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Circulação 7: uma proposta visual contemporâneaTizzot, Regina Maria Abreu January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Esta dissertação trata de um levantamento teórico sobre as etapas do processo criativo, de uma proposta artística visual contemporânea, onde a máscara é o elemento deflagrador do projeto. O foco principal do trabalho plástico é a produção de uma poética, na qual se pretende, com a inserção da máscara, traduzir o mistério em uma obra de arte. Elaborada com o uso do desenho e da escultura e constituída por meio de elementos simbólicos de natureza autobiográfica, traduz-se numa linguagem híbrida. A pesquisa apresenta uma estrutura descritiva, pois relata o processo criativo durante o período do mestrado, mas também reflexiva, pois, a partir de alguns conceitos operacionais, foi possível construir uma reflexão sobre a máscara e sua importância na produção artística. O referencial teórico foi embasado na definição de máscara descrita por Paulo Faitanin e na filosofia de Gaston Bachelard que discorre sobre a dualidade de simulação e dissimulação pertinente ao uso da máscara. / Salvador
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O processo de criação nas organizações : um estudo sobre criatividade na percepção gerencial / The creation process in organizations: a study on creativity in perception managementMedeiros, Igor Baptista de Oliveira January 2009 (has links)
O estudo sobre a criatividade tem possibilitado a compreensão de apenas alguns de seus múltiplos aspectos. Seu entendimento intriga pesquisadores de todos os campos do conhecimento e apresenta-se, ainda no século XXI, como um tema em aberto. Por um longo período, ela foi entendida como um dom, um talento, um presente divino e só recentemente este inatismo foi substituído por concepções que sinalizam a possibilidade de que todos e, cada um em particular, podem desenvolver-se criativamente, quer seja pelas vivências do cotidiano, pelo esforço pessoal ou pela educação formal e informal. Meu objetivo principal foi compreender como ocorrem processos de criação em empresas, trazendo assim algumas elucidações para esse campo de ação humana, relativamente ignorado e esquecido, principalmente no que concerne à gestão das pessoas nas organizações. Para isso tive que escolher certos contextos e pessoas a entrevistar, colegas atuantes no âmbito da administração que, por outras razões suas, também manifestem o ímpeto instigado e a vontade em desvendar algumas noções sobre esse tema, sobre a dinâmica da criação nos espaços organizacionais. Com eles, investiguei a noção que têm de criatividade dentro de suas experiências de trabalho; analisei como elementos sócio-culturais participam dos processos de criação; quais as competências de um gestor para criar, bem como as capacidades mobilizadas para suas criações. O estudo se caracteriza como qualitativo genérico, realizado com sete gestores, com a oportunidade de uma segunda rodada de entrevistas, totalizando 13 entrevistas realizadas. Os resultados permitiram inferir que nos contextos de criação as pessoas são cobradas por uma produção criativa que é comprimida por um ambiente tecnocrata, limitado e economicamente ideológico. Em síntese, cria-se a prescrição de um trabalho que se vê perdido frente à lógica cambiante das trocas e relações empresariais. A administração ainda enfatiza demais o executar, o ordenar e o organizar. Essas ações levam a uma falsa criatividade, a uma criação que só serve para resolver problemas. É assim que a maioria das empresas tem reproduzido o discurso da criatividade instrumental, aquela que basta ao profissional entregar a demanda que lhe é incumbida. A base para pensar em mudanças de rumo nas concepções que temos de criatividade e do processo criativo é o senso de responsabilização que acompanha toda criação, e faz desta ação humana um ato consciente, e é isto que caracteriza a criatividade como uma competência. Criar é, acima de tudo, assumir as responsabilidades pelo ato criativo e pelo produto criado; e, por si só, abarca todos os aspectos (contextos específicos, capacidades mobilizadas e níveis de entregas criativas) que contemplam uma competência individual ou coletiva. Dessas noções emergem o gestor e suas atribuições para com a criatividade. O gestor dificilmente cria o negócio da organização, a não ser que ele seja o próprio empreendedor do negócio ou esteja em constante processo de criação junto com sua equipe. Na verdade, o que o gestor cria, em sua essência, é o entorno, o espaço e as condições para manifestação e realização da criatividade. Isso ficou evidenciado nas quatro competências gerenciais para criar emergidas das falas dos gestores: receber e defender o novo, criar espaço para liberdade, dirigir a criação, e acompanhar o processo criativo. / The study of creativity has enabled the understanding of just a few of its many aspects. Its understanding intrigues researchers from all fields of knowledge