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Índice de Bem-Estar Econômico: uma proposta para os estados brasileiros / Index of Economic Well-Being: a proposal for the Brazilian statesVidigal, Cláudia Bueno Rocha 31 January 2012 (has links)
Amplamente relacionado à forma com que os indivíduos valorizam as temáticas humanas, sociais e econômicas, o bem-estar pode ser vislumbrado sob diferentes aspectos, no entanto, todos intimamente atrelados entre si. Uma das formas de se observar o bem-estar é através da dimensão econômica, cujo enfoque é direcionado aos elementos que proporcionam maior nível de comodidade econômica e satisfação individual ou coletiva. Tendo em vista a importância de indicadores para subsidiar a implementação e monitoramento de políticas públicas, assim como disponibilizar informações transparentes à população, a construção de um índice de bem-estar econômico que busque captar a realidade econômica e regional dos estados brasileiros se justifica. Considerando o exposto, o presente estudo teve por objetivo a construção de um Índice de Bem-Estar Econômico (IBEE) para as unidades da federação brasileira, considerando os anos de 2002 e 2008. Especificamente, buscou-se verificar os níveis de bem-estar econômico e de seus sub-componentes nos anos de 2002 e 2008, além de compará-los entre os estados brasileiros. Ademais, fez-se a proposta de analisar comparativamente os resultados do IBEE em relação aos valores apresentados pelo PIB per capita. Por fim, objetivou-se a estimação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) a partir da substituição da variável renda que o compõe pelos valores obtidos no cômputo do IBEE, de forma a avaliar possíveis diferenças entre o IDH calculado de maneira convencional e o IDH modificado (IDH-M). O índice proposto foi composto por quatro dimensões distintas: Fluxos de Consumo, Riqueza Real Legado Intergeracional, Equidade e Seguridade Econômica. Os principais resultados demonstraram que, independentemente da ponderação utilizada, Santa Catarina foi o estado brasileiro que apresentou o maior bem-estar econômico em relação aos demais. Por outro lado, Alagoas foi o estado com pior desempenho, ocupando a última posição do ranking em todas as análises. A comparação entre o PIB per capita e o IBEE mostrou que, com exceção do Distrito Federal, todos os estados apresentaram o índice de bem-estar superior ao PIB per capita. Além disso, observou-se que o Distrito Federal perde sua vantagem quando considerados outros aspectos relacionados ao bem-estar econômico. Ademais, verificou-se que não há um comportamento regular entre os dois indicadores, ou seja, não é possível afirmar que um estado com elevado PIB por indivíduo necessariamente apresentará altos níveis de bem-estar econômico e vice-versa. A análise do IDH e do IDH-M permitiu observar que todas as unidades da federação apresentaram estimativas do índice modificado inferior ao IDH, sugerindo uma possível superestimação ao ser utilizada a renda per capita para estimação do acesso a recursos econômicos. Desta forma, a partir da necessidade de construção de uma medida sintética de bem-estar econômico, o IBEE apresenta-se como um índice capaz de mensurar de maneira mais adequada os distintos aspectos associados a um padrão de vida decente. / A way to evaluate the well-being of a society is through economic dimensions, which focuses directly on the elements that provide higher level of economic comfort, and individual or collective satisfaction. Given the importance of indicators to support the implementation and monitoring of public policies, as well as to provide clear information to the population, the elaboration of an index of economic well-being that seeks to capture the economic and regional reality of the Brazilian states is justified. The objective of this study is to build an Index of Economic Well-Being (IEWB) for the Brazilian federation units, considering the years 2002 and 2008. Specifically, we determine the levels of economic well-being and their sub-components in the years 2002 and 2008. Furthermore, we analyze comparatively the results of the IEWB in relation to the values presented by Gross Domestic Product (GDP) per capita. Finally, we estimate the Human Development Index (HDI) by substituting its \"income\" variable by the values obtained for the IEWB in order to evaluate possible differences between the standard HDI and the modified HDI (HDI-M). The proposed index was composed of four distinct dimensions: \"Consumption Flows\", \"Real Wealth Intergenerational Legacy\", \"Equity\" and \"Economic Security\". The main results demonstrated that, independently of the weights attributed in the index, Santa Catarina was the Brazilian state that revealed the highest economic well-being in relation to the others. On the other hand, Alagoas was the worst state. The comparison between GDP per capita and IEWB showed that, except for the Federal District, all states presented index of well-being greater than GDP per capita. In addition, it was observed that the Federal District loses its advantages when considering other aspects related to economic well-being. Moreover, it was found that there is not a regular behavior between the two indicators, consequently, it is not possible to assure that a state with a high GDP per capita will necessarily exhibit high levels of economic well-being and vice versa. The analysis of the HDI and the HDI-M allowed to observe that all federation units presented estimates of the modified index lower than the HDI, suggesting a possible overestimation when income per capita is used to evaluate the access to economic resources. Therefore, considering the necessity to construct a synthetic measure to determine the economic well-being, the IEWB demonstrated to be capable to measure more adequately the distinguished aspects associated with a decent standard of living.
