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Estudo de polimorfismo do cromossomo x na população da região sudeste do Brasil

Ferraz, Joyce Aparecida Martins Lopes [UNESP] 28 November 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-28Bitstream added on 2014-06-13T19:40:34Z : No. of bitstreams: 1 ferraz_jaml_dr_arafcf.pdf: 1985252 bytes, checksum: 0ba79a8945f377afa95366862b572c08 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Os marcadores polimórficos short tandem repeats do cromossomo X (X.STR) são de utilização recente na prática forense, sendo aplicados, principalmente, com a finalidade de complementar os dados obtidos com marcadores genéticos autossômicos. Tendo em vista a necessidade de ampliação dos dados da população brasileira em relação aos X.STRs, este projeto teve o objetivo de determinar as frequências alélicas e os parâmetros estatísticos de interesse forense para 10 X.STRs na população de São Paulo.SP, Rio de Janeiro.RJ, Belo Horizonte.BH e Vitória.ES (Sudeste do Brasil). Posteriormente, os X.STRs foram genotipados em casos deficientes de relação biológica e, com o objetivo de compilar os dados genéticos populacionais brasileiros publicados para X.STRs, este projeto desenvolveu o Banco Genético Brasileiro do Cromossomo X (BGBX). Para isso, foram analisados 1001 indivíduos não relacionados e residentes nas cidades descritas acima e 3 casos deficientes de relação biológica. Os marcadores X.STRs foram amplificados em sistema decaplex e submetidos à eletroforese em analisador genético ABI377 e ABI3500. Os programas GeneScan e GeneMapper ID.X foram utilizados para a determinação alélica e, a planilha Excel e o programa Arlequin, para a determinação das frequências alélicas, parâmetros estatísticos e análise de distância genética entre diferentes populações. Em relação aos X.STRs analisados, os marcadores DXS6809 e GATA172D05 foram os mais discriminativos, enquanto os marcadores DXS8378, DXS7133 e DXS7423 apresentaram os menores poder de discriminação. Diferenças significativas de frequências alélicas foram obtidas dentre as populações brasileiras e entre estas e demais populações estrangeiras, sendo que uma maior distância genética foi obtida em relação à população africana de Uganda... / The short tandem repeat polymorphic markers of X chromosome (X.STR) are of recent use in forensic practice, been applied mainly in order to complement the data obtained with autosomal genetic markers. Given the needs of expansion of the Brazilian population data in relation to X.STRs, this project aimed to determine the allele frequencies and the statistical parameters of forensic interest to 10 X.STRs in the population from São Paulo.SP, Rio de Janeiro.RJ, Belo Horizonte.BH e Vitória.ES (Southeast of Brazil). Subsequently, the X.STRs were genotyped in deficient kinship cases and, with the aim of compiling the Brazilian genetic population data published for X.STRs, this project developed the Brazilian Genetic Database of Chromosome X (BGBX). For this, we have analyzed 1001 unrelated individuals, residents in the cities previously described, and three deficient kinship cases. The X.STR markers were amplified in decaplex system and submitted to electrophoresis on ABI377 and ABI3500 genetic analyzers. GeneScan and GeneMapper ID.X softwares were used to determine the allele and, Excel spreadsheet and Arlequin software, for the determination of allele frequencies, statistical parameters and genetic distance analysis between different populations. Regarding the X.STRs analyzed, markers DXS6809 and GATA172D05 were the most discriminative, while the markers DXS8378, DXS7133 and DXS7423 showed the lowest discrimination power. Significant differences in allele frequencies were obtained within Brazilian populations and between these and other foreign populations, and a greater genetic distance was... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo da associação de polimorfismos dos genes FTO, ABCA1, ABCA7 e ABCG1 com marcadores de obesidade e perfil lipídico em mulheres obesas

Teixeira, Mayza Dalcin January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Lupe Furtado-Alle / Coorientadora : Drª Luciane Viater Tureck / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 31/03/2017 / Inclui referências : f. 85-88 / Resumo: A maioria dos casos de obesidade e de dislipidemias possui origem complexa, pois é resultante da interação entre fatores genéticos e ambientais. Diversos genes têm sido relacionados com a susceptibilidade a estas doenças, incluindo variantes alélicas dos genes FTO, ABCA1, ABCA7 e ABCG1. