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Cirurgia ortognática e postura da cabeça / Orthognathic surgery and head posture

Nunes, Vera Maria Telles 07 April 2006 (has links)
Objetivo: A postura de cabeça relaciona-se com o equilíbrio do sistema estomatognático podendo alterar-se em casos de deformidades dentofaciais com indicação cirúrgica. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo verificar se a cirurgia ortognática, realizada para corrigir a deformidade dentofacial, caracterizada por mordida cruzada total, leva, a curto prazo, à modificação na postura de cabeça de indivíduos com fissura labiopalatina. Modelo: Utilizou-se um protocolo específico de anamnese e avaliação visual da postura da cabeça, da coluna cervical e da altura do ombro, da tonicidade muscular e da presença de dor à palpação. Local: Laboratório de Fisiologia – HRAC/USP. Participantes: Foram avaliados 6 indivíduos, 3 de cada gênero, entre 19 e 33 anos, com mordida cruzada total e fissura labiopalatina reparada antes e, em média, 4 meses após a cirurgia ortognática. Resultados: Não foram detectadas alterações importantes nos parâmetros avaliados. Conclusão: Assim, pode-se concluir que, na amostra avaliada, não houve modificação na postura da cabeça após a cirurgia ortognática nos indivíduos com fissura labiopalatina e mordida cruzada. / Objective: Head posture is related to the balance of the stomathognathic system and may be altered in individuals with dentofacial deformities in need of surgical treatment. Thus, the present study investigated if orthognathic surgery performed to correct dentofacial deformities characterized by complete crossbite leads to short-term changes in head posture of individuals with cleft lip and palate. Design: A specific protocol was followed, including anamnesis, visual assessment of head posture, cervical spine and shoulder height, muscle tonicity and muscle pain to palpation. Setting: Physiology Laboratory – HRAC/USP. Subjects: The sample comprised six individuals, being 3 males and 3 females, aged 19 to 33 years, presenting complete crossbite and repaired cleft lip and palate. Patients were assessed before and approximately 4 months after orthognathic surgery. Results: No important alterations were observed in the study parameters. Conclusion: Thus, it could be concluded that there were no changes in head posture after orthognathic surgery in the present sample of individuals with cleft lip and palate and crossbite.
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Estudo comparativo do método de posicionamento convencional e natural de cabeça para obtenção de radiografias laterais cefalométricas utilizando a análise crânio-cervical

Rosa, Luciano Pereira [UNESP] 31 August 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-08-31Bitstream added on 2014-06-13T21:07:23Z : No. of bitstreams: 1 rosa_lp_dr_sjc.pdf: 1186345 bytes, checksum: ad0026cec9785ae710a008346c26422f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Atualmente, a cefalometria passa por questionamentos com relação a sua precisão em avaliar o grau e a localização da deformidade a ser tratada. A obtenção das radiografias laterais cefalométricas, de forma padronizada, pela metodologia da postura natural da cabeça tem pouca popularidade no Brasil, talvez pelos poucos estudos existentes sobre o tema. Sendo assim, o objetivo no presente estudo foi verificar se havia diferença nos valores do traçado cefalométrico crânio-cervical, realizado em radiografias laterais cefalométricas digitalizadas obtidas pelas técnicas convencional e com postura natural de cabeça (PNC). Para tal propósito 92 indivíduos com idade cronológica entre sete a 12 anos foram utilizados no estudo. Tais indivíduos foram radiografados duas vezes, sendo uma pelo método convencional e outra pelo método da postura natural da cabeça. A diferença entre os métodos foi verificada pelo teste Anova dos valores da análise crânio-cervical realizada nas radiografias. Não foram encontradas diferenças estatíticas significantes entre os métodos de posicionamento para obtenção de radiografias cefalométricas laterais embasado no traçado crânio-cervical. Para os indivíduos com padrão esquelético Classe I, II e III foram verificados altos valores de obstrução das vias aéreas, rotação posterior da cabeça, traçado nasofaríngeo-cervical com valores normais e triângulo hióideo positivo na maioria dos indivíduos. / Currently, the cephalometry passes for questionings with regard to its precision in evaluating the degree and the localization of the deformity to be treated. The obtainment of the cephalometric lateral x-rays, of standardized form, for the methodology of the natural head posture has little popularity in Brazil, perhaps for the few studies on the theme. Being thus, the aim in the present study was to verify if it has difference in the values of the craniocervical cephalometric tracing, carried through in digitalizided cephalometrics x-rays gotten by the conventional and with natural head posture techniques. For such intention 92 individuals with chronological age enter the seven 12 years had been used in the study. Such individuals had been radiographed two times, being one for the conventional method and another one for the method of the natural head position. The difference between the methods was verified by the Anova test of the values of the carried through craniocervical analysis in the x-rays. Statistics differences between the methods of positioning for attainment of lateral cefalomerics x-rays had not been found using the craniocervial analisys. For the individuals with Class I, II and III skeletic standard had been verified high values of blockage of the airways, posterior rotation of the head, nasofaríngeo-cervical traced with normal values and positive hyoid triangle in the majority of the individuals.
