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The use of midazolam as a premedicant and an intravenous anaesthetic agent a clinical and pharmacokinetic study /Sjövall, Sari. January 1983 (has links)
Thesis (doctoral)--University of Turku. / Includes reprints of 8 papers on which thesis is based.
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Medos relacionados à anestesia e associados ao perfil sociodemográfico de pacientes na consulta pré-anestésicaSantos, João José Borges de Barros dos. January 2011 (has links)
Orientador: Norma Sueli Pinheiro Módolo / Banca: Eliana Marisa Ganem / Banca: Antonio Argolo Sampaio Filho / Resumo: Para muitos pacientes o período pré-operatório é marcado por várias apreensões e medos envolvendo o ato anestésico. O maior conhecimento dos pacientes e seus temores nos permite estabelecer possíveis preditores dos medos relacionados à anestesia. O estudo tem o objetivo de avaliar os principais medos associados à anestesia correlacionando-os às características sociodemográficas e avaliar o grau de ansiedade dos pacientes.participaram do estudo pacientes adultos, que aguardavam a consulta pré-anestésica nos consultórios de anestesia de instituições hospitalares privada e pública. Utilizou-se um questionário padronizado contendo questões que abrangiam características sociodemográficas dos pacientes, experiências prévias em anestesia, impressões dos pacientes sobre medo de anestesia e medos correlatos, além da avaliação do grau de ansiedade dos mesmos. Para classificação econômica foi utilizado o Critério de Classificação Econômica Brasil 2008 e para avaliar a intensidade de medo e ansiedade foram utilizadas escalas visuais analógicas.amostra final de 392 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino (70,2%). A idade média foi de 43,67 anos. A maioria era casado(a) (50,0%) ou solteiro(a) (34,7%). A classe econômica predominante foi a classe C (54,8%). Houve predomínio da religião católica (59,7%). A maioria dos pacientes não assinava jornais (89,5%), revistas (88,5%) e não tinha acesso à internet (54,3%). Experiências prévias de procedimento anestésico foram vividas por 314 (80,1%) pacientes, destes, 82,4% referiram ter sido uma experiência positiva. O medo de anestesia foi relatado por 35,5% pacientes e com maior frequência entre as mulheres, os pacientes com maior grau de escolaridade e entre os que relataram experiência negativa com anestesia. Os medos relacionados à anestesia mais relatados pelos pacientes foram o medo de não acordar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: For many patients the preoperative period is marked by various concerns and fears involving anesthesia. Increased knowledge of patients and their fears allows us to establish possible predictors of fears related to anesthesia. The study aims to assess the main fears associated with anesthesia correlating them to sociodemographic characteristics and assess the degree of patients' anxiety.study participants were adult patients of private and public hospitals, awaiting pre-anesthetic evaluation. We used a standardized questionnaire containing questions covering sociodemographic characteristics of patients, previous experience in anesthesia, patients' impressions about fear of anesthesia and related fears. The anxiety level of patients was also evaluated. Economic classification was used for the Brazil Economic Classification Criterion and 2008 to assess the intensity of fear and anxiety were used visual analogue scales.final sample of 392 patients, mostly females (70.2%). The mean age was 43.67 years. Most were married (50.0%) or single (34.7%). The dominant economic class was the class C (54.8%). There was a predominance of Catholicism (59.7%). Most patients not signed newspapers (89.5%), magazines (88.5%) and had no internet access (54.3%). Previous experience of anesthesia were experienced by 314 (80.1%) patients, of whom 82.4% reported having been a positive experience. Fear of anesthesia was reported by 35.5% patients and more frequently among women, patients with more education and among those who reported negative experiences with anesthesia. Fears related to anesthesia were reported more often were the fear of not waking up and afraid of needles. Among the patients listed fear, fear of pain after surgery and the fear of being inadequate anesthesia were those who achieve higher scores. The female, the fact that patients not be head of household and the reporting of negative... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Medos relacionados à anestesia e associados ao perfil sociodemográfico de pacientes na consulta pré-anestésicaSantos, João José Borges de Barros dos [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
