Spelling suggestions: "subject:"portulaca"" "subject:"portulacae""
11 |
Interferência de beldroega no tomateiro : suas possibilidade de controle e sua relação com nematóide /Alves, Felipe da Cunha. January 2020 (has links)
Orientador: Leonardo Bianco / Resumo: Sendo a beldroega uma planta infestante da cultura do tomate e uma hospedeira natural de nematoides do gênero Meloidogyne, levanta-se a hipótese de que a ocorrência dessa planta daninha em áreas de plantios de tomate possa interferir no crescimento e produtividade do tomateiro, dependendo do período de convivência, e que existe uma relação da sua ocorrência com a infestação de M. incognita no tomateiro, e que é possível controlá-la com seletividade ao tomateiro. Dessa forma, com este estudo, objetivou-se: a) avaliar se há interferência da beldroega no crescimento e produtividade do tomateiro; b) determinar o período de convivência da planta daninha com a cultura que não afete o crescimento e a produtividade do tomateiro; c) avaliar se a beldroega infestando a cultura do tomate atua como hospedeira de Meloidogyne javanica e com isso reduz a sua infestação no tomateiro; d) estudar a seletividade de herbicidas ao tomateiro visando o controle da beldroega em pré e pós-emergência e) verificar se a velocidade de controle do metribuzim elimina de imediato a interferência dessa planta daninha no tomateiro. Para tanto, esse estudo constou de três experimentos. No primeiro, os tratamentos experimentais consistiram de três períodos de convivência do tomateiro „Dylla‟ com a beldroega (14, 21 e 60 dias após o transplantio), com um tratamento para tomate sem convivência com a planta daninha e outro tratamento para a beldroega sem convivência com a cultura, todos com ou sem a inoculação de ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Purslane is an infesting plant in tomato culture and a natural host of nematodes of the genus Meloidogyne, the hypothesis arises that the occurrence of this weed in tomato plantation areas may interfere in tomato growth and productivity depending on the period coexistence between them. Also that is a relationship between it ́s occurrence and the infestation of M . incognita in tomato and that it is possible to control it with tomato selective products. This study aimed to: a) assess whether purslane interferes with tomato growth and productivity; b) determine the period of coexistence of the weed with the crop that does not affect the growth and productivity of the tomato; c) to evaluate whether purslane infesting the tomato crop acts as host of Meloidogyne javanica and thereby reduces its infestation in tomato; d) to study the selectivity of herbicides for tomato aiming at the control of purslane in pre and postemergence e) to verify if the speed of control of the metribuzim immediately eliminates the interference of this weed in the tomato. This study consisted of three experiments. In the first, the experimental treatments consisted in three coexistence periods of tomato 'Dylla' with purslane (14, 21 and 60 days after transplanting), with a treatment for tomatoes without living with weeds and another treatment for purslane without coexistence with culture, all with or without Meloidogyne javanica inoculation. The treatments were arranged in a randomized block design, in 6 ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
|
12 |
Prospecção de características fitoquímicas, antibacterianas e físico-químicas de portulaca oleracea l. (beldroega)Mangoba, Paula Maria Alexandre January 2015 (has links)