and presents, even today, as an open issue. For a long time, it was understood as a gift, a talent, a gift from God and only recently this innateness has been replaced by concepts that point to the possibility that each and every one in particular, can develop creatively, whether by experiences of everyday life, by personal effort or by formal and informal education. My main objective was to comprehend how creative processes occur in setting up businesses, thus bringing some clarifications to this field of human action, relatively ignored and forgotten, especially as regards the management of people in organizations. For this I had to choose certain contexts and people to interview, some colleagues working within the administration that for their reasons, also express the impetus instigated and willingness to disclose relevant information on this subject, the dynamic of creation in organizational spaces. With them, I investigated the notion that they have of creativity in their work experience; I analyzed how socio-cultural factors participate in the processes of creation, what the responsibilities of a manager to create, and capacities mobilized for their creations. The study is characterized as generic qualitative, conducted with seven managers with the opportunity of a second round of interviews, totaling 13 interviews. Results showed that in the contexts of creating people are charged for a creative production that is compressed by a technocrat environment, economically and ideologically limited. In a brief, it is created the prescription of a work that finds it lost and broken due to the logic of changing trade and business relations. The administration still emphasizes effortlessly the other execution, the ordering and the organizing. These actions lead to a false creativity, a creation that only serves to solve problems. It is how most companies have reproduced the discourse of instrumental creativity, being the professional only required to deliver the demands which he is responsible. The basis for thinking about changing course in these concepts of creativity and creative process is the sense of responsibility that comes with all creation, and makes this human action a conscious act, which characterizes creativity as a competence. Creating is, above all, taking responsibility for the creative act and the product created. By itself, it combines all the aspects (specific contexts, capacities mobilized and creative level of deliveries) which contemplate an individual or collective competence. From these notions emerge the manager and its duties towards creativity. The manager hardly creates the organization's business, unless he is an entrepreneur or in constant process of creation along with his team. In fact, what the manager creates, in essence, is the environment, space and conditions for appearance and manifestation of creativity. This was evidenced in the four managerial competences to create emerged of the mangers speeches: to receive and defend the novelty, to create space for freedom, to direct creation, and to accompany the creative process.
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Kossi D'oya na festa de Santa Bárbara:o corpo num processo criativo da poética em dançaRodrigues, Rita de Cássia Nascimento January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Este estudo analisa o corpo de dançarinas-intérpretes-criadoras (DICs), a partir da perspectiva de experienciar outro modo do fazer poético em dança. Foi desenvolvido com base na observação como principal ferramenta metodológica, tanto com relação à investigação empírica, realizada na festa de Santa Bárbara, que ocorre tradicionalmente no dia 04 de dezembro, no Centro Histórico da cidade de Salvador-BA, quanto no processo de criação realizado em laboratórios criativos. Essa dissertação tem como resultado o esboço poético do futuro espetáculo intitulado Kossi D’ Oya que, atualmente, é constituído de três cenas – “Olho do Mundo”, “Ar em Cantos”, “Dentro de mim” – os quais são analisados à luz da Etnocenologia, numa perspectiva estética criativa. O objetivo buscado foi refletir sobre como o corpo das DICs interpreta ou expressa a sua visão sobre essa manifestação cultural. Aprofundamos ainda reflexão sobre o corpo afrodescendente das mulheres-negras do Centro Comercial Santa Bárbara e do cortejo em procissão nessa festividade. Assim, a memória das DICs imersas nessa manifestação da cultura baiana ganha destaque, para o acolhimento dos referenciais objetivados à poética em dança. / Salvador
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O processo de criação nas organizações : um estudo sobre criatividade na percepção gerencial / The creation process in organizations: a study on creativity in perception managementMedeiros, Igor Baptista de Oliveira January 2009 (has links)