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi verificar se há influência de polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) destes genes em variáveis relacionadas à obesidade e ao perfil lipídico em mulheres obesas e avaliar o efeito destes SNPs na mudança destas variáveis em resposta a uma dieta de restrição calórica. Para isso, foi coletado sangue de 211 mulheres obesas para análises bioquímicas (níveis de triglicerídeos - TG, colesterol total - CT, HDL-c, LDL-c e VLDL) e genotípicas, além de medidas antropométricas (índice de massa corporal - IMC, circunferência da cintura - CC, e circunferência abdominal - CA), antes e depois de uma dieta com redução de 600Kcal por dia. As amostras foram genotipadas por ensaio de discriminação alélica TaqMan® e posteriormente foram feitas análises estatísticas. Como resultado, as mulheres portadoras do alelo A do SNP rs9939609 (FTO) apresentaram uma menor redução de CA e maior redução dos níveis de HDL-c em resposta à dieta. As portadoras do alelo A do SNP rs1800977 (ABCA1) perderam menos IMC após a intervenção do que as não portadoras. As portadoras do genótipo TT do SNP rs2230806 (ABCA1) reduziram mais seus níveis de CT em resposta a dieta do que as portadoras do genótipo GG. Além disso, o alelo T foi mais frequente que o alelo C no grupo de mulheres com níveis de HDL-c maiores e níveis de LDL-c menores. As portadoras do genótipo GG do SNP rs2279796 (ABCA7) apresentaram níveis de CT e LDL-c maiores. Além disso, o alelo G foi mais frequente no grupo de mulheres com nível de CT e LDL-c maiores. Na resposta a intervenção dietética, as portadoras do genótipo GG aumentaram os níveis de TG e VLDL. As portadoras do alelo G do SNP rs692383 (ABCG1) apresentaram IMC maior, menor redução da CA em resposta a dieta e, em contrapartida, níveis de TG e VLDL menores e uma redução menor nos níveis de HDL-c. As portadoras do alelo A do SNP rs3827225 (ABCG1) tiveram uma maior redução de CA que as não portadoras, porém apresentaram um aumento maior nos níveis de LDL-c após a intervenção dietética. Esses resultados são indicativos de que possivelmente o alelo T do SNP rs2230806 (ABCA1) está associado com o efeito de proteção contra doenças cardiovasculares, pelos seus efeitos nos níveis de lipídeos séricos. Outrossim, o alelo G do SNP rs2279796 (ABCA7) pode estar conferindo um risco para doenças cardiovasculares, assim como o alelo A do SNP rs9939609 (FTO) sobre uma maior dificuldade em reduzir a CA e pela maior perda de HDL-c. Palavras-chave: Obesidade. Mulheres obesas. Intervenção dietética. Perfil lipídico. Gene FTO. Transportadores ABC. Estudo de associação. / Abstract: Obesity and dyslipidemias, in the majority of cases, have complex origin, as they result from the interaction between genetic and environmental factors. Many genes have been related to the susceptibility for these diseases, including FTO, ABCA1, ABCA7 and ABCG1 gene variants. Thus, the aim of this study was to verify if single nucleotide polymorphisms (SNPs) of these genes influence variables related to obesity and lipid profile in obese women and evaluate the effect of these SNPs in the variation of the variables in response to a calorie restriction diet. Thereunto, blood of 211 obese women was collected for biochemical (triglycerides - TG, total cholesterol - TC, HDL-c, LDL-c and VLDL levels) and genotypic analyses, besides anthropometric measures (body mass index - BMI, waist circumference - WC and abdominal circumference - AC), before and after a dietetic intervention with reduction of 600kcal per day. The samples were genotyped by allelic discrimination assay TaqMan® and analyzed statistically. As result, women carrying rs9939609 SNP (FTO) allele A had a lower AC reduction and a greater reduction of HDL-c levels in response to diet. A allele carriers of rs1800977 SNP (ABCA1) lost less BMI after intervention than non-carriers. TT genotype carriers of rs2230806 SNP (ABCA1) reduced more their TC levels than GG genotype carriers in response to diet. In addition, the T allele was more frequent than C allele in the group of women with higher HDL-c levels and lower LDL-c levels. GG genotype carriers of rs2279796 SNP (ABCA7) had higher TC and LDL-c levels. In addition, the G allele was more frequent in the group of women with higher TC and LDL-c levels. In response to dietary intervention, GG genotype carriers increased TG and VLDL levels. G allele carriers of rs692383 SNP (ABCG1) had higher BMI and lower AC reduction in response to diet but, on the other hand, lower TG and VLDL levels and a lower reduction in HDL-c levels. A allele carriers of SNP rs3827225 SNP (ABCG1) had a greater reduction in AC than non-carriers, but they had a higher increase in LDL-c levels after dietary intervention. These results are indicative that possibly T allele of rs2230806 SNP (ABCA1) is associated with the protective effect against cardiovascular diseases by their effects on serum lipid levels. In addition, the G allele of rs2279796 SNP (ABCA7) possibly is conferring a risk for cardiovascular diseases, as well as the A allele of rs9939609 SNP (FTO) on a greater difficulty in reducing AC and the greater loss of HDL-c. Keywords: Obesity. Obese women. Dietetic intervention. Lipid profile. FTO gene. ABC transporters. Association study.
