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Estudo da expressão de MYCN em neuroblastomas que não o amplifiquem: correlação com estádios e relevância como fator de prognóstico / Study of the MYCN expression in non-amplified neuroblastomas: correlation with tumor states and relevance as a prognostic factorBorim, Leila Neves Bastos 23 January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A relevância da expressão MYCN em neuroblastomas sem amplificação, diferentemente do seu aumento quando amplificado, permanece controverso. Neste trabalho, avaliou-se a relação do nível de expressão do transcrito MYCN em neuroblastoma não amplificado com os fatores clínicos e biológicos de prognóstico. MÉTODOS: Neste estudo observacional realizado entre janeiro de 2000 e dezembro de 2004, foram aferidos os valores do nível de expressão MYCN em 29 amostras tumorais, pela técnica RQ-PCR, no Laboratório de Biologia Tumoral da Fundação Pró-Sangue de São Paulo. Seus resultados foram analisados em relação à idade ao diagnóstico, ao estadiamento tumoral, ao grupo de risco, à ocorrência de recaída tumoral e de óbito. RESULTADOS: Foram nove crianças com idade 1 ano, os valores da expressão do transcrito MYCN variaram de 0,041 e 27,569, mediana 3,193. O estadiamento foi: quatro estádio 1; três estádio 2; oito estádio 3 e 14 crianças estádio 4. Entre 20 crianças com classificação patológica, 11 foram favoráveis e nove desfavoráveis. Considerando a mediana dos valores expressos a estratificação em grupos de risco com aumento da expressão foram: cinco crianças baixo risco; quatro risco intermediário e cinco alto risco. Grupos de risco sem aumento da expressão foram: duas crianças baixo risco; quatro risco intermediário e nove alto risco. Vinte e oito crianças obtiveram remissão completa e entre elas 14 apresentaram doença progressiva, sendo que sete morreram. As variáveis clínicas e biológicas não apresentaram freqüências diferentes entre os grupos de risco sem e com aumento de expressão. Entre os grupo alto risco e não alto-risco as variáveis idade, recaída tumoral e óbito apresentaram resultado com significado estatístico quando não se considerou o valor da expressão e quando não houve o seu aumento. Entre os grupos alto risco e nãoalto risco com aumento da expressão apenas a idade apresentou resultado com significado estatístico. CONCLUSÃO: Em crianças com estádio clínico não avançado o nível de expressão parece exercer uma relevância clínica, sugerindo um efeito protetor quanto menor for o aumento da expressão MYCN. / INTRODUTION: MYCN expression value in non-amplified neuroblastosmas remains a controversial issue. In order to add contributions to this field, children with nonamplified neuroblastomas were studied regarding their expression and correlation with clinical and other biological factors. METHODS: Twenty nine tumor samples obtained from non-consecutive patients admitted from January, 2000 through December, 2004, had their MYCN transcript expression levels evaluated according to the RQ-PCR assay, at the Tumoral Biology of Laboratory of the \"Fundação Pró -Sangue Hemocentro de São Paulo\", and compared to the following other factor: age at onset; tumor stage; risk - group; tumoral relapse rate and death. RESULTS: nine under one-year-old children and 20 over one-year-old children, with MYCN transcription expression level between 0.041 and 27.569, mean 3.193. Four children were stage 1, three were stage 2, stage 3 in eight and stage 4 in 14 children. In 20 patients with pathological classifications, 11 were favorable and nine unfavorable histology. Children whose expression level was above the mean were stratified as follows according to risk groups: five low-risk; four intermediate-risk and five high-risk patients. The ones whose expression level was under the mean were two low-risk, four intermediate-risk end nine high-risk patients. Twenty eight children achieved complete remission, with 14 recurrences, with seven deaths. The only factor associated to highly expressed MYCN patients was tumoral state. CONCLUSION: In children with non-advanced-stage disease low levels of expression might be a relevant favorable prognostic factor.
