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Organização e estudo do trabalho na marcação do desbaste pro-selecionadas

Volpato, Eleazar, 1945- 29 May 2013 (has links)
Na Presente dissertação foi estudado a organização do trabalho de marcação de desbaste Pró-Selecionadas que resulta em menor custo considerando os fatores: a) - material meio de marcação; b) - número de operadores que trabalham na equipe; e c) - seqüência das operações de marcação. Vários tratamentos foram testados resultando na seguinte recomendação: a) - Para marcar árvores selecionadas utilizar fita plástica com dois centímetros de largura; para marcar árvores a serem desbastadas pré-seleciona das utilizar um corte na frente da árvore realizado com facão ou podão; e para as que indicam ' linha a ser desbastada sistematicamente e/ou uni idade de controle utilizar um corte em dois lados da árvore utilizando também facão ou podão. b) - Trabalhar em equipe de dois homens; c) - Marcar as árvores selecionadas e as a serem desbastadas em favor dessas em uma só ocasião, ao invés de primeiro marcar as árvores selecionadas para em outra oportunidade voltar e marcar as a serem desbastadas. Para a realização desta pesquisa, efetuou-se estudo do trabalho de marcação, subdividindo-o nas diversas atividades parciais que o compõem, e tomando o tempo dessas através do método dos multimomentos.
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Dimensões da politica florestal no Brasil

Fayet, Augusto Cesar de Camargo, 1942- 25 June 2013 (has links)
O Brasil atravessou, nas últimas três décadas, fase de intensa atuação governamental no sentido de criar e instrumentalizar políticas públicas destinadas ao complexo florestal, na forma de incentivos fiscais, créditos subsidiados, benefícios cambiais, participações acionárias, apoio infra-estrutural, garantias de mercado e liberdade de preços. Essa intervenção teve diversas nuanças, entre acertos e erros, e transcorreu sem a necessária preocupação com a conservação, gerando expressiva degradação do meio ambiente. Sua força de implementação foi consubstanciada na articulação da representação dos interesses empresariais do setor, enquanto emergiram, nos últimos anos, mudanças político-institucionais e organização de movimentos sociais, que estão a exigir uma nova ordem. O objeto do presente estudo é o exame dessas questões. Observadas segundo dimensões da política florestal, relacionadas aos interesses produtivo e ambiental e marcadas por momentos diferenciados: o primeiro, de caráter espontâneo, até meados dos anos sessenta; o segundo, de políticas produtivistas, por mais vinte anos; e, por último, a fase ambientalista, que se inicia em meados da década de oitenta.
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Analise da demanda por compensados no Brasil

Ferreira, Aguimar Mendes 27 June 2013 (has links)
Analisou-se a demanda par compensados no Brasil, ajustando-se através do método dos mínimos quadrados, um modelo de demanda envolvendo a período compreendido entre 1978 e 1992. As variáveis explicativas utilizadas neste trabalho foram: a PIB "per capita", os preços dos compensados, os preços dos produtos substitutos e a variável tendência, para reduzir o viez provocado pela possível omissão de variáveis. Testou-se também a variável custo da construção civil, porem esta foi excluída do modelo, por que seu coeficiente não foi significativamente diferente de zero, ao nível de probabilidade de 0,10.O ajuste apresentou bons resultados, sendo que a R2 foi de 0,89, indicando que 89% das variações na variável dependente são explicadas pelo modelo. Por outro lado, a erro padrão das estimativas foi de 7,85%, reforçando a qualidade do ajuste. As variáveis com maior significância foram: 0 PIB "per capita", seguido da variável tendência, acompanhada pelos preços dos produtos substitutos, seguido dos preços do compensado. O alto nível de significância da variável tendência, associado ao alto valor de R2 mostra que esta contribuiu para a redução do erro provocado peIa possível omissão de outras variáveis no modelo. A elasticidade-renda da demanda por compensados, obtido pelo modelo foi de 2,28, indicando que ha uma forte variação na demanda decorrente de variações na renda. Por outro lado a elasticidade-preço da demanda par compensados foi de -0,18. indicando que a efeito cIa variação nos preços sabre a quantidade demandada e menor do que a efeito cia variação na renda sabre a mesma variável. A projeção da demanda por compensados no Brasil para as períodos de 1990/1995, 1995/2000 e 2000/2005. Apresentou, respectivamente, as taxas geométrica de crescimento de 2,96, 2,90 e 2,78% ao ano
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Diagnóstico ambiental e questoes estratégicas

