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A tendência generalista no sistema de polinização em espécies de Miconieae (Melastomataceae) está relacionada com a morfometria das anteras e das sementes?Fendrich, Tássia Goulart 26 September 2012 (has links)
Resumo
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Efeitos da baixa densidade populacional em euterpe edulis mart. : uma perspectiva ecológico-genética da disperão de pólen e sementeSantos, Jaqueline dos January 2016 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Valéria C. Muschner / Coorientador : Profª. Drª. Isabela G. Varassin / Coorientador : Prof. Dr. Otso Ovaskainen / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação. Defesa: Curitiba, 26/08/2016 / Inclui referências : f. 27-31;56-61;68-75 / Área de concentração / Resumo: A composição e a frequência de visitantes florais e frugívoros são influenciadas pela densidade de plantas e pela disponibilidade de recursos. A dispersão de pólen e semente é um processo chave, que molda a dinâmica das populações de plantas e a manutenção da diversidade genética. A essência destes processos é o movimento dos propágulos a partir da localização do parental para o local de estabelecimento do propágulo. Atividades de forrageamento de polinizadores e frugívoros aliados às ferramentas genéticas, proporcionam a avaliação quantitativa destas relações mutualísticas em um ecossistema. Aliando estes conhecimentos é possível observar o papel da dispersão na composição de recursos ecológicos e evolutivos em populações de plantas. Considerando o declínio da densidade populacional e a modificação da estrutura espacial das populações de Euterpeedulis na Floresta Atlântica, conhecer a capacidade de dispersão da espécie é crucial para avaliar sua viabilidade ecológica e genética. Assim, avaliamos os efeitos da baixa densidade populacional em E. edulis, sob as perspectivas ecológica (Capítulo I) e genética (Capítulo II) a fim de verificar como estes processos têm atuado sob a condição de baixa densidade e quais os efeitos para a manutenção da variabilidade genética. No Capítulo I verificamos se a densidade e a disponibilidade de recursos afetam as interações mutualísticas entre E. edulis e os visitantes florais e os frugívoros. Encontramos uma relação positiva entre a frequência e a composição de visitantes florais e a densidade floral observada, indicando que o processo de polinização pode ser afetado negativamente pela baixa densidade populacional. No Capítulo II estimamos a capacidade de dispersão de E. edulis. Utilizamos um modelo hierárquico bayesiano para estimar o kernel de dispersão a partir de dados genéticos de plantas reprodutivas, juvenis e embriões. Descobrimos que, enquanto as sementes são dispersas no máximo algumas centenas de metros, o pólen é disperso até vários quilômetros. Provavelmente, a dispersão de pólen de longa distância é gerada principalmente por abelhas euglossine, enquanto que os principais vetores de dispersão para dispersão de sementes de curta distância são os sabiás. A dispersão de pólen a longa distância sugere um alto nível de fluxo gênico que deve permitir a manutenção da diversidade genética de E. edulis. Apesar disso, observamos uma baixa diversidade genética e alto nível de endogamia. Esta contradição pode ser explicada pelo fato de que a população estudada foi caracterizada como em baixa densidade e com distribuição espacial agregada, características que restringem o fluxo gênico realizado. Concluímos que se as ações de conservação forem bem-sucedidas para restaurar a densidade populacional da espécie, a recuperação de sua diversidade genética será facilitada pela sua alta capacidade de dispersão. Palavras-chave: Polinização, dispersão de semente, disponibilidade de recursos, kernel de dispersão, fluxo gênico via pólen, dispersão de longa distância. / Abstract: The composition and frequency of floral visitors and frugivorous are influenced by the plant density and the availability of resources. The dispersal of pollen and seed is a process that shapes the dynamics of plant populations and maintains genetic diversity. The essence of these processes is the movement of propagules from the location of the parent to the location of propagule establishment. Foraging activities of pollinators and frugivores allied to genetic tools, provide a quantitative evaluation of mutualistic interactions in an ecosystem. Combining these knowledges, it is possible to observe the role of dispersal on composition of ecological and evolutionary resources in plant populations. Considering the decline of population density and the modification of the spatial structure on Euterpe edulispopulations in the Atlantic Forest, knowing the dispersal capacity of the species is crucial for its ecological and genetic evaluation. Thus, we evaluated the effects of low population density on E. edulis, under ecological (Chapter I) and genetic (Chapter II) perspectives, in order to verify how these processes have been working under the low-density condition and the effects to genetic variability. In Chapter I we verified if the density and resources availability affect mutualistic interactions between E. edulis and floral visitors and frugivorous. We found a positive relation between the frequency and composition of floral visitors and the floral density observed, indicating that the pollination process can be negatively affected by the low-density population. In Chapter II we estimated the dispersal capacity of E. edulis. We used a hierarchical Bayesian model to estimate the dispersal kernels from genetic data from reproductive plants, juveniles and embryos. We found that while seeds were dispersed at most a few hundred meters, pollen was dispersed up to several kilometres. Probably, the long-distance pollen dispersal is mainly generated by euglossine bees, whereas the main dispersal vectors for short-distance dispersal of seeds are thrushes. Despite this, we observed a low genetic diversity and a high signature of inbreeding, probably explained by the fact that the study population was characterized by low population density and an aggregated spatial distribution that restricts realized gene flow. We conclude that if conservation actions will be successful to restore the population density of the species, the recovery of its genetic diversity will be facilitated by its high dispersal capacity. Key-words: Pollination, seed dispersal, resources availability, dispersal kernels, gene flow by pollen, long-distance dispersal.
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Fenologia reprodutiva da Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze, na regiao de Curitiba - PRAnselmini, Justina Ines 19 June 2013 (has links)
The objective of this work was to describe morphologically and chronologically aspects of the reproductive biology of the Araucaria angustifolia, aiming to support future research on production increase of pine nuts and genetic improvement of the species. Male and female adult plants were evaluated. All individuals were found at the Sector of Agrarian Sciences of the UFPR, in Curitiba - PR. Collections and measurements of ginostrobili and androstrobili, and mature pine cones were made in 2003 and 2005 to describe the reproductive phenology of A. angustifolia. The reproductive structures were photographed in situ and in the laboratory under a microscope, at different periods of development. The diameter and the length of the pine cones were measured in 13 different times in both years to estimate their growth rate. In the environmental conditions of Curitiba, the pollination of the A. angustifolia occurs in September and October. The androstrobilus formation begins in November, and the pollen dispersion occurs in September and October in a cycle of 10 to 11 months. The ginostrobilus formation occurs in November; its polinization is in September and October of the following year and the pine nuts are mature 20 months later, from April until September, in a cycle of 29 to 34 months. The pine cones of the secondary branches are smaller and more rounded than the pine cones of the primary branches. The size of the pine nuts does not affect their germination rate. Maximum pine cone growth is achieved during two periods, e from September to January, after polinization, and from August to February of the following year.
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