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Comparação de dados clínicos e imunológicos entre indivíduos geneticamente suscetíveis à periodontite pela presença de um haplótipo no gene interleucina 4 e indivíduos geneticamente protegido contra a periodontite

Anovazzi, Giovana [UNESP] 09 March 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-03-09Bitstream added on 2014-06-13T18:48:15Z : No. of bitstreams: 1 anovazzi_g_me_arafo.pdf: 598647 bytes, checksum: 43129017bc8de5cb3d60bd0dae7606b9 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A Doença Periodontal (DP), desencadeada pela infecção de microrganismos periodontopatogênicos tem sua progressão e morbidade grandemente influenciada pela suscetibilidade genética do hospedeiro. Dentre as várias citocinas produzidas pelo periodonto inflamado está a Interleucina 4 (IL-4). Estudos recentes realizados por este grupo demonstraram que os polimorfismos -590(T/A), +33(T/G) e VNTR (Inserção/Deleção) no gene IL4, bem como haplótipos formados por eles, estavam associados à periodontite crônica, mesmo após ajustes para idade, gênero, cor da pele e hábito de fumar. O objetivo do presente estudo foi testar a hipótese de que há diferença nos índices clínicos periodontais e nos níveis de IL-4 no fluido sulcular gengival de pacientes suscetíveis e protegidos, e como segundo objetivo foi avaliar a resposta ao tratamento periodontal não-cirúrgico, em função da referida carga genética. Foram selecionados 62 pacientes que carregavam um haplótipo no gene IL4 que confere suscetibilidade genética à periodontite crônica ou que confere proteção contra o desenvolvimento desta, tendo sido subdivididos quanto à presença ou ausência da periodontite crônica. Cada paciente foi submetido a exame clínico periodontal e coleta de fluido sulcular (FS) antes 18 (baseline), 45 e 90 dias após finalizado o tratamento periodontal não-cirúrgico. A citocina IL-4 foi quantificada por meio de teste imunoenzimático (ELISA). Como resultado verificou-se que, comparando indivíduos geneticamente suscetíveis à DP com os geneticamente protegidos, no período baseline, houve diferença estatisticamente significante dos índices de placa visível, sangramento marginal e sangramento à sondagem considerando tais parâmetros clínicos de boca toda. Não houve diferença significante quanto à resposta... / Periodontal disease (PD) is an encompasses multifactorial disease. Genes belonging to the immune response have been investigated as a potential factor influencing the susceptibility to PD. Among the various cytokines produced by the inflamed periodontium is interleukin 4 (IL-4), which is a potent downregulator of macrophage function that inhibits the secretion of proinflammatory cytokines Previously, we identified a haplotype formed by - 590(T/A), +33(T/G) and VNTR (variable number of tandem repeats; I/D) polymorphisms in the IL4 gene that conferred susceptibility to or protection against PD. The aim of this study was to investigate whether subjects with genetic susceptibility [S] to PD compared to genetically protected [P] individuals would present both differences in the clinical parameters and levels of IL-4 in sulcular fluid, and if these were different 45 and 90 days after non-surgical periodontal treatment. Those patients were subdivided in: genetically susceptible without PD (healthy) (SH, n=16), genetically susceptible with PD (SPD, n=16), genetically protected without PD (PH, n=20), and genetically protected with PD (PPD, n=10). Periodontal clinical examination and collection of periodontal sulcular fluid were performed for each patient at baseline, 45 and 90 days after finishing the non-surgical periodontal treatment. The cytokine IL-4 was measured by the use of Enzyme Immunoassay (ELISA). The results 22 showed that comparing the genetically susceptible with the genetically protected individuals to PD, there were significant differences in clinical parameters: plaque index (p=0.013), bleeding index (p=0.005), bleeding on probing (p=0.015) at baseline. There were no significant differences in clinical parameters 45 and 90 days after completion of the periodontal treatment. The total amount and... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo medico de polimorfismos geneticos de importancia clinica no Brasil

