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Yôga e o treinamento de técnicas respiratórias em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada : ensaio clínico randomizado

Lopes, Carla Pinheiro January 2017 (has links)
Pacientes com Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (IC-FEP) e intolerância aos esforços estão associados a piores prognósticos, podendo apresentar fraqueza muscular inspiratória (FMI), alterações hemodinâmicas e autonômicas, com consequente impacto na qualidade de vida. Portanto, o presente ensaio clínico randomizado (ECR) foi conduzido para testar a hipótese de que um programa de 8 semanas de yôga e técnicas de respiração específicas com diferentes ritmos ventilatórios pudesse estar associados à melhora nas respostas musculares inspiratórias, capacidade funcional, características distintas do sistema nervoso autônomo, peptídeos natriuréticos, medições ecocardiográficas e qualidade de vida em pacientes com IC-FEP, com e sem FMI. Foram randomizados trinta e dois (32) pacientes com diagnóstico prévio de ICFEP, fração de ejeção (FE) ≥50%, disfunção diastólica de grau I-III, classe funcional II-III, idades entre 45-75 anos, ambos os gêneros, advindos dos ambulatórios de IC de dois hospitais, para grupos yôga (Y=11 pacientes) ou treinamento de técnicas respiratórias (TR=11 pacientes) e grupo controle (C=10 pacientes), com tratamento medicamentoso padrão e sem alterações de rotina durante ECR. Os principais resultados foram aumento de força muscular respiratória no grupo yôga e modificações autonômicas no grupo de intervenção com técnicas respiratórias. Não foram encontradas alterações significativas na capacidade funcional e nos parâmetros de função diastólica. Os benefícios encontrados no presente estudo devem ser confirmados em estudos maiores e com avaliação de desfechos clínicos para que se possa considerar a indicação destas intervenções em pacientes com IC-FEP. / Patients with heart failure with preserved ejection fraction (HFpEF) have intolerance to efforts and may present inspiratory muscle weakness (IMW), hemodynamic and autonomic changes, consequently impacting quality of life and prognosis. Therefore, this randomized controlled trial (RCT) was conducted to test the hypothesis that an 8-week yoga program and specific breathing techniques with different ventilatory rhythms might be associated with improved inspiratory muscle responses, functional capacity, autonomic nervous system, natriuretic peptides, echocardiographic measurements and quality of life in HFpEF patients , with and without IMW. Thirty-two (32) patients with previous diagnosis of HFpEF, ejection fraction ≥50%, diastolic dysfunction I-III, functional class II-III, ages 45-75 years, of both genders, from outpatient clinics of two university hospitals were included in the study. Patients were randomized to yoga groups (Y = 11 patients) or respiratory techniques training (RT = 11 patients) and control group (C = 10 patients), with standard drug treatment and no routine changes during the study. The main results included increased respiratory muscle strength in the yogic group and improvement in autonomic parameters in the intervention group with respiratory techniques. There were no significant changes in functional capacity and diastolic function parameters. The benefits found in the present study should be confirmed in larger studies evaluating clinical outcomes so that these interventions might be recommended to HFpEF patients.