O estudo sobre a criatividade tem possibilitado a compreensão de apenas alguns de seus múltiplos aspectos. Seu entendimento intriga pesquisadores de todos os campos do conhecimento e apresenta-se, ainda no século XXI, como um tema em aberto. Por um longo período, ela foi entendida como um dom, um talento, um presente divino e só recentemente este inatismo foi substituído por concepções que sinalizam a possibilidade de que todos e, cada um em particular, podem desenvolver-se criativamente, quer seja pelas vivências do cotidiano, pelo esforço pessoal ou pela educação formal e informal. Meu objetivo principal foi compreender como ocorrem processos de criação em empresas, trazendo assim algumas elucidações para esse campo de ação humana, relativamente ignorado e esquecido, principalmente no que concerne à gestão das pessoas nas organizações. Para isso tive que escolher certos contextos e pessoas a entrevistar, colegas atuantes no âmbito da administração que, por outras razões suas, também manifestem o ímpeto instigado e a vontade em desvendar algumas noções sobre esse tema, sobre a dinâmica da criação nos espaços organizacionais. Com eles, investiguei a noção que têm de criatividade dentro de suas experiências de trabalho; analisei como elementos sócio-culturais participam dos processos de criação; quais as competências de um gestor para criar, bem como as capacidades mobilizadas para suas criações. O estudo se caracteriza como qualitativo genérico, realizado com sete gestores, com a oportunidade de uma segunda rodada de entrevistas, totalizando 13 entrevistas realizadas. Os resultados permitiram inferir que nos contextos de criação as pessoas são cobradas por uma produção criativa que é comprimida por um ambiente tecnocrata, limitado e economicamente ideológico. Em síntese, cria-se a prescrição de um trabalho que se vê perdido frente à lógica cambiante das trocas e relações empresariais. A administração ainda enfatiza demais o executar, o ordenar e o organizar. Essas ações levam a uma falsa criatividade, a uma criação que só serve para resolver problemas. É assim que a maioria das empresas tem reproduzido o discurso da criatividade instrumental, aquela que basta ao profissional entregar a demanda que lhe é incumbida. A base para pensar em mudanças de rumo nas concepções que temos de criatividade e do processo criativo é o senso de responsabilização que acompanha toda criação, e faz desta ação humana um ato consciente, e é isto que caracteriza a criatividade como uma competência. Criar é, acima de tudo, assumir as responsabilidades pelo ato criativo e pelo produto criado; e, por si só, abarca todos os aspectos (contextos específicos, capacidades mobilizadas e níveis de entregas criativas) que contemplam uma competência individual ou coletiva. Dessas noções emergem o gestor e suas atribuições para com a criatividade. O gestor dificilmente cria o negócio da organização, a não ser que ele seja o próprio empreendedor do negócio ou esteja em constante processo de criação junto com sua equipe. Na verdade, o que o gestor cria, em sua essência, é o entorno, o espaço e as condições para manifestação e realização da criatividade. Isso ficou evidenciado nas quatro competências gerenciais para criar emergidas das falas dos gestores: receber e defender o novo, criar espaço para liberdade, dirigir a criação, e acompanhar o processo criativo. / The study of creativity has enabled the understanding of just a few of its many aspects. Its understanding intrigues researchers from all fields of knowledge and presents, even today, as an open issue. For a long time, it was understood as a gift, a talent, a gift from God and only recently this innateness has been replaced by concepts that point to the possibility that each and every one in particular, can develop creatively, whether by experiences of everyday life, by personal effort or by formal and informal education. My main objective was to comprehend how creative processes occur in setting up businesses, thus bringing some clarifications to this field of human action, relatively ignored and forgotten, especially as regards the management of people in organizations. For this I had to choose certain contexts and people to interview, some colleagues working within the administration that for their reasons, also express the impetus instigated and willingness to disclose relevant information on this subject, the dynamic of creation in organizational spaces. With them, I investigated the notion that they have of creativity in their work experience; I analyzed how socio-cultural factors participate in the processes of creation, what the responsibilities of a manager to create, and capacities mobilized for their creations. The study is characterized as generic qualitative, conducted with seven managers with the opportunity of a second round of interviews, totaling 13 interviews. Results showed that in the contexts of creating people are charged for a creative production that is compressed by a technocrat environment, economically and ideologically limited. In a brief, it is created the prescription of a work that finds it lost and broken due to the logic of changing trade and