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A imaginação na produção narrativa de crianças : contando, recontando e imaginando histórias

Vieira, Débora Cristina Sales da Cruz 04 May 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2015. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2015-10-21T11:33:28Z No. of bitstreams: 1 2015_DeboraCristinaSalesdaCruzVieira.pdf: 1463963 bytes, checksum: 848b51498e4ec22b8303e0eb6eed61b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2015-10-29T14:04:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_DeboraCristinaSalesdaCruzVieira.pdf: 1463963 bytes, checksum: 848b51498e4ec22b8303e0eb6eed61b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-29T14:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_DeboraCristinaSalesdaCruzVieira.pdf: 1463963 bytes, checksum: 848b51498e4ec22b8303e0eb6eed61b4 (MD5) / A produção narrativa das crianças pequenas se constitui um processo configurado por dimensões linguísticas, psicológicas, sociológicas e filosóficas. Entendemos que a disciplinarização do conhecimento, restringe a complexidade do objeto estudado, entretanto essa pesquisa fundamenta-se na perspectiva histórico-cultural e na perspectiva histórico-cultural da subjetividade. A presente pesquisa se norteia a partir do seguinte questionamento: como podemos perceber a presença de processos imaginativos nas narrativas produzidas pelas crianças na Educação Infantil? A partir desta questão levantada, visamos compreender a imaginação na produção narrativa de crianças de uma turma de 2° período de uma instituição pública de Educação Infantil do Distrito Federal. A revisão de literatura contempla um levantamento da produção científica sobre o tema e da produção teórica, na qual discutimos a infância como categoria social (ARIÈS 1981, BENJAMIN 2012a, MÜLLER 2010, SARMENTO 2007, 2008, 2013); o desenvolvimento cultural na infância (PINO 2005, ROGOFF 2005, VIGOTSKI 2012b, VIGOTSKI E LURIA 1996); dimensão linguística da narrativa (CAGLIARI 1992, LABOV 1997, PERRONI 1991, 1992), dimensão psicológica da narrativa (BRUNER 1996, 2008, 2014, VIGOTSKI 2012a), dimensão filosófica da narrativa (BENJAMIN 2012a) e dimensão literária da narrativa (ABRAMOVICH 1986, COELHO 1984, 2000, YUNES 2002 e ZILBERMAN 1984); imaginação na perspectiva histórico-cultural (VIGOTSKI, 2001, 2009, 2010, 2012b); imaginação na perspectiva histórico-cultural da subjetividade (GONZÁLEZ REY 2012, 2014, MITJÁNS MARTÍNEZ 2014). A construção e análise das informações foram realizadas sob uma abordagem metodológica sedimentada na Epistemologia Qualitativa de González Rey (2005b, 2010). A pesquisa empírica foi realizada em uma instituição pública de Educação Infantil do Distrito Federal, com a participação de oito crianças, quatro meninos e quatro meninas de uma turma do 2° período da Educação Infantil. Os instrumentos e procedimentos utilizados foram: observação participante, dinâmicas conversacionais e oficinas realizadas para a leitura de histórias infantis, recontos orais, dramatização, registros pictóricos e atividades lúdicas. Analisamos as produções narrativas das crianças nas três modalidades: reconto oral, criação/recriação de histórias e narrativas espontâneas e compreendemos a imaginação como um complexo processo subjetivo, que articula emoção e cognição no processo de criação infantil. A compreensão da imaginação na produção narrativa apresenta uma possibilidade de entendimento mais amplo sobre processos de desenvolvimento da linguagem, no qual o sujeito é produtor de linguagem e traz uma importante contribuição para a Educação Infantil. / The narrative production of early children constitutes a process set up by linguistic, psychological, sociological and philosophical. We understand that the disciplining of knowledge, restricts the complexity of the studied object, however this research is based on the historical-cultural perspective and historical and cultural perspective of subjectivity. This research is guided from the following question: how can we perceive the presence of imaginative processes in the narratives produced by children in kindergarten? From this issue raised, we aim to understand the imagination in the narrative production of children in a class of 2nd period of a public institution of Early Childhood Education of the Distrito Federal. The literature review includes a survey of scientific literature on the subject and theoretical work, in which we discuss childhood as a social category (ARIÉS 1981, BENJAMIN 2012a, MÜLLER 2010, SARMENTO 2007, 2008, 2013); cultural development in childhood (PINO 2005, ROGOFF 2005 VI OTSKI 2012b, VIGOTSKI And LURIA 1996); linguistic dimension of the narrative (CAGLIARI 1992, LABOV 1997, PERRONI 1991, 1992), psychological dimension of the narrative (BRUNER 1996, 2008, 2014, VIGOTSKI 2012a), philosophical dimension of narrative (BENJAMIN 2012a) and literary dimension of the narrative (ABRAMOVICH 1986, COELHO1984, 2000, YUNES 2002 and ZILBERMAN 1984); imagination in cultural-historical perspective (VIGOTSKI, 2001, 2009, 2010, 2012b); imagination in cultural-historical of subjectivity perspective (GONZÁLEZ REY 2012, 2014, MITJÁNS MARTÍNEZ 2014). The construction and analysis of information were carried out under the methodological approach settled on Qualitative Epistemology of González Rey (2005b, 2010). The empirical research was conducted in a public institution of Early Childhood Education of the Distrito Federal, with the participation of eight children, four boys and four girls in a class of 2nd period of early childhood education. The instruments and procedures used were participant observation, conversational dynamics and workshops for reading children's stories, oral retellings, drama, pictorial records and play activities. We analyze the narratives of children in three modes productions: oral retelling, creation / recreation of spontaneous stories and narratives and understand the imagination as a complex subjective process, combining emotion and cognition in children's creative process. Understanding the imagination in narrative production presents a possibility of wider understanding of language development processes, in which the subject is language producer and brings an important contribution to the Early Childhood Education.
