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Alíquota: aspectos constitucionais e limitações à sua instituiçãoSeoane, Diego Sales 27 May 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-05-27 / This work the tax rate: the constitutional aspects and limitations of its
imposition - aims to study the tax rate, more specifically its constitutional regulation, and
therefore the limits established to the ordinary legislator in imposing a tax rate. This theme
involved the analysis of all 39 references made in the constitutional text regarding the tax rate
as well as the study of other constitutional provisions that despite not using the term tax rate
in its essay, refers directly to it (as is the case, for example, of constitutional provisions
dealing with the Contributory Capacity and Selectivity). Still, we try to demonstrate the limits
imposed upon the ordinary legislator in the imposition of the tax rates, particularly the levy of
different tax rates for taxpayers subject to the same tax.
The issue was raised during the analysis of scientific literature regarding the
elements composing the main rule of taxation. Besides the large number of works involving
the study of both the taxpayers and the tax materiality or even the tax calculation base, there
are a limited number of scientific works that devote more careful attention to the tax rate,
despite of many judicial discussions revolve around the tax rate.
Thus, through a literature search, we almalgamate the scientific thinking
about the subject of this work and, from these ideas, have formulate our own opinions in order
to demonstrate the existence of limits imposed to the ordinary legislator when establishing the
tax rate. The various nuances in the constitutional regulation of taxes made the search
extremely difficult yet pleasant, and the result was this thesis that, far from exhausting the
subject, is an invitation to discuss deeperly this important element of Tax Law: the tax rate / O presente trabalho alíquota: aspectos constitucionais e limitações à sua
instituição tem por objetivo o estudo do instituto jurídico da alíquota, mais especificamente
a sua regulamentação constitucional e, consequentemente, os limites impostos ao legislador
ordinário na instituição da alíquota. Este tema implicou na análise de todas as 39 referências
feitas no texto constitucional à alíquota, bem como o estudo dos demais dispositivos
constitucionais que apesar de não empregarem a palavra alíquota em sua redação, relacionamse
diretamente com o instituto (como é o caso, por exemplo, dos dispositivos constitucionais
que tratam da Capacidade Contributiva e da Seletividade). Ainda, buscamos demonstrar os
limites objetivos impostos ao legislador ordinário na instituição das alíquotas, em especial na
instituição de alíquotas diferenciadas entre contribuintes de um mesmo tributo.
O tema surgiu a partir de uma análise da produção científica a respeito dos
critérios da regra-matriz de incidência tributária, do grande número de obras voltadas ao
estudo da sujeição passiva, da materialidade tributária ou, até mesmo, da base de cálculo.
Contudo, apesar de muitas das discussões judiciais girarem em torno da alíquota, escassas são
as obras científicas que dedicam uma atenção mais detida ao instituto jurídico da alíquota.
Assim, por meio de uma pesquisa bibliográfica, buscamos reunir o
pensamento científico a respeito do tema abordado no presente trabalho e, a partir destas
idéias, formular opiniões próprias, de modo a demonstrar a existência de limites impostos ao
legislador ordinário na instituição de alíquotas. As várias nuances na regulamentação
constitucional dos tributos tornou a pesquisa extremamente árdua, porém prazerosa e o
resultado foi a presente dissertação que longe de esgotar o tema, constitui um convite para
discutir com maior profundidade este instituto tão importante do Direito Tributário: a
alíquota
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Arguição de descumprimento de preceito fundamental no Direito TributárioNóbrega, Sávio Salomão de Almeida 26 November 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-17T11:53:58Z
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Previous issue date: 2018-11-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / It is stated that the limitations on the power to tax contained in article 150 of the Federal
Constitution are, in fact, fundamental rights of taxpayers, because they play a dual function in
the subjective plane continue to act as a guarantee of individual freedom; and on the objective
plane have assumed an institutional dimension from which their content must be
functionalized for the attainment of the purposes and values proclaimed constitutionally. It is
also pointed out that they also derive from the fundamental rights of freedom and property
contained in Article 5 of the Constitution, giving them normative density or specific meaning
in the field of taxes. This association is possible due to the opening clause inscribed in
paragraph 2 of article 5 of the Constitution. It is shown that if legality, isonomy, nonretroactivity,
priority, the prohibition of tribute with confiscatory effect and immunities are
fundamental rights, they will also constitute fundamental precepts. It is maintained that
noncompliance with these guarantees of the taxpayers by act of the Public Authority makes it
possible to join the Supreme Court by means of the Arrangement of Non-compliance with
Basic Precept, covered by Article 102, paragraph 1 of the Federal Constitution and regulated
by Law n . 9,882 / 99. In the end, it is demonstrated that by means of the non-compliance
argument, any act or omission of the Public Power, whether normative or non-normative,
abstract or concrete, prior or subsequent to the Federal, State or Municipal Constitution, and
from any body or entity of the Legislative, Executive and Judiciary / Afirma-se que as limitações ao poder de tributar constantes do artigo 150 da Constituição
Federal constituem, na verdade, direitos fundamentais dos contribuintes, porque
desempenham uma dupla função no plano subjetivo continuam a atuar como garantia da
liberdade individual; e no plano objetivo assumiram uma dimensão institucional a partir da
qual seu conteúdo deve funcionalizar-se para a consecução dos propósitos e valores
proclamados constitucionalmente. Aponta-se que também decorrem dos direitos fundamentais
da liberdade e propriedade constantes do artigo 5º da Constituição, conferindo-lhes densidade
normativa ou significado específico no campo dos tributos. Essa associação mostra-se
possível por força da cláusula de abertura insculpida no § 2º do artigo 5º da Constituição.
Demonstra-se que se a legalidade, a isonomia, a irretroatividade, anterioridade, a vedação ao
tributo com efeito confiscatório e as imunidades configuram-se direitos fundamentais,
configurarão, também, preceitos fundamentais. Sustenta-se que o descumprimento dessas
garantias dos contribuintes por ato do Poder Público faz surgir a possibilidade de ingresso ao
Supremo Tribunal Federal por via da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental,
encampada no artigo 102, § 1º da Constituição Federal e regulamentada pela Lei n. 9.882/99.
Ao final, demonstra-se que por meio da arguição de descumprimento controla-se qualquer ato
ou omissão do Poder Público, seja normativo ou não normativo, abstrato ou concreto, anterior
ou posterior à Constituição, federal, estadual ou municipal, e proveniente de qualquer órgão
ou entidade do Legislativo, Executivo e do Judiciário
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