Ramalho, Antonio Sérgio, 1947- 16 July 2018 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-16T11:30:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ramalho_AntonioSergio_LD.pdf: 2665179 bytes, checksum: 02b4274c0a48383e7bbe17550cb87f01 (MD5) Previous issue date: 1978 / Resumo: As preocupações primordiais dos geneticistas em relação aos polimorfismos genéticos da espécie humana têm sido, como comenta BEIGUELMAN (1977), a investigação dos mecanismos homeostáticos que os mantém, a análise da sua distribuição em diferentes populações e a sua utilização como marcadores genéticos, sendo muito pequena a ênfase que dão ao estudo daqueles cuja importância clínica é incontestável. Ao contrário do que ocorre em muitos países do Hemisfério Norte, esse menor interesse dos geneticistas pelos polimorfismos genéticos de importância clínica não é compensado, em nosso meio, pelas investigações de pesquisadores médicos dedicados ao assunto. Tendo em vista essa situação e as peculiaridades das populações do Estado de são Paulo, que permitem a coexistência em um mesmo território de polimorfismos genéticos limitados a grupos étnicos diversos, o autor julgou oportuno criar, no Departamento de Genética Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadualde Campinas, uma Unidade de Hemoglobinopatias e Enzimopenias Hereditárias, integrada aos demais Serviços do Hospital de Clínicas da referida Faculdade. Essa Unidade, composta por um ambulatório e por um laboratório especializado. Foi estruturada com finalidades assistenciais, didáticas e de pesquisa, com o objetivo primordial de estudar, do ponto de vista médico, os polimorfismos genéticos importantes nas populações brasileiras. Para tanto, esse setor do Departamento de Genética Médica dirigiu as suas atenções para o estudo clínico de duas heredopatias reconhecidamente freqüentes em nossas populações, ou seja, do traço siclêmico e da Deficiência de G6-PD, e praticamente iniciou, no Brasil, o estudo do traço talassêmico beta e da deficiência de acetiltrasferase hepática. (continua...) / Abstract: Not informed / Tese (livre-docencia) - Univer / Professor Livre Docente
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O polimorfismo dos genes Kir em populações brasileiras e na doença autoimune Pênfigo Foliáceo

Augusto, Danillo Gardenal January 2012 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Maria Luiza Petzl-Erler / Autor não autorizou a inclusão da obra na Biblioteca Digital / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 29/02/2012 / Bibliografia: fls. 132-139 / Resumo: A família KIR apresenta grande diversidade e reconhece os antígenos leucocitários humanos (HLA) de classe I; poucas populações brasileiras foram estudadas. O objetivo desse estudo foi caracterizar a diversidade KIR em populações brasileiras e comparar com outras populações já descritas, analisando os variantes KIR no contexto de seus ligantes HLA. Nós estudamos o polimorfismo de ausência e presença de todos os genes de KIR e também a diversidade alélica de KIR3DL2, verificamos se esses genes interferem na susceptibilidade ao pênfigo foliáceo (PF), uma doença autoimune bolhosa da pele. A população de Curitiba apresentou frequências similares a populações européias e euro-descendentes, mas por ser miscigenada, mostrou uma maior diversidade de perfis genéticos. Os genes HLA-A e -B parecem ser igualmente importantes para o reconhecimento KIR. Nossos resultados acerca dos ligantes e receptores foram compatíveis com baixa ou ausência de força seletiva favorecendo combinações KIR-HLA. Os genes ativadores parecem exercer um efeito redundante (sobreposto) na susceptibilidade ao PF e a presença de mais de três genes ativadores foi protetora (OR=0.49, P=0.003). Associação protetora foi encontrada para maiores razões ativadores/inibidores (OR=0.44, P=0.001). KIR3DS1 e o epítopo HLA-Bw4 foram negativamente associados ao PF, tanto isoladamente quanto combinados, mas o efeito protetor foi maior para a presença dos dois (OR = 0.22, P<10-3), sugerindo que a função ativadora de KIR é o principal fator interferindo na patogênese de PF. A frequência de indivíduos que apresentaram o alelo KIR3DL2*001 foi maior em pacientes (OR=1.9, P=0.01). Nós analisamos os polimorfismos de nucleotídeo único na região codificadora de KIR3DL2 e o alelo 1190T foi associado à proteção (OR=0.53, P=0.025). Grande diversidade alélica de KIR3DL2 foi observada em populações urbanas, em concordância com origem a partir de mistura de europeus, africanos, indígenas, asiáticos e mediterrâneos ao longo dos últimos séculos. Baixa diversidade alélica foi encontrada nos indígenas provavelmente devido ao efeito de gargalo populacional que eles sofreram no processo de migração para a América. Dezesseis novos alelos foram encontrados. Ainda há pouca informação sobre os alelos de KIR para a maioria das populações mundiais. Conhecer essa diversidade é crucial para compreendermos como a variabilidade desses genes interfere nas respostas imunes normais e nas doenças. / Abstract: The KIR gene family exhibits extensive diversity and interacts with the highly polymorphic human leukocyte antigens (HLA) class I; few Brazilian populations have been described so far. This study aimed to characterize the KIR diversity in Brazilian populations, to compare with other populations described and to analyze KIR variants in the context of their relationship with their known HLA class I (-A, -B and -C) ligands. We studied both presence/absence polymorphism of all KIR genes and also the allelic diversity of KIR3DL2 and we also investigated if the KIR polymorphism influences the susceptibility to pemphigus foliaceus (PF), an autoimmune blistering disease of the skin. The Curitiba's population was similar to European and Euro-descendant populations, but as an admixed population, showed more diversity of profiles. The HLA-A and -B genes appear to be equally important for NK cell function and our result of ligands and receptors was compatible with low or absent selection pressure favoring certain KIR-HLA combinations. The activating KIR genes may exert an overlapping effect on PF susceptibility and the presence of more than three activating genes was protective (OR = 0.49, p = 0.003). A significant protective association was found for higher ratios of activating to inhibitory KIR (OR=0.44, p=0.001). KIR3DS1 and the HLA-Bw4 epitope were negatively associated to PF either isolated or combined, but an increased protective effect was found for the presence of both (OR = 0.22, p<10-3) suggesting that the activating function is the major factor interfering in the PF pathogenesis. The frequency of individuals with the KIR3DL2*001 allele was increased in patients (OR = 1.9, p = 0.01). We looked at the informative single nucleotide polymorphisms in the sequenced coding region of KIR3DL2 and the allele 1190T was associated to a lower risk (OR = 0.53, p = 0.025). High allelic diversity of KIR3DL2 was observed in our urban populations, in agreement with the history of the Brazilian population that was formed by European, African, Amerindian, eastern Asian and Middle Eastern admixture over the last few centuries. Low allelic diversity was found in Amerindians when compared to urban populations, as expected considering the founder effect that the Amerindians may have suffered during the migration to America. Sixteen new alleles were found. Allelic information is still lacking in most of the KIR studies and for the majority of the populations worldwide. Yet, this knowledge is crucial to comprehend the role that the variability of these genes plays in health and in disease.
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Análise da diversidade genética em regiões não codificadoras de DNAs de cloroplastos em araucaria angustifolia por PCR-RFLP

Schlögl, Paulo Sérgio January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-17T23:11:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T17:02:36Z : No. of bitstreams: 1 170181.pdf: 4522961 bytes, checksum: 7850488cbaae2f803b9149bd8813629b (MD5) / Caracteriza a variabilidade genética em regiões não codificadoras dos genomas de cloroplasto de Araucaria angustifolia, em populações naturais do Estado de Santa Catarina, utilizando a reação de PCR seguida por RFLP. Estuda como é distribuida a diversidade nas populações da espécie, com o objetivo de fornecer dados úteis para uso em estratégias de conservação e melhoramento genético.