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santos_jjbb_me_botfm.pdf: 474669 bytes, checksum: 1bf134ddd5510a46456d6743bec293fc (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Para muitos pacientes o período pré-operatório é marcado por várias apreensões e medos envolvendo o ato anestésico. O maior conhecimento dos pacientes e seus temores nos permite estabelecer possíveis preditores dos medos relacionados à anestesia. O estudo tem o objetivo de avaliar os principais medos associados à anestesia correlacionando-os às características sociodemográficas e avaliar o grau de ansiedade dos pacientes.participaram do estudo pacientes adultos, que aguardavam a consulta pré-anestésica nos consultórios de anestesia de instituições hospitalares privada e pública. Utilizou-se um questionário padronizado contendo questões que abrangiam características sociodemográficas dos pacientes, experiências prévias em anestesia, impressões dos pacientes sobre medo de anestesia e medos correlatos, além da avaliação do grau de ansiedade dos mesmos. Para classificação econômica foi utilizado o Critério de Classificação Econômica Brasil 2008 e para avaliar a intensidade de medo e ansiedade foram utilizadas escalas visuais analógicas.amostra final de 392 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino (70,2%). A idade média foi de 43,67 anos. A maioria era casado(a) (50,0%) ou solteiro(a) (34,7%). A classe econômica predominante foi a classe C (54,8%). Houve predomínio da religião católica (59,7%). A maioria dos pacientes não assinava jornais (89,5%), revistas (88,5%) e não tinha acesso à internet (54,3%). Experiências prévias de procedimento anestésico foram vividas por 314 (80,1%) pacientes, destes, 82,4% referiram ter sido uma experiência positiva. O medo de anestesia foi relatado por 35,5% pacientes e com maior frequência entre as mulheres, os pacientes com maior grau de escolaridade e entre os que relataram experiência negativa com anestesia. Os medos relacionados à anestesia mais relatados pelos pacientes foram o medo de não acordar... / For many patients the preoperative period is marked by various concerns and fears involving anesthesia. Increased knowledge of patients and their fears allows us to establish possible predictors of fears related to anesthesia. The study aims to assess the main fears associated with anesthesia correlating them to sociodemographic characteristics and assess the degree of patients' anxiety.study participants were adult patients of private and public hospitals, awaiting pre-anesthetic evaluation. We used a standardized questionnaire containing questions covering sociodemographic characteristics of patients, previous experience in anesthesia, patients' impressions about fear of anesthesia and related fears. The anxiety level of patients was also evaluated. Economic classification was used for the Brazil Economic Classification Criterion and 2008 to assess the intensity of fear and anxiety were used visual analogue scales.final sample of 392 patients, mostly females (70.2%). The mean age was 43.67 years. Most were married (50.0%) or single (34.7%). The dominant economic class was the class C (54.8%). There was a predominance of Catholicism (59.7%). Most patients not signed newspapers (89.5%), magazines (88.5%) and had no internet access (54.3%). Previous experience of anesthesia were experienced by 314 (80.1%) patients, of whom 82.4% reported having been a positive experience. Fear of anesthesia was reported by 35.5% patients and more frequently among women, patients with more education and among those who reported negative experiences with anesthesia. Fears related to anesthesia were reported more often were the fear of not waking up and afraid of needles. Among the patients listed fear, fear of pain after surgery and the fear of being inadequate anesthesia were those who achieve higher scores. The female, the fact that patients not be head of household and the reporting of negative... (Complete abstract click electronic access below)
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Clonidine in paediatric anaesthesia : pharmacokinetic and pharmacodynamic aspects /Bergendahl, Henrik T. G., January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 7 uppsatser.