Albuquerque, José de Lima 27 May 2013 (has links)
Este trabalho tem como objetivo avaliar as características do pólo gesseiro do Sertão do Araripe do Estado de Pernambuco em relação às suas características sócio-¬econômicas e ambientais, particularmente, os aspectos estratégicos e o posicionamento ambiental das empresas de calcinação. Para tanto considerou-se nesse estudo as calcinadoras localizadas nas cidades de Araripina, Trindade, Bodocó, Ouricuri e Ipubi. Em adição a isto, procuramos estudar a produção de lenha pelas cidades que compõem o pólo gesseiro e confrontá-la com as demais microregiões do Estado durante a década de 90. O nosso estudo se preocupou em analisar os principais problemas estratégicos que caracterizam os gargalos do desenvolvimento do pólo gesseiro, como, o transporte, a água, a matriz energética, as questões de ordem ambiental, entre outras. Com o uso da modelagem estatística procuramos definir os melhores modelos de prognose a serem usados na projeção das variáveis estudadas na pesquisa, quais sejam: o consumo e a produção de lenha, a produção de óleo BPF e a produção de GLP. Além disso, aplicamos questionários referentes à gestão ambiental a 45 empresas do setor gesseiro para avaliar o comprometimento ambiental das mesmas e inferimos que a preocupação com as questões ambientais são decorrentes muito mais de pressões legais e econômicas do que de uma responsabilidade social. Esta análise foi efetivada pela determinação de um "Coeficiente de Rendimento Ambiental - CRA, que define o posicionamento ambiental das empresas, situando-as em uma escala que varia do péssimo (CRA menor que 50%), ao ótimo (CRA maior que 90%). Procuramos centralizar as nossas pesquisas nas instituições que coordenam as informações sobre o pólo, quais sejam, o Sindicato das Indústrias de Extração e Beneficiamento de Gipsita, Calcáreos, Derivados de Gesso e de Minerais não Metálicos do Estado de Pernambuco (SINDUSGESSO), A Companhia Pernambucana do Meio Ambiente (CPRH) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). Observou-se que o pólo gesseiro para dissolver os gargalos que entravam o seu desenvolvimento é dependente do poder público no que se refere a investimentos de médio e longo prazo, como, a ferrovia transnordestina, e a construção do gasoduto Suape/Araripina. É necessário também um diagnóstico mais apurado de dependência energética e dos impactos das diversas fontes de combustível na matriz energética e a vantagem da substituição de combustíveis pelas empresas que compõem o pólo, já que a maioria delas são dependentes de lenha (40%) e o restante, do óleo BPF (60%). É necessário, pois, que se envide esforços na solução desses gargalos para que o pólo se tome mais eficiente e consiga reduzir os impactos ambientais da exploração de lenha, sem entretanto perder a sua competitividade.
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Formulação axiomática de uma política florestal