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Sobrevida de mulheres com câncer de mama atendidas em um serviço de reabilitação / Survival of women with breast cancer treated at a rehabilitation serviceDurant, Lais Corsino 25 November 2016 (has links)
O câncer de mama apresenta alta incidência na população feminina, sendo considerado uma das principais causas de morte por câncer entre mulheres em diversos países; devido a isso, tornam-se essenciais estudos de sobrevivência na área oncológica, para avaliar resultados, fatores relacionados e delinear o comportamento da doença. Este estudo teve como objetivo avaliar a taxa de sobrevida em mulheres com câncer de mama atendidas em um serviço de reabilitação de mulheres mastectomizadas, tratadas em hospital universitário de nível terciário, localizado no interior da região Sudeste do país. A coorte foi identificada a partir de busca de atendimentos realizados no núcleo de reabilitação de 1989 a 2014. A coleta foi realizada em dados secundários, complementado por busca no banco do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), contato telefônico e distribuição de cartas. As principais variáveis analisadas foram as sociodemográficas: idade ao diagnóstico, cor da pele, estado civil e procedência; as clínicas e de tratamento: tamanho do tumor, estadiamento, marcadores tumorais, hormonioterapia, cirurgia e radioterapia, entre outras. Os dados foram apresentados de maneira descritiva por meio de números absolutos, medidas de tendência central e de variabilidade. As funções de sobrevida foram calculadas por meio do método de Kaplan- Meier, e para comparação entre as curvas foi utilizado o teste Log Rank. O nível de significância considerado para o estudo foi de 0,05. Não foi realizado neste estudo o modelo de riscos proporcionais de Cox. Os resultados deste estudo indicam que a sobrevida global em 60 meses desta população foi de 78,5%. E a sobrevida livre de doença (SLD) foi 75,8% em 60 meses. Apresentaram diferenças significativas em relação à ocorrência ao desfecho analisado, que foi o óbito, das características sociodemográficas, apenas as variáveis estado civil (p < 0,007) e escolaridade (p < 0,000). Na análise das curvas de sobrevivência, identificamos uma sobrevivência menor para aquelas mulheres que tiveram até 4 anos de estudo. Referente às características clínicas, o tipo histológico mais frequente foi o CDI com (82,2%); 49,9% apresentavam tumor entre 2 e 5 cm e o estádio clínico predominante no diagnóstico foi o IIA (25,7%), o estadiamento e presença de receptor de hormônio estrógeno e progesterona positivos, apresentaram uma relação estatisticamente significativa com a ocorrência do óbito (p < 0,000) e diferenças significativas nas curvas de sobrevivência. Aquelas que não desenvolveram metástase à distância apresentaram sobrevida de 96,9% em cinco anos, comparado com aquelas que tiveram metástase em 5 anos (50%). Houve significância pelo teste de Log-rank (p<0,000) nessa variável. Os resultados deste estudo fortalecem a importância do diagnóstico precoce através do rastreamento por meio do exame clínico das mamas e de mamografia, aliado ao tratamento eficaz. A análise da sobrevivência dessas mulheres possibilitou conhecer o perfil de mulheres atendidas em um serviço público de saúde, de nível terciário/quaternário, de alta complexidade e de referência. Estas informações são extremamente úteis para os gestores de saúde adotarem medidas voltadas para a prevenção e controle da doença, assim como para avaliações da qualidade do cuidado prestado e acessibilidade ao sistema de saúde / Breast cancer has a high incidence in the female population and is considered a major cause of cancer death among women in many countries, there fore it is essential more survival studies in oncology to evaluate results, related factors and outline the behavior disease. This study aimed to evaluate the survival rate of women treated in a rehabilitation service of mastectomies at the university hospital of tertiary level, located in the Southeast region of the country. The cohort was identified from search services performed in the rehabilitation center from 1989 to 2014. The data were collected on secondary data, complemented by search the database of the Mortality Information System (MIS), telephone call and distribution of cards. The main demographic variables were: age at diagnosis, skin color, marital status and origin, clinical and treatment: tumor size, stage, tumor markers, hormone therapy, surgery