A Portulaca oleracea L. (beldroega) possui propriedades antioxidantes e antimicrobianas, podendo ser utilizada como planta medicinal e alimento funcional. O estudo objetivou determinar: a composição centesimal e mineral da beldroega in natura; a intensidade da atividade de inibição bacteriana (IINIB) e a intensidade da atividade de inativação bacteriana (IINAB) das concentrações de 50, 25, 12.5 e 6.25 % de extratos alcoólicos da beldroega sobre diferentes inóculos bacterianos de interesse em alimentos (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Salmonella Enteritidis e Enterococcus faecalis), pelo método do Sistema de Tubos Múltiplos; a atividade antioxidante pelo método de DPPH (2,2-difenil-1-picrihidrazil), relacionando-as com a presença de polifenóis totais e antocianinas determinados pelo método Folin-Ciocalteu e do pH diferencial, respectivamente. Os teores de umidade, proteínas, lipídeos, cinzas totais, fibra bruta, carboidratos e valor energético em base úmida foram de 91.23±0.39, 1.67±0.30, 0.37±0.09, 1.22±0.16, 1.45±0.08, 4.05±0.27% e 109.52±6.46 Kj.100g-1, respectivamente. Em base seca os teores de proteínas, lipídeos, cinzas totais, fibra bruta e carboidratos foram de 17.40±2.36, 3.85±1.06, 12.79±2.32, 16.57±0.31 e 42.09±0.89%, respectivamente. As folhas e talos da beldroega demonstraram ser excelentes fontes de Fe (10.5 mg.100-1) e K (9100 mg.100-1). A bactéria mais sensível ao extrato da planta foi a Escherichia coli e a menos sensível foi o Staphylococcus aureus. Os teores dos polifenóis totais e antocianinas foram superiores na concentração de 50% tendo-se obtido os seguintes valores 51.46±0.26 mgEAG.100g-1 e 8.05±0.06 mg.100g-1, respectivamente. Houve diferença significativa destes compostos bioativos com a variação da concentração (p ≤ 0.05). O percentual de inibição máximo na concentração de 50 % foi de 61.31% sugerindo que o extrato possui atividade antioxidante moderada e nas restantes concentrações mostrou-se fraca. Os resultados desta pesquisa fundamentam a caracterização nutricional e a atividade antibacteriana potencial da beldroega como planta comestível não convencional, buscando estabelecer a relação estrutura-atividade. / Portulaca oleracea L. (purslane) has antioxidant and antimicrobial properties and can be used as a medicinal plant and functional food. The study aimed to determine the proximate and mineral composition of fresh purslane; the intensity of bacterial inhibition activity (IINIB) and the intensity of bacterial inactivation activity (IINAB) in concentrations of 50, 25, 12.5 and 6.25% from aerial parts ethanolic extracts of purslane on different bacterial inocula of interest in food (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Salmonella Enteritidis and Enterococcus faecalis ) by the method of Multiple Tube System, antioxidant activity by DPPH method (2,2-diphenyl-1- picrihidrazil) and relating them to the presence of total polyphenols and anthocyanins evaluated by Folin-Ciocalteu and differential pH methods, respectively. The moisture, protein, fat, total ash, crude fiber, carbohydrates and energy value on wet basis were 91.23±0.39, 1.67±0.30, 0.37±0.09, 1.22±0.16, 1.45±0.08, 4.05±0.27% and 109.52±6.46 Kj.100g-1, respectively. On dry basis the values of protein, fat, total ash, crude fiber and carbohydrates were 17.40±2.36, 3.85±1.06, 12.79±2.32, 16.57±0.31 and 42.09±0.89%, respectively. The leaves and stems of purslane proved to be excellent sources of Fe (10.5 mg.100-1) and K (9100 mg.100-1). The most sensitive bacteria to the extract were Escherichia coli and the less one was Staphylococcus aureus. The content of total polyphenols and anthocyanins were higher at a concentration of 50% yielding the following values 51.46±0.26 mg EAG.100g-1, 8.05±0.06 mg.100g-1, respectively. There were significant differences of these bioactive compounds by varying the concentration (p ≤ 0.05). The maximum percentage inhibition at a concentration of 50% was 61.31% suggesting that the extract has a moderate antioxidant activity and the remaining concentrations was weak. The findings of this research grounded the nutritional characterization and potential antibacterial activity of purslane as unconventional edible plant, seeking to establish the relationship structure-activity.
