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Embriogênese somática em Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze

Santos, André Luis Wendt dos January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T11:12:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T19:22:33Z : No. of bitstreams: 1 170511.pdf: 18234906 bytes, checksum: 9ad3d955d384a554d8e8e2fcf8a4d933 (MD5) / Durante grande parte do século XX a Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze, (Araucariaceae), foi a espécie madeireira nativa mais importante do sul do Brasil. Em coníferas, a embriogênese somática destaca-se como uma alternativa viável para a conservação e melhoramento genético de espécies florestais. No presente trabalho, estudaram-se alguns pontos de controle do desenvolvimento embrionário em A. angustifolia, visando o estabelecimento de um protocolo para a obtenção de embriões somáticos. Culturas embriogênicas foram induzidas a partir de embriões zigóticos de sementes provenientes de três diferentes genótipos. Análises histoquímicas das culturas embriogênicas evidenciaram pró-embriões somáticos em diferentes estádios de desenvolvimento. Na fase de maturação, foram testados fontes e níveis de fitorreguladores: ABA, BAP e Kin ; agentes osmóticos PEG 3350, PEG 8000, BSA e inositol; maltose. Durante a fase de manutenção, foram realizados estudos sobre alguns parâmetros de crescimento de suspensões celulares de linhagens celulares embriogênicas. Analisou-se o crescimento das linhagens celulares, determinação dos valores de pH e concentração de glucose no meio de cultura e quantificação de proteínas extracelulares. Além disso, foi determinado o perfil protéico das linhagens celulares, e de embriões zigóticos e megagametófitos através de eletroforese em gel de poliacrilamida.
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A Influencia dos roedores e aves na regeneraçao da Araucaria angustifolia (Bert.)O. Ktze

Müller, Jorge Alberto 28 June 2013 (has links)
Este trabalho foi desenvolvido na Reserva Experimental do Setor de Ciências Agrárias, da Universidade Federal do Paraná, em São João do Triunfo a 130 quilômetros de Curitiba durante os anos de 19 81 e 19 82 em uma área de mata nativa, cujas árvores predominantes são araucárias. Os experimentos foram complementados por testes realizados no laboratório e no viveiro florestal do Curso de Engenharia Florestal. Visando incrementar a regeneração da araucária através da proteção de suas sementes- pinhões, com repelentes, objetivou-se: identificar os principais animais responsáveis pelo consumo de pinhões, avaliar o consumo de pinhões por estes animais, descrever os tipos de danos nos pinhões, desenvolver e testar produtos repelentes aos animais, avaliar estes produtos através de testes de germinação, testes de eficiência no campo e observar o desenvolvimento das mudas tratadas com os produtos repelentes. Para as capturas dos animais foram utilizadas 40 armadilhas de tela de arame e distribuídas nos locais de maior concentração de araucárias. Os produtos repelentes utilizados foram: creolina, querosene, pimenta malagueta, resina de Pinus sp + Álcool etílico e resina de Pinus sp + Mendrin 40 PM + Álcool etílico. Foi montado um painel de classificação dos resíduos de pinhões para auxiliar na identificação dos animais. Os resíduos de pinhões atacados por animais coletados no campo, a eficiência dos produtos repelentes e sua influência na germinação dos pinhões foram avaliados através da análise de variância e do teste SNK para a comparação de médias. Os principais animais identificados foram: camundongos, pacas, cotias, ouriços, esquilos,, gralhas-amarelas e gralhas-azuis. Os produtos, creolina,querosene e pimenta demonstraram ser ineficientes como repelentes além de- afetarem a germinação das sementes. Já a resina de Pinus sp + Álcool etílico e a resina de Pinus sp + Mendrin 40 PM + Álcool etílico, comprovaram ser eficientes, como repelentes, porém, afetaram a germinação de uma parte dos pinhões.