and radiation, among others. The data were presented descriptively by absolute numbers, measures of central tendency and variability. Survival functions were calculated using the Kaplan-Meier method and to compare the curves we used the log rank test. The level of significance for the study was 0.05. It was not done in this study the model of Cox proportional hazards. The results indicated that overall survival at 60 months of this population was 78.5%, and the specific-survival was 75.8% in 60 months. Only the variables marital status (p <0.007) and education (p <0.000), the sociodemographic characteristics, showed significant differences in the occurrence analyzed the outcome, which was death. In the analysis of the survival curves we identified a lower survival for those women who had up to 4 years of study. Regarding the clinical features, the most common histological type was with CDI (82.2%); 49.9% had tumors between 2 and 5 cm and the predominant clinical stage at diagnosis was the IIA (25.7%), the staging and the presence of the hormone estrogen and progesterone receptor positive showed a statistically significant related to the occurrence of death (p <0.000) and significant differences in survival curves. Those who did not develop distant metastases had a survival rate of 96.9% in five years compared with those who had metastasis in 5 years (50%). There were significant by log-rank test (p <0.000) in this variable. The results of this study reinforce the importance of early diagnosis through screening by clinical breast examination and mammography combined with effective treatment. The analysis of the survival of these women showed the profile of women in reference a public health service, tertiary / quaternary level, high complexity. These informations are extremely useful for health managers to adopt measures aimed at preventing and controlling the disease, as well as the quality of service and accessibility to health care system assessments
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Estudo da expressão de MYCN em neuroblastomas que não o amplifiquem: correlação com estádios e relevância como fator de prognóstico / Study of the MYCN expression in non-amplified neuroblastomas: correlation with tumor states and relevance as a prognostic factorLeila Neves Bastos Borim 23 January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: A relevância da expressão MYCN em neuroblastomas sem amplificação, diferentemente do seu aumento quando amplificado, permanece controverso. Neste trabalho, avaliou-se a relação do nível de expressão do transcrito MYCN em neuroblastoma não amplificado com os fatores clínicos e biológicos de prognóstico. MÉTODOS: Neste estudo observacional realizado entre janeiro de 2000 e dezembro de 2004, foram aferidos os valores do nível de expressão MYCN em 29 amostras tumorais, pela técnica RQ-PCR, no Laboratório de Biologia Tumoral da Fundação Pró-Sangue de São Paulo. Seus resultados foram analisados em relação à idade ao diagnóstico, ao estadiamento tumoral, ao grupo de risco, à ocorrência de recaída tumoral e de óbito. RESULTADOS: Foram nove crianças com idade 1 ano, os valores da expressão do transcrito MYCN variaram de 0,041 e 27,569, mediana 3,193. O estadiamento foi: quatro estádio 1; três estádio 2; oito estádio 3 e 14 crianças estádio 4. Entre 20 crianças com classificação patológica, 11 foram favoráveis e nove desfavoráveis. Considerando a mediana dos valores expressos a estratificação em grupos de risco com aumento da expressão foram: cinco crianças baixo risco; quatro risco intermediário e cinco alto risco. Grupos de risco sem aumento da expressão foram: duas crianças baixo risco; quatro risco intermediário e nove alto risco. Vinte e oito crianças obtiveram remissão completa e entre elas 14 apresentaram doença progressiva, sendo que sete morreram. As variáveis clínicas e biológicas não apresentaram freqüências diferentes entre os grupos de risco sem e com aumento de expressão. Entre os grupo alto risco e não alto-risco as variáveis idade, recaída tumoral e óbito apresentaram resultado com significado estatístico quando não se considerou o valor da expressão e quando não houve o seu aumento. Entre os grupos alto risco e nãoalto risco com aumento da expressão apenas a idade apresentou resultado com significado estatístico. CONCLUSÃO: Em crianças com estádio clínico não avançado o nível de expressão parece exercer uma relevância clínica, sugerindo um efeito protetor quanto menor for o