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Prevalência de Infecção Pelos Vírus Linfotrópicos de Células T Humanas (HTLV-1/2) em População Adulta Atendida nas Unidades de Saúde do Município de Vitória-ES.

ORLETTI, M. P. S. V. 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5887_.pdf: 2872810 bytes, checksum: 5bafb57a7c99312716b93cb616939085 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / Introdução: Existem poucos estudos realizados em amostras populacionais sobre a soroprevalência da infecção pelos vírus linfotrópicos de células T humanas tipo 1 e 2 (HTLV-1/2) e não se conhece a soroprevalência dessa infecção no Município de Vitória-ES. Objetivos: a) Determinar a prevalência sorológica da infecção por HTLV-1/2 em uma amostra de adultos, que procuram atendimento nos serviços de saúde do Município de Vitória -ES; b) Discriminar os tipos de HTLV encontrados; c) investigar possíveis formas de transmissão e fatores associados; d) georeferenciar a população da amostra e os casos positivos. Métodos: Estudo transversal, de setembro de 2010 a dezembro de 2011, em indivíduos de ambos os sexos, com 18 anos ou mais, residentes no município de Vitória-ES. Amostras de sangue venoso foram coletadas e submetidas à pesquisa de anticorpos anti-HTLV-1/2 por meio de imunoensaio quimioluminescente (CMIA). Indivíduos com resultado CMIA reativo foram submetidos à nova coleta de sangue para repetição do CMIA, e seguido por PCR em tempo real para confirmar e discriminar a infecção pelos tipos virais. Resultados: Foram testadas 1502 amostras, sendo 52,7% (791/1502) do sexo feminino e 47,3% (711/1502) do sexo masculino, distribuídas nas seis regiões de saúde, de acordo com a estimativa populacional do ano de 2009, no Município de Vitória-ES. A soroprevalência geral para HTLV-1/2 na amostra foi de 0,6% (9/1502; IC 95%; 0,2 - 1,0%). A taxa de infecção foi de 0,84% em homens (6/711; IC 95%; 0,17 - 1,51%), e 0.38% em mulheres (3/791; IC 95%; 0 - 0,81%). Sete amostras foram positivas para HTLV-1, uma amostra positiva para HTLV-2 e uma amostra não caracterizada. Conclusões: A prevalência encontrada (0,6%) é considerada intermediária. Os dois tipos virais (HTLV-1 e HTLV-2) estão presentes, com maior ocorrência do HTLV-1. Nenhuma das variáveis testadas permaneceu associada ao HTLV-1/2 no modelo final de regressão logística, mas foi importante à contaminação via transfusão de sangue, ocorrida antes de 1993, em três indivíduos. O georeferenciamento mostrou uma maior proporção de casos positivos nos naturais do Espírito Santo, originados de município do Norte do Estado, próximo à Bahia. PALAVRAS CHAVES: HTLV-1; HTLV-2; Prevalência; População geral; Vitória; Brasil.
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Experiências tipo-psicóticas na população geral: Evidências de fidedignidade e validade da Escala de Avaliação das Experiências Psíquicas na Comunidade (Community Assessement Psychic Experiences - CAPE) e caracterização de amostra brasileira / Psychotic-like experiences in general population: Reliability and validity of the Community Assessment Psychic Experiences (CAPE) and description of Brazilian sample

Ragazzi, Taciana Cristina Carvalho 06 October 2017 (has links)
Existem evidências de que as manifestações psicóticas não são vivenciadas apenas por pessoas diagnosticadas com transtornos mentais, mas também por pessoas saudáveis da população geral, as denominadas experiências tipo-psicóticas. A Escala de Avaliação das Experiências Psíquicas na Comunidade (CAPE) é um instrumento usado em pesquisas epidemiológicas e foi desenvolvido especificamente para a detecção e avaliação da frequência de experiências tipo-psicóticas na população geral. A CAPE, em sua apresentação original é composta por 42 itens, distribuídos em três dimensões: positiva, negativa e depressiva. O objetivo deste estudo foi verificar as evidências de fidedignidade e validade da CAPE em uma amostra brasileira e investigar a associação de traumas na infância e uso de cannabis com a ocorrência de experiências tipo-psicóticas em indivíduos da população geral. A amostra foi composta por 217 pacientes em primeiro episódio psicótico, 104 irmãos de pacientes psicóticos e 319 controles de base populacional, todos residentes na área de cobertura do Departamento Regional de Saúde do Estado de São Paulo (DRS XIII). Os participantes responderam a instrumentos de avaliação e diagnósticos, incluindo a Entrevista Clínica Estruturada para o DSM IV (SCID), o Questionário sobre Traumas na Infância (CTQ), Questionário de Experiências com Maconha (CEQ), além da CAPE. Os dados clínicos foram analisados por meio do