business relations. The administration still emphasizes effortlessly the other execution, the ordering and the organizing. These actions lead to a false creativity, a creation that only serves to solve problems. It is how most companies have reproduced the discourse of instrumental creativity, being the professional only required to deliver the demands which he is responsible. The basis for thinking about changing course in these concepts of creativity and creative process is the sense of responsibility that comes with all creation, and makes this human action a conscious act, which characterizes creativity as a competence. Creating is, above all, taking responsibility for the creative act and the product created. By itself, it combines all the aspects (specific contexts, capacities mobilized and creative level of deliveries) which contemplate an individual or collective competence. From these notions emerge the manager and its duties towards creativity. The manager hardly creates the organization's business, unless he is an entrepreneur or in constant process of creation along with his team. In fact, what the manager creates, in essence, is the environment, space and conditions for appearance and manifestation of creativity. This was evidenced in the four managerial competences to create emerged of the mangers speeches: to receive and defend the novelty, to create space for freedom, to direct creation, and to accompany the creative process.
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O processo de criação nas organizações : um estudo sobre criatividade na percepção gerencial / The creation process in organizations: a study on creativity in perception managementMedeiros, Igor Baptista de Oliveira January 2009 (has links)
O estudo sobre a criatividade tem possibilitado a compreensão de apenas alguns de seus múltiplos aspectos. Seu entendimento intriga pesquisadores de todos os campos do conhecimento e apresenta-se, ainda no século XXI, como um tema em aberto. Por um longo período, ela foi entendida como um dom, um talento, um presente divino e só recentemente este inatismo foi substituído por concepções que sinalizam a possibilidade de que todos e, cada um em particular, podem desenvolver-se criativamente, quer seja pelas vivências do cotidiano, pelo esforço pessoal ou pela educação formal e informal. Meu objetivo principal foi compreender como ocorrem processos de criação em empresas, trazendo assim algumas elucidações para esse campo de ação humana, relativamente ignorado e esquecido, principalmente no que concerne à gestão das pessoas nas organizações. Para isso tive que escolher certos contextos e pessoas a entrevistar, colegas atuantes no âmbito da administração que, por outras razões suas, também manifestem o ímpeto instigado e a vontade em desvendar algumas noções sobre esse tema, sobre a dinâmica da criação nos espaços organizacionais. Com eles, investiguei a noção que têm de criatividade dentro de suas experiências de trabalho; analisei como elementos sócio-culturais participam dos processos de criação; quais as competências de um gestor para criar, bem como as capacidades mobilizadas para suas criações. O estudo se caracteriza como qualitativo genérico, realizado com sete gestores, com a oportunidade de uma segunda rodada de entrevistas, totalizando 13 entrevistas realizadas. Os resultados permitiram inferir que nos contextos de criação as pessoas são cobradas por uma produção criativa que é comprimida por um ambiente tecnocrata, limitado e economicamente ideológico. Em síntese, cria-se a prescrição de um trabalho que se vê perdido frente à lógica cambiante das trocas e relações empresariais. A administração ainda enfatiza demais o executar, o ordenar e o organizar. Essas ações levam a uma falsa criatividade, a uma criação que só serve para resolver problemas. É assim que a maioria das empresas tem reproduzido o discurso da criatividade instrumental, aquela que basta ao profissional entregar a demanda que lhe é incumbida. A base para pensar em mudanças de rumo nas concepções que temos de criatividade e do processo criativo é o senso de responsabilização que acompanha toda criação, e faz desta ação humana um ato consciente, e é isto que caracteriza a criatividade como uma competência. Criar é, acima de tudo, assumir as responsabilidades pelo ato criativo e pelo produto criado; e, por si só, abarca todos os aspectos (contextos específicos, capacidades mobilizadas e níveis de entregas criativas) que contemplam uma competência individual ou coletiva. Dessas noções emergem o gestor e suas atribuições para com a criatividade. O gestor dificilmente cria o negócio da organização, a não ser que ele seja o próprio empreendedor do negócio ou esteja em constante processo de criação junto com sua equipe. Na verdade, o que o gestor cria, em sua essência, é o entorno, o espaço e as condições para manifestação e realização da criatividade. Isso ficou evidenciado nas quatro competências gerenciais para criar emergidas das falas dos