aumento da expressão MYCN. / INTRODUTION: MYCN expression value in non-amplified neuroblastosmas remains a controversial issue. In order to add contributions to this field, children with nonamplified neuroblastomas were studied regarding their expression and correlation with clinical and other biological factors. METHODS: Twenty nine tumor samples obtained from non-consecutive patients admitted from January, 2000 through December, 2004, had their MYCN transcript expression levels evaluated according to the RQ-PCR assay, at the Tumoral Biology of Laboratory of the \"Fundação Pró -Sangue Hemocentro de São Paulo\", and compared to the following other factor: age at onset; tumor stage; risk - group; tumoral relapse rate and death. RESULTS: nine under one-year-old children and 20 over one-year-old children, with MYCN transcription expression level between 0.041 and 27.569, mean 3.193. Four children were stage 1, three were stage 2, stage 3 in eight and stage 4 in 14 children. In 20 patients with pathological classifications, 11 were favorable and nine unfavorable histology. Children whose expression level was above the mean were stratified as follows according to risk groups: five low-risk; four intermediate-risk and five high-risk patients. The ones whose expression level was under the mean were two low-risk, four intermediate-risk end nine high-risk patients. Twenty eight children achieved complete remission, with 14 recurrences, with seven deaths. The only factor associated to highly expressed MYCN patients was tumoral state. CONCLUSION: In children with non-advanced-stage disease low levels of expression might be a relevant favorable prognostic factor.
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Fatores prognósticos em adultos com bronquiectasias não fibrocísticasMachado, Betina Charvet January 2017 (has links)
Introdução: As bronquiectasias não-fibrocísticas são uma doença supurativa crônica caracterizada pela dilatação anormal e irreversível de um ou mais brônquios e são a via final de uma grande variedade de doenças, embora possam não ter uma causa identificável. Elas levam ao comprometimento da função pulmonar, colonização bacteriana crônica das vias aéreas, infecções respiratórias de repetição, redução da tolerância ao exercício e piora na qualidade de vida, entre outras coisas. Existem poucos estudos na literatura que abordam os fatores relacionados ao prognóstico desses pacientes. Objetivos: O objetivo deste estudo é avaliar a taxa de mortalidade e os fatores relacionados à morbidade e à mortalidade de uma coorte de pacientes com bronquiectasias não-fibrocísticas durante um seguimento de 6 a 8 anos e testar a habilidade dos escores Bronchiectasis Severity Index (BSI) e FACED de predizer a mortalidade dos pacientes na nossa coorte. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo prospectivo de uma coorte de 70 pacientes com bronquiectasias não-fibrocísticas que foram originalmente recrutados de Maio de 2008 a Agosto de 2010. O estudo original forneceu os dados necessários para a classificação de gravidade da doença segundo os escores BSI e FACED e todos os dados usados para esse propósito foram coletados na avaliação inicial. Após o cálculo dos escores, os pacientes foram separados em diferentes grupos de acordo com a gravidade da doença. Nós também avaliamos os prontuários de todos os pacientes para determinar o número de hospitalizações por exacerbações após a avaliação inicial, o desfecho a longo prazo para cada paciente e a causa do desfecho quando apropriado. Os desfechos foram definidos como favoráveis e desfavoráveis (sobreviventes submetidos a transplante pulmonar e óbito por todas as causas) e foram determinados até 1° de março de 2016. Resultados: Dos 70 pacientes, 27 (38,57%) haviam morrido e 1 (1,43%) sido submetido ao transplante pulmonar. Análise de sobrevivência demonstrou que o tempo médio para a ocorrência dos desfechos desfavoráveis foi de 74,67 ± 4,00 meses (IC 66,82 – 82,52). A principal causa de óbito foi a exacerbação infecciosa aguda das bronquiectasias (60,7% dos óbitos). Na nossa coorte, o modelo de risco proporcional de Cox identificou a idade (p=0,035; HR 1,04; IC 1,01 – 1,08), o VEF1 % do previsto (p=0,045; HR 0,97; IC 0,93 – 0,99) e a Pemax (p=0,016; HR 0,97; IC 0,94 – 0,99) como preditores independentes de desfechos desfavoráveis. A maior parte dos pacientes (44,3%) foi classificada como tendo doença grave pelo escore BSI e 97,2% como tendo doença leve ou moderada (48,6% cada) pelo escore