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Etnografia da criação do projeto de assentamento agroextrativista da Ilha do BaixioGuimarães, Claudioney da Silva 02 May 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-05-02 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / This paper describes and analyzes the process of implementing a Agroextractive Settlement Project (PAE) in the island of Baixio in Iranduba in Amazonas state. This settlement was established on an island and floodplain brings elements that realize a process of signification and redefinition of the local territory, since its creation occur with changes in land use policy and a reorganization around its implementation. Its creation also serves as a backdrop for
understanding the changes in the way of action of the National Institute of Colonization and Agrarian Reform (INCRA), responsible for implementing the policies of agrarian reform in
Brazil, and the Department of Heritage (SPU) responsible for the administration of public property of the Union, these institutions are to adopt the discourse on environmental programs and projects, like the project tenure and land reform in the floodplain. Attempts to demonstrate this process from the calling process of greening of institutions and understanding of environmental changes occurring on the island from the perception of the peasants. The results were obtained from an ethnographic experience substantiated on participant observation, in informal conversations, semi-structured interviews and
documentary research. This work is not just a mere reproduction of discourses of the actors involved, but the interpretation of the various categories and elements involved in this process. / O presente trabalho descreve e analisa o processo de implementação de um Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) na da Ilha do Baixio, em Iranduba no Estado do
Amazonas. Este assentamento foi criado em uma ilha de várzea e traz consigo elementos que dão conta de um processo de significação e ressignificação do território local, pois com sua
criação ocorrem mudanças no uso do território e uma reorganização politica em torno de sua implementação. Sua criação também serve como pano de fundo para a compreensão das mudanças na forma de atuação do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), responsável pela execução das políticas de reforma agrária no Brasil, e a
Secretaria de Patrimônio da União (SPU), responsável pela administração do patrimônio público da União, estas instituições passam a adotar o discurso socioambiental em programas
e projetos, a exemplo dos projetos de regularização fundiária e de reforma agrária na várzea. Busca-se mostrar este processo a partir do chamado processo de ambientalização das instituições e a compreensão das mudanças socioambientais ocorridas na ilha a partir da percepção dos camponeses. Os resultados foram obtidos a partir de uma experiência etnográfica substanciada na observação participante, nas conversas informais, nas entrevistas semi-estruturadas e na pesquisa documental. Este trabalho não se resume a uma mera reprodução de discursos dos atores envolvidos, e sim a interpretação das diversas categorias e elementos envolvidas neste processo.
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