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Padronização e aplicação de uma metodologia para determinação do polimorfismo da enzima ácido -aminolevulínico desidratase na avaliação da exposição ao chumbo / Standardiztion and application of a methodology for determination of the polymorphism enzymes aminolevulinic acid hycholyases in the evaluation the lead exposure

Nogueira, Simone Mitri January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 540.pdf: 1175894 bytes, checksum: 6c65532262827d054788b98c6908a063 (MD5) Previous issue date: 2003 / O chumbo é um metal tóxico, de ocorrência natural na crosta terrestre e utilizado desde a antigüidade. A exposição ao chumbo afeta, especialmente, o sistema hematológico, alterando a atividade de enzimas da biosíntese do heme. Uma destas, a ácido aminolevulínico desidratase (ALAD), apresenta um polimorfismo, com dois alelos (1 e 2), que, possivelmente, modifica a toxicidade do chumbo no organismo. O objetivo deste trabalho foi padronizar uma metodologia para investigação deste polimorfismo, que possa ser utilizada em estudos de exposição ao chumbo. Para tanto, foram padronizados métodos para extração de DNA, amplificação, purificação e digestão enzimática. Após padronizada, a metodologia foi aplicada em uma amostra populacional de 50 indivíduos, dos quais também foram determinados os níveis de alguns indicadores biológicos. (...) A metodologia se mostrou eficiente, específica e sensível para determinação do genótipo da ALAD da população, onde 98 por cento apresentou genótipo ALAD1-1 e por cento, ALAD1-2. Os indicadores apresentaram níveis médios de 4,2 µg/dL(não expostos) e 70,7 (expostos) para chumbo em sangue; 38,1 por cento (não expostos) e 67,2 por cento (expostos) para recuperação da ALAD; 2,4 µmoles/g Hb (não expostos) e 30,3 µmoles/g Hb (expostos) para zinco protoporfirina eritrocitária; e 0,75 mg/g Cr (não expostos) e 13,66 mg/g Cr (expostos) para ácido -aminolevulínico urinário. A metodologia para genotipagem da ALAD padronizada neste trabalho pode ser aplicada para determinação do polimorfismo da enzima em estudos de exposição ao chumbo.
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Polimorfismo nos genes da leptina e do receptor de melatonina em búfalas (Bubalus bubalis)

Zetouni, Larissa [UNESP] 25 April 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-04-25Bitstream added on 2014-06-13T20:54:06Z : No. of bitstreams: 1 zetouni_l_me_jabo.pdf: 337751 bytes, checksum: b21af7c1ec9b43b60d9345d076668d73 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O gene responsável pela codificação do hormônio leptina tem sido associado à produção de leite, e diversos polimorfismos encontrados nesse gene foram associados a características produtivas em bovinos. O objetivo do presente estudo foi a identificação do polimorfismo LEP-1620 (A/G) no gene bubalino da leptina e suas possíveis associações com as produções de leite, gordura, proteína e porcentagens de gordura e proteína. Foram coletadas amostras de pelo da cauda de 200 búfalas, e após a extração do DNA as amostras foram genotipadas pela técnica PCR-RFLP. Três amostras foram sequenciadas e foi encontrado um SNP na posição 70 do íntron 2 do gene da leptina, caracterizado pela substituição de um A por um G. As médias das produções mensais de leite, gordura, proteína e as porcentagens de gordura e proteína foram avaliadas em um modelo misto. Os genótipos encontrados (AA, AG, GG) foram positivamente associados às características porcentagem de gordura e de proteína (p<0,05), sendo que os animais AA apresentaram médias superiores para as características. As curvas de lactação para as características produção de leite e porcentagens de gordura e proteína apresentaram trajetórias semelhantes para os três genótipos. Esses resultados indicam que o polimorfismo LEP-1620 (A/G) pode ser utilizado futuramente como marcador molecular para as características porcentagem de gordura e proteína do leite de búfalas / The gene responsible for encoding the hormone leptin has been associated with milk production, and several polymorphisms of this gene were associated with production traits in cattle. The aim of the present study was to identify the LEP-1620 (A/G) polymorphism in the buffalo leptin gene and its possible associations with milk, fat and protein yield, and fat and protein percentages. Samples of tail hair from 200 buffalo cows were collected, and after DNA extraction the samples were genotyped by PCR-RFLP. Three samples were sequenced and an SNP was found at position 70 of intron 2 in the leptin gene, characterized by the substitution of an A for a G. The means from monthly milk, fat and protein yield and falt and protein percentages were evaluated by a mixed model. The genotypes found (AA, AG, GG) were positively associated with fat and protein percentages (p<0,005), and the AA animals showed the highest means for this traits. The lactation curves for milk yield and fat and protein percentages showed similar trajectories for the three genotypes. These results indicate that the LEP-1620 (A/G) polymorphism can be used in the future as a molecular marker for fat and protein percentages traits of buffalo cow’s milk