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Indicadores municipais para o monitoramento da evolução econômica e social / Municipal indicators for monitoring the economic and social evolutionOliveira, Hilda Pena Porto de 08 November 2010 (has links)
O objetivo do trabalho é pesquisar indicadores que possibilitem aos usuários interessados, acompanhar o desempenho econômico e social dos municípios do Estado de São Paulo. Comparar cada indicador em relação ao seu objetivo, formulação, abrangência, periodicidade, responsabilidade, limitação e disponibilidade. Posteriormente, selecionar os indicadores que se mostraram mais apropriados para mensurar a desigualdade sócio-econômica entre os municípios. Parte dos dados obtidos serão espacializados com a geração de mapas temáticos utilizando o aplicativo desenvolvido pelo DATASUS, do Ministério da Saúde. A geração e utilização de Indicadores Sociais e Econômicos espacializáveis, além de possibilitar o conhecimento das condições de vida de uma população, é uma ferramenta fundamental para orientar as políticas públicas no sentido de promover o bem-estar social dos munícipes. / The objective of this research is to search for indicators to enable interested users to monitor the economic and social performance of the São Paulo States Municipalities. Comparing each indicator in relation to its objective, formulation, comprehensiveness, timeliness, responsibility, control and availability. Afterwards, to select the indicators that were more appropriate to measure the socioeconomic inequality among these municipalities. Part of the obtained data will be spatialized with the generation of thematic maps using an application developed by DATASUS, the Ministry of Health. The generation and use of Social and Economic Indicators, in addition to providing the knowledge of populations living conditions, is a suitable tool to guide public policies to promote the citizens welfare.
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Determinantes da participação da agropecuária no PIB do Brasil e dos EUA / The analysis of agricultural participation in the Brazil and USA\'s GDP.Brugnaro, Ricardo 30 January 2007 (has links)
Este trabalho, organizado sob a forma de dois artigos, faz uma análise da evolução da agropecuária do Brasil e dos EUA, respectivamente, de 1986 a 2004 e de 1960 a 2001, dando destaque à análise econométrica das principais variáveis que determinam a participação da agropecuária no PIB. Os EUA, no período de 1973 a 2001, apresentaram uma tendência decrescente da participação da agropecuária no PIB, e o Brasil apresentou este comportamento de 1986 a 1993, revertendo a tendência de 1993 a 2004, contrariando a tendência mundial apresentada na literatura. Por meio de gráficos, verifica-se o crescimento da produção física da agropecuária do Brasil e dos EUA para os respectivos períodos, com grande crescimento da produtividade total dos fatores. Esta última, nos EUA, se associa com a presença de subsídios governamentais à agropecuária. Para o caso brasileiro, o crescimento da participação da agropecuária no PIB ocorreu com grande influência da elevação da relação de preços recebidos/preços pagos, variável que apresentou comportamento descendente no caso dos EUA. Baseado em um modelo contábil que explicita as variáveis que determinam a participação da agropecuária no PIB, um modelo econométrico é definido e estimado para ambos os países. Constata-se que as principais variáveis determinantes da participação da agropecuária no PIB (em ordem decrescente), para o Brasil, no período de 1993 a 2004, são: a produtividade da indústria, a razão preços recebidos/ preços pagos pela agropecuária, a produtividade da agropecuária e a participação defasada da agropecuária no PIB; e para os EUA, no período de 1973 a 2001, são: a relação de preços recebidos/ preços pagos pela agropecuária, o valor defasado dessa participação e a Produtividade Total dos Fatores - PTF da agropecuária. / Organized in two papers, this dissertation analyzes the evolution of agriculture in the Brazil and the USA from 1986 to 2004 and from 1960 to 2001, respectively. Special attention is paid to an econometric analysis of the main variables that determine the participation