Hering, Klaus Guenther January 2002 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T09:40:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 189437.pdf: 2435050 bytes, checksum: b1e79edcf5a97244cb55f5ccce44fe27 (MD5) / Este trabalho nasceu do duplo desafio de elaborar uma tecnologia de manejo da floresta tropical sem prejuízo de sua diversidade biológica original e, ao mesmo tempo, verificar sob que condições de política econômica e florestal esta tecnologia se poderia tornar economicamente viável. A tecnologia, denominada de manejo natural, foi gradativamente se cristalizando ao longo de mais de duas décadas de manejo comercial em propriedade situada na Mata Atlântica de Santa Catarina, com sua riqueza de mais de cem espécies arbóreas. Tendo sido estabelecidas determinadas normas de seleção de árvores para corte, se colocou a questão de como, formalmente, a elas se chegara. Verificou-se que as relações causais que caracterizam os conhecimentos técnico-científicos de engenharia florestal e de produção, como os organizados em modelo da dinâmica da floresta, eram somente um dos componentes de um processo decisório que culminava com o estabelecimento das regras de seleção. Com isto, o enfoque foi centrado na descrição do processo decisório em si. A formalização da sua estrutura conduziu à agregação de um componente adicional às relações causais e às normas, qual seja, o universo dos desejos individuais e dos valores sociais. O cerne formal do trabalho se constitui na formulação de uma axiomática do que se denominou uma práxis, integradora dos três componentes da estrutura de um processo decisório. Elementos da filosofia da linguagem e da lógica modal foram utilizados para se estabelecer uma forma única de expressão dos valores, das relações causais e das normas. Esta forma é a sentença intencional da filosofia continental da Europa, também denominada de propositional attitude pela filosofia inglesa. Uma vez descrito o processo decisório do manejo natural tout court, procedeu-se à sua integração ao processo decisório global de uma empresa florestal competitiva. O limitado conceito de função de produção da microeconomia neoclássica foi, inicialmente, revisto para abrigar os detalhes da engenharia da produção e, posteriormente, inserido em contexto mais amplo para coadunar o esforço de desenvolvimento da empresa e o estabelecimento de uma política florestal promotora do desenvolvimento macroeconômico. Conclui-se como Indispensável para a viabilização econômica do manejo natural o acesso ao mercado internacional de créditos de carbono, cuja institucionalização veio na esteira do Protocolo de Quioto.
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A continuidade da contribuição economica do setor florestal

Brepohl, Ditmar, 1953- 22 May 2013 (has links)
O trabalho objetiva desenvolver um modelo explicativo para a identificação de condições para a continuidade da contribuição econômica do Setor Florestal. O método científico adotado é desenvolvido a partir de elementos retirados da literatura pertinente, e que são: a estrutura geral de análise proposta por I. Adelman, restrições práticas a esta estrutura, análise do tratamento dos recursos naturais nos principais modelos teóricos de desenvolvimento econômico e finalmente o modelo geral de desenvolvimento proposto por J. B. Dargavel. Inicialmente, é estudado o comportamento no tempo da utilização de recursos florestais necessária à manutenção da produção do setor Florestal em seu nível ótimo de desenvolvimento, deduzindo-se a seguir, a disponibilidade de recursos florestais no tempo (tanto como estoque da mata nativa como da floresta implantada). Para concluir disto: o tempo v (prazo em que se verificará o esgotamento dos recursos florestais da mata nativa), o tempo w (último prazo para a renovação de recursos florestais mínima necessária ser iniciada) e o prazo crítico entre w e v (em que as empresas do Setor deverão adaptar-se às novas condições). Finalmente, analise os investimentos em recursos florestais necessários para garantir a renovação destes recursos, bom como os fatores que condicionam o fluxo de finanças oriundos da acumulação de capital. Destaca-se ainda que o governo tem papel relevante, em especial no período crítico, tanto na formação de tecnologia como na direção da renovação de recursos florestais. Então, observa-se que, se fôr vencido o período crítico e também se fôr completado e mantido o ciclo produção-renovação de recursos florestais, pode ser garantida a continuidade da contribuição econômica do Setor Florestal
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A influência do imposto territorial rural sobre a atividade florestal

Pires, Paulo de Tarso de Lara 28 June 2013 (has links)
O presente trabalho trata da influência do Imposto Territorial Rural (ITR) sobre o desenvolvimento de atividades de produção florestal e preservação da natureza em um grupo de propriedades rurais da região oeste do Estado do Paraná. Trata ainda da investigação de formas alternativas de estímulo ao produtor na conservação do meio ambiente e implantação de reflorestamentos com fim comercial em estabelecimentos rurais. Para a realização do pesquisa foram utilizados dados coletados nas fichas cadastrais do Censo de Estabelecimentos Agropecuários do Estudo de Impacto Ambiental da Usina· Hidrelétrica de Salto Caxias, de propriedade da Companhia Paranaense de Energia (COPEL). As 813 propriedades rurais amostradas estavam distribuídas ao longo da bacia hidrográfica do rio Iguaçu, entre os municípios de Capitão Leônidas Marques e Quedas do Iguaçu. No estudo do ITR, propriamente dito, foram selecionadas 256 propriedades que, de acordo com a Lei n. 9.393/96, estavam obrigadas a recolher esse imposto. A hipótese central deste estudo foi a de que, as variações no valor do ITR podem ser determinadas pelas variações na área total da propriedade (AT) e pelas mudanças nas proporções de áreas com produtos vegetais(AG), pastagem (P), floresta natural (F) e benfeitoria (8). Foi desenvolvido um estudo da estrutura dos dados, procurando detectar a eficiência de explicação das variáveis no valor alcançado pelo ITR. O modelo proposto, tendo o ITR em função das variáveis selecionadas AT, AG/AT, P/AT, F/AT, conseguiu responder por mais de 90% das variações no valor do imposto. A variável F/AT teve um peso significativo para o decréscimo no valor do ITR a ser recolhido pelo proprietário rural. As análises evidenciam que na área de estudo, apenas 4% da superfície das propriedades era ocupada com floresta nativa e que, as pequenas propriedades, mesmo quando em desacordo com a legislação florestal vigente, são imunes do pagamento do ITR. Sendo assim, medidas de estímulo ao desenvolvimento da atividade florestal na propriedade rural através do ITR, podem ser atraentes para médios e grandes proprietários, mas de eficácia duvidosa no incentivo a pequenos proprietários.
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Governança florestal brasileira