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Polimorfismo gênico de receptores TLRs e citocinas: papel na resposta imune em pacientes com tuberculose pulmonar

Peresi, Eliana [UNESP] 30 July 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-07-30Bitstream added on 2014-06-13T19:41:20Z : No. of bitstreams: 1 peresi_e_dr_botfm.pdf: 1052630 bytes, checksum: e59a57f6f635bf2f461011c84b7d7f71 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / It is estimated that one-third of the total world population is latently infected with M. tuberculosis and only 5-10% of the infected individuals will develop active TB disease during their life-time. The reason why some infected individuals develop active disease, while others do not is not yet entirely understood. Given the central role of TLR-2 in the incitement of inflammation, polymorphisms in its gene might be involved in both infectious and inflammatory diseases. The aim of this study was to evaluate the influence of TLR2 - 16934A/T and GT repeat polymorphisms on the immune response of PTB patients undergoing anti-TB treatment at different time points of anti-tuberculosis treatment: T1 (beginning), T2 (3 months) and T3 (end). For this we genotyped TLR2 -16934 and (GT)n repeats polymorphisms and evaluated the immune response of pulmonary tuberculosis patients during the time of anti-tuberculosis treatment. The present study suggests that TLR2 - 16934A/T and GT repeats polymorphisms can influence differential TLR-2, NF-κB and cytokine levels during anti-TB treatment. We also suggest that PTB patients with TLR2 - 16934 AA genotype may have a worst outcome of the disease, since they have a lower IFN-γ, cytokine essential to initiate the protective immunity to active TB. This association could not be made in our study due to the low number of patients evaluated. Since TLR-2 play a major role in initiating immune response against M. tuberculosis other polymorphisms in TLR2 would be crucial to better understand protective immune responses and may serve as biomarkers of protection or susceptibility to TB
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Efeito dos polimorfismos MICA, NKG2D e HLA-G e níveis plasmáticos de sMICA e sHLA-G no prognóstico e episódios de rejeição em pacientes transplantados renais

Risti, Matilde January 2017 (has links)
Orientadora : Profª Drª Maria da Graça Bicalho / Coorientadora : Profª Drª Sueli Borrelli / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética. Defesa: Curitiba, 31/08/2017 / Inclui referências : f.168-186 / Resumo: O rim é o órgão mais frequentemente transplantado no mundo. O transplante renal está associado a melhorias significativas na qualidade de vida e na longevidade de pacientes com falência irreversível desse órgão. Mesmo havendo histocompatibilidade HLA entre paciente e doador, terapia com imunossupressores é ainda necessária para minimizar os efeitos de anticorpos que teriam como alvo imune antígenos de histocompatibilidade secundários (MiHAs) presentes no órgão transplantado e que poderiam desencadear a rejeição e perda de enxerto. Pouco se conhece sobre o papel destes antígenos MiHAS, especialmente a molécula MICA, como indutor e alvo de resposta imune. Portanto, foi realizado uma revisão sobre o papel de MICA e anticorpos anti-MICA no transplante renal. A continuidade deste estudo se deu com a investigação de MICA e HLA-G, ambas moléculas com função imunomoduladora antagônica na resposta imune. MICA tem sido considerado como um MiHAs e potencial alvo de resposta imune mediada por anticorpos, enquanto HLA-G é descrito como um inibidor da resposta imune. Genótipos MICA, NKG2D e HLA-G de pacientes transplantados foram avaliados. Nosso estudo teve como principal objetivo desenvolver um Modelo de Pontuação de Risco (MPR) para avaliar pacientes que apresentam um risco maior ou menor de desenvolver a disfunção de aloenxerto renal. Outros objetivos foram: avaliar a relevância de genótipos e fenótipos de MICA (sMICA) e HLA-G (sHLA-G) para o prognóstico dos pacientes transplantados e comparar os níveis solúveis de sHLA-G e sMICA entre os grupos de pacientes transplantados (n=67), pacientes renais crônicos (n=32) e controles saudáveis (n=79). As amostras sanguíneas para análise de plasma foram coletadas no pré-transplante e até três meses após o transplante renal. Utilizou-se a técnica ELISA para avaliação dos níveis