pacote estatístico SPSS e as evidências psicométricas por meio do software AMOS. Após a retirada de nove itens, a CAPE, com 33 itens, mostrou bons índices de ajustamento [CFI = 0,895; GFI = 0,822; PGFI = 0,761; RMSEA = 0,055 p (rmsea <= 0,05) = 0,04] e boa consistência interna (> 0,70) em todos as suas dimensões. Nas análises realizadas apenas com a amostra de base populacional, não foram encontradas diferenças significativas entre as pontuações totais da CAPE-33 e das suas três dimensões quanto a intervalos de idade, estado civil e escolaridade. Mulheres apresentaram pontuações significativamente mais elevadas do que os homens no escore total (p<0,001) e nas dimensões negativa (p < 0,001) e depressiva (p < 0,001). A vivência de traumas na infância (abuso emocional, abuso físico, abuso sexual, negligência emocional, negligência física) associou-se com pontuações mais elevadas no escore total da CAPE (p <0,001) e nas suas três dimensões (positiva p = 0.001, negativa p = 0,004, depressiva p < 0,001). Indivíduos que relataram uso de cannabis alguma vez na vida apresentaram maiores pontuações na dimensão positiva da CAPE-33, em comparação às pessoas que nunca usaram a substância (p = 0,016). A CAPE adaptada para o Brasil (CAPE-33) mostrou bons índices de ajustamento e consistência interna, como encontrado em outras culturas. Presença de trauma precoce e uso de cannabis associaram-se à ocorrência de experiências tipo-psicóticas, à semelhança do que os estudos epidemiológicos mostram para a esquizofrenia. Nossos dados corroboram a abordagem dimensional das psicoses, com frequência e gravidade das manifestações se distribuindo num continnum na população geral. / There is evidence that psychotic manifestation is not experienced only by people diagnosed with mental disorders but also by healthy people in the general population, known as psychotic-like experiences. The Community Assessment Psychic Experiences (CAPE) is an instrument used in epidemiological research and was developed specifically for the detection and evaluation of the frequency of psychotic-like experiences in the general population. The CAPE, in its original submission, is composed of 42 items, distributed in three dimensions: positive, negative and depressive. The objective of this study was to verify the evidence of reliability and validity the CAPE in a brazilian sample and to investigate the association of childhood traumas and cannabis use with the occurrence of psychotic-like experiences in individuals of the general population. The sample consisted of 217 patients in the first psychotic episode, 104 siblings of psychotic patients and 319 population-based controls, all residents in the coverage area of the São Paulo Regional Health Department (DRS XIII). Participants responded to assessment and diagnostic tools, including the Structured Clinical Interview for DSM IV (SCID), the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), the Cannabis Experience Questionnaire (CEQ), and CAPE. Clinical data were analyzed using SPSS statistical package and the psychometric evidence using AMOS software. After the removal of nine items, CAPE, with 33 items, showed good adjustment indices [CFI = 0.895; GFI = 0.822; PGFI = 0.761; RMSEA = 0.055 p (rmsea <= 0.05) = 0.04] and good internal consistency (> 0.70) in all its dimensions. In the analyzes performed only with the population-based sample, no significant differences were found between the CAPE-33 total scores and its three dimensions regarding age, marital status and schooling intervals. Women presented scores significantly higher than men in the total score (p <0.001) and in the negative (p <0.001) and depressive (p <0.001) dimensions. The experience of childhood traumas (emotional abuse, physical abuse, sexual abuse, emotional neglect, physical neglect) was associated with higher scores in the CAPE total score (p <0.001) and its three dimensions (positive p = 0.001, negative p = 0.004, depressive p <0.001). Individuals who reported cannabis use in their lifetime had higher scores in the positive dimension of the CAPE-33 compared to people who had never used the substance (p = 0.016). The CAPE adapted to Brazil (CAPE-33) showed good adjustment indices and internal consistency, as found in other cultures. Presence of early trauma and use of cannabis were associated with the occurrence of psychotic-like experiences, in accordance with what epidemiological studies show for schizophrenia. Our data corroborate the dimensional approach of the psychoses, with frequency and severity of the manifestations being distributed in a continnum in the general population.