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Yôga e o treinamento de técnicas respiratórias em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada : ensaio clínico randomizado

Lopes, Carla Pinheiro January 2017 (has links)
Pacientes com Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (IC-FEP) e intolerância aos esforços estão associados a piores prognósticos, podendo apresentar fraqueza muscular inspiratória (FMI), alterações hemodinâmicas e autonômicas, com consequente impacto na qualidade de vida. Portanto, o presente ensaio clínico randomizado (ECR) foi conduzido para testar a hipótese de que um programa de 8 semanas de yôga e técnicas de respiração específicas com diferentes ritmos ventilatórios pudesse estar associados à melhora nas respostas musculares inspiratórias, capacidade funcional, características distintas do sistema nervoso autônomo, peptídeos natriuréticos, medições ecocardiográficas e qualidade de vida em pacientes com IC-FEP, com e sem FMI. Foram randomizados trinta e dois (32) pacientes com diagnóstico prévio de ICFEP, fração de ejeção (FE) ≥50%, disfunção diastólica de grau I-III, classe funcional II-III, idades entre 45-75 anos, ambos os gêneros, advindos dos ambulatórios de IC de dois hospitais, para grupos yôga (Y=11 pacientes) ou treinamento de técnicas respiratórias (TR=11 pacientes) e grupo controle (C=10 pacientes), com tratamento medicamentoso padrão e sem alterações de rotina durante ECR. Os principais resultados foram aumento de força muscular respiratória no grupo yôga e modificações autonômicas no grupo de intervenção com técnicas respiratórias. Não foram encontradas alterações significativas na capacidade funcional e nos parâmetros de função diastólica. Os benefícios encontrados no presente estudo devem ser confirmados em estudos maiores e com avaliação de desfechos clínicos para que se possa considerar a indicação destas intervenções em pacientes com IC-FEP. / Patients with heart failure with preserved ejection fraction (HFpEF) have intolerance to efforts and may present inspiratory muscle weakness (IMW), hemodynamic and autonomic changes, consequently impacting quality of life and prognosis. Therefore, this randomized controlled trial (RCT) was conducted to test the hypothesis that an 8-week yoga program and specific breathing techniques with different ventilatory rhythms might be associated with improved inspiratory muscle responses, functional capacity, autonomic nervous system, natriuretic peptides, echocardiographic measurements and quality of life in HFpEF patients , with and without IMW. Thirty-two (32) patients with previous diagnosis of HFpEF, ejection fraction ≥50%, diastolic dysfunction I-III, functional class II-III, ages 45-75 years, of both genders, from outpatient clinics of two university hospitals were included in the study. Patients were randomized to yoga groups (Y = 11 patients) or respiratory techniques training (RT = 11 patients) and control group (C = 10 patients), with standard drug treatment and no routine changes during the study. The main results included increased respiratory muscle strength in the yogic group and improvement in autonomic parameters in the intervention group with respiratory techniques. There were no significant changes in functional capacity and diastolic function parameters. The benefits found in the present study should be confirmed in larger studies evaluating clinical outcomes so that these interventions might be recommended to HFpEF patients.
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Yôga e o treinamento de técnicas respiratórias em pacientes com insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada : ensaio clínico randomizado

Lopes, Carla Pinheiro January 2017 (has links)
Pacientes com Insuficiência cardíaca com fração de ejeção preservada (IC-FEP) e intolerância aos esforços estão associados a piores prognósticos, podendo apresentar fraqueza muscular inspiratória (FMI), alterações hemodinâmicas e autonômicas, com consequente impacto na qualidade de vida. Portanto, o presente ensaio clínico randomizado (ECR) foi conduzido para testar a hipótese de que um programa de 8 semanas de yôga e técnicas de respiração específicas com diferentes ritmos ventilatórios pudesse estar associados à melhora nas respostas musculares inspiratórias, capacidade funcional, características distintas do sistema nervoso autônomo, peptídeos natriuréticos, medições ecocardiográficas e qualidade de vida em pacientes com IC-FEP, com e sem FMI. Foram randomizados trinta e dois (32) pacientes com diagnóstico prévio de ICFEP, fração de ejeção (FE) ≥50%, disfunção diastólica de grau I-III, classe funcional II-III, idades entre 45-75 anos, ambos os gêneros, advindos dos ambulatórios de IC de dois hospitais, para grupos yôga (Y=11 pacientes) ou treinamento de técnicas respiratórias (TR=11 pacientes) e