of agriculture in the Brazilian and the US agriculture. From 1973 to 2001, agriculture had a downward trend in the US gross domestic product (GDP). The same trend had happened in Brazil from 1986 to 1993, but it reversed from 1993 to 2004, what is clearly different from the worldwide trend. Dataset organized in graphs show a steady increase of physical production in both Brazilian and US agricultures during the time periods above mentioned, followed by the increase of total factor productivity. The latter at the USA is closely related to the grants of Federal subsidies. The enlargement of received prices/paid prices ratio in Brazil play an important role in the growth of agriculture\'s participation in the GDP, while the downward trend of this variable at the USA helps to explain the decrease of agriculture\'s participation in the US GDP. An accounting model is developed to diagnose the main variables that determine the agriculture\'s participation in a country\'s GDP and an econometric model is derived from this accounting model. Running the econometric model to Brazil from 1993 to 2004, the main variables determining the agriculture\'s participation in the GDP (counting down) are: industrial productivity, received/paid prices ratio, agriculture productivity and lagged value of agriculture\'s participation in the GDP. The same analysis to the USA, using dataset from 1973 to 2001, shows the main variables to be: received/paid prices ratio, lagged value of agriculture\'s participation in the GDP and total factor productivity of agriculture.
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Índice de Bem-Estar Econômico: uma proposta para os estados brasileiros / Index of Economic Well-Being: a proposal for the Brazilian statesCláudia Bueno Rocha Vidigal 31 January 2012 (has links)
Amplamente relacionado à forma com que os indivíduos valorizam as temáticas humanas, sociais e econômicas, o bem-estar pode ser vislumbrado sob diferentes aspectos, no entanto, todos intimamente atrelados entre si. Uma das formas de se observar o bem-estar é através da dimensão econômica, cujo enfoque é direcionado aos elementos que proporcionam maior nível de comodidade econômica e satisfação individual ou coletiva. Tendo em vista a importância de indicadores para subsidiar a implementação e monitoramento de políticas públicas, assim como disponibilizar informações transparentes à população, a construção de um índice de bem-estar econômico que busque captar a realidade econômica e regional dos estados brasileiros se justifica. Considerando o exposto, o presente estudo teve por objetivo a construção de um Índice de Bem-Estar Econômico (IBEE) para as unidades da federação brasileira, considerando os anos de 2002 e 2008. Especificamente, buscou-se verificar os níveis de bem-estar econômico e de seus sub-componentes nos anos de 2002 e 2008, além de compará-los entre os estados brasileiros. Ademais, fez-se a proposta de analisar comparativamente os resultados do IBEE em relação aos valores apresentados pelo PIB per capita. Por fim, objetivou-se a estimação do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) a partir da substituição da variável renda que o compõe pelos valores obtidos no cômputo do IBEE, de forma a avaliar possíveis diferenças entre o IDH calculado de maneira convencional e o IDH modificado (IDH-M). O índice proposto foi composto por quatro dimensões distintas: Fluxos de Consumo, Riqueza Real Legado Intergeracional, Equidade e Seguridade Econômica. Os principais resultados demonstraram que, independentemente da ponderação utilizada, Santa Catarina foi o estado brasileiro que apresentou o maior bem-estar econômico em relação aos demais. Por outro lado, Alagoas foi o estado com pior desempenho, ocupando a última posição do ranking em todas as análises. A comparação entre o PIB per capita e o IBEE mostrou que, com exceção do Distrito Federal, todos os estados apresentaram o índice de bem-estar superior ao PIB per capita. Além disso, observou-se que o Distrito Federal perde sua vantagem quando considerados outros aspectos relacionados ao bem-estar econômico. Ademais, verificou-se que não há um comportamento regular entre os dois indicadores, ou seja, não é possível afirmar que