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Origem e desenvolvimento de embriões zigóticos de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze

Renner, Gladys Daniela Rogge January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:10:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327698.pdf: 3972802 bytes, checksum: 1da6e9808db92915061ccdf97179435c (MD5) Previous issue date: 2014 / Araucaria angustifolia é conhecida como pinheiro brasileiro. Faz parte da floresta ombrófila mista, e ocupou originalmente uma área coberta de 20 milhões de hectares no Brasil e atualmente restam apenas 2% da área inicial. Em função da exploração comercial, foi classificada como criticamente ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) e aparece na Lista Oficial de Espécies Brasileiras Ameaçadas de Extinção. Para se estabelecer programas de recuperação das áreas degradadas, entre outras ações, seria necessário produzir mudas a partir de sementes de A. angustifólia. Mas as sementes perdem a viabilidade ao serem desidratadas, não sobrevivendo à conservação por longos períodos. Para se tentar resolver o problema da perda da viabilidade das sementes é necessário estabelecer tecnologias para a conservação da espécie, que utilizam conhecimentos básicos sobre o ciclo reprodutivo e a o desenvolvimento o embrião zigótico. No entanto, pouco se sabe sobre o desenvolvimento do embrião zigótico de araucária e sobre etapas que ocorrem entre a polinização e a formação da semente madura. Neste trabalho foram utilizadas análises morfológicas, ultraestruturais e histoquímicas para se conhecer a organização morfológica do desenvolvimento embrionário em A. angustifolia. O material vegetal para as análises foi obtido dos megaestróbilos coletados periodicamente a partir de plantas femininas selecionadas e dos microestróbilos, coletados aleatoriamente em uma propriedade rural na região de Curitibanos-SC. Os megaestróbilos foram mensalmente fotografados e das escamas férteis foram obtidos nucelos, megagametófitos, proembriões e embriões dominantes para retirada dos meristemas. Os grãos de pólen foram obtidos de microestróbilos. Os materiais vegetais foram processados para as técnicas de microscopias de luz, confocal e fluorescência, análises histoquímicas, além das microscopias eletrônicas de varredura e de transmissão. Observou-se que a polinização ocorreu em agosto e setembro e os grãos de pólen de A. angustifolia apresentaram superfície granulosa, parede espessa, com compostos de reserva como grãos de amido, vacúolos e núcleos. Nas escamas férteis coletadas a partir de janeiro do primeiro ano do ciclo reprodutivo, pode ser observada a formação de núcleos livres na região central dos nucelos em desenvolvimento, permanecendo esta formação até julho do primeiro ano do ciclo reprodutivo. Entre julho e setembro do mesmo ano, os núcleos livres dão lugar a células em arranjo elipsóide, evoluindo para a formação de um tecido protalial. A partir de setembro foram identificadas as primeiras arquegônias no tecido16protalial, já no segundo ano do ciclo reprodutivo. Em novembro os proembriões estavam formados, concluindo-se que a fertilização ocorreu em outubro. Como ocorre em outras coníferas, nos proembriões de A. angustifolia são identificados três tipos celulares: células da capa, embrionárias e do suspensor. Observou-se que as células da capa apresentaram núcleos compactados e muitos vacúolos no citoplasma. As células embrionárias apresentam formato poliédrico, núcleo grande, ativo e central, enquanto as células do suspensor apresentam formato alongado, raramente eram nucleadas e apresentaram grandes vacúolos. O embrião dominante foi identificado em fevereiro de 2012, no segundo ano do ciclo reprodutivo. Nos meristemas do embrião dominante de A. Angustifolia na fase cotiledonar, foi observado que as células exibem características pluripotentes, como mecanismos de comunicação intercelular e de diferenciação - parede celular fina e irregular com plasmodesmos. No interior das células, mitocôndrias, vacúolos, muitos corpos lipídicos, corpos de Golgi, muitos amiloplastos, retículo endoplasmático e grandes núcleos foram observados. Os resultados ampliam o conhecimento sobre o desenvolvimento reprodutivo de A. angustifolia, fornecendo informações científicas iniciais para o aprofundamento em estudos evolutivos, biotecnológicos, de melhoramento genético e programas de conservação da espécie.