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Factors Influencing Use of Pre-Exposure Prophylaxis Among Men Who Have Sex With Men

Terry-Smith, Justin B 01 January 2018 (has links)
Prevention is key to keeping men who have sex with men (MSM) protected from Human Immunodeficiency Virus (HIV). Despite new and innovative HIV prevention resources such as pre-exposure prophylaxis (PrEP), factors such as education level, employment status, number of sexual partners, and access to health resources may inhibit certain populations from using PrEP. The purpose of this cross-sectional study was to examine the association between education level, employment status, number of sexual partners, and access to health resources and the use of PrEP among MSM. The fundamental cause theory was used to examine how socioeconomic barriers are associated with the use of PrEP among MSM in the United States. Secondary data from 217 surveys were collected from the Public Library of Science. Findings from multiple regression analyses indicated that employment status, access to health resources, and number of sexual partners were not associated with use of PrEP among MSM. Those who had at least some high school or a high school diploma were 3.98 times more likely to be likely to extremely likely to use PrEP, compared to those who had less than a high school education (OR = 3.98, p = .048). Those who had some college were 6.91 more likely to be likely to extremely likely to use PrEP, compared to those who had less than a high school education (OR = 6.91, p = .028). Findings may be used to assist public health professionals in identifying factors that prevent the use of PrEP. By addressing these health threats, and social barriers, specialists could have the ability to increase HIV prevention activity in populations that are more susceptible to being infected with HIV and may decrease HIV infections not only within the MSM population but also in other populations.
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Becoming PrEPared: How Stigma and Resources Influence PrEP Uptake among Gay and Bisexual Men

Moore, Brandon James 23 October 2019 (has links)
No description available.
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Caracterização de riscos, profilaxia de tromboembolismo venoso e assistência segura na percepção do enfermeiro

Silva, Karen Aline Batista da January 2019 (has links)
Orientador: Carmen Maria Casquel Monti Juliani / Resumo: Objetivos: caracterizar o risco de tromboembolismo venoso e o uso de profilaxia em pacientes clínicos e cirúrgicos, avaliando a conformidade ou não-conformidade da prescrição de profilaxia medicamentosa e desvelar a percepção dos enfermeiros frente ao uso do protocolo de profilaxia de tromboembolismo venoso. Métodos: Estudo descritivo, com abordagem multimétodos ou método misto, utilizando técnicas quantitativas (estudo transversal) e qualitativas (fenomenologia), com a finalidade de realizar a interação entre os métodos, fornecendo melhores possibilidades analíticas. Resultados: A taxa global de profilaxia de tromboembolismo venoso foi 70% e os pacientes clínicos apresentaram maior conformidade de prescrição de profilaxia em relação ao protocolo e a quantidade de fatores de risco/pacientes foi maior em pacientes clínicos em relação aos cirúrgicos. Os enfermeiros costumam preencher o protocolo no momento da admissão do paciente e, quando não conseguem, informam a necessidade durante passagem do plantão. Há um consenso entre os enfermeiros que médicos fixos nos setores prescrevem mais adequadamente a medicação profilática em relação aos rotativos. Conclusão: Para que todos os usuários se beneficiem da profilaxia, é necessária educação permanente/continuada associada a estratégias para envolvimento da equipe multiprofissional, além de divulgação maciça do protocolo de profilaxia de tromboembolismo venoso, a fim de diminuir as lacunas do conhecimento e instrumentalizar as equipe... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Objectives: To characterize the risk of venous thromboembolism and the use of prophylaxis in clinical and surgical patients, to evaluate a measure or non-compliance of prescribing medication prophylaxis and to develop nurses' perceptions regarding the use of venous prophylaxis protocol. Methods: Descriptive study with a multimedia approach or method, using quantitative (cross-sectional) and qualitative (phenomenology) techniques, using an interaction between methods, providing better analytical alternatives. Results: An overall rate of venous thromboembolism prophylaxis was 70% and clinical patients with a higher prevalence of prophylaxis prescription compared to the protocol and a number of risk factors / patients were the highest in clinical patients compared to physicians. Nurses usually complete the protocol at the time of patient admission and, when unable to do so, provide the necessary information during the passage of planting. There is a consensus among nurses that doctors fix in the prescribed sectors more that use prophylactic medication in relation to rotary ones. Conclusion: For all users who benefit from prophylaxis, it is mandatory / continued associated with multiprofessional team participation strategies, in addition to the massive dissemination of venous thromboembolism prophylaxis protocol, an end of loss as knowledge gaps and to instrumentalize as teams with the specific practice in using. / Doutor
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Avaliação da ativação de linfócitos T em indivíduos com infecção anorretal assintomática por Chlamydia trachomatis e/ou Neisseria gonorrhoeae em uma população de homens que fazem sexo com homens / Evaluation of T cell activation in individuals with asymptomatic anorectal Chlamydia trachomatis and/or Neisseria gonorrhoeae in a cohort of men who have sex with men