um estado com elevado PIB por indivíduo necessariamente apresentará altos níveis de bem-estar econômico e vice-versa. A análise do IDH e do IDH-M permitiu observar que todas as unidades da federação apresentaram estimativas do índice modificado inferior ao IDH, sugerindo uma possível superestimação ao ser utilizada a renda per capita para estimação do acesso a recursos econômicos. Desta forma, a partir da necessidade de construção de uma medida sintética de bem-estar econômico, o IBEE apresenta-se como um índice capaz de mensurar de maneira mais adequada os distintos aspectos associados a um padrão de vida decente. / A way to evaluate the well-being of a society is through economic dimensions, which focuses directly on the elements that provide higher level of economic comfort, and individual or collective satisfaction. Given the importance of indicators to support the implementation and monitoring of public policies, as well as to provide clear information to the population, the elaboration of an index of economic well-being that seeks to capture the economic and regional reality of the Brazilian states is justified. The objective of this study is to build an Index of Economic Well-Being (IEWB) for the Brazilian federation units, considering the years 2002 and 2008. Specifically, we determine the levels of economic well-being and their sub-components in the years 2002 and 2008. Furthermore, we analyze comparatively the results of the IEWB in relation to the values presented by Gross Domestic Product (GDP) per capita. Finally, we estimate the Human Development Index (HDI) by substituting its \"income\" variable by the values obtained for the IEWB in order to evaluate possible differences between the standard HDI and the modified HDI (HDI-M). The proposed index was composed of four distinct dimensions: \"Consumption Flows\", \"Real Wealth Intergenerational Legacy\", \"Equity\" and \"Economic Security\". The main results demonstrated that, independently of the weights attributed in the index, Santa Catarina was the Brazilian state that revealed the highest economic well-being in relation to the others. On the other hand, Alagoas was the worst state. The comparison between GDP per capita and IEWB showed that, except for the Federal District, all states presented index of well-being greater than GDP per capita. In addition, it was observed that the Federal District loses its advantages when considering other aspects related to economic well-being. Moreover, it was found that there is not a regular behavior between the two indicators, consequently, it is not possible to assure that a state with a high GDP per capita will necessarily exhibit high levels of economic well-being and vice versa. The analysis of the HDI and the HDI-M allowed to observe that all federation units presented estimates of the modified index lower than the HDI, suggesting a possible overestimation when income per capita is used to evaluate the access to economic resources. 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Diferentes metodologias para o cálculo do Produto Interno Bruto potencial brasileiroSala, Vivian 07 August 2014 (has links)
Submitted by vivian sala (vivianmsala@gmail.com) on 2014-08-27T14:02:03Z
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Previous issue date: 2014-08-07 / O produto potencial é uma variável não-observável e, por isso, de difícil mensuração. O objetivo deste trabalho é contribuir para a discussão sobre a estimação da taxa de crescimento do produto potencial brasileiro através de uma revisão teórica e metodológica das estimativas da variável para a economia brasileira. Após uma análise sintética sobre os principais conceitos relacionados ao tema e sobre os métodos de estimação mais utilizados na literatura nacional, optou-se por utilizar seis tipos de mensurações distintas. As principais conclusões do trabalho foram: primeiramente, as estimativas de Produto Interno Bruto (PIB) potencial são bastante sensíveis à metodologia utilizada; em segundo lugar, baseado em dados trimestrais da economia brasileira, foi possível verificar que a taxa de crescimento do produto potencial brasileiro caiu nos últimos anos e que esta se encontra em uma banda entre 1,63% e 2,72%.