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Experiências tipo-psicóticas na população geral: Evidências de fidedignidade e validade da Escala de Avaliação das Experiências Psíquicas na Comunidade (Community Assessement Psychic Experiences - CAPE) e caracterização de amostra brasileira / Psychotic-like experiences in general population: Reliability and validity of the Community Assessment Psychic Experiences (CAPE) and description of Brazilian sample

Taciana Cristina Carvalho Ragazzi 06 October 2017 (has links)
Existem evidências de que as manifestações psicóticas não são vivenciadas apenas por pessoas diagnosticadas com transtornos mentais, mas também por pessoas saudáveis da população geral, as denominadas experiências tipo-psicóticas. A Escala de Avaliação das Experiências Psíquicas na Comunidade (CAPE) é um instrumento usado em pesquisas epidemiológicas e foi desenvolvido especificamente para a detecção e avaliação da frequência de experiências tipo-psicóticas na população geral. A CAPE, em sua apresentação original é composta por 42 itens, distribuídos em três dimensões: positiva, negativa e depressiva. O objetivo deste estudo foi verificar as evidências de fidedignidade e validade da CAPE em uma amostra brasileira e investigar a associação de traumas na infância e uso de cannabis com a ocorrência de experiências tipo-psicóticas em indivíduos da população geral. A amostra foi composta por 217 pacientes em primeiro episódio psicótico, 104 irmãos de pacientes psicóticos e 319 controles de base populacional, todos residentes na área de cobertura do Departamento Regional de Saúde do Estado de São Paulo (DRS XIII). Os participantes responderam a instrumentos de avaliação e diagnósticos, incluindo a Entrevista Clínica Estruturada para o DSM IV (SCID), o Questionário sobre Traumas na Infância (CTQ), Questionário de Experiências com Maconha (CEQ), além da CAPE. Os dados clínicos foram analisados por meio do pacote estatístico SPSS e as evidências psicométricas por meio do software AMOS. Após a retirada de nove itens, a CAPE, com 33 itens, mostrou bons índices de ajustamento [CFI = 0,895; GFI = 0,822; PGFI = 0,761; RMSEA = 0,055 p (rmsea <= 0,05) = 0,04] e boa consistência interna (> 0,70) em todos as suas dimensões. Nas análises realizadas apenas com a amostra de base populacional, não foram encontradas diferenças significativas entre as pontuações totais da CAPE-33 e das suas três dimensões quanto a intervalos de idade, estado civil e escolaridade. Mulheres apresentaram pontuações significativamente mais elevadas do que os homens no escore total (p<0,001) e nas dimensões negativa (p < 0,001) e depressiva (p < 0,001). A vivência de traumas na infância (abuso emocional, abuso físico, abuso sexual, negligência emocional, negligência física) associou-se com pontuações mais elevadas no escore total da CAPE (p <0,001) e nas suas três dimensões (positiva p = 0.001, negativa p = 0,004, depressiva p < 0,001). Indivíduos que relataram uso de cannabis alguma vez na vida apresentaram maiores pontuações na dimensão positiva da CAPE-33, em comparação às pessoas que nunca usaram a substância (p = 0,016). A CAPE adaptada para o Brasil (CAPE-33) mostrou bons índices de ajustamento e consistência interna, como encontrado em outras culturas. Presença de trauma precoce e uso de cannabis associaram-se à ocorrência de experiências tipo-psicóticas, à semelhança do que os estudos epidemiológicos mostram para a esquizofrenia. Nossos dados corroboram a abordagem dimensional das psicoses, com frequência e gravidade das manifestações se distribuindo num continnum na população geral. / There is evidence that psychotic manifestation is not experienced only by people diagnosed with mental disorders but also by healthy people in the general population, known as psychotic-like experiences. The Community Assessment Psychic Experiences (CAPE) is an instrument used in epidemiological research and was developed specifically for the detection and evaluation of the frequency of psychotic-like experiences in the general population. The CAPE, in its original submission, is composed of 42 items, distributed in three dimensions: positive, negative and depressive. The objective of this study was to verify the evidence of reliability and validity the CAPE in a brazilian sample and to investigate the association of childhood traumas and cannabis use with the occurrence of psychotic-like experiences in individuals of the general population. The sample consisted of 217 patients in the first psychotic episode, 104 siblings of psychotic patients and 319 population-based controls, all residents in the coverage area of the São Paulo Regional Health Department (DRS XIII). Participants responded to assessment and diagnostic tools, including the Structured Clinical Interview for DSM IV (SCID), the Childhood Trauma Questionnaire (CTQ), the Cannabis Experience Questionnaire (CEQ), and CAPE. Clinical data were analyzed using SPSS statistical package and the psychometric evidence using AMOS software. After the removal of nine items, CAPE, with 33 items, showed good adjustment indices [CFI = 0.895; GFI = 0.822; PGFI = 0.761; RMSEA = 0.055 p (rmsea <= 0.05) = 0.04] and good internal consistency (> 0.70) in all its dimensions. In the analyzes performed only with the population-based sample, no significant differences were found between the CAPE-33 total scores and its three dimensions regarding age, marital status and schooling intervals. Women presented scores significantly higher than men in the total score (p <0.001) and in the negative (p <0.001) and depressive (p <0.001) dimensions. The experience of childhood traumas (emotional abuse, physical abuse, sexual abuse, emotional neglect, physical neglect) was associated with higher scores in the CAPE total score (p <0.001) and its three dimensions (positive p = 0.001, negative p = 0.004, depressive p <0.001). Individuals who reported cannabis use in their lifetime had higher scores in the positive dimension of the CAPE-33 compared to people who had never used the substance (p = 0.016). The CAPE adapted to Brazil (CAPE-33) showed good adjustment indices and internal consistency, as found in other cultures. Presence of early trauma and use of cannabis were associated with the occurrence of psychotic-like experiences, in accordance with what epidemiological studies show for schizophrenia. Our data corroborate the dimensional approach of the psychoses, with frequency and severity of the manifestations being distributed in a continnum in the general population.