Heimann, Jaqueline de Paula 09 August 2013 (has links)
Resumo: O Brasil possui cerca de 60% do seu território coberto por florestas, que além da beleza, são importantes para a economia brasileira, gerando 8,6 milhões de empregos. Os governos reconhecem a importância das florestas no fornecimento de bens e serviços identificando-se igualmente a existência de conflitos entre interesses econômicos, de conservação e de proteção. O problema de pesquisa levantado é: levando-se em consideração as dificuldades em aplicar uma política nacional única ao setor de base florestal, dar maior autonomia e competência aos Estados- Membros pode melhorar a forma de governança dos recursos florestais? O objetivo geral foi propor uma forma de governança descentralizada aos recursos florestais, garantindo a preservação, conservação e o seu uso sustentável. O trabalho desenvolvido caracteriza-se por ser do tipo descritivo, classificado como bibliográfico e de estudo de caso. O conceito de Estado Federal é apresentado como sendo uma aliança ou união de Estados, Gestão Pública é o conjunto de decisões dirigidas a motivar e coordenar as pessoas para alcançar metas individuais e coletivas. A descentralização da competência florestal é vista como instrumento de boa governança, pois governos menos centralistas garantem mais flexibilidade e maior participação da sociedade. Como principais resultados destacam-se: 1) a descentralização da gestão florestal no Brasil inicia com a Lei de Gestão de Florestas Públicas - nº 11.284/06, que transfere a competência na área florestal do Governo Federal aos órgãos estaduais de meio ambiente; 2) especificamente o estudo discute a descentralização da gestão florestal de Santa Catarina, que se destacou ao editar seu próprio Código Ambiental, que traz inovações, como a proposta de remuneração ao produtor rural que se dispuser a manter florestas em pé, porém, ainda gera inúmeras controvérsias entre pequenos produtores, Ministério Público e ambientalistas; 3) o trabalho também apresenta uma proposta de gestão florestal descentralizada para o país, sugerindo a criação de um Ministério específico para florestas, e ainda, quatro secretarias: de Fiscalização e Licenciamento, de Planejamento Florestal, de Bens e Serviços, e de Indústria e Comércio. Concluiu-se que o processo de descentralização é de imperiosa necessidade, por atribuir aos Estados autonomia para conduzirem suas políticas florestais, e por refletir as relações dos agentes sociais e anseios da sociedade referentes às distintas e específicas realidades florestais do país. Para que a governança florestal brasileira atenda aos pilares e princípios propostos por agências internacionais, entende-se que é preciso: discutir o Código Florestal; readequar, intensificar ou criar programas de incentivos financeiros; criar mecanismos para aumentar a participação de todos os envolvidos com o setor; aumentar a transparência quanto às decisões relativas ao setor; aumentar a capacidade de ação das partes envolvidas; tornar eficiente a aplicação das leis florestais; ampliar as bases de apoio para a proteção, conservação e produção florestal e, entre outros, garantir a cooperação e coordenação entre os atores envolvidos no processo. Para isso, sugere-se adotar procedimentos já praticados em países com expressiva importância florestal, como a Finlândia, Estados Unidos e a Alemanha.
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Impacto do Fundo Amazônia no desmatamento da Amazônia legal brasileira