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Desagregação e pesos estocásticos em projeções de agregados econômicos: uma análise para o PIB brasileiroSouza, Rafael Keiti Oiski Grunho de 03 February 2015 (has links)
Submitted by Rafael Keiti Oiski Grunho de Souza (rkeiti@gmail.com) on 2015-02-11T23:13:28Z
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Seu trabalho foi rejeitado por não estar de acordo com as normas da ABNT.
Segue abaixo o que deve ser alterado:
- Retirar o acento agudo da palavra Getúlio (GETULIO)
- O texto de Agradecimentos, Resumo e Abstract devem estar justificado, alinhado sem conter o parágrafo da primeira linha.
Encaminharei por e-mail.
Att
Renata on 2015-02-12T16:13:14Z (GMT) / Submitted by Rafael Keiti Oiski Grunho de Souza (rkeiti@gmail.com) on 2015-02-12T17:23:08Z
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Previous issue date: 2015-02-03 / The present study aims to compare and combine different forecast techniques for the Brazilian quarterly GDP from 1991 to the second quarter 2014, using aggregated data, and disaggregated data with fixed and stochastic weights. The disaggregated univariate and multivariate models, as well as the stochastic weights, were estimated by Autometrics algorithm created by Doornik (2009), through the disaggregation levels provided by IBGE in the System of National Accounts. The aggregate models were estimated by Autometrics, Markov-Switching and state-space structural models. The forecast comparison methodology was the Model Confidence Set, developed by Hanse, Lunde and Nason (2011). Two simulations were conducted, the first with the analysis out-of-sample from 2008, and the second from 2000, with forecast horizon of up to six steps ahead. The results suggest that the disaggregated models with fixed weights perform better in the first two steps, while in the remaining periods the aggregate models provides superior forecasts. / O presente estudo tem como objetivo comparar e combinar diferentes técnicas de projeção para o PIB trimestral brasileiro de 1991 ao segundo trimestre de 2014, utilizando dados agregados, e dados desagregados com pesos fixos e estocásticos. Os modelos desagregados univariados e multivariados, assim como os pesos estocásticos, foram estimados pelo algoritmo Autometrics criado por Doornik (2009), através dos níveis de desagregação disponibilizados pelo IBGE no Sistema de Contas Nacionais. Os modelos agregados foram estimados pelo Autometrics, por Markov-Switching e por modelos estruturais de espaço-estado. A metodologia de comparação de projeções utilizada foi o Model Confidence Set, desenvolvida por Hanse, Lunde e Nason (2011). Foram realizadas duas simulações, sendo a primeira com a análise fora da amostra a partir de 2008, e a segunda a partir de 2000, com horizonte de projeção de até 6 passos à frente. Os resultados sugerem que os modelos desagregados com pesos fixos desempenham melhor nos dois primeiros passos, enquanto nos períodos restantes os modelos da série agregada geram melhores previsões.
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Proposta de construção de uma nova família de índices de commodities para o mercado financeiro brasileiroVivo, Vinicius Madrid 30 November 2015 (has links)
Submitted by Vinicius Vivi (vvivo@globo.com) on 2015-12-11T16:13:49Z
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Por favor alterar onde constar o nome : Escola de Administração de Empresas de São Paulo - substituir por Escola de Economia de São Paulo
Proceder com a alteração e postar novamente on 2015-12-11T16:39:19Z (GMT) / Submitted by Vinicius Vivo (vvivo@globo.com) on 2015-12-21T19:43:06Z
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Previous issue date: 2015-11-30 / As the financial commodities market is developing and introducing new commodity indices globally, today they are divided into three generations. In 2014, the Gross Domestic Product (GDP) of agribusiness in Brazil represented an amount of R$ 1.18 trillion. This is equivalent to 24% of the total. In addition, Brazil is one of the major powers of the world for the production and exportation of commodities and through BM&FBOVESPA, the country is growing in the financial market by actions to increase liquidity, especially in futures and options market. Against this background, and given its importance in the market context and also to the area of knowledge in which it operates, this study suggest the creation of a commodities index referenced in the Brazilian derivatives market is possible, through which, financial agents can replicate its return and to serve as a benchmark for strategic investment decisions. The data collected and analyzed confirmed the possibility for companies with financial exposure in different commodities, and in different sectors, could diversify their investment portfolios. / Como o mercado financeiro de commodities vem se desenvolvendo globalmente, foram introduzidos novos índices de commodities, hoje dividido em três gerações. Em 2014, o Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio no Brasil representou um montante de R$ 1,18 trilhões equivalente a 24% do total. Além disso, o Brasil está entre as maiores potências do mundo em relação à produção e exportação de commodities e através da BM&FBOVESPA, o país amadurece no mercado financeiro promovendo ações para aumento da liquidez, sobretudo em contratos futuros e de opções sobre commodities. Diante deste cenário, e dada a sua importância no contexto mercadológico e também para a área do conhecimento em que se insere o tema estudado, este sugere a criação de um índice de commodities referenciado no mercado de derivativos brasileiro, por meio do qual os agentes financeiros consigam replicar o respectivo retorno e que sirva como benchmark para decisões estratégicas de investimentos. Os dados levantados e analisados confirmaram essa possibilidade para as empresas com exposição financeira em diferentes commodities em diferentes setores, e fonte para diversificação de carteira de investimento.