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Seguir, ou sair de sua história: ramificação e antagonismos narrativos entre os Paiter Suruí (tupi-mondé) / Suivre, ou sortir de son histoire: ramification et antagonismes narratifs chez les Paiter Suruí (tupi-mondé)

Nicodème Renesse 12 June 2017 (has links)
Cette thèse examine les modes suruí de construction et d\'élaboration du savoir véhiculées par la production de récits. Chez les Suruí, les enseignements tirés d\'une série de faits accomplis qui composent ce qu\'ils appellent chacun pour soi leur \"histoire\" constituent l\'essence même du savoir d\'origine humaine. Ces enseignements peuvent être véhiculés de plusieurs manières, notamment par des actes verbaux et non verbaux, mais dans la mesure où les formes les plus codifiées telles que l\'exécution de certains rôles rituels et guerriers ont pratiquement disparues, ce sont aujourd\'hui essentiellement les récits et autres formes d\'expression narrative qui assument ce rôle. Or les mêmes faits produisent des enseignements, donc des récits très différents selon la personne qui les évoque, ainsi que les circonstances et la personne à qui ces récits sont adressés. Face à la multiplication des versions, la thèse se propose d\'examiner les conditions d\'élaboration narrative par les différents acteurs non d\'un point de vue téléologique, en tant que stratégie ou modalité d\'action sociale ou politique, mais d\'un point de vue épistémologique: en vertu de quels principes un récit peut-il varier et, malgré cela, ou justement grâce à cela, satisfaire aux exigences épistémologiques en fonction desquelles il peut prétendre véhiculer un savoir, et de quelle manière une configuration précise du récit peut-elle représenter pour son narrateur une solution au problème que l\'élaboration narrative visait à résoudre en premier lieu? Il s\'agit par là de montrer que les divergences et les antagonismes entre les récits sont produits en exploitant les propriétés des événements tels que les Suruí conçoivent la notion d\'événement. Sous cet angle, le discours et la production narrative ne sont plus des modalités d\'action sur la configuration sociale et politique, mais c\'est la configuration sociale et politique qui est elle-même issue de cette façon particulière dont les Suruí pensent l\'événement, laquelle engendre également la production narrative. / Esta tese se debruça sobre os modos suruí de construção e comunicação do conhecimento veiculadas pela produção de narrativas. Entre os Suruí, os ensinamentos extraídos de uma série de fatos acontecidos compondo o que eles chamam, cada um por si, de sua \"história\" constituem a essência do conhecimento de origem humana. Esses ensinamentos podem ser veiculados de diversas maneiras, que incluem performances verbais e não verbais, mas, na medida em que as modalidades mais codificadas, como o desempenho de certos papéis cerimoniais e guerreiros, deixaram de ter curso, ou de ter curso regularmente, são hoje essencialmente os relatos e outras formas narrativas que assumem este papel. Ora, os mesmos acontecimentos engendram ensinamentos, logo, relatos diferentes em função do contexto, do interlocutor e da pessoa que os evoca. Diante da multiplicação das versões, a tese se propõe a examinar as condições da elaboração narrativa pelos diferentes atores não de uma perspectiva teleológica, enquanto estratégia ou modalidade de ação social ou política, mas de uma perspectiva epistemológica: em virtude de quais princípios um relato pode variar e, ainda assim, ou justamente por isso, satisfazer os requisitos epistemológicos em função dos quais ele pode pretender veicular um conhecimento, e sobre que base uma determinada configuração do relato pode oferecer para seu narrador uma solução ao problema que a elaboração narrativa visava resolver em primeiro lugar? A análise enseja mostrar que as divergências e os antagonismos entre as versões são produzidos ao explorar as propriedades dos eventos tais como os Suruí pensam a noção de evento. Sob este ângulo, o discurso e a produção narrativa deixam de ser modalidades de ação sobre a configuração social e política, mas é a própria configuração social e política que procede desta maneira particular como os Suruí pensam o acontecimento, a qual também engendra a produção narrativa.