<br> / Abstract : Araucaria angustifolia is known as Brazilian pine. Part of the Araucaria forest, and originally occupied a covered area of 20 million hectares in Brazil and currently there are only 2 % of the initial area. Depending on the commercial exploitation has been classified as critically endangered by the International Union for Conservation of Nature (IUCN) and appears in the official list of Brazilian endangered species. To establish the recovery of degraded areas, among other actions, would be necessary to produce seedlings from seeds of A. angustifolia. But the seeds lose viability when they are dehydrated, not surviving the conservation for long periods. To solve the problem of the loss of seed viability is necessary to establish technologies for the conservation of the species , using basic knowledge about the reproductive cycle eao the zygotic embryo development. However, little is known about the development of zygotic embryos of Araucaria and on steps that occur between pollination and formation of the mature seed. In this work morphological, ultrastructural and immunohistochemical analyzes to know the morphological organization of embryonic development in A. angustifolia were used. The plant material for analysis was obtained from megastrobili collected periodically from selected female plants and microstrobili randomly collected from a farm in the region of Curitibanos - SC. The monthly megastrobili collected were photographed and from fertile scales nucellus, megagametophytes, proembryos and dominant embryos for withdrawal of meristems were obtained. The pollen grains were obtained from microstrobili. The plant materials were processed for light microscopy techniques, confocal and fluorescence histochemical analyzes, besides the electronic scanning microscopy and transmission. It was observed that pollination occurred from August to September and the pollen grains of A. angustifolia showed granular surface, thick-walled, with reserve compounds such as starch grains, vacuoles and nuclei. In the fertile scales collected from January of the first year of the reproductive cycle, the formation of free nuclei in the central region of the nucellus in development can be observed, remaining this training until July of the first year of the reproductive cycle. Between July and September of the same reproductive year, free nuclei give rise to cells ellipsoid arrangement, progressing to the formation of a protalial tissue. From September to October, the first arquegonia were identified, in the second year of the reproductive cycle in protalial tissue. In November the proembruos were already formed, concluding that fertilization occurred in October. Cap,18embryonic and suspensor cells: in coniferous proembryos these three cell types are identified. It was observed that the cells of the compressed nuclei and cover have vacuoles in the cytoplasm. Embryonic cells have polyhedral shape, large, active and central nucleus, while cells of the hanger feature elongated, nucleated and were rarely showed large vacuoles. The dominant embryo was identified in February 2012, the second year of the reproductive cycle. Meristems of dominant A. angustifolia embryo on cotyledon stage was observed that cells exhibit pluripotent characteristics, such as intercellular communication mechanisms and differentiation - irregular and thin cell wall with plasmodesmata. Inside the cells, mitochondria, vacuoles, many lipid bodies, Golgi bodies, many amyloplasts, endoplasmic reticulum and large nuclei were observed. The results extend the knowledge on the reproductive development of A. angustifolia, providing early scientific information to deepen in, biotechnology, evolutionary studies of breeding programs and conservation of the species.
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A madeira na economia paranaense

Lavalle, Aida Mansani 22 October 2010 (has links)
No description available.
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Caracterização da estrutura genética de populações naturais de araucaria angustifolia (Bert) O. Ktze. no estado de Santa Catarina /

Auler, Neiva Maria Frizon January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T17:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Caracteriza a variabilidade genética, por meio de eletroforese de isoenzimas, de nove populações naturais de Araucaria angustifolia, no Estado de Santa Catarina, com diferentes níveis de intervenção antrópica e distintas regiões geográficas. Objetiva-se gerar informações relativas à distribuição e dinâmica de alelos e avaliar as conseqüências genéticas da fragmentação e degradação de populações naturais desta espécie, visando auxíliar no desenvolvimento de estratégias de conservação e utilização racional dos poucos núcleos restantes e de sua diversidade natural.
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Adaptação e otimização de protocolos para a extração de DNA e para marcadores moleculares em Araucaria angustifolia