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Construção de indicador mensal de PIB e componentes para datação de ciclos econômicos: uma análise de janeiro de 1980 a setembro de 2016Cunha, Juliana Carvalho da 23 January 2017 (has links)
Submitted by Juliana Carvalho da Cunha (juliana.cunha@fgv.br) on 2017-02-20T12:03:50Z
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Previous issue date: 2017-01-23 / Nos estudos dos ciclos econômicos de um país são analisadas diversas variáveis para a melhor compreensão do funcionamento da economia. Entretanto, o PIB é a principal variável a ser analisada dado que agrega importantes variáveis econômicas em um único indicador. Para uma avaliação mais precisa, a série do PIB deveria ser a mais longa possível e estar disponível preferencialmente em frequência mensal. No entanto, a série oficial do PIB brasileiro elaborada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) só está disponível em maior frequência trimestral. O objetivo principal desse trabalho é elaborar uma série mensal do PIB brasileiro e seus componentes, de maneira contínua desde janeiro de 1980 até setembro 2016 compatível com os dados oficiais das Contas Nacionais do IBGE. Posteriormente, o objetivo foi analisar esta base de dados no que diz respeito ao seu comportamento cíclico, semelhante a maneira como é feita pelo CODACE (Comitê de Datação do Ciclo Econômico), que é o comitê oficial de datação de ciclos brasileiro. Outra contribuição deste trabalho foi à construção de séries mensais pela ótica da demanda que até 1995 só estavam disponíveis anualmente. Nesta análise mais desagregada foi possível compreender melhor como os componentes do PIB se comportam quando a economia está em recessão.
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Uma análise da volatilidade do PIB brasileiroBrandão, Lisandro Meira Lima 30 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-01-30T00:00:00Z / This work analyses the Brazilian output volatility from 1980 to 2008, which exhibits a sharp decline of 70% since the early 1990s. By analyzing the behavior of the variables that constitute the output, its components and determinants, this work seeks to show the reasons of this significant drop in output volatility during the considered period. Low output volatility brings positive consequences for society welfare, for income distribution and for long term growth. Several studies have been written to point out the causes of the decline in output volatility in different countries over the last two decades, a phenomenon that has been called as 'The Great Moderation' in the United States. Considering the benefits of this process, understanding their causes is indispensable for defining economic policies that guarantees the sustainability of moderated economic cycles. This work focuses on the importance of nominal factors (demand shocks) to explain the decline of Brazilian output volatility. On the hand, the absence of external restrictions for economic growth and the last worldwide prosperity cycle represent the contribution of the external portion. On the other hand, better practices of macroeconomic policies respond for the internal causes. / O presente trabalho analisa o comportamento da volatilidade do crescimento do produto brasileiro entre 1980 e 2008, cuja trajetória apresenta um declínio de 70% desde 1991. Através da análise do comportamento do PIB, de seus componentes e de seus determinantes, objetiva-se apontar as razões pela qual a volatilidade do crescimento caiu de forma significativa no período considerado. A baixa volatilidade do crescimento do produto traz conseqüências positivas para o bem-estar da sociedade, para a distribuição de renda e para o crescimento econômico de longo prazo. Diferentes estudos foram realizados para apontar as causas do declínio desta volatilidade em diversos países nas últimas três décadas, fenômeno que nos Estados Unidos passou a ser conhecido como The Great Moderation. Dados os benefícios deste processo, entender as suas razões é imprescindível para a formulação de políticas econômicas que garantam a sustentabilidade da moderação dos ciclos econômicos. Este trabalho concentra-se nos fatores nominais (choques de demanda) para explicar o processo de redução da volatilidade do crescimento brasileiro. De um lado, a ausência de restrições externas ao crescimento econômico e o ciclo de prosperidade mundial dos últimos cinco anos garantiram a contribuição da parcela externa. Por outro lado, a condução de políticas macroeconômicas mais sólidas, refletindo em uma maior estabilidade de variáveis como o nível de preços, respondem pelos fatores internos.