|
13 |
Prospecção de características fitoquímicas, antibacterianas e físico-químicas de portulaca oleracea l. (beldroega)Mangoba, Paula Maria Alexandre January 2015 (has links)
A Portulaca oleracea L. (beldroega) possui propriedades antioxidantes e antimicrobianas, podendo ser utilizada como planta medicinal e alimento funcional. O estudo objetivou determinar: a composição centesimal e mineral da beldroega in natura; a intensidade da atividade de inibição bacteriana (IINIB) e a intensidade da atividade de inativação bacteriana (IINAB) das concentrações de 50, 25, 12.5 e 6.25 % de extratos alcoólicos da beldroega sobre diferentes inóculos bacterianos de interesse em alimentos (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Salmonella Enteritidis e Enterococcus faecalis), pelo método do Sistema de Tubos Múltiplos; a atividade antioxidante pelo método de DPPH (2,2-difenil-1-picrihidrazil), relacionando-as com a presença de polifenóis totais e antocianinas determinados pelo método Folin-Ciocalteu e do pH diferencial, respectivamente. Os teores de umidade, proteínas, lipídeos, cinzas totais, fibra bruta, carboidratos e valor energético em base úmida foram de 91.23±0.39, 1.67±0.30, 0.37±0.09, 1.22±0.16, 1.45±0.08, 4.05±0.27% e 109.52±6.46 Kj.100g-1, respectivamente. Em base seca os teores de proteínas, lipídeos, cinzas totais, fibra bruta e carboidratos foram de 17.40±2.36, 3.85±1.06, 12.79±2.32, 16.57±0.31 e 42.09±0.89%, respectivamente. As folhas e talos da beldroega demonstraram ser excelentes fontes de Fe (10.5 mg.100-1) e K (9100 mg.100-1). A bactéria mais sensível ao extrato da planta foi a Escherichia coli e a menos sensível foi o Staphylococcus aureus. Os teores dos polifenóis totais e antocianinas foram superiores na concentração de 50% tendo-se obtido os seguintes valores 51.46±0.26 mgEAG.100g-1 e 8.05±0.06 mg.100g-1, respectivamente. Houve diferença significativa destes compostos bioativos com a variação da concentração (p ≤ 0.05). O percentual de inibição máximo na concentração de 50 % foi de 61.31% sugerindo que o extrato possui atividade antioxidante moderada e nas restantes concentrações mostrou-se fraca. Os resultados desta pesquisa fundamentam a caracterização nutricional e a atividade antibacteriana potencial da beldroega como planta comestível não convencional, buscando estabelecer a relação estrutura-atividade. / Portulaca oleracea L. (purslane) has antioxidant and antimicrobial properties and can be used as a medicinal plant and functional food. The study aimed to determine the proximate and mineral composition of fresh purslane; the intensity of bacterial inhibition activity (IINIB) and the intensity of bacterial inactivation activity (IINAB) in concentrations of 50, 25, 12.5 and 6.25% from aerial parts ethanolic extracts of purslane on different bacterial inocula of interest in food (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Salmonella Enteritidis and Enterococcus faecalis ) by the method of Multiple Tube System, antioxidant activity by DPPH method (2,2-diphenyl-1- picrihidrazil) and relating them to the presence of total polyphenols and anthocyanins evaluated by Folin-Ciocalteu and differential pH methods, respectively. The moisture, protein, fat, total ash, crude fiber, carbohydrates and energy value on wet basis were 91.23±0.39, 1.67±0.30, 0.37±0.09, 1.22±0.16, 1.45±0.08, 4.05±0.27% and 109.52±6.46 Kj.100g-1, respectively. On dry basis the values of protein, fat, total ash, crude fiber and carbohydrates were 17.40±2.36, 3.85±1.06, 12.79±2.32, 16.57±0.31 and 42.09±0.89%, respectively. The leaves and stems of purslane proved to be excellent sources of Fe (10.5 mg.100-1) and K (9100 mg.100-1). The most sensitive bacteria to the extract were Escherichia coli and the less one was Staphylococcus aureus. The content of total polyphenols and anthocyanins were higher at a concentration of 50% yielding the following values 51.46±0.26 mg EAG.100g-1, 8.05±0.06 mg.100g-1, respectively. There were significant differences of these bioactive compounds by varying the concentration (p ≤ 0.05). The maximum percentage inhibition at a concentration of 50% was 61.31% suggesting that the extract has a moderate antioxidant activity and the remaining concentrations was weak. The findings of this research grounded the nutritional characterization and potential antibacterial activity of purslane as unconventional edible plant, seeking to establish the relationship structure-activity.