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Cirurgia ortognática e postura da cabeça / Orthognathic surgery and head posture

Vera Maria Telles Nunes 07 April 2006 (has links)
Objetivo: A postura de cabeça relaciona-se com o equilíbrio do sistema estomatognático podendo alterar-se em casos de deformidades dentofaciais com indicação cirúrgica. Dessa forma, o presente estudo teve por objetivo verificar se a cirurgia ortognática, realizada para corrigir a deformidade dentofacial, caracterizada por mordida cruzada total, leva, a curto prazo, à modificação na postura de cabeça de indivíduos com fissura labiopalatina. Modelo: Utilizou-se um protocolo específico de anamnese e avaliação visual da postura da cabeça, da coluna cervical e da altura do ombro, da tonicidade muscular e da presença de dor à palpação. Local: Laboratório de Fisiologia – HRAC/USP. Participantes: Foram avaliados 6 indivíduos, 3 de cada gênero, entre 19 e 33 anos, com mordida cruzada total e fissura labiopalatina reparada antes e, em média, 4 meses após a cirurgia ortognática. Resultados: Não foram detectadas alterações importantes nos parâmetros avaliados. Conclusão: Assim, pode-se concluir que, na amostra avaliada, não houve modificação na postura da cabeça após a cirurgia ortognática nos indivíduos com fissura labiopalatina e mordida cruzada. / Objective: Head posture is related to the balance of the stomathognathic system and may be altered in individuals with dentofacial deformities in need of surgical treatment. Thus, the present study investigated if orthognathic surgery performed to correct dentofacial deformities characterized by complete crossbite leads to short-term changes in head posture of individuals with cleft lip and palate. Design: A specific protocol was followed, including anamnesis, visual assessment of head posture, cervical spine and shoulder height, muscle tonicity and muscle pain to palpation. Setting: Physiology Laboratory – HRAC/USP. Subjects: The sample comprised six individuals, being 3 males and 3 females, aged 19 to 33 years, presenting complete crossbite and repaired cleft lip and palate. Patients were assessed before and approximately 4 months after orthognathic surgery. Results: No important alterations were observed in the study parameters. Conclusion: Thus, it could be concluded that there were no changes in head posture after orthognathic surgery in the present sample of individuals with cleft lip and palate and crossbite.
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Influência da orientação corporal no desenvolvimento do controle de cabeça de lactentes

Lima-Alvarez, Carolina Daniel de 27 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4460.pdf: 3155980 bytes, checksum: 07f27821d9b649411a8d031d8f90ba16 (MD5) Previous issue date: 2012-04-27 / Financiadora de Estudos e Projetos / Head movements play an important role in typical motor development because they form the basis for the emergence of fundamental motor skills such as reaching and sitting. In addition, the head is the first part of the body to develop antigravity control, and serve as a frame for the organization of postural control. The aims of this longitudinal study were: 1) to provide information about the behavioral (frequency of head movement; proportion of head initial position to the right, left and midline; proportion of movement type sideto- midline, midline-to-side and side-to-side) and kinematics (amplitude of head movement: flexion, inclination and rotation; duration of the movement; mean angular velocity; peak velocity; deceleration index; number of movement unit; number of movement unit after peak velocity; mean duration of movement unit; mean duration of movement unit after peak velocity; duration of the longest movement unit) changes during the acquisition of head control in supine position; 2) to verify and to describe the age-related changes observed in the spatial-temporal organization of the head movement; 3) to verify e if different body orientations (unsupported supine; supported supine head supported and semi flexed approximately to 15° over an infant pillow; and supported reclined- head supported and semi flexed approximately and the body reclined to 20° with the horizontal plane) and if external head support can improve the alignment between head and trunk, thus turning the head movement more controlled and 4) to verify if the body orientation can facilitate the head movement in younger infants (from birth to two months), as they head movement are not as controlled as older infants. To this end, 17 infants were longitudinally assessed once a month. They were presented with a black and white card that was moved sideward in front of their face in all the conditions (unsupported supine, supported supine and supported reclined. Results of study 1, focused in the age-related effect of head movement showed that with age, particularly from two months onwards, the head was more often held at body midline. A larger amount of head movements