Stefenon, Valdir Marcos January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T17:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191341.pdf: 1032344 bytes, checksum: 181147078a68df06b4226956b74fa506 (MD5) / O presente trabalho apresenta os resultados referentes à otimização de um protocolo para a extração de DNA a partir de acículas de plantas adultas de Araucaria angustifolia e critérios para o armazenamento e conservação do material vegetal, além da otimização e adaptação de protocolos para as técnicas RAPD e AFLP, bem como o teste de transferibilidade de iniciadores para marcadores microssatélites de Pinus sp para A. angustifolia. A capacidade informativa destes marcadores para análise da diversidade genética de A. angustifolia foi testada em uma população natural do Parque Ecológico Municipal de Lages/SC, a qual já havia sido estudada com marcadores isoenzimáticos e RFLP-PCR. Observou-se que o acondicionamento e armazenamento das acículas é um fator crucial para a qualidade do DNA extraído. A quantidade de DNA obtido nas extrações variou entre 66 a 400 mg por grama de tecido, com um valor médio de 147,3 mg para os materiais acondicionados em sílica gel. Materiais acondicionados em caixas térmicas com gelo resultaram em DNA com qualidade inferior, com uma média de 137,3 mg. Materiais armazenados por até três meses a -20°C resultaram em menor quantidade de DNA, com qualidade inferior. O protocolo otimizado resultou em DNA com baixa contaminação por proteínas, com razão OD260/OD280 entre 1,7 e 2,0 em 80% das amostras analisadas. Com o protocolo otimizado para a técnica RAPD, 10% dos iniciadores utilizados revelaram polimorfismo quando testados em indivíduos de duas populações, todavia, apenas 7,5% revelaram polimorfismo quando somente a população de Lages foi analisada. Os seis iniciadores utilizados revelaram 18 bandas polimórficas. O protocolo adaptado para a técnica AFLP possibilitou um número variável de bandas polimórficas, entre nenhuma e 29 bandas, dependendo da combinação de iniciadores utilizada. Dentre 29 iniciadores para marcadores microssatélites testados, somente dois geraram produtos amplificados em A. angustifolia, sem, no entanto serem utilizados para a análise da diversidade genética da população, devido à característica das bandas. A análise da diversidade genética da população foi realizada a partir de 18 marcadores RAPD, 62 marcadores AFLP e com os 80 marcadores agrupados. A diversidade genética estimada pelo índice de Shannon foi de 0,53, 0,54 e 0,54, respectivamente. Os dendogramas de similaridade genética gerados também apresentaram grande coerência entre as três situações testadas. O nível de diversidade genética estimado com esses marcadores foi superior àquele obtido com marcadores isoenzimáticos e RFLP-PCR utilizados anteriormente por outros pesquisadores. Os resultados obtidos neste trabalho levam à conclusão que o armazenamento das folhas e o processo de extração do DNA são cruciais para o sucesso de estudos utilizando marcadores baseados na análise direta do DNA e confirmam a hipótese de que marcadores RAPD e AFLP são poderosas ferramentas para estudos genéticos em A. angustifolia, devido à sua capacidade de acessar aleatoriamente, amplas regiões genômicas. Já o baixo nível de transferibilidade de iniciadores microssatélites deve-se, provavelmente, à grande distância taxonômica entre as espécies utilizadas no estudo, caracterizando a necessidade do desenvolvimento de iniciadores para regiões microssatélites específicos para A. angustifolia.
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Identificação e caracterização de proteinas e genes expressos diferencialmente durante o desenvolvimento do embrião zigotico de Araucaria angustifolia

Hernandez Fernandez, Jorge 16 January 2002 (has links)
Orientador : Laura Maria Mariscal Ottoboni / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-31T21:31:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HernandezFernandez_Jorge_D.pdf: 10758413 bytes, checksum: 0aaae29272eee872225ce67704ef0e69 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: A Araucaria angustifolia, única espécie do gênero de ocorrência natural no Brasil, era encontrada principalmente nos Estados do Paraná (40% da superficie), Santa Catarina (31 %) e Rio Grande do Sul (25%). Manchas esparsas eram observadas no sul de São Paulo (3%), sul de Minas Gerais e Rio de Janeiro, em áreas de altitude elevada (1%). A madeira serrada e laminada da Araucária foi, por um longo período, um dos produtos mais importantes de exportação brasileira. Atualmente, a A. angustifolia se encontra na lista das espécies brasileiras ameaçadas de extinção. As matas remanescentes correspondem a apenas 4,3% da área original. Estudos histológicos mostraram que durante o desenvolvimento, o embrião de A. angustifolia apresenta os estágios: (1) globular, (2) globular tardio, (3) torpedo, (4) cotiledonar