|
14 |
Prospecção de características fitoquímicas, antibacterianas e físico-químicas de portulaca oleracea l. (beldroega)Mangoba, Paula Maria Alexandre January 2015 (has links)
A Portulaca oleracea L. (beldroega) possui propriedades antioxidantes e antimicrobianas, podendo ser utilizada como planta medicinal e alimento funcional. O estudo objetivou determinar: a composição centesimal e mineral da beldroega in natura; a intensidade da atividade de inibição bacteriana (IINIB) e a intensidade da atividade de inativação bacteriana (IINAB) das concentrações de 50, 25, 12.5 e 6.25 % de extratos alcoólicos da beldroega sobre diferentes inóculos bacterianos de interesse em alimentos (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Salmonella Enteritidis e Enterococcus faecalis), pelo método do Sistema de Tubos Múltiplos; a atividade antioxidante pelo método de DPPH (2,2-difenil-1-picrihidrazil), relacionando-as com a presença de polifenóis totais e antocianinas determinados pelo método Folin-Ciocalteu e do pH diferencial, respectivamente. Os teores de umidade, proteínas, lipídeos, cinzas totais, fibra bruta, carboidratos e valor energético em base úmida foram de 91.23±0.39, 1.67±0.30, 0.37±0.09, 1.22±0.16, 1.45±0.08, 4.05±0.27% e 109.52±6.46 Kj.100g-1, respectivamente. Em base seca os teores de proteínas, lipídeos, cinzas totais, fibra bruta e carboidratos foram de 17.40±2.36, 3.85±1.06, 12.79±2.32, 16.57±0.31 e 42.09±0.89%, respectivamente. As folhas e talos da beldroega demonstraram ser excelentes fontes de Fe (10.5 mg.100-1) e K (9100 mg.100-1). A bactéria mais sensível ao extrato da planta foi a Escherichia coli e a menos sensível foi o Staphylococcus aureus. Os teores dos polifenóis totais e antocianinas foram superiores na concentração de 50% tendo-se obtido os seguintes valores 51.46±0.26 mgEAG.100g-1 e 8.05±0.06 mg.100g-1, respectivamente. Houve diferença significativa destes compostos bioativos com a variação da concentração (p ≤ 0.05). O percentual de inibição máximo na concentração de 50 % foi de 61.31% sugerindo que o extrato possui atividade antioxidante moderada e nas restantes concentrações mostrou-se fraca. Os resultados desta pesquisa fundamentam a caracterização nutricional e a atividade antibacteriana potencial da beldroega como planta comestível não convencional, buscando estabelecer a relação estrutura-atividade. / Portulaca oleracea L. (purslane) has antioxidant and antimicrobial properties and can be used as a medicinal plant and functional food. The study aimed to determine the proximate and mineral composition of fresh purslane; the intensity of bacterial inhibition activity (IINIB) and the intensity of bacterial inactivation activity (IINAB) in concentrations of 50, 25, 12.5 and 6.25% from aerial parts ethanolic extracts of purslane on different bacterial inocula of interest in food (Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Salmonella Enteritidis and Enterococcus faecalis ) by the method of Multiple Tube System, antioxidant activity by DPPH method (2,2-diphenyl-1- picrihidrazil) and relating them to the presence of total polyphenols and anthocyanins evaluated by Folin-Ciocalteu and differential pH methods, respectively. The moisture, protein, fat, total ash, crude fiber, carbohydrates and energy value on wet basis were 91.23±0.39, 1.67±0.30, 0.37±0.09, 1.22±0.16, 1.45±0.08, 4.05±0.27% and 109.52±6.46 Kj.100g-1, respectively. On dry basis the values of protein, fat, total ash, crude fiber and carbohydrates were 17.40±2.36, 3.85±1.06, 12.79±2.32, 16.57±0.31 and 42.09±0.89%, respectively. The leaves and stems of purslane proved to be excellent sources of Fe (10.5 mg.100-1) and K (9100 mg.100-1). The most sensitive bacteria to the extract were Escherichia coli and the less one was Staphylococcus aureus. The content of total polyphenols and anthocyanins were higher at a concentration of 50% yielding the following values 51.46±0.26 mg EAG.100g-1, 8.05±0.06 mg.100g-1, respectively. There were significant differences of these bioactive compounds by varying the concentration (p ≤ 0.05). The maximum percentage inhibition at a concentration of 50% was 61.31% suggesting that the extract has a moderate antioxidant activity and the remaining concentrations was weak. The findings of this research grounded the nutritional characterization and potential antibacterial activity of purslane as unconventional edible plant, seeking to establish the relationship structure-activity.