gestores: receber e defender o novo, criar espaço para liberdade, dirigir a criação, e acompanhar o processo criativo. / The study of creativity has enabled the understanding of just a few of its many aspects. Its understanding intrigues researchers from all fields of knowledge and presents, even today, as an open issue. For a long time, it was understood as a gift, a talent, a gift from God and only recently this innateness has been replaced by concepts that point to the possibility that each and every one in particular, can develop creatively, whether by experiences of everyday life, by personal effort or by formal and informal education. My main objective was to comprehend how creative processes occur in setting up businesses, thus bringing some clarifications to this field of human action, relatively ignored and forgotten, especially as regards the management of people in organizations. For this I had to choose certain contexts and people to interview, some colleagues working within the administration that for their reasons, also express the impetus instigated and willingness to disclose relevant information on this subject, the dynamic of creation in organizational spaces. With them, I investigated the notion that they have of creativity in their work experience; I analyzed how socio-cultural factors participate in the processes of creation, what the responsibilities of a manager to create, and capacities mobilized for their creations. The study is characterized as generic qualitative, conducted with seven managers with the opportunity of a second round of interviews, totaling 13 interviews. Results showed that in the contexts of creating people are charged for a creative production that is compressed by a technocrat environment, economically and ideologically limited. In a brief, it is created the prescription of a work that finds it lost and broken due to the logic of changing trade and business relations. The administration still emphasizes effortlessly the other execution, the ordering and the organizing. These actions lead to a false creativity, a creation that only serves to solve problems. It is how most companies have reproduced the discourse of instrumental creativity, being the professional only required to deliver the demands which he is responsible. The basis for thinking about changing course in these concepts of creativity and creative process is the sense of responsibility that comes with all creation, and makes this human action a conscious act, which characterizes creativity as a competence. Creating is, above all, taking responsibility for the creative act and the product created. By itself, it combines all the aspects (specific contexts, capacities mobilized and creative level of deliveries) which contemplate an individual or collective competence. From these notions emerge the manager and its duties towards creativity. The manager hardly creates the organization's business, unless he is an entrepreneur or in constant process of creation along with his team. In fact, what the manager creates, in essence, is the environment, space and conditions for appearance and manifestation of creativity. This was evidenced in the four managerial competences to create emerged of the mangers speeches: to receive and defend the novelty, to create space for freedom, to direct creation, and to accompany the creative process.
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Processos sem fim: configurações emergentes de espaço, tempo e relaçãoRONCARI, BRUNA January 2016 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2017-02-15T15:07:52Z
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Dissertação Bruna Roncari.pdf: 14828634 bytes, checksum: 3793e0ed30c835f981e457cb81be27b9 (MD5) / Na esperança de criar dissertação, essa pesquisa propõe uma metodologia construída
por três conceitos principais: Complexidade, Emergência e Plano de Composição,
para desencadear processos de criação de relação e/ou de espaço-tempo e/ou de
dança e/ou de performance e/ou de conversas e/ou de leitura e/ou de escrita. O objeto
que emerge daí é a relação entre arte e público no contexto contemporâneo, seus termos,
suas impossibilidades, suas limitações, suas linhas de fuga. Nesse contexto, a
dança desliza por nossos dedos enquanto tentamos entender a arte em sua potência
de revelar modos de vida e o foco oscila entre as possibilidades de relação que estes
processos podem criar e a identificação de posições de poder e de submissão, como
a própria posição da dança em relação ao regime de visibilidade das artes, ou a posição
do corpo em relação ao regime de visibilidade da dança, ou a posição da relação
arte/público em relação à lógica dos espaços tradicionalmente destinados a ela. Ela –
a pesquisa – tropeça ainda na relação entre arte e ciência ao cruzar com outras áreas
do conhecimento, como a neurociência, a antropologia e a filosofia, e traz perguntas
sobre suas próprias possibilidades de existência dentro do regime de produção acadêmica.