e (5) maduro. O desenvolvimento do embrião de A. angustifolia difere em vários aspectos morfológicos do de Pinus, considerado como "modelo" das coníferas mais evoluídas. Este fato, torna interessante do ponto de vista acadêmico a realização de estudos moleculares sobre o desenvolvimento do embrião de A. angustifolia. No Capítulo 1, "Caracterização das principais proteínas de reserva de A. angustifolia", os resultados obtidos indicaram que as principais proteínas de reserva da semente de A. angustifolia são solúveis em solução salina (0,25 M NaCl), não apresentam pontes bisulfidicas e têm peso molecular aparente de 20-21 IeDa e 28 IeDa. Estas características diferem das já descritas para outras proteínas de reserva de coníferas, e colocam as principais proteínas de reserva de A. angustifolia no grupo das vicilinas 7S. No Capítulo 2, "Identificação de genes expressos diferencialmente durante o desenvolvimento do embrião zigótico de A. angustifolia", foi utilizada a técnica de display diferencial de mRNA para a identificação de genes específicos dos estágios globular, cotiledonar e maduro do embrião zigótico e no megagametófito da semente madura de A. angustifolia. Foram isolados 315 cDNAs com expressão diferencial. Entre os 189 cDNAs confirmados, 39 foram c1onados, seqüenciados e as seqüências foram comparadas às depositadas em bancos de dados. No Capítulo 3, "Isolamento da seqüência completa e caracterização dos cDNAs J6G-36, J5G-26 e J5G-20", três cDNAs que apresentam similaridade com seqüências disponíveis em bancos de dados, vicilina 7S, araCAF 1 e lipocalina, tiveram a respectiva seqüência completa caracterizada / Abstract: Arauearia angustifolia, the only native conifer in Brazil, covered the States of Paraná (40%), Santa Catarina (31 %) and Rio Grande do Sul (25%). Sparse patches were also found in areas with elevated altitudes, in the States of São Paulo (3%), Minas Gerais and Rio de Janeiro (1 %). The A. angustifolia wood was, for a long time, one of the most important exportation products in Brazil. In the present days, the A. angustifolia is at risk of extinction, and the remaining areas correspond to 4.3% ofthe original. The A. angustifolia embryo development is divided in the following stages: (1) early globular stage, (2) late globular stage, (3) torpedo stage, (4) cotiledonar and (5) mature stage. The development of the A. angustifolia embryo differs in some morphologic aspects from other conifers. Therefore, it is interesting to studyembryo development in A. angustifolia. In Chapter 1,"Characterization of the major storage proteins in A. angustifolia", the characterization of the major storage proteins of A. angustifolia was described. These proteins are soluble in solutions with low-salt concentration (NaCl 0.25 M). They have apparent molecular weights around 20-21 kDa and 28 kDa, and there are no evidences of bisulfide bonds. All these characteristics diverged from those described for storage proteins in other conifers, and indicated that the major storage proteins of A. angustifolia are 7S vicilin-like. In Chapter 2, "ldentification of differential expressed genes during development of the zygotic embryo in A. angustifolia", the mRNA differential display technique was used to identify genes differentially expressed in the developing embryo, globular, cotiledonar and mature stages, and in the megagametophyte of mature seed. A total of 315 differentially expressed cDNAs were isolated. From these, 189 cDNAs had their differential expression confirmed and 39 were cloned and submitted to sequencing. Nine cDNAs showed similarity with GenBank sequences. In Chapter 3, "lsolation and characterization of the full length sequences of J6G-63, J5G-26 and J5G-20 cDNAs", the isolation of full-Iength cDNA sequences of the 7S vicilin-like gene (J6G-63 cDNA), the lipocalin gene (J5G-20 cDNA) and the araCAFl transcription factor gene (J5G-26) is described. / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
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Análise da diversidade genética em regiões não codificadoras de DNAs de cloroplastos em araucaria angustifolia por PCR-RFLP

Schlögl, Paulo Sérgio January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T23:11:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:02:36Z : No. of bitstreams: 1 170181.pdf: 4522961 bytes, checksum: 7850488cbaae2f803b9149bd8813629b (MD5) / Caracteriza a variabilidade genética em regiões não codificadoras dos genomas de cloroplasto de Araucaria angustifolia, em populações naturais do Estado de Santa Catarina, utilizando a reação de PCR seguida por RFLP. Estuda como é distribuida a diversidade nas populações da espécie, com o objetivo de fornecer dados úteis para uso em estratégias de conservação e melhoramento genético.