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Comparação entre os níveis tecnológicos do Brasil e da China em relação ao PIB e o IDH / Comparison of the technological levels between Brazil and China in relation to the GDP and to the HDIKlafke, Renata Vidart 23 September 2016 (has links)
As transformações econômicas, sociais e políticas ocorridas nos últimos anos do século XX no Brasil e na China, oriundas de uma série de medidas e ações governamentais e globais, atraíram investimentos estrangeiros. Por meio do aumento da industrialização, viabilizados pelos investimentos externos diretos (IEDs), pressupõe-se que a população esteja consumindo mais, o qual pode acontecer pelo fato de haver mais dinheiro e oportunidades no mercado, e, com isso, mais capital disponível. Esta pesquisa teve como objetivo comparar os segmentos industriais do Brasil e da China, através de seus níveis tecnológicos, que mais contribuíram para a melhora do produto interno bruto (PIB) e do índice de desenvolvimento humano (IDH) entre 1990 e 2010, atestando semelhança ou não entre esses países, pois há estudos sugerindo que países em desenvolvimento, mesmo com diferentes níveis de renda, tendem a apresentar um processo comum de desenvolvimento. A base de dados UNIDO, pertencente às Nações Unidas, foi a base adotada para este trabalho. A quantidade de estabelecimentos, a quantidade de empregados e os valores médios da massa salarial dos setores agrupados por níveis tecnológicos foram as variáveis endógenas. Por meio da regressão linear múltipla constatou-se que, no Brasil, os setores de baixa e média baixa intensidade tecnológica foram àqueles que mais agregaram para o crescimento do PIB. Já para o IDH, os setores de alta e média baixa intensidade tecnológica foram os principais responsáveis pelo incremento. Para a China, as indústrias de média baixa intensidade tecnológica influenciaram o PIB, ao passo que nenhum setor tecnológico foi estatisticamente significativo para o aumento do IDH. / The economic, social and political transformations that have occurred in the last years of the 20th century in Brazil and in China, which came from a series of government measures and global actions, attracted foreign investment. Through the increase of industrialization, feasible by the foreign direct investment (FDI), one can assume that the population is consuming more, which can happen by the fact that there is more money and opportunities in the market, and, with that, more available capital. This research aimed to compare the industrial segments, through their technological levels, that most contributed to the improvement of the gross domestic product (GDP) and to the human development indicator (HDI) in Brazil and China from 1990 to 2010, attesting similarity or not between these countries, as there are studies suggesting that developing countries, even with different levels of income, tend to have a common development process. The data basis UNIDO, belonging to the United Nations, was the basis adopted for this study. The number of establishments, number of employees and the average wages were the endogenous variables. Through multiple linear regressions it was possible to confirm that, in Brazil, the low and mid low technology levels were those that contributed most to the GDP growth. For the HDI, the high and mid low technology levels were the main responsible ones. For China, the mid low technology industries influenced the GDP, while no technology level significantly influenced the HDI.
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