Bouchardet, Daniel de Alencastro January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Romano Timofeiczyk Júnior / Coorientador : Prof. Dr. Alexandre Porsse / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. Defesa: Curitiba, 23/03/2016 / Inclui referências : f. 57-65 / Resumo: O objetivo geral deste trabalho foi avaliar o efeito do Fundo Amazônia sobre a redução do desmatamento na Amazônia Legal utilizando técnicas de econometria espacial com dados de desmatamento municipal durante o período entre 2002 e 2013. Para tal, primeiro foi avaliado o comportamento da correlação espacial do desmatamento com um indicador global (I de Moran) e um local (I de Moran Local). Para a avaliação do efeito do Fundo Amazônia, foram estimados modelos de painel espacial (Spatial Autoregressive Model e Spatial Error Model), controlando o desmatamento por preços de produtos agrícolas. Os resultados mostraram que o desmatamento possui correlação espacial durante todo o período analisado e o Fundo Amazônia foi efetivo em evitar o desmatamento nos municípios que atuou. O teste placebo para controle de viés de auto seleção mostra que o Fundo reduziu, em média, 1.590 km² de desmatamento ao ano desde o início de sua atuação. Palavras-chave: Painel Espacial, I de Moran, Fundo Amazônia, avaliação de política. / Abstract: This work investigates the contribution of Amazon Fund to the reduction of deforestation in Legal Amazon with spatial econometrics techniques and data about municipal deforestation between 2002 and 2013. For this purpose, first the spatial correlation was investigated by a global (Moran's I) and local (Local Moran's I) perspective. In order to evaluate the Amazon Fund impact in deforestation, two spatial panel models were estimated (Spatial Autoregressive Model e Spatial Error Model), both controlling deforestation by agriculture and cattle output prices. Results show that spatial correlation of deforestation holds during all the considered period and that Amazon Fund contributed to deforestation reduction in municipalities where it acted. The placebo test conducted to control for selection bias suggests that the Amazon Fund reduced, on average, 1,590 km² of deforestation by year since its creation. Keywords: Spatial Panel, Moran's I, Amazon Fund, policy evaluation.
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Panorama do comércio de madeira serrada e perspectivas para o comércio de madeira certificada na Microrregião Geográfica de Florianópolis

