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Impacto do controle e gestão familiares sobre a performance das empresas: um estudo sobre indústrias de médio porteSantos, José Tomás Vieira dos 30 November 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-11-30T00:00:00Z / The family controlled companies, here defined through the largest property control block belonging to a family, have a significant importance in the economy and in our society. This is reflected in the growing interest in the study of these organizations unique characteristics, as well as if such factors provide more efficiency to their operations. This research proves, using a sample of medium sized industries, that the family controlled companies are so or more efficient than the non family companies, while comparing their financial performance. The family organizations main differentiating elements are analyzed, specially the 'familiness' effect: the characteristics derived from the complex relationship between family and business, and which influence these companies performance. Also, it was examined if this superior performance is affected by the family controlled company management format. Two formats were studied: when the president or most of the management is composed by executives not related to the family, commonly named professional management, and when these functions are concentrated in the hands of the own family, situation named as family management. In this sense, it is not possible to state that the professional management results in a superior performance, as defended in several empiric researches developed in other countries. On the contrary, it is demonstrated that the family management is, at least, as efficient as the professional management, presenting, also, better results in a profitability index. Finally, the different generations’ impact ahead of the family companies’ management is analyzed, proving that, while the founding generation is distinguished in terms of growth, the subsequent generations present better results in terms of profitability, what is coherent to the different moments in the interaction time between family and business. / As empresas de controle familiar, definidas aqui por meio do maior bloco de controle de propriedade pertencendo a uma família, possuem importância significativa na economia e em nossa sociedade. Isto se reflete no crescente interesse pelo estudo das características únicas destas organizações, bem como se tais fatores provêem maior eficiência às suas operações. Esta pesquisa comprova, a partir de uma amostra de indústrias de médio porte, que as empresas de controle familiar são tão ou mais eficientes que as empresas não familiares, quando comparados seus desempenhos financeiros. São analisados os principais elementos diferenciadores das organizações familiares, especialmente o efeito 'familiness': características derivadas da complexa relação entre família e negócio e que influenciam o desempenho destas empresas. Examina-se, também, se este desempenho superior é afetado pelo formato de gestão da empresa de controle familiar. São estudados dois formatos: quando o presidente ou a maior parte da diretoria é composta por executivos não relacionados à família, comumente chamado de gestão profissional, e quando estas funções estão concentradas nas mãos da própria família, situação denominada como gestão familiar. Neste sentido, não é possível afirmar que a gestão profissional acarreta desempenho superior, como defendido em diversas pesquisas empíricas desenvolvidas em outros países. Pelo contrário, demonstra-se que a gestão familiar é, no mínimo, tão eficiente quanto à gestão profissional, tendo, inclusive, apresentado melhor resultado em um indicador de rentabilidade. Por fim, analisa-se o impacto das diferentes gerações à frente da gestão das empresas familiares, comprovando-se que, enquanto a geração fundadora sobressai-se em termos de crescimento, as gerações subseqüentes apresentam melhores resultados em termos de rentabilidade, o que é coerente com os distintos momentos no tempo da interação entre família e negócio.
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Pesquisa exploratória sobre práticas gerenciais de pequenas empresas industriais do estados de São PauloVogel, Jaime 09 August 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-08-09 / Esta pesquisa teve o objetivo de identificar como os empresários de pequenas empresas industriais bem sucedidas definem práticas gerenciais e explorar quais são as práticas adotadas pelas empresas estudadas. O método de pesquisa do presente estudo exploratório, de natureza qualitativa, consistiu na análise de quatro empresas, incluindo visita às instalações, realização de entrevista em profundidade com os proprietários e gestores e análise de documentação pertinente. Complementarmente, foram entrevistados oito especialistas em gestão de pequenas empresas, dentre os quais acadêmicos ligados ao tema, consultores e outros profissionais que se relacionam com o pequeno empresário, os quais contribuíram com diferentes perspectivas sobre o tema. Os estudos de caso revelaram particularidades das pequenas empresas, tais como a informalidade nos processos, o acúmulo de funções, a centralização das decisões e a presença do proprietário na operação, as quais influenciam diretamente a forma de gerir o negócio. Os resultados da pesquisa indicam que os proprietários e gestores das empresas estudadas são conscientes da importância das práticas gerenciais para o sucesso do negócio, o que reflete na adoção de práticas relativamente sofisticadas de gestão. No entanto, percebe-se que as pequenas empresas abrem mão de práticas consideradas relevantes, seja por desconhecimento, falta de recursos, característica pessoal dos proprietários ou por considerarem a relação custo-benefício desvantajosa. A análise das práticas gerenciais nas áreas de planejamento estratégico; operações e logística; gestão de clientes; inovação; monitoramento e incentivos; gestão de recursos humanos; gestão financeira; relacionamento com grupos de interesse; e sustentabilidade, nos permitiu compreender melhor a realidade das pequenas empresas industriais e seus desafios de gestão.
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