Vieira, Vinicius Adriano 17 November 2017 (has links)
A profilaxia pré-exposição (PrEP) ao HIV se consolidou como uma importante estratégia de combate ao avanço da epidemia. Ainda assim, a incidência de casos da infecção vem aumentando na população jovem, assim como a de outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), que atuam como importante fator de risco para transmissão do HIV-1. Entre as infecções mais frequentemente diagnosticadas estão Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG). A presença de lesões na mucosa genital e anal são fatores de risco estabelecidos para a transmissão do HIV-1, porém o impacto das infecções assintomáticas ainda é pouco conhecido. Dados recentes mostram que a ativação sistêmica de linfócitos T é um fator de risco para a aquisição da infecção pelo HIV-1. Nesse estudo, estudamos a ativação de linfócitos T na presença de infecção anorretal assintomática por CT e/ou NG. Células mononucleares do sangue periférico de voluntários do PrEP Brasil, um estudo clínico demonstrativo de PrEP ao HIV em homens que fazem sexo com homens, foram descongeladas para análise da ativação de linfócitos T. Trinta e quatro participantes com swab anorretal positivo para CT e/ou NG foram selecionados, enquanto assintomáticos e negativos para outras ISTs. Trinta e cinco controles foram selecionados randomicamente. Encontramos uma maior frequência de linfócitos T CD8+ HLA-DR+CD38+ (1,5 vs. 0,9% p < 0,005) no grupo com infecção assintomática. Os linfócitos T CD8+ de memória também apresentaram uma maior expressão dos marcadores de ativação. Os marcadores de exaustão e senescência foram significantemente mais expressos no grupo com a infecção. Não foi observado aumento ou diferença nos níveis de CD14 solúvel no plasma. Nossos achados demonstram que as infecções anorretais assintomáticas por CT e NG induzem a ativação sistêmica de linfócitos T CD8+. Considerando a alta prevalência dessas infecções e o risco associado de aquisição da infecção pelo HIV-1, o rastreamento periódico e o tratamento sistemático devem sem explorados em conjunto com as estratégias de prevenção ao HIV / Oral antiretroviral pre-exposure prophylaxis (PrEP) has been established as a pivotal strategy in the prevention against HIV epidemic. However, the incidence of HIV-1 infections has been rising among the youth, as well as other sexually transmitted infections (STIs), acting as an important risk factor for HIV-1 acquisition. Infection by Chlamydia trachomatis (CT) and Neisseria gonorrhoeae (NG) are among the most diagnosed. Although the presence of mucosal lesions is a known risk factor for HIV-1 acquisition, the potential increase in risk associated with asymptomatic STIs is not completely understood. Recent data defined higher T cell activation as a single risk factor for sexually acquired HIV-1 infection. We examined the effect of asymptomatic CT and/or NG anorectal infection on immune activation. Peripheral blood mononuclear cells from participants of PrEP Brasil, a study of daily oral PrEP among healthy men who have sex with men, were analyzed for T cell activation by flow cytometry. Thirty-four participants with positive anorectal swab for CT and/or NG were selected, while negative for other STIs and without any reported symptoms. Thirty-five controls were randomly selected. We found a higher frequency of CD8+ HLA-DR+CD38+ T cells (1.5 vs. 0.9% p < 0.005) in the group with CT and/or NG infection and a greater median proportions of activation markers expression in CD8+ T cells with memory phenotype. Exhaustion and senescence markers were also significant higher in the infected group. No difference was observed in the soluble CD14 levels. Our findings suggest that asymptomatic CT and NG anorectal infection lead to a systemic activation of the T cell compartment. Considering the high prevalence of asymptomatic infection and the risk of HIV-1 acquisition associated, regular screening and treatment should be explored as an adjuvant tool for HIV prevention
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Avaliação da ativação de linfócitos T em indivíduos com infecção anorretal assintomática por Chlamydia trachomatis e/ou Neisseria gonorrhoeae em uma população de homens que fazem sexo com homens / Evaluation of T cell activation in individuals with asymptomatic anorectal Chlamydia trachomatis and/or Neisseria gonorrhoeae in a cohort of men who have sex with men