Entre suas limitações, erros, contratempos e contradições, tenta encontrar
espaços. Espaços de encontro onde disponibiliza-se corpo para ver e ser visto, para
experimentar a relação que se produz ali. Espaços de fala para criar discussão sobre
seu próprio fazer. Espaços que lhe caibam, mas que não lhe sufoquem, que talvez
lhe apertem ou sobrem. Vulnerável como tinha de ser, busca relação para sobreviver
e para viver.
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Processos de Criação em Improvisação: Experiências artístico-pedagógico na Escola Zajana DanzaBUSAID, Ana Milena Navarro 30 September 2014 (has links)
Submitted by Carlos Ferreira (carlosferreira1202@gmail.com) on 2017-03-21T22:19:42Z
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Dissertação Ana Milena Navarro.pdf: 2313639 bytes, checksum: c7433fbadc64d7b8e0025dfbc3fbbd47 (MD5) / CAPES / Esta pesquisa é uma investigação que explora a improvisação em/com dança a partir do estudo descritivo, analítico e reflexivo sobre os processos artístico-pedagógicos da Escola Zajana Danza da Cidade de Bogotá, Colômbia. O intuito deste trabalho é gerar um material teórico para apontar aspectos relacionados com a improvisação, especialmente sobre o desenvolvimento do processo criativo e suas implicações no ensino e na arte. Nos últimos cinco anos, atividades de improvisação em espaços alternativos, como, por exemplo, ruas, parques, shoppings e etc, provocaram significativos resultados na trajetória artística dos estudantes, ressaltando a importância do treinamento em improvisação e a inclusão de pessoas de diversas técnicas com ou sem formação profissional em dança. Através da abordagem da criação como processo em forma de rede (SALLES, 2008), o objetivo desta pesquisa é expor e analisar as etapas do processo de criação da improvisação. A metodologia prática da improvisação se nortea a partir dos princípios de percepção, de atenção, de investigação e de composição, compreendidos a partir de trajetos possíveis e não como regras pré-estabelecidas, os quais auxiliam a entender como se organiza o ato criativo na improvisação em/com dança. A pesquisa demonstra a improvisação como construção aberta e em movimento (ECO, 2003), a qual direciona o seu sentido para criações compartilhadas e participativas entre o improvisador e o seu público, e constata que o seu processo criativo em trama atinge decisões particulares, em conjunção com sentidos coletivos. Propõe-se ainda a improvisação como acionadora de um discurso para a dança, na sua dimensão de construção de subjetividades, de ativação da criatividade e de disposições que carregam características de discussão e crítica no fazer da dança. Conclui-se que a Escola Zajana Danza encontra na improvisação, modos de compartilhar as diferenças de corpos e seus aprendizados como potência criadora, e por sua vez, forma de expressão própria de cada indivíduo, articulando-se para abrir oportunidades a todos os corpos no campo artístico-pedagógico.