FACED. De maneira geral, o escore FACED foi um melhor preditor de desfechos desfavoráveis na nossa população de pacientes (log-rank test, FACED p = 0,001 e BSI p = 0,286). A análise da curva ROC demonstrou que ambos os escores foram similares na predição de desfechos desfavoráveis (área sob a curva BSI 0,65; FACED 0,66), mas nenhum deles foi um bom preditor para essa população específica de pacientes. Conclusão: Os pacientes da nossa coorte apresentaram maior comprometimento da função pulmonar e uma taxa de mortalidade mais alta do que o previamente reportado na literatura. A principal causa de óbito foi a exacerbação infecciosa aguda da doença. A idade mais avançada, o VEF1 % do previsto e uma Pemax mais baixa foram os fatores independentemente associados aos desfechos desfavoráveis. Os escores FACED e BSI não foram bons preditores de mortalidade para este grupo de pacientes, contrastando com os dados disponíveis na literatura até o momento, portanto outros estudos incluindo um maior número de pacientes são necessários para validar o uso deles na nossa população. / Background: Non-cystic fibrosis bronchiectasis is a chronic suppurative disease characterized by an abnormal and irreversible dilation of one or more bronchi. It is the final pathway of a large number of diseases, although it can be present without an identifiable cause. It leads to impaired lung function, chronic bacterial colonization, recurrent respiratory tract infections, reduced exercise tolerance and poor quality of life, among other things. There are few studies about prognostic factors in these patients. Objectives: The goal of this study is to assess the mortality rates and the factors related to the morbidity and mortality on a cohort of patients with non cystic fibrosis bronchiectasis during a 6 to 8-year follow-up and to test the ability of the Bronchiectasis Severity Index (BSI) and FACED scores in predicting mortality in our cohort. Materials and methods: This was a prospective cohort analysis of 70 patients with non-cystic fibrosis bronchiectasis who were originally recruited from May 2008 to August 2010. The original study records provided the necessary data for the determination of the disease severity scores (BSI and FACED) and all the data used for that purpose were collected at baseline. After the calculation of the scores, patients were separated into different groups according to disease severity. We also reviewed the records of all patients to determine the number of hospitalizations for exacerbations after baseline, the long-term outcome for each patient and the cause of the outcome when appropriate. Outcomes were defined as favorable and unfavorable (survivors who underwent lung transplantation and death from all causes) and were determined as of March 1st, 2016. Results: Out of 70 patients, 27 (38.57%) had died and 1 (1.43%) had undergone lung transplantation by the end of the study. Survival analysis demonstrated that the mean time for the occurrence of an unfavorable outcome was 74.67 ± 4.00 months (CI 66.82 – 82.52). The main cause of death among non-survivors was an acute infectious exacerbation of bronchiectasis (60.7% of the deceased). In our cohort, the multivariate Cox proportional hazard model analysis identified age (p=0.035; HR 1.04; CI 1.01 – 1.08), FEV1 % of predicted (p=0.045; HR 0.97; CI 0.93 – 0.99) and MEP (p=0.016; HR 0.97; CI 0.94 – 0.99) as independent predictors of unfavorable outcomes. Most patients (44.3%) were classified as having severe disease when BSI was used and 97.2% as having a mild or moderate disease (48.6% each) when FACED was used. Overall the FACED score was better at predicting unfavorable outcomes in our population of patients (log-rank test, FACED p = 0.001 and BSI p = 0.286). AUC from the ROC analysis shows us that both scores are similar in predicting poor outcomes in our cohort (BSI 0.65; FACED 0.66), but they weren't good predictors for this specific population. Conclusion: Patients in our cohort had worst lung function and a higher mortality rate than previously reported and the main cause of death among them was an acute infectious exacerbation of bronchiectasis. Older age, lower FEV1 % of predicted and lower MEP were independently linked to the occurrence of poor outcomes. FACED and BSI scores were not accurate in predicting mortality in our cohort, contradicting the available data at the moment, so other studies including a greater number of subjects are needed to validate their use in our population.