grupo controle (C=10 pacientes), com tratamento medicamentoso padrão e sem alterações de rotina durante ECR. Os principais resultados foram aumento de força muscular respiratória no grupo yôga e modificações autonômicas no grupo de intervenção com técnicas respiratórias. Não foram encontradas alterações significativas na capacidade funcional e nos parâmetros de função diastólica. Os benefícios encontrados no presente estudo devem ser confirmados em estudos maiores e com avaliação de desfechos clínicos para que se possa considerar a indicação destas intervenções em pacientes com IC-FEP. / Patients with heart failure with preserved ejection fraction (HFpEF) have intolerance to efforts and may present inspiratory muscle weakness (IMW), hemodynamic and autonomic changes, consequently impacting quality of life and prognosis. Therefore, this randomized controlled trial (RCT) was conducted to test the hypothesis that an 8-week yoga program and specific breathing techniques with different ventilatory rhythms might be associated with improved inspiratory muscle responses, functional capacity, autonomic nervous system, natriuretic peptides, echocardiographic measurements and quality of life in HFpEF patients , with and without IMW. Thirty-two (32) patients with previous diagnosis of HFpEF, ejection fraction ≥50%, diastolic dysfunction I-III, functional class II-III, ages 45-75 years, of both genders, from outpatient clinics of two university hospitals were included in the study. Patients were randomized to yoga groups (Y = 11 patients) or respiratory techniques training (RT = 11 patients) and control group (C = 10 patients), with standard drug treatment and no routine changes during the study. The main results included increased respiratory muscle strength in the yogic group and improvement in autonomic parameters in the intervention group with respiratory techniques. There were no significant changes in functional capacity and diastolic function parameters. The benefits found in the present study should be confirmed in larger studies evaluating clinical outcomes so that these interventions might be recommended to HFpEF patients.
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Influência do alongamento da cadeia muscular respiratória na postura rã do método de reeducação postural global (RPG) sobre as respostas cardiorrespiratórias.

Moreno, Marlene Aparecida 29 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseMAMO.pdf: 4078900 bytes, checksum: 4421c9cd008941297c1f599867d52654 (MD5) Previous issue date: 2007-06-29 / Stretching by the global postural re-education method (GPR) has been widely used as a physical therapeutic procedure for postural alterations, but its action on the cardio-respiratory system has been little documented. However, scientific evidence is necessary to validate it as an alternative treatment. Within this context, three studies were carried out with the objective of verifying the effect of stretching the respiratory muscle chain in the open-arm, open hip joint angle posture by the GPR method on cardio-respiratory responses. Twenty young (22.7±2.5 years old), healthy, sedentary (VO2max: 30.2±4.3 mL.kg.min-1) men with BMI = 25.3±1.5 kg/m2 were studied, divided at random into two groups of ten: the control group (CG) that did not take part in the stretching and the group submitted to treatment (GPR-G). The intervention consisted of two weekly stretching sessions, each of 30 min, for eight weeks, giving a total of 16 sessions. In the first study, the maximal respiratory pressure and the respiratory coefficient were assessed by way of a manovacuometer and thoracoabdominal cirtometry, respectively. Only the GPR-G presented greater values for inspiratory (IPmax) and expiratory (EPmax) maximal pressures and for axillary, xyphoid and abdominal cirtometry after the intervention period. The results showed that the method caused a beneficial effect on respiratory muscle force and on thoracoabdominal mobility, contributing to an improvement in respiratory mechanics. In the second study, pulmonary function was assessed by spirometry. The manoeuvres of slow vital capacity (SVC), forced vital capacity (FVC) and maximal voluntary ventilation (MVV) were carried out. The results showed there was a significant increase in the values for SVC, inspiratory capacity (IC), FVC, forced expiratory volume in the first second (FEV1) and MVV for the GPR-G after the training period, providing evidence that the proposed stretching was efficient in promoting an increase in pulmonary capacity and volume. In the third study, the effect of stretching on the autonomic modulation of the heart rate (HR) and on the ventilatory and metabolic variables was assessed at rest and during the cardio-pulmonary exercise test respectively. The ventilatory and metabolic variables were captured using an automatic