and an increase in amplitude and speed of the head movement accompanied this change between two and three months. Kinematic analysis also showed that head movements were organized in movement units that increased in number until three months of age, but significantly decreased afterwards (especially the number of movement units after peak velocity). The results about body orientation manipulation, study 2, showed that the behavioral and kinematic analyses in the supported supine and supported reclined conditions, showed an increase in the proportions of head positions at the body midline and midline-to-side head movements in comparison to the unsupported supine condition. Further, a lower mean angular velocity and a prolonged duration of the head movement and its constituent movement units (including the longest movement unit) were observed in the supported supine and reclined conditions. The results suggest that the velocity profile became more symmetrical with age, especially after two months-old onwards, which is indicative for better and more efficient control of the head movements. Importantly, many of the differences only occurred when infants were younger than three months of age. In sum, vii the head movement became more fluent and well-organized through age, especially after three months. The external support of the head led to an improvement in the alignment of head and trunk, which promoted better-controlled head movements, especially in the younger infants. This suggests that neck muscle strength is an important limiting factor in the development of head movements. / Os movimentos de cabeça são importantes no desenvolvimento motor típico, uma vez que formam a base para a emergência das habilidades motoras fundamentais, como o alcance e o sentar independente. Além disso, a cabeça é a primeira parte do corpo a desenvolver controle antigravitacional, servindo como ponto de referência para a organização do controle postural. Os objetivos deste estudo longitudinal foram: 1) fornecer informações sobre as mudanças comportamentais (frequência de movimento; proporção de posição inicial da cabeça à direita, esquerda ou linha média; proporção de tipo de movimento de lado a linha média, linha média a lado ou lado a lado) e nos parâmetros cinemáticos (amplitude de movimento: flexão, inclinação e rotação; duração do movimento; velocidade angular média; pico de velocidade; índice de desaceleração; número de unidades de movimento; número de unidades de movimento após o pico de velocidade; duração média das unidades de movimento; duração média das unidades de movimento após o pico de velocidade e duração média da unidade de movimento mais longa) observadas durante o período de aquisição do controle de cabeça, ou seja, do nascimento aos quatro meses de idade, em lactentes típicos em decúbito supino; 2) identificar e descrever as mudanças observadas com a idade na organização espaçotemporal da estrutura básica do movimento de cabeça; 3) verificar se mudanças na orientação corporal do lactente (supino; supino com suporte de cabeça - cabeça apoiada e semi-flexionada a aproximadamente 15º por meio de um travesseiro infantil; e reclinado com suporte de cabeça - cabeça apoiada e semi-flexionada e o corpo reclinado a 20º com o plano horizontal) e o fornecimento de apoio externo de cabeça favorecem o alinhamento entre cabeça e tronco e o controle dos movimentos de cabeça em lactentes a termo e 4) verificar se a orientação corporal pode ser considerada um agente facilitador do movimento de cabeça em lactentes mais jovens (do nascimento aos dois meses), visto que estes apresentam o controle de cabeça menos desenvolvido que os lactentes mais velhos. Para isso, 17 lactentes foram avaliados longitudinalmente, do nascimento aos quatro meses de idade. Era apresentado aos lactentes um cartão de estimulação visual, nas cores branca e preta, o qual era movido diante dos olhos do lactente, de um lado para o outro em todas as condições experimentais (supino, supino com suporte de cabeça e reclinado com suporte de cabeça). Os resultados do estudo 1 mostraram que com a idade, particularmente a partir dos dois meses, a cabeça do lactente encontra-se mais frequentemente alinhada com a linha média do tronco. A frequência, a amplitude e a velocidade também aumentaram entre dois e três meses. A análise cinemática demonstrou que os movimentos de cabeça são organizados em unidades de movimento, as quais aumentaram em número até os três meses, mas diminuíram significativamente após essa idade (especialmente o número de unidades de movimentos após o pico de velocidade). Em relação à orientação corporal, os resultados do estudo 2 mostraram que nas condições supino com suporte e reclinado com suporte os lactentes apresentaram maior proporção de movimentos iniciados na linha média e de linha média a lado, quando comparados à condição supino sem suporte. Além disso, foi observado diminuição na x velocidade angular média e aumento na duração do movimento da cabeça e de