Vinicius Adriano Vieira 17 November 2017 (has links)
A profilaxia pré-exposição (PrEP) ao HIV se consolidou como uma importante estratégia de combate ao avanço da epidemia. Ainda assim, a incidência de casos da infecção vem aumentando na população jovem, assim como a de outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), que atuam como importante fator de risco para transmissão do HIV-1. Entre as infecções mais frequentemente diagnosticadas estão Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG). A presença de lesões na mucosa genital e anal são fatores de risco estabelecidos para a transmissão do HIV-1, porém o impacto das infecções assintomáticas ainda é pouco conhecido. Dados recentes mostram que a ativação sistêmica de linfócitos T é um fator de risco para a aquisição da infecção pelo HIV-1. Nesse estudo, estudamos a ativação de linfócitos T na presença de infecção anorretal assintomática por CT e/ou NG. Células mononucleares do sangue periférico de voluntários do PrEP Brasil, um estudo clínico demonstrativo de PrEP ao HIV em homens que fazem sexo com homens, foram descongeladas para análise da ativação de linfócitos T. Trinta e quatro participantes com swab anorretal positivo para CT e/ou NG foram selecionados, enquanto assintomáticos e negativos para outras ISTs. Trinta e cinco controles foram selecionados randomicamente. Encontramos uma maior frequência de linfócitos T CD8+ HLA-DR+CD38+ (1,5 vs. 0,9% p < 0,005) no grupo com infecção assintomática. Os linfócitos T CD8+ de memória também apresentaram uma maior expressão dos marcadores de ativação. Os marcadores de exaustão e senescência foram significantemente mais expressos no grupo com a infecção. Não foi observado aumento ou diferença nos níveis de CD14 solúvel no plasma. Nossos achados demonstram que as infecções anorretais assintomáticas por CT e NG induzem a ativação sistêmica de linfócitos T CD8+. Considerando a alta prevalência dessas infecções e o risco associado de aquisição da infecção pelo HIV-1, o rastreamento periódico e o tratamento sistemático devem sem explorados em conjunto com as estratégias de prevenção ao HIV / Oral antiretroviral pre-exposure prophylaxis (PrEP) has been established as a pivotal strategy in the prevention against HIV epidemic. However, the incidence of HIV-1 infections has been rising among the youth, as well as other sexually transmitted infections (STIs), acting as an important risk factor for HIV-1 acquisition. Infection by Chlamydia trachomatis (CT) and Neisseria gonorrhoeae (NG) are among the most diagnosed. Although the presence of mucosal lesions is a known risk factor for HIV-1 acquisition, the potential increase in risk associated with asymptomatic STIs is not completely understood. Recent data defined higher T cell activation as a single risk factor for sexually acquired HIV-1 infection. We examined the effect of asymptomatic CT and/or NG anorectal infection on immune activation. Peripheral blood mononuclear cells from participants of PrEP Brasil, a study of daily oral PrEP among healthy men who have sex with men, were analyzed for T cell activation by flow cytometry. Thirty-four participants with positive anorectal swab for CT and/or NG were selected, while negative for other STIs and without any reported symptoms. Thirty-five controls were randomly selected. We found a higher frequency of CD8+ HLA-DR+CD38+ T cells (1.5 vs. 0.9% p < 0.005) in the group with CT and/or NG infection and a greater median proportions of activation markers expression in CD8+ T cells with memory phenotype. Exhaustion and senescence markers were also significant higher in the infected group. No difference was observed in the soluble CD14 levels. Our findings suggest that asymptomatic CT and NG anorectal infection lead to a systemic activation of the T cell compartment. Considering the high prevalence of asymptomatic infection and the risk of HIV-1 acquisition associated, regular screening and treatment should be explored as an adjuvant tool for HIV prevention
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Profilaxis preexposición y desarrollo de resistencia a los inhibidores nucleósidos de la transcriptasa reversa: revisión sistemática.