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Embriogênse somática em Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze, Pinus sylvestris (Linneaus) e Picea abies (Linneaus) Karsten

Steiner, Neusa January 2009 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agráricas, Programa de Pós-Graduação em Recursos Genéticos Vegetais, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:45:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 268681.pdf: 3251871 bytes, checksum: 7cbf00d665986fcbb4ef5333b224b80e (MD5) / O estudo dos mecanismos do desenvolvimento embrionário em plantas pode ser facilitado pelo estabelecimento de sistemas modelos associados a embriogênese in vitro. Avanços no conhecimento básico e aplicações biotecnológicas são decorrentes dos estudos destes sistemas biológicos. Com a finalidade de regular eficientemente a regeneração de plantas por meio da embriogênese somática é importante entender como os embriões somáticos são formados e como este desenvolvimento é influenciado por sinalização endógena ou exógena. O objetivo do presente trabalho foi estudar o padrão de organização morfológica e a histogênese durante o desenvolvimento inicial do embrião somático em Araucaria angustifolia, Pinus sylvestris e Picea abies assim como o perfil de proteínas e o padrão de expressão do gene SERK durante a embriogênese somática em A. angustifolia. O modelo de desenvolvimento de embriões somáticos de A. angustifolia se caracteriza pela formação de culturas embriogênicas a partir de embriões zigóticos imaturos que proliferam na forma de massas pró-embrionárias (MPEs). Embriões somáticos desenvolvem-se a partir das PEMs por meio da retirada de fitorreguladores e pela suplementação de ABA, PEG e Maltose. A transição das MPEs para embriões somáticos é um dos pontos críticos observados e diversas anormalidades morfológicas são observadas. A morte celular programada (MCP) ocorre nos primeiros estádios finais da embriogênese não nos estádios iniciais do desenvolvimento de embriões somáticos de A. angustifolia. Células embriogênicas e células do suspensor são eliminadas durante o inicio da embriogênese final por meio da MCP caracterizada pela autofagia As proteínas arabionogalactanas (AGPs) são marcadores espaciais e temporais da morte celular em embriões somáticos de A. angustifolia. O epítopo JIM 13 foi detectado principalmente em células do suspensor em processo de degradação. Foi utilizado, como modelo comparativo, o sistema de embriogênese somática em P. abies para estudar o efeito do ABA na morfologia e MCP durante os estádios iniciais de desenvolvimento de embriões somáticos em P. abies visando melhor entender as anormalidades morfológicas observadas em A. angustifolia. O tratamento com ABA durante os estádios iniciais da embriogênese induz morfologias anormais do embrião e um aumento da freqüência de células TUNEL positivas embrionárias e de suspensor. O Fluoridone promove a diferenciação dos estádios iniciais do desenvolvimento dos embriões somáticos em P. sylvestris. No entanto os estádios tardios de desenvolvimento dos embriões somáticos de P. sylvestris mantêm a capacidade autoreplicativa. Foi caracterizado o perfil de expressão de proteínas durante a fase pró-embrionária, embriogênese inicial e final do embrião somático de A. angustifolia por meio da análise em eletroforese bidimensional (2-DE). Foram identificadas proteínas que apresentaram expressão diferencial durante os distintos estádios. Proteína de reserva vicilina foi observada em embriões somáticos no inicio da embriogênese final de forma similar ao observado na embriogênese zigótica. A expressão do gene SERK foi avaliada durante a fase de pró- embrionária e embriogenese inicial e sua expressão foi detectada, por meio de hibridação in situ, em células do ápice embrionário em meio de cultura suplementado com ABA, PEG e maltose. Os resultados aqui obtidos ampliam a base cientifica para aprofundar a compreensão dos fatores associados a biologia do desenvolvimento embrionário em coníferas e a embriogênese somática em A. angustifolia. O estabelecimento de um protocolo completo de embriogenese somática em A angustifolia se configura em uma ferramenta para o estabelecimento de programas de conservação e melhoramento de germoplasma desta conífera nativa.
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Caracterização da atividade antioxidante e inibidora da tirosinase de substâncias extraídas da Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze e encapsulação em nanopartículas biodegradáveis