metabolic system and the HR using a one-channel heart monitor. The exercise test was carried out using a cycle ergometer, with 20 to 25 W/min increments up to physical exhaustion. Intervention did not change the variables studied either at rest or during the cardio-pulmonary exercise test, for either of the groups. These results showed that the respiratory muscle chain stretching exercise did not promote any adaptations with respect to HR neither at rest and the ventilatory and metabolic variables during the exercise, which could be attributed to the noninvolvement of the major muscle groups in the type of protocol used. Finally, the results obtained in the three studies gave evidence that stretching the respiratory muscle chain by the GPR method was efficient in promoting an increase in respiratory muscle strength, thoracoabdominal mobility and pulmonary function, reflecting in an increase in respiratory mechanics, this fact being attributable to the specificity of the training. In this way, the findings of the present study, reinforce the importance of the GPR method in the maintenance of the functional capacity of the respiratory chain muscles, suggesting that it could be used as an alternative treatment for dysfunctions of the respiratory mechanics. / O alongamento pelo método de reeducação postural global (RPG) tem sido muito utilizado como conduta fisioterapêutica em alterações posturais, porém, sua ação sobre o sistema cardiorrespiratório é pouco documentada. No entanto, as evidências científicas são necessárias para sua validação como alternativa de tratamento. Dentro desse contexto, foram realizados três estudos com o objetivo de verificar o efeito do alongamento da cadeia muscular respiratória na postura rã no chão com os braços abertos do método de RPG sobre as respostas cardiorrespiratórias. Foram estudados 20 homens jovens (22,7±2,5 anos), saudáveis, sedentários (VO2max: 30,2±4,3 mL.kg.min-1) e com IMC = 25,3±1,5 kg/m2, divididos aleatoriamente em dois grupos de dez: grupo controle (G-C) que não participou do alongamento e grupo submetido ao treinamento (G-RPG). A intervenção consistiu em duas sessões semanais de alongamento de 30 min cada, durante oito semanas, totalizando 16 sessões. No primeiro estudo, foram avaliadas as pressões respiratórias máximas e o coeficiente respiratório, por intermédio da monovacuometria e da cirtometria toracoabdominal, respectivamente. Somente o G-RPG apresentou maiores valores das pressões inspiratórias (PImáx) e expiratórias (PEmáx) máximas e da cirtometria axilar, xifoideana e abdominal após o período de intervenção. Os resultados mostraram que o método teve um efeito benéfico na força muscular respiratória e na mobilidade toracoabdominal, contribuindo para a melhora da mecânica respiratória. No segundo estudo, foi avaliada a função pulmonar por intermédio da espirometria. Foram realizadas as manobras de capacidade vital lenta (CVL), capacidade vital forçada (CVF) e ventilação voluntária máxima (VVM). Os resultados mostraram que houve aumento significativo dos valores da CVL, capacidade inspiratória (CI), CVF, volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e VVM do G-RPG após o período de treinamento, evidenciando que o alongamento proposto foi eficiente para promover aumento dos volumes e capacidades pulmonares. No terceiro estudo, foi avaliado o efeito do alongamento nas variáveis ventilatórias e metabólicas durante o teste de exercício cardiopulmonar e na modulação autonômica da freqüência cardíaca (FC) em repouso. As variáveis ventilatórias e metabólicas foram captadas a partir de um sistema metabólico automático, e a FC a partir de um monitor cardíaco de um canal. O teste de exercício foi realizado em cicloergômetro, com incrementos de 20 a 25 W/min até a exaustão física. A intervenção não modificou as variáveis estudadas em nenhum dos grupos. Esses resultados mostram que o exercício de alongamento da cadeia muscular respiratória não promoveu adaptações na FC e em sua variabilidade em repouso e nas variáveis ventilatórias e metabólicas durante o exercício, o que pode ser atribuído ao não envolvimento de grandes grupos musculares no tipo de protocolo utilizado. Finalizando, os resultados obtidos nos três estudos evidenciaram que o alongamento da cadeia muscular respiratória pelo método de RPG mostrou-se eficiente para promover aumento da força muscular respiratória, mobilidade toracoabdominal e função pulmonar, refletindo na melhora da mecânica respiratória, sendo que tal fato pode ser atribuído à especificidade do treinamento. Desse modo, nossos achados reforçam a importância do método de RPG para manutenção da capacidade funcional dos músculos da cadeia respiratória, sugerindo que a postura utilizada pode ser coadjuvante no tratamento das disfunções da mecânica respiratória.

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