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Jogo e convívio uma poética de intervenção entre espaço público e privadoOliveira, Ieda January 2017 (has links)
Submitted by ieda oliveira (iedaoliveira9@gmail.com) on 2018-01-02T14:18:51Z
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TESE.pdf: 30745616 bytes, checksum: ca2909f18134042e205102825c195038 (MD5) / FAPESB CAPS / Trata-se de pesquisa poética, na linha de Processos Criativos nas Artes Visuais, feita pela própria artista autora, adotando o método Artístico-Compreensivo proposto por Sonia Rangel para reconhecer em seu próprio trajeto criativo os vários Princípios e Procedimentos da sua produção artística, aqui delimitada, especificamente, em obras realizadas para o âmbito desta tese e no tempo paralelo ao curso. Como Abordagem Conceitual dominante aproxima-se da Estética Relacional de Nicolas Bourriaud, da teoria dos jogos de Roger Caillois, especificamente da obra Os Jogos e os Homens e de Gaston Bachelard, da obra A Poética do Espaço, entre outros autores. Como Abordagem Operacional foi feito um mapa de todo o trajeto criativo em obras realizadas e sua cartografia de leituras. Estas apontaram, pelas recorrências, Princípios Dominantes, tais como: o espaço público e privado como meio; o deslocamento e a intervenção; o jogo e as trocas; a participação do espectador e a interação convivial e relacional na construção criativa da obra, incluso o projeto RAIO, quando a artista abre sua residência para pessoas convidadas, propondo uma imersão dentro do seu espaço íntimo. Estabelece diálogo nas reflexões de percurso com obras de artistas, tais como, Francis Allis, Rirkrit Tiravanija, Vanessa Beecroft, entre outros, buscando situar suas Intervenções em articulação com as formas híbridas e contemporâneas de expressão das artes visuais.
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Bom de quebrar e in_vertido: experiências de mestiçagem na dançaSamapaio, Verônica 06 February 2012 (has links)
Submitted by Verônica Sampaio (vedemoraes@gmail.com) on 2015-11-06T20:25:34Z
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mestrado_VERÔNICA DE MORAES SAMPAIO.pdf: 41701708 bytes, checksum: 1532ddbde3ea08ce652e048af0d91659 (MD5) / CNPq / A tentativa de estabelecer diálogo entre a dança cênica e as chamadas danças populares no Brasil não é um fenômeno atual e está presente, pelo menos, desde o início do século XIX. Esta dissertação analisa os processos de criação de duas obras-solo autorais: a primeira é Bom de quebrar, selecionada pelo programa Rumos Itaú Cultural Dança/Itaú Cultural 2006–2007, dentre outras premiações; a segunda é iN_vertido, criada em 2009 e selecionada pela Fundação Nacional de Artes (FUNARTE), no Programa de Bolsas de Estímulo à Criação 2008–9. As obras tiveram como questão provocadora o diálogo com corporalidades locais do estado da Bahia, em especial a capoeira angola. Subsidiam esta análise os autores que discutem o problema das epistemologias para a América Latina, sugerindo que os objetos locais da cultura são pouco apreensíveis pelo pensamento clássico e requerem um pensamento mestiço. Ao analisar os processos de criação dessas obras, destacamos algumas questões levantadas pelos teóricos da mestiçagem, tais como a dissolução de fronteiras e o entrecruzamento cultural e discutimos como podem ser tratadas no âmbito específico da criação em dança. Observamos que o encontro de diferentes corporalidades resultou na emergência de materiais e procedimentos bastante específicos para os processos compositivos em dança. Um dos aspectos mais importantes desse encontro foi o procedimento de modificação de estados tônico-corporais vinculado ao surgimento de metáforas, corroborando os achados de Domenici, 2004. Em sintonia com o pensamento da mestiçagem, propomos a atenção para esse e outros procedimentos com o intuito de contribuir para a reflexão sobre a criação em dança contemporânea.