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Efeitos amnésicos de sedativos em procedimentos pediátricos: revisão sistemática / Amnesic effects of sedatives in pediatric procedures: systematic reviewViana, Karolline Alves 26 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Background: Some sedatives used in procedural sedation may impair memory temporarily, which could be beneficial to patients that present fear, anxiety or behavioural problems throughout dental or medical appointment, although they were sedated. Amnesia of aversive experiences may minimize chance of developing psychological trauma. To the best of our knowledge, there is no systematic review to specifically address this topic. The aim of this study was to search for scientific evidence on the amnesic effect of different sedatives in pediatric patients undergoing medical or dental procedures. Methods: Throughout October 2015, electronic databases, such as Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed), Scopus and the Cochrane Library, clinical trial registries and grey literature were searched. Randomized controlled trials that assess amnesia of events that ocurred prior to or during health procedures, in children and adolescents 1–19 years old receiving sedative drugs were included. Two calibrated reviewers (Kappa≥0,8) selected articles. After confirming eligibility, data extraction was carried out and assessment of risk of bias was performed according to the 'Cochrane Collaboration's Tool for Assessing Risk of Bias in Randomized Trials'. Disagreement at all levels were resolved by consensus or by involving a third reviewer. Results: Fifty-two studies were included in this systematic review. Anterograde amnesia was observed in nearly all seventeen studies that compared sedatives with placebo. Among the twelve trials that assessed variations of the same sedative regimen, just three found greater anterograde amnesia when increased dose or different time of administration was used. Retrograde amnesia was assessed only in nine studies, and most of them found that sedatives did not affect recall of information acquired before sedative administration. Benzodiazepines are the most studied sedatives and showed greater ocurrence of anterograde amnesia. Most studies were at unclear risk of bias and the overall quality of the evidence was low. Conclusion: The scientific evidente on the amnesic effects of sedatives in children and adolescents is limited. Benzodiazepines showed to induce anterograde amnesia, but it is a weak evidence. This systematic review point out the necessity of further clinical trials that focus on memory as a primary outcome. / Proposição: Alguns medicamentos usados para sedação de crianças e adolescentes podem suprimir temporariamente a memória, o que pode ser benéfico para pacientes que, embora sedados, apresentam medo, ansiedade ou problemas de comportamento durante procedimentos médicos e odontológicos. Amnésia de experiências aversivas pode minimizar a chance de ocorrência de futuros traumas psicológicos. Não foi encontrada, na literatura, revisão sistemática que aborde especificamente esse tema. O objetivo deste estudo foi verificar as evidências científicas sobre os efeitos amnésicos de diferentes sedativos em pacientes pediátricos submetidos a procedimentos médicos e odontológicos. Métodos: Em outubro de 2015, realizou-se a busca por estudos publicados e não publicados em registros de ensaios clínicos, literatura cinzenta e bases de dados eletrônicas, como Public Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (PubMed), Scopus e The Cochrane Library. Foram incluídos ensaios clínicos randomizados e controlados que avaliaram amnésia de eventos ocorridos antes e durante procedimentos em saúde, em pacientes de 1 a 19 anos submetidos à sedação. Os artigos foram selecionados de forma independente por dois pesquisadores calibrados (Kappa ≥ 0,8). Após confirmação da elegibilidade, foi realizada extração de dados e avaliação do risco de viés de acordo com a 'Cochrane Collaboration’s Tool for Assessing Risk of Bias in Randomized Trials'. Em todas as etapas, discordâncias foram resolvidas por consenso ou com auxílio de um terceiro pesquisador. Resultados: 52 estudos foram incluídos nesta revisão sistemática. Amnésia anterógrada foi obervada em quase todos os 17 estudos que compararam sedativos com placebo. Entre os 12 estudos que avaliaram variações do mesmo sedativo (dose, via e tempo de administração), apenas 3 encontraram maior ocorrência de amnésia anterógrada quando se utilizou maior dose (n=2) e quando se variou o tempo de administração (n=1). Amnésia retrógrada foi avaliada em apenas 9 estudos e, na maioria deles (n=7), os sedativos não afetaram a recordação de eventos anteriores à administração do medicamento. Os benzodiazepínicos foram os sedativos mais estudados e os que apresentaram maior ocorrência de amnésia anterógrada. A maioria dos estudos (n=31) apresentou incerto risco de viés, e a qualidade geral da evidência foi baixa. Conclusão: As evidências científicas sobre os efeitos amnésicos dos sedativos em crianças e adolescentes são limitadas. Os benzodiazepínicos demonstraram induzir amnésia anterógrada, mas a evidência é fraca. Esta revisão destaca a necessidade de novos ensaios clínicos que avaliem, especialmente, a memória como desfecho primário.
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