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O bem-estar subjetivo de indivíduos com trastorno depressivo identificados na população geral.

Cacozzi, Aline 30 March 2017 (has links)
Submitted by Rosina Valeria Lanzellotti Mattiussi Teixeira (rosina.teixeira@unisantos.br) on 2017-07-31T12:38:47Z No. of bitstreams: 1 Aline Cacozzi.pdf: 637267 bytes, checksum: 62c74df1a9b081fcb5148f6cfcd76f38 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-31T12:38:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline Cacozzi.pdf: 637267 bytes, checksum: 62c74df1a9b081fcb5148f6cfcd76f38 (MD5) Previous issue date: 2017-03-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The objective of this study was to analyze a clinical condition of individuals with depressive disorder in the general population through subjective well-being. It was also sought to verify if the individuals who are in drug treatment have better subjective well-being. METHODS: A household survey was conducted with probabilistic sample (N = 3744) in the cities of São Paulo and Rio de Janeiro between 2007 and 2008. The 'Composite International Diagnostic Interview' (CIDI) and 'Subjetive Well-Being Inventory' were used to obtain a diagnosis of depressive disorder and subjective well-being assessment. The 70 percentile of the worst subjective well-being> 4 (0 to 12) was established as the cut off point. To assess the association between subjective well-being, depressive disorder, other psychiatric diagnoses, and use of medication, poisson regression analyzes were performed by controlling the effect of socio-demographic variables and family history of mental illness. RESULTS: The percentages of depressive disorder and worse subjective well-being in the general population was 11% and 30%. Individuals diagnosed with depressive disorder had the worst subjective well-being when compared as those without diagnosis or with other psychiatric diagnoses. The use of antidepressant medication among individuals with depression was low (4%) and the use of this medication did not influence subjective well-being. CONCLUSION: The unfavorable clinical condition resulting from non-treatment or exclusively drug treatment deserves concern due to the overload of depressive disorder in the life of individuals and society. The care policy, besides being focused on expanding the service offer, should guarantee multidisciplinary care, since the exclusive medical treatment does not guarantee the recovery of the individual. / O objetivo deste trabalho foi analisar a condição clínica de indivíduos com transtorno depressivo na população geral, através do bem-estar subjetivo. Buscou-se também verificar se os indivíduos que estavam em tratamento medicamentoso possuíam melhor bem-estar subjetivo. MÉTODOS: Um inquérito domiciliar foi realizado com amostra probabilística (N=3744) nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, entre 2007 e 2008. Os instrumentos ¿Composite International Diagnostic Interview¿ (CIDI) e ¿Subjective Well-Being Inventory¿ (SUBI) foram utilizados para obter diagnóstico de transtorno depressivo e de avaliação do bem-estar subjetivo, respectivamente. Estabeleceu-se como ponto de corte o percentil 70 de pior bem-estar subjetivo >4 (0 a 12). Para estimar associação entre bem-estar subjetivo, transtorno depressivo, outros diagnósticos psiquiátricos e uso de medicação foram realizadas análises de regressão de poisson controlando-se o efeito das variáveis sócio demográficas e do histórico familiar de doença mental. RESULTADOS: As prevalências de transtorno depressivo e de pior bem-estar subjetivo na população geral foram de 11% e 30%. Os indivíduos diagnosticados com transtorno depressivo apresentaram o pior bem-estar subjetivo quando comparados como os sem diagnóstico ou com outros diagnósticos psiquiátricos. O uso de medicamento antidepressivo entre os indivíduos com depressão foi baixo (4%) e o uso deste medicamento não influenciou o bem-estar subjetivo. CONCLUSÃO: A condição clínica desfavorável, decorrente do não tratamento ou de tratamento exclusivamente medicamentoso, merece preocupação, devido à sobrecarga do transtorno depressivo na vida dos indivíduos e da sociedade. A política de assistência, além de estar voltada para ampliação da oferta de serviços, deve garantir atendimento multidisciplinar, uma vez que o tratamento medicamentoso exclusivo não garante a recuperação do indivíduo.

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