Santos, Adriana da Silva January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T20:33:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 297523.pdf: 1886792 bytes, checksum: 8e01decab53490b74f6c81a8b885a026 (MD5) / O estado de Santa Catarina assume um importante papel dentro do setor florestal brasileiro, seja como produtor e exportador de produtos da indústria florestal, quanto como consumidor de madeira serrada tropical. Tendo em vista que nos últimos anos temas relacionados à sustentabilidade e certificação de produtos oriundos de florestas ganharam espaço entre os meios de comunicação, sendo incorporado a diferentes áreas, o presente trabalho se propôs a investigar o panorama do comércio de madeira serrada na Microrregião Geográfica de Florianópolis (MF), além de verificar as perspectivas para o mercado de madeira certificada, sob a ótica de comerciantes locais. A coleta de dados foi realizada de agosto de 2010 a fevereiro de 2011 e foram realizadas 108 entrevistas junto a responsáveis, gerentes e proprietários de estabelecimentos madeireiros do comércio atacado e varejo da região. A metodologia utilizada baseou-se na técnica de amostragem não-probabilística conhecida como #bola de neve# (snowball) e em elementos de uma entrevista semi-estruturada, com apoio de um questionário. Foram encontradas na MF, madeiras serradas de 32 espécies de madeira tropical, embora o comércio esteja centrado somente em duas (angelim e cambará). O segundo semestre do ano é o período de intensificação das vendas, sendo que 35% dos estabelecimentos relataram que a preparação para a temporada de turismo é o principal motivo para este aquecimento. Sobre o comportamento do comércio madeireiro nos último 5 anos, as opiniões dos comerciantes foram distribuídas entre aqueles que perceberam crescimento (47,2%), os que acreditam ter havido a redução das vendas (40,7%) e os que não perceberam alteração (12%). O setor de construção civil foi apontado como o principal agente catalisador do incremento nas vendas de madeira serrada, enquanto as percepções relativas à redução ou estabilização, foram associadas principalmente a substituição da madeira na construção civil por outros materiais; ao preço elevado da madeira de essências tropicais e ao aumento da preocupação do mercado consumidor com questões ambientais. Quanto às perspectivas futuras, a expectativa é de intensificação do cenário atual. Com relação à certificação florestal, embora 76,8% dos entrevistados tenham afirmado possuir algum tipo de conhecimento sobre o tema, apenas 7,4% conseguiram realizar explicações a respeito, enquanto que a maioria (55,6%) demonstrou confusão entre certificação florestal e documentos emitidos pelos órgãos ambientais de fiscalização. Para muitos comerciantes (41,3%), a implantação do Documento de Origem Florestal (DOF) sua ajudou a organizar o comércio madeireiro, embora não tenha resolvido todos os problemas relativos à ilegalidade no comércio de madeiras tropicais. Contudo, 32,5% acreditam que a implantação do DOF dificultou a venda de madeira tropical, aumentando a burocratização e o preço da madeira oriunda da Amazônia, em função da maior fiscalização. Com base nas informações levantadas durante as entrevistas, conclui-se que a expansão do setor de construção civil impulsionou o aumento das vendas de madeira serrada na região estudada nos últimos cinco anos, porém a substituição da madeira por outros materiais, tendo em vista o preço elevado da madeira de essências tropicais, tem acarretado na diminuição do uso desta matéria prima por este setor. Há pouco conhecimento dos empresários do setor madeireiro na região de estudo com relação à certificação florestal, havendo ainda a associação entre certificação florestal e documentos emitidos pelos órgãos ambientais de licenciamento e fiscalização / The state of Santa Catarina plays an important role in the Brazilian forest sector both as a producer and exporter of products originated from the forest industry and as consumer of tropical sawn timber. Considering that in recent years issues related to sustainability and forest certification have gained more ground among the media, being incorporated into different areas, this study proposes to analyze the scene in the sawn wood market in the Geographic Microregion of Florianópolis (MF), Santa Catarina, Brazil and to verify the market for certified wood, focusing on the perspective of local traders. The Survey was done from August 2010 to February 2011 and 108 interviews were conducted with workers, managers and owners of timber establishments that work with wholesale and retail trade in the region. The methodology used was based on the technique of non-probability sampling known as #Snowball# and elements of a semi-structured interview, using a questionnaire. Sawn wood of 32 species of tropical timber were found at the MF, although the market is predominantly focused in two species (Angelim and Cambará). The second semester of the year is the period of increased sales, when 35% of establishments reported that the preparation for the tourist season is the main driver for this raise. Regarding the behavior of the sawn wood trade during the last five years, merchants opinions were distributed among those who perceived increase (47,2%), those who believed on a reduction in sales (40,7%) and those who did not perceived changes (12%). The construction sector was identified as the main driver of the increment on sales of sawn wood, while the perception concerning the reduction or stabilization were mainly associated with the replacement of wood in construction with other materials, the high price of tropical timber and the increasing concern of the consumer about environmental issues. Analyzing the future market, the expectation is that the current scenario will continue to intensify. Concerning to forest certification aspect, although 76,8% of merchants claimed to have some knowledge on the subject but only 7,4% were able to provide details about certification, while the majority (55,6%) showed confusion between forest certification and documents issued by the environmental agencies. Regarding the Documento de Origem Florestal (DOF), which is the legal authorization of transport and storage of tropical timber in Brazil, most merchants (41,3%), fell that although the DOF has not solved all the problems related to illegal trade of tropical timber its implementation helped to organize the sawn wood trade. However, 32,5% believe that the implementation of the DOF hindered the sale of tropical timber, increasing bureaucracy and the price of timber from the Amazon, due the greater controlling. We can conclude that the construction sector encouraged the sawn wood sales in the region in the last five years; however the substitution of tropical sawn wood by other materials regarding the high prices of tropical timber causes a decrease in the use of this raw material in this sector. There is a lack of information of the merchants and businessmen in the regional sawn wood sector about forest certification, being usual the confusion among forest certification and controlling and monitoring documents

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