|
15 |
Avaliação das atividades antinociceptiva e anti-inflamatória do extrato hidroetanólico de partes aéreas de Portulaca pilosa L. (Portulacaceae) / Evaluation of antinociceptive and anti-inflammatory activities of hydroethanolic extract from aerial parts of Portulaca pilosa L. (Portulacaceae)FERREIRA, Fabrício Alexopulos 30 August 2012 (has links)
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2015-02-03T16:51:56Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
Dissertacao_AvaliacaoAtividadesAntinociceptiva.pdf: 1864065 bytes, checksum: fd0df2d660d2fd9c83c478af56f33a0b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2015-02-04T13:45:40Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
Dissertacao_AvaliacaoAtividadesAntinociceptiva.pdf: 1864065 bytes, checksum: fd0df2d660d2fd9c83c478af56f33a0b (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-04T13:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5)
Dissertacao_AvaliacaoAtividadesAntinociceptiva.pdf: 1864065 bytes, checksum: fd0df2d660d2fd9c83c478af56f33a0b (MD5)
Previous issue date: 2012 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas / Este estudo investigou a toxicidade aguda oral, o efeito antinociceptivo em modelos de nocicepção química e térmica, bem como a atividade anti-inflamatória em modelos de carragenina e óleo de cróton do extrato hidroetanólico de partes aéreas de Portulaca pilosa (EHEPp). Identificou também alguns possíveis mecanismos envolvidos na antinocicepção do extrato, além dos seus efeitos sobre o sistema nervoso central de ratos. No teste de toxicidade aguda oral, o tratamento com EHEPp (2000 mg/kg) não causou óbitos. No teste de contorções abdominais induzidas por ácido acético, o EHEPp (100, 200, 400 e 600 mg/kg), por via oral (v.o.), reduziu significantemente o número de contorções em 18.18, 33.25, 47.27, 65.81 e 73.94%, respectivamente. No teste da placa quente, o tratamento com EHEPp (200, 400 e 600 mg/kg, v.o.) não alterou a latência ao estímulo térmico de 50 ± 0,5 ºC. No teste da formalina, o tratamento com EHEPp (200,400 e 600mg/kg, v.o.) reduziu de maneira significativa o tempo de lambida nas fases neurogênica (1ª fase) em 38.79, 60.61 e 75.18 %, e inflamatória (2ª fase) em 49.23, 53.03 e 87.53 %, respectivamente. A administração prévia de naloxona reverteu, significativamente, o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) em ambas as fases do teste da formalina. O pré-tratamento com o L-NAME e azul de metileno reverteu o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) de maneira significante em ambas as fases do teste da formalina. O pré-tratamento com o fármaco glibenclamida também reverteu de maneira significativa o efeito do EHEPp (600 mg/kg, v.o.) em ambas as fases do teste da formalina. O EHEPp, na dose 600 mg/kg, v.o., não afetou a atividade locomotora dos ratos submetidos ao teste do campo aberto. No teste de edema de pata induzido por carragenina e edema de orelha induzido pelo óleo cróton, o EHEPp (400 e 600 mg/kg, v.o.) não inibiu a formação de edema de maneira significante em ambos os testes. Os resultados deste estudo mostraram que o HEEPp, oralmente, apresentou baixa toxicidade e sua atuação antinociceptiva observada na fase neurogênica pode envolver interações periféricas com receptores opióides e ativação da via NO/GCs/GMPc/ KATP. Já a atividade antinociceptiva observada na fase inflamatória parece não depender de inibição da via bioquímica fosfolipase A2/ciclo-oxigenases, mas de interações periféricas com receptores opióides e com a via NO/GCs/GMPc/KATP. / This study investigated the acute oral toxicity, the antinociceptive effect in chemical and thermal nociception models as such as the anti-inflammatory activity in carrageenan and croton oil models of the hydroethanolic extract from aerial parts of Portulaca pilosa (HEEPp). Also identified