plasmáticos de sMICA e sHLA-G. As genotipagens de MICA, NKG2D e HLA-G foram realizadas por PCR-SSOP, RT-PCR e SBT, respetivamente. Esses resultados foram relacionados com 40 variáveis clínicas obtidas dos pacientes transplantados. Dos pacientes renais crônicos e controles saudáveis foram avaliados os genótipos e os níveis de sHLA-G e sMICA, os quais foram comparados com aqueles dos pacientes transplantados. Na construção do MPR estruturado a partir de todas as variáveis não invasivas (demográficas, clínicas, genéticas), aquelas que se mostraram mais fortemente associadas ao risco de disfunção do aloenxerto renal foram: presença de anticorpos HLA doador específico (DSAs), transplantes e transfusões sanguíneas precedentes ao transplante monitorado, abortos prévios, uso de ATG em terapia de indução, gênero masculino e idade dos doadores superior à 55 anos. Interessantemente, na criação do MPR os genótipos MICA e HLA-G não se mostraram como variáveis relevantes para o aprimoramento do modelo. No entanto, o papel antagônico anteriormente hipotetizado, entre MICA e HLA-G foi evidenciado quando genótipos portadores do alelo MICA A5.1 mostraram-se associados a fenótipos alto produtores de sMICA e baixa de sHLAG, enquanto aqueles genótipos portadores de HLA-G*01:04P mostraram- se associados com a alta produção de sHLA-G e baixa de sMICA. Estes achados demonstram a presença de potenciais genótipos-fenótipos MICA-HLA-G característicos a serem encontrados em pacientes com maior ou menor risco imunológico em desenvolver rejeição. Palavras chaves: MICA. HLA-G. NKG2D. transplante renal. / Abstract: The kidney is the most frequently transplanted organ in the world, and this treatment is associated to significant improvements in the quality of life and longevity of patients with end-stage renal disease. Even when there's HLA histocompatibility between patient and donor, a standard immunosuppressive therapy is still needed to reduce the antibody effects that target the MiHAs (minor histocompatibility antigens) present in the transplanted organ, which could be responsible for rejection. Very little is known on MiHAs' function, especially in regards to the MICA molecule. This is the reason why a review on MICA and anti-MICA antibodies in renal transplant was written. This review led to a further research to better understand MICA and HLA-G's roles, two molecules with an antagonist immunoregulatory function. From literature it emerged that MICA has been treated as a MiHA and as a possible target of an antibody-mediated immune response. Meanwhile, HLA-G has been described as an inhibitor of the immune response. In our research, MICA, NKG2D and HLA-G genotypes of kidney transplant patients were taken into account. The target of our study was to find a Risk Score Model (RSM) to evaluate patients exhibiting higher or lower risk for allograft dysfunction development. Other focus points of our study were: to investigate the role of MICA (sMICA) and HLA-G (SHLA-G) genotypes and phenotypes in the prognosis of kidney transplanted patients and compare the levels of soluble HLAG and soluble MICA between groups of transplanted patients (n=67), chronic renal patients (n=32) and control group (n=79). Plasma samples were collected in the time that went from before transplant up to 3 months after transplant. Soluble HLA-G and MICA levels were detected by ELISA, while MICA, NKG2D and HLA-G genotyping was performed by PCR-SSOP, RT-PCR and SBT, respectively. Chronic renal disease patients and controls were evaluated for sHLA-G and sMICA plasma levels, comparing them with those of transplanted patients. The Risk Score Model is composed of 40 non-invasive variables (demographic, clinical, treatment, genetic) obtained from transplanted patients. The ones which showed to be more strictly correlated to the risk of malfunctions of the transplanted organ were: total donor-specific antibodies (DSA), DSA positive against selected donors, previous transplant, previous blood transfusion and previous abortion, use of ATG in induction therapy, male gender and donors' age higher than 50 years. It's noteworthy that, during the creation of the RSM, MICA and HLA-G genotypes didn't appear to be especially relevant variables for the model. Nevertheless, the antagonistic role of MICA and HLA-G has resulted in the association of MICA-A5.1 genotypes with high production of soluble MICA and a low one of soluble HLA-G, while the HLA-G*01:04P genotype was connected with a high production of sHLA-G and a low one of sMICA. These results prove the presence of potentially characteristic MICA-HLA genotypes/phenotypes, which can be found in patients with higher/lower risk of rejection. Keywords: MICA. HLA-G. NKG2D. Kidney transplant.

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