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Utility of presepsin (sCD14-ST) as a diagnostic and prognostic marker of sepsis in the emergency departmentCarpio, Ricardo, Zapata, Juan, Spanuth, Eberhard, Hess, Georg 08 September 2015 (has links)
Presepsin (PSEP) is released during infectious diseases and can be detected in the blood. PSEP has shown promising results as sepsis marker. We examined the diagnostic and prognostic validity of PSEP in patients suspicious of sepsis on admission in the emergency department (ED). Methods One hundred twenty three patients with signs of SIRS and/or sepsis and 123 healthy individuals were enrolled. PSEP was determined on admission, after 8, 24 and 72 h. Results Mean PSEP concentrations of the control group and the patient group were 130 and 1945 pg/ml. PSEP differed between SIRS, sepsis, severe sepsis and septic shock and showed strong association with 30-day mortality ranging from 10.3% in the 1st to 32.1% in the 4th quartile. The ROC curve analyses revealed an AUC value of 0.743. Combined assessment of PSEP and MEDS score increased the AUC up to 0.878 demonstrating the close relationship with outcome. Based on the PSEP values in the different severity degrees, decision thresholds for risk stratification were established. The course of PSEP during the first 72 h was associated with effectiveness of treatment and outcome. Conclusions PSEP allowed outcome prediction already on admission to a similar degree as the clinical scores MEDS and APACHE II. Combination of PSEP with MEDS score improved the discriminatory power for outcome prediction. / Our study has been supported by Mitsubishi Chemical Europe through providing the PSEP reagents free of charge. Dr. Carpio has received speaker honoraria from Mitsubishi Chemical Europe. DIAneering – Diagnostics Engineering & Research consulted to Axis Shield Diagnostics, Mitsubishi Chemical Europe, Radiometer, Roche Diagnostics, Shanghai Kehua Bio-engineering. No potential conflict of interest to this paper was reported / Peer review
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Análise de sobrevida de pacientes pediátricos portadores de rabdomiossarcoma: 18 anos de experiência do Instituto Nacional de Câncer - RJ / Survival analysis in pediatric patients with rhabdomyosarcoma: 18-year experience at the National Cancer Institute - RJFerman, Sima Esther 11 January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Rabdomiossarcoma (RMS) representa o sarcoma de partes moles mais freqüente da infância, havendo poucas informações a seu respeito em países em desenvolvimento. OBJETIVOS: Estudar o perfil demográfico, social, clínico, biológico e patológico de pacientes portadores de rabdomiossarcoma tratados em uma instituição brasileira. Estimar a probabilidade acumulada de sobrevida global (SG) e de sobrevida livre de eventos (SLE) em 60 meses, assim como identificar fatores prognósticos. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram analisados retrospectivamente 163 pacientes, no período de 1986 a 2004, que receberam tratamento multimodal seguindo orientações do protocolo Intergrupo para RMS III e IV. O estudo do percentual de positividade nuclear da miogenina foi realizado em 85 casos. RESULTADOS: As localizações da doença mais freqüentes foram cabeça e pescoço em 73 (44,7%), extremidade em 28 (17,2%), trato geniturinário em 25 (15,3%) e retroperitônio em 14 (8,6%) pacientes. O subtipo histológico foi embrionário em 99 (60,75%) pacientes e alveolar/sarcoma indiferenciado em 65 (38,7%). Foi observada positividade nuclear da imunoistoquímica