some possible mechanism involved in antinociception of the extract as such as the effects of HEEPp on central nervous system of rats. In the oral acute toxicity test, the treatment with HEEPp ( 2000 mg/kg) caused no deaths. In the acetic acid-induced writhing test, the HEEPp (100, 200, 400 and 600 mg/kg) administered by oral route (p.o.) significantly reduced the number of contortions acetic acid-induced in 18.18, 33.25, 47.27, 65.81 e 73.94%, respectively. In the hot plate test, the treatment with HEEPp (200, 400 e 600 mg/kg, p.o.) did not alter the latency to the thermal stimuli of 50 ± 0,5 ºC. In the formalin test, the treatment with HEEPp (200, 400 e 600 mg/kg, p.o.) significantly reduced the licking-time in neurogenic phase (first phase) in 38.79, 60.61 and 75.18 %, and inflammatory phase (second phase) in 49.23, 53.03 e 87.53 %, respectively. The previous naloxone administration, significantly reversed the effect of HEEPp (600 mg/kg, p.o.) in both phases of the formalin test. The pre-treatment with L-NAME and methylene blue significantly reversed the effect of HEEPp (600 mg/kg, p.o.) in both phases of the formalin test. The pre-treatment with glibenclamide also significantly reversed the effect of HEEPp (600 mg/kg, p.o.) in both phases of the formalin test. HEEPp (600 mg/kg, p.o.) did not affect the locomotor activity of rats in the open field test. In the carrageenan-induced paw edema and croton-induced ear edema, the HEEPp (400 and 600 mg/kg, p.o.) did not inhibit significantly the edema formation in both the tests. The results of this study showed that HEEPp, when administered by oral route, presented low toxicity and its antinociceptive actuation observed in neurogenic phase involves peripherals interaction with opioids receptors and activation of the in the NO/GCs/GMPc/ KATP pathway. Already the antinociceptive activity observed in the inflammatory phase does not seem to depend of the inhibition on via phospholipase A2/cyclooxygenases, but interaction with peripheral opioid receptors and the NO/sGC /cGMP/ KATP pathway.
|
16 |
Atividade antibacteriana de plantas medicinais frente á bactérias multirresistentes e a sua interação com drogas antimicrobianas / Antibacterial activity of medicinal plants used against multi-resistant bacteria and their interaction with antimicrobial agentsSARAIVA, Rosa Márcia Corrêa 28 August 2012 (has links)
Submitted by Cleide Dantas (cleidedantas@ufpa.br) on 2014-07-21T16:30:47Z
No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)
Dissertacao_AtividadeAntibacterianaPlantas.pdf: 1225761 bytes, checksum: 3b7a35e5a304fbe1d5d13f4ded77d104 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2014-09-05T17:44:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)
Dissertacao_AtividadeAntibacterianaPlantas.pdf: 1225761 bytes, checksum: 3b7a35e5a304fbe1d5d13f4ded77d104 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-05T17:44:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5)
Dissertacao_AtividadeAntibacterianaPlantas.pdf: 1225761 bytes, checksum: 3b7a35e5a304fbe1d5d13f4ded77d104 (MD5)
Previous issue date: 2012 / O controle de micro-organismos infecciosos multirresistentes às vezes é ineficaz mesmo com o desenvolvimento de novos antibióticos. Diversos extratos de plantas medicinais têm efeitos antimicrobianos o que pode representar uma alternativa terapêutica para doenças infecciosas, principalmente quando associados aos antibióticos de uso clínico. O objetivo do trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana de plantas medicinais sobre bactérias multirresistentes e os efeitos de sua interação com drogas antimicrobianas. Foi determinada a atividade antibacteriana de extratos e frações das plantas Eleutherine plicata (marupazinho), Geissospermum vellosii (pau-pereira) e Portulaca pilosa (amor-crescido) frente a isolados de