Seccon, Andrea 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:22:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 279958.pdf: 2987524 bytes, checksum: 2b49100a66b0a7f1bf69a6cc0a6ef6c2 (MD5) / Este estudo teve como objetivo caracterizar a atividade antioxidante e inibidora da tirosinase de substâncias extraídas da Araucaria angustifo-lia (SEAA) e encapsular a substância mais ativa em nanopartículas. As SEAA, denominadas neste estudo pelas siglas EHB (extrato hidroalcoó-lico bruto), FA (fração acetato), AB (ácido benzóico), PHA (ácido para-hidroxibenzóico), AP (ácido protocatéquico), EAB (epiafzelechina este-rificada pelo ácido para-hidroxibenzóico) e EAP (epiafzelechina esteri-ficada pelo ácido protocatéquico) foram primeiramente avaliadas quanto ao seu potencial antioxidante pelos métodos de DPPH (1,1-Diphenyl-2-picrylhydrazyl) e voltametria cíclica. Posteriormente as mesmas subs-tâncias foram testadas quanto à capacidade de proteção contra a lipope-roxidação induzida pela radiação ultravioleta (UV) e pelos radicais hi-droxila (oOH) e ascorbila (oAsc) tendo como alvo lipossomas de fosfati-dilcolina de soja. A atividade inibidora da tirosinase foi primeiramente avaliada frente à enzima isolada e posteriormente foram conduzidos testes em linhagem celular de melanoma murino B16F10. Os resultados obtidos foram calculados pela média ± desvio padrão em programa esta-tístico Graphpad Prisma 4. Todas as substâncias apresentaram atividade antioxidante de maneira dependente de concentração, porém EAP foi mais efetivo tanto nos ensaios de DPPH (IC50= 0,7 ± 0,05 µM) como em termos de potencial de oxidação (283 mV). Nos ensaios de lipoperoxi-dação EAP apresentou IC50= 21 ± 2 µM e 35 ± 5 µM para radiação UV e oAsc, respectivamente e FA obteve IC50 = 25 ± 2,5 µg.ml-1; 17 ± 1 µg.ml-1 e 22 ± 2 µg.ml-1, para UV, oAsc e oOH, respectivamente. Nos ensaios de inibição da tirosinase isolada foram obtidos K0,5= 8 ± 3 µM; 9 ± 1 µM e 32 ± 2,5 µM para EAB, AB e PHA respectivamente e um K0,5 = 21 ± 2µg.ml-1 e 30 ± 4 µg.ml-1 para FA e EHB. A inibição da tirosinase celular foi avaliada para EAB (IC50 = 1 µM) frente à hidro-quinona usada como controle positivo (IC50 = 0,7 µM). Os resultados obtidos foram promissores e FA foi selecionada para ser encapsulada em nanopartículas lipídicas sólidas para a preparação de uma formula-ção para uso cosmético. Algumas formulações foram testadas e a esco-lhida obteve um percentual de encapsulação de 83%, calculado a partir de uma curva de calibração obtida dos espectros de absorção desta fra-ção em espectrofotômetro UV/VIS / The aim of this study was to characterize the antioxidant and tyrosinase inhibitory activities of the substances extracted from the dead-bark of Araucaria angustifolia (SEAA) and encapsulate the most active substance in nanoparticles. The SEAA, named as EHB (crude extract), FA (acetate fraction), AB (benzoic acid), PHA (para-hydroxybenzoic acids), AP (protocatechuic acid), EAB (epiafzelechina esterified by para-hydroxybenzoic acids) and (EAP epiafzelechina esterified by protocatechuic acid) were first assessed for their antioxidant potential by the method of DPPH (1,1-Diphenyl-2-picrylhydrazyl) and the cyclic voltammetry (VC) was carried out to obtain the redox potentials of the isolated compounds. Subsequently the same substances were tested for their ability to protect the lipid peroxidation induced by ultraviolet radiation (UV), and hydroxyl (oOH) and ascorbyl (oAsc) radicals targeting soy phosphatidylcholine liposomes. The tyrosinase inhibitory activity was first evaluated toward the isolated enzyme and further tests were performed on cell lines of murine melanoma B16F10. The results were showed as mean ± standard deviation obtained with the Graphpad Prism4 statistical software. All substances presented antioxidant activity in a concentration-dependent manner, and EAP showed the best antioxidant potential. For DPPH assay the IC50 = 0.7 ± 0.05 µM and the oxidation potential of 283 mV. Evaluating the protection toward the lipid peroxidation EAP presented IC50 = 21 ± 2 µM and 35 ± 5 µM for UV and oAsc, respectively and FA presented IC50 = 25 ± 2.5 µg.ml-1, 17 ± 1 µg.ml-1 and 22 ± 2 µg.ml-1 for UV, oAsc and oOH, respectively. The K0,5 obtained following the effect of the plant material on tyrosinase activity were 8 ± 3 µM; 9 ± 1 µM and 32 ± 2.5 µM for EAB, AB and PHA, respectively, and 21 ± 2 ?g.ml-1 and 30 ± 4 ?g.ml-1 to FA and EHB, respectively. The inhibition of the cell tyrosinase was evaluated for EAB (IC50 = 1 µM) and is comparable to the one obtained with hydroquinone, used as positive control (IC50 = 0.7 µM). FA was then selected to be encapsulated in lipid nanoparticles for the preparation of a formulation for cosmetic use. Some formulations have been evaluated and the chosen one allowed an encapsulation percentage of 83 %, calculated from a calibration curve obtained from the absorption spectrum of this fraction in a spectrophotometer UV / VIS

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