com miogenina (> 75% das células) em 80% dos casos com RMS alveolar. O tamanho tumoral foi > 5 cm em 89%, com invasividade (T2) em 80,4% e comprometimento de linfonodos regionais em 45 (27,6%) pacientes. A maioria dos pacientes encontrava-se nos grupos clínicos III (49,1%) e IV (39,3%). O estado nutricional foi avaliado com o percentil do índice de massa corporal (IMC), sendo encontrado baixo peso (< 10º percentil) em 49 (30%) pacientes. Com tempo mediano de seguimento de 32 meses, as probabilidades acumuladas de SG e SLE para o grupo todo foram 48,6% e 42,2%, respectivamente. Nos pacientes com GC I + II a SLE foi de 73,3%; naqueles com GC III foi 57,5% e nos com GC IV foi 14,9% (p = 0,001). Na análise univariada, a SG em 60 meses foi influenciada negativamente por idade < 1 ano e maior ou igual a 10 anos, cor da pele preta, doença metastática (GC IV), um ou dois e mais sítios de metástases, local do tumor primário em extremidade, linfonodo N1 ou NX, invasividade e subtipo histológico alveolar. Na análise multivariada, foram fatores prognósticos Resumo independentes para SG: idade < 1 ano (p = 0,022) e maior ou igual a 10 anos (p = 0,069), um ou dois e mais sítios de metástase (p < 0,001) e percentil do IMC menor ou igual a 10 (p = 0,027); para SLE, IMC menor ou igaul a 10º percentil (p = 0,036) e presença de linfondo regional N1 e NX (p < 0,001); para SLE nos pacientes sem metástases, IMC menor ou igual a 10º percentil (p = 0,003) e presença de linfondo regional N1 (p = 0,003) e NX (p = 0,002). O tamanho tumoral, apesar de não ter entrado no modelo multivariado, foi um dos fatores prognósticos mais importantes. O estudo da positividade da miogenina não teve significado prognóstico. CONCLUSÕES: Esses resultados sugerem que além das características da doença, fatores nutricionais e socioeconômicos devem ser considerados no planejamento do tratamento e na análise de fatores prognósticos. Doença metastática está associada a prognóstico reservado. Investir no diagnóstico precoce é fundamental. / INTRODUCTION: Rhabdomyosarcoma (RMS) represents the most frequent soft tissue tumor in childhood. There are few reports on this disease in developing countries. PURPOSE: To analyze demographic, socio-economic, clinical, biological and pathological variables at a Brazilian institution. To estimate overall survival (OS) and event-free survival (EFS) in 60 months and identify prognostic factors. CASUISTICS AND METHODS: One hundred and sixty-three patients with rhabdomyosarcoma who had received multimodal treatment according to Intergroup protocols for rhabdomyosarcoma - IRS III and IV -were retrospectively analyzed from 1986 to 2004. The nutritional status was evaluated with the body mass index (BMI) percentile and less than 10 was considered low weight. Immunohistochemistry with myogenin was performed in 85 patients for the percentage of nuclear positivity. RESULTS: The frequent primary sites in patients were head and neck in 73 (44.7%), extremity in 28 (17.2%), genitourinary tract in 25 (15.3%) and retroperitoneum in 14 (8.6%). The histological subtype was embryonal in 99 (60.75%) and alveolar in 65 (38.7%) patients. Nuclear positivity for myogenin (> 75%), was observed in 80% of alveolar RMS patients. Tumor size > 5 cm was seen in 89%, invasivity (T2) in 80.4% and regional lymph node involvement in 45 (27.6%) patients. Most patients were in clinical groups (CG) III (49.1%) and IV (39.3%). The BMI was below the 10th percentile in 49 (30%) patients. With a median follow-up of 32 months, estimated OS and EFS for the whole group were 48