Davalos Soria, Diana Evening, Mares Chiyón, María Arantxa 23 May 2020 (has links)
Objetivo: sintetizar la evidencia acerca de la resistencia a inhibidores nucleósidos de la transcriptasa reversa (NRTI) en personas que reciben PrEP. Métodos: se realizó una revisión sistemática de estudios experimentales. Se incluyeron estudios que comparaban el uso de PrEP frente a placebo o su no uso en población de riesgo para la infección de VIH; siendo el outcome evaluado el desarrollo de resistencia a NRTI. La selección de artículos y la extracción de datos fueron realizadas por dos revisores de manera independiente. Se realizó un metaanálisis de efectos aleatorios tanto de manera total como en subpoblaciones y según el momento de seroconversión. Para valorar el riesgo de sesgo se utilizó herramienta Risk of Bias 2.0 (RoB 2.0). Se usó como referencia el Software Review Manager 5. Resultados: se incluyeron nueve artículos correspondientes a seis estudios. Se encontró que el uso de PrEP no incrementa el riesgo de resistencia a TDF/FTC en la población total que recibió la intervención, haya o no presentado la infección. Sin embargo, en el grupo que seroconvirtió sí se encontró un mayor riesgo de resistencia en los que usaron PrEP (RR: 2,76; IC95%: 1,22 a 6,26; I2: 0%); el cual correspondía sólo al grupo que tenía infección por VIH latente al momento de iniciar la intervención (RR: 3,91; IC95%: 1,30 a 1,70; I2: 0%). Conclusiones: el uso de PrEP no incrementa el riesgo de resistencia a TDF/FTC en el total de usuarios, pero sí en pacientes con infección latente por el VIH al enrolamiento. / Objective: Synthesize the evidence on the development of nucleoside reverse transcriptase inhibitor (NRTI) resistance in people receiving PrEP for the prevention HIV. Methods: We conducted a systematic review of experimental studies, we carried-out a search in electronic databases, as well as a gray literature search. We included studies comparing the use of PrEP against placebo or nothing, in the population at risk of HIV infection; the outcome evaluated was the development of NRTI resistance. The selection of articles and the extraction of data were carried out by two reviewers independently. A meta-analysis of random effects was carried-out for the global populations as well as a sub-analysis according to the risk group and the time of seroconversion. We used The Review Manager 5 Software. Results: We included nine articles corresponding to six studies. We found that the use of PrEP does not increase the risk of resistance to TDF/FTC in the total of population who received the intervention. But, in the group that seroconverted, we found that the use of PrEP increases the risk of resistance (RR: 2,76; IC95%: 1,22 a 6,26; I2: 0%); this risk mainly corresponds to the group that had a latent HIV infection at the time of initiating the intervention (RR: RR: 3,91; IC95%: 1,30 a 1,70, I2: 0%). Conclusions: The use of PrEP does not increase the risk of resistance to TDF / FTC in the total of PrEP users, but it does in patients with latent HIV infection upon enrollment. / Tesis

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