíclica. Após a imobilização da HRP nos diferentes polímeros sintetizados, testes colorimétricos foram realizados a fim de estimar a atividade enzimática antes e após a imobilização, bem como a influência do substrato peróxido de hidrogênio nas respostas colorimétricas. O método de imobilização da enzima na matriz polimérica foi avaliado através da lavagem dos sensores com diferentes soluções para desta forma, determinar a quantidade de enzima que ainda permanecia imobilizada após as lavagens. O método de cronoamperometria foi utilizado para caracterizar a resposta elétrica do biossensor a adições sucessivas de peróxido de hidrogênio, determinando assim a sua sensibilidade e tempo de resposta. A amostra de PAni com 20% em massa de PSS mostrou as melhores respostas colorimétricas e amperométricas, apresentando uma resposta linear na faixa de 0,14 a 0,84 mmol de peróxido de hidrogênio e um tempo de resposta de 10 segundos. Em geral, a metodologia proposta se mostrou eficiente para a produção de biossensores enzimáticos utilizando polímeros condutores. / The aim of this work is to develop a methodology for amperometric enzymatic biosensors production through the immobilization of enzymes in conducting polymers. For this, test strips consisting of three electrodes were produced by silk-screen technique using conductive pastes of carbon and Ag/AgCl to produce the work electrode, counter electrode and reference electrode. The polymers studied in this work were nanofibers of polyaniline (PAni) and polyaniline synthesized with different weight percentages of poly(styrene sulfonate) (PSS) which were used as support for the immobilization of the enzyme horseradish peroxidase (HRP) in the construction of an amperometric biosensor. The enzyme immobilized in the polymers was applied on the working electrode and then the biosensor was studied. Initially, the pure polymers were characterized by infrared spectroscopy (FT-IR), transmission electron microscopy (TEM), electrical conductivity and cyclic voltammetry. After the immobilization of HRP in the different synthesized polymers, colorimetric tests were conducted to estimate the enzyme activity before and after immobilization as well as the influence of hydrogen peroxide in the colorimetric tests response. The method of immobilizing the enzyme in the polymer matrix was evaluated by washing the sensors with different solutions to thereby determine the amount of enzyme that was still immobilized after washing. The method of chronoamperometry was used to characterize the electrical response of the biosensor to successive additions of hydrogen peroxide, thus determining its sensitivity and response time. PAni with 20 wt% of PSS showed the best colorimetric and amperometric responses, presenting a linear response ranging from 0,14 to 0,84 mmol of hydrogen peroxide and a response time of 10 seconds. In general, the proposed methodology is efficient for producing enzymatic biosensors using conducting polymers.
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Síntese não-convencional para polianilina: radiação x, radiação , radiação ultravioleta e ultrassomBARROS, Robson Américo de 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Polianilina (PANI), na forma de sal de esmeraldina, e compósitos de polianilina e
prata (PANI/Ag) foram sintetizados por via não convencional, utilizando-se radiação
ionizantes (raios X e γ), ultravioleta e ultrassom, em lugar de oxidantes químicos ou
eletroquímicos normalmente empregados na síntese da PANI. Nos dois primeiros
processos, fótons de média e alta energia interagem com solução aquosa ácida de anilina,
íons Ag+ e NO3
-, e desencadeiam o processo de polimerização, enquanto que no último
processo, as altas temperaturas e altas pressões geradas pela implosão de cavidades
produzidas pela interação de ondas ultra sônicas com a solução, induz a formação de
radicais, que são responsáveis pela polimerização do monômero. O mecanismo de
polimerização da anilina em todos os casos foi investigado utilizando substâncias
seqüestradoras de radicais (tais como, DMSO e álcool isopropílico). Estes resultados
indicam fortemente que radicais hidroxila (∙OH) gerados in situ durante a exposição seriam
os principais agentes responsáveis pela polimerização do monômero, enquanto que ∙H,
dímeros, tetrâmeros e oligômeros de anilina agiriam como redutores dos íons de Ag+. Os
produtos sintetizados foram caracterizados por espectroscopia na região do UV-Vis e
infravermelho, difratometria de raios X, termogravimetria e análise elementar. A
caracterização morfológica dos produtos foi realizada por microscopia eletrônica de
varredura, e a condutividade elétrica medida pelo método quatro pontas. O
desenvolvimento da rota de síntese com ultrassom possibilitou a preparação de nanofibras e
fios de Ag e o desenvolvimento de um novo método para a síntese de PANI alquiladas a
partir de derivados de anilina com impedimento estérico. As nanofibras e os fios de prata
foram obtidos adicionando-se álcool isopropílico a uma solução aquosa contendo anilina e
nitrato de prata; neste caso o álcool tem a função de reduzir a cinética de polimerização e
permitir a formação de uma dispersão estável do compósito que, por sua vez, favorece o
crescimento lento das fibras e permite a obtenção de fibras com diâmetro e comprimentos
médios controlados. As PANI alquiladas foram obtidas saturando-se, com NaCl, soluções
aquosas de N-metil-anilina e N-isopropil-anilina contendo íons NO3
-1. Outra aplicação da
metodologia desenvolvida com radiação ionizante possibilitou a obtenção de híbridos de
polifosfato de alumínio e polianilina (AlPP/PANI) e de vidro e polianilina
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