Staphylococcus aureus Oxacilina Resistente (ORSA) e de Pseudomonas aeruginosa multirresistente, provenientes de processos clínicos humanos, assim como a interação destes produtos vegetais com drogas antimicrobianas de uso clínico. A atividade antibacteriana foi determinada pelo método de disco difusão em ágar Muller Hinton e a Concentração Inibitória Mínima (CIM) pela técnica de microdiluição em placas utilizando caldo Muller Hinton como meio de cultura e resazurina a 0,01% como revelador de crescimento bacteriano. Os extratos e frações foram testados nas concentrações de 500, 250, 125, 62,5, 31,2 e 16,2 μg/mL dissolvidos em DMSO a 10%. As plantas E. plicata e G. vellosii demonstraram atividade contra os isolados ORSA com CIM de 125 μg/mL, enquanto que P. pilosa teve ação sobre os isolados de P. aeruginosa multirresistentes com CIM de 250 μg/mL. Ocorreram 25% de sinergismo e apenas 5% de antagonismo entre as 120 interações de produtos vegetais e drogas antimicrobianas testadas. Frente aos isolados ORSA houve sinergismo com as drogas ciprofloxacina, clindamicina e vancomicina tanto com os derivados de E. plicata como os de G. vellosii. Os produtos de P. pilosa potencializaram a ação das drogas aztreonam, cefepime e piperacilina+tazobactam frente aos isolados de P. aeruginosa multirresistentes. Os resultados comprovaram o potencial das plantas E. plicata, G. vellosii e P. pilosa no controle de infecções bacterianas envolvendo fenótipos multidrogas resistentes (MDR) e que a sua interação com drogas antibacterianas pode representar uma nova alternativa na terapia destas infecções. / Infection control of the multidrug-resistant microorganisms sometimes is ineffective even with the development of new antibiotics. Many herbal extracts have antimicrobial effects and may represent an alternative therapy for infectious diseases, mainly when associated with antibiotics of clinical use. The aim of this study was to evaluate the antibacterial activity of medicinal plants in multidrug-resistant microorganisms and their interaction with antimicrobial agents. We evaluate the antibacterial activity of plant extracts and fractions of Eleutherine plicata (“marupazinho”) Geissospermum vellosii (“pau-pereira”) and Portulaca pilosa (“amor-crescido”) against isolates of Oxacillin-Resistant Staphylococcus aureus (ORSA) and multi-resistant bacteria Pseudomonas aeruginosa, from human clinical isolates. Also we evaluate interaction of these plant extracts with antimicrobial agents of clinical use. The antibacterial activity was determined by disk diffusion on Mueller Hinton agar and the Minimum Inhibitory Concentration (MIC) by micro dilution plate technique using Muller Hinton broth as culture medium and 0.01% resazurin as a developer of bacterial growth. The extracts and fractions were tested at concentrations of 500, 250, 125, 62.5, 31.2 and 16.2 μg/mL dissolved in 10% DMSO. Plants E. plicata and G. vellosii demonstrated activity against ORSA isolates with MICs of 125 μg/mL, whereas P. pilosa had an effect on the isolates of P. aeruginosa with MIC of 250 μg/mL. There were 25% of synergism and only 5% of antagonism of all 120 plant and antimicrobial agents interaction tested. ORSA isolates had synergistic interaction with ciprofloxacin, clindamycin and vancomycin agents and with both plant derivatives of E. plicata and G. vellosii. The derivatives of P. pilosa potentiated the action of the aztreonam, cefepime and piperacillin + tazobactam agents compared to the isolates of P. aeruginosa multidrug-resistant. The results shows therapeutic potential of E. plicata, G. vellosii and P. pilosa in the control of bacterial infections involving multidrug-resistant phenotype (MDR) and its interaction with antibacterial agents may represent a new alternative in the therapy of these infections.
|
Page generated in 0.0313 seconds