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Seguir, ou sair de sua história: ramificação e antagonismos narrativos entre os Paiter Suruí (tupi-mondé) / Suivre, ou sortir de son histoire: ramification et antagonismes narratifs chez les Paiter Suruí (tupi-mondé)

Renesse, Nicodème 12 June 2017 (has links)
Esta tese se debruça sobre os modos suruí de construção e comunicação do conhecimento veiculadas pela produção de narrativas. Entre os Suruí, os ensinamentos extraídos de uma série de fatos acontecidos compondo o que eles chamam, cada um por si, de sua \"história\" constituem a essência do conhecimento de origem humana. Esses ensinamentos podem ser veiculados de diversas maneiras, que incluem performances verbais e não verbais, mas, na medida em que as modalidades mais codificadas, como o desempenho de certos papéis cerimoniais e guerreiros, deixaram de ter curso, ou de ter curso regularmente, são hoje essencialmente os relatos e outras formas narrativas que assumem este papel. Ora, os mesmos acontecimentos engendram ensinamentos, logo, relatos diferentes em função do contexto, do interlocutor e da pessoa que os evoca. Diante da multiplicação das versões, a tese se propõe a examinar as condições da elaboração narrativa pelos diferentes atores não de uma perspectiva teleológica, enquanto estratégia ou modalidade de ação social ou política, mas de uma perspectiva epistemológica: em virtude de quais princípios um relato pode variar e, ainda assim, ou justamente por isso, satisfazer os requisitos epistemológicos em função dos quais ele pode pretender veicular um conhecimento, e sobre que base uma determinada configuração do relato pode oferecer para seu narrador uma solução ao problema que a elaboração narrativa visava resolver em primeiro lugar? A análise enseja mostrar que as divergências e os antagonismos entre as versões são produzidos ao explorar as propriedades dos eventos tais como os Suruí pensam a noção de evento. Sob este ângulo, o discurso e a produção narrativa deixam de ser modalidades de ação sobre a configuração social e política, mas é a própria configuração social e política que procede desta maneira particular como os Suruí pensam o acontecimento, a qual também engendra a produção narrativa. / Cette thèse examine les modes suruí de construction et d\'élaboration du savoir véhiculées par la production de récits. Chez les Suruí, les enseignements tirés d\'une série de faits accomplis qui composent ce qu\'ils appellent chacun pour soi leur \"histoire\" constituent l\'essence même du savoir d\'origine humaine. Ces enseignements peuvent être véhiculés de plusieurs manières, notamment par des actes verbaux et non verbaux, mais dans la mesure où les formes les plus codifiées telles que l\'exécution de certains rôles rituels et guerriers ont pratiquement disparues, ce sont aujourd\'hui essentiellement les récits et autres formes d\'expression narrative qui assument ce rôle. Or les mêmes faits produisent des enseignements, donc des récits très différents selon la personne qui les évoque, ainsi que les circonstances et la personne à qui ces récits sont adressés. Face à la multiplication des versions, la thèse se propose d\'examiner les conditions d\'élaboration narrative par les différents acteurs non d\'un point de vue téléologique, en tant que stratégie ou modalité d\'action sociale ou politique, mais d\'un point de vue épistémologique: en vertu de quels principes un récit peut-il varier et, malgré cela, ou justement grâce à cela, satisfaire aux exigences épistémologiques en fonction desquelles il peut prétendre véhiculer un savoir, et de quelle manière une configuration précise du récit peut-elle représenter pour son narrateur une solution au problème que l\'élaboration narrative visait à résoudre en premier lieu? Il s\'agit par là de montrer que les divergences et les antagonismes entre les récits sont produits en exploitant les propriétés des événements tels que les Suruí conçoivent la notion d\'événement. Sous cet angle, le discours et la production narrative ne sont plus des modalités d\'action sur la configuration sociale et politique, mais c\'est la configuration sociale et politique qui est elle-même issue de cette façon particulière dont les Suruí pensent l\'événement, laquelle engendre également la production narrative.

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