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Corpo transpassado : dramaturgias de uma atriz com a ginga da ruaSilva, Mônica Leite da 25 August 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-06T18:44:05Z
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Previous issue date: 2017-11-28 / Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF). / Esta dissertação tem como objetivo a construção de uma dramaturgia de atriz a partir de um processo criativo advindo da observação afetiva e do estudo poético de três pessoas em situação de rua da cidade de Salvador/ BA, conhecidos pelos nomes Categoria, Carmen Miranda e Mongo. A tessitura deste processo de criação encontra-se no treinamento de atriz por meio da utilização do exercício da capoeira, que através da sua prática reanima qualidades importantes como prontidão, presença, agilidade, desenvoltura e me aproxima das minhas raízes culturais, do local e das pessoas pesquisadas. O presente trabalho está organizado em quatro capítulos, onde teço um diálogo com autores como Foucault (1987) com o entendimento do corpo dócil; Christine Greiner e Helena Katz e a teoria do corpomídia; Eusébio Lobo da Silva (2012), Evani Tavares Lima (2002), e Renata de Lima Silva (2014, 2016) e seus trabalhos com capoeira voltado para artistas cênicos; Matteo Bonfitto (2013), Alice S. Curi (2013), Eleonora Fabião (2010) para alargar a noção sobre dramaturgia e trabalho de atriz. Assumo como metodologia os princípios da cartografia discutido por Virgínia Kastrup (2012), também, o vocabulário proposto pela etnocenologia diante os conceitos de teatralidade defendidos por Armindo Bião (2000). Durante a pesquisa tive a oportunidade de observar, conversar e registrar depoimentos dos próprios sujeitos pesquisados e pessoas que tiveram algum contato com eles no ambiente de rua. As criações poéticas provenientes do trabalho criativo na sala de ensaio foram concretizadas na forma de Assemblagem, Ação Poética e Ação Cênica, sendo a última apresentada em Salvador/BA, estas apresentam-se como organizações dos materiais que compõem ações importantes para a tessitura da dramaturgia de atriz. Percebo, através desta pesquisa que neste processo de criação os caminhos foram encontrados na fricção entre o fazer e a teoria, um trabalho singular, porém, que contribui para reflexões no âmbito artístico no que diz respeito à minha prática cotidiana de atriz. Acredita-se que sua temática apresente uma importância social, e contribua para reflexões sobre a pobreza e pessoas que por muitas vezes são invisibilizadas pela grande maioria da população. / Ce mémoire parle de la construction d’une dramaturgie d’actrice à partir d’un processus créatif. Celui-ci est résultat d’un étude poétique de trois personnes en situation de rue dans la Ville de Salvador/BA. Leurs noms sont: Categoria, Carmen Miranda et Mongo. La tessiture de ce processus de création vient du entraînement de l’actrice qui utilise des exercices de la Capoeira. Ceux-ci amènent des qualités importantes aux comédiens, comme: promptitude, présence, agilité, désinvolture. La Capoeira approche l’actrice à ses racines culturelles en faisant ainsi un rapport avec les personnes investigué au terrain. Ce travail est organisé en quatre chapitres, dans lesquelles j’elabore un dialogue avec quelques auteurs comme Foucault (1987) et sa compréhension du corps docile; Christine Greiner e Helena Katz et la théorie du “corpomídia”; Eusébio Lobo da Silva (2012), Evani Tavares Lima (2002), Renata de Lima Silva (2014, 2016) et leurs travaux sur la capoeira destinée aux artistes scéniques; Matteo Bonfitto (2013), Alice S. Curi (2013), Eleonora Fabião (2010) qui ont élargir la notion sur la dramaturgie et la pratique de l'actrice. La méthodologie adoptée sont les principes de la cartographie de Virginia Kastrup (2012) et aussi le vocabulaire proposé par l’etnocenologie, surtout le concept de “théâtralité” défendu par Armindo Bião (2000). Pendant la recherche de terrain j'ai eu l'occasion d'observer et discuter avec les trois personnes citées. J’ai enregistré leur témoignages et aussi d'autres appartiennent à personnes qui avaient quelque contact avec Categoria, Carmen Miranda et Mongo. Les créations poétiques proviennent du travail créatif dans la salle de répétition. Celles-ci sont assemblage d’Action Poétique et d’Action Scénique. Cette dernière a été présenté à Salvador/BA. Elle est l’organisation des matériaux qui composent des actions importantes à la tessiture de la dramaturgie de l’actrice. A travers cette recherche j'ai remarqué que dans le processus de création la théorie et la pratique ont été en constant dialogue. Ce dialogue apporte à ce mémoire un singularité que l’acquit appartenir à deux champs: l’artistique, à travers ma pratique d’actrice: et le social car il amène des réflexions sur les conditions précaires des gens en situation de rue.
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