seus componentes constituintes (incluindo a unidade de movimento mais longa) nas condições de suporte, o que sugere maior simetria do perfil da curva da velocidade com a idade, especialmente a partir dos dois meses, indicando melhor e mais eficiente controle dos movimentos de cabeça. Ressaltamos que várias diferenças foram observadas para os lactentes mais jovens que três meses. Em resumo, o movimento de cabeça torna-se mais fluente e harmônico com a idade, especialmente a partir dos três meses e o suporte externo de cabeça favorece o alinhamento da cabeça e do tronco, o qual promove movimentos mais controlados, especialmente em lactentes jovens. Isto sugere que a força muscular cervical é um importante fator limitante para o desenvolvimento dos movimentos de cabeça. Os movimentos de cabeça são importantes no desenvolvimento motor típico, uma vez que formam a base para a emergência das habilidades motoras fundamentais, como o alcance e o sentar independente. Além disso, a cabeça é a primeira parte do corpo a desenvolver controle antigravitacional, servindo como ponto de referência para a organização do controle postural. Os objetivos deste estudo longitudinal foram: 1) fornecer informações sobre as mudanças comportamentais (frequência de movimento; proporção de posição inicial da cabeça à direita, esquerda ou linha média; proporção de tipo de movimento de lado a linha média, linha média a lado ou lado a lado) e nos parâmetros cinemáticos (amplitude de movimento: flexão, inclinação e rotação; duração do movimento; velocidade angular média; pico de velocidade; índice de desaceleração; número de unidades de movimento; número de unidades de movimento após o pico de velocidade; duração média das unidades de movimento; duração média das unidades de movimento após o pico de velocidade e duração média da unidade de movimento mais longa) observadas durante o período de aquisição do controle de cabeça, ou seja, do nascimento aos quatro meses de idade, em lactentes típicos em decúbito supino; 2) identificar e descrever as mudanças observadas com a idade na organização espaço-temporal da estrutura básica do movimento de cabeça; 3) verificar se mudanças na orientação corporal do lactente (supino; supino com suporte de cabeça - cabeça apoiada e semi-flexionada a aproximadamente 15º por meio de um travesseiro infantil; e reclinado com suporte de cabeça - cabeça apoiada e semi-flexionada e o corpo reclinado a 20º com o plano horizontal) e o fornecimento de apoio externo de cabeça favorecem o alinhamento entre cabeça e tronco e o controle dos movimentos de cabeça em lactentes a termo e 4) verificar se a orientação corporal pode ser considerada um agente facilitador do movimento de cabeça em lactentes mais jovens (do nascimento aos dois meses), visto que estes apresentam o controle de cabeça menos desenvolvido que os lactentes mais velhos. Para isso, 17 lactentes foram avaliados longitudinalmente, do nascimento aos quatro meses de idade. Era apresentado aos lactentes um cartão de estimulação visual, nas cores branca e preta, o qual era movido diante dos olhos do lactente, de um lado para o outro em todas as condições experimentais (supino, supino com suporte de cabeça e reclinado com suporte de cabeça). Os resultados do estudo 1 mostraram que com a idade, particularmente a partir dos dois meses, a cabeça do lactente encontra-se mais frequentemente alinhada com a linha média do tronco. A frequência, a amplitude e a velocidade também aumentaram entre dois e três meses. A análise cinemática demonstrou que os movimentos de cabeça são organizados em unidades de movimento, as quais aumentaram em número até os três meses, mas diminuíram significativamente xi após essa idade (especialmente o número de unidades de movimentos após o pico de velocidade). Em relação à orientação corporal, os resultados do estudo 2 mostraram que nas condições supino com suporte e reclinado com suporte os lactentes apresentaram maior proporção de movimentos iniciados na linha média e de linha média a lado, quando comparados à condição supino sem suporte. Além disso, foi observado diminuição na velocidade angular média e aumento na duração do movimento da cabeça e de seus componentes constituintes (incluindo a unidade de movimento mais longa) nas condições de suporte, o que sugere maior simetria do perfil da curva da velocidade com a idade, especialmente a partir dos dois meses, indicando melhor e mais eficiente controle dos movimentos de cabeça. Ressaltamos que várias diferenças foram observadas para os lactentes mais jovens que três meses. Em resumo, o movimento de cabeça torna-se mais fluente e harmônico com a idade, especialmente a partir dos três meses e o suporte externo de cabeça favorece o alinhamento da cabeça e do tronco, o qual promove movimentos mais controlados, especialmente em lactentes jovens. Isto sugere que a força muscular cervical é um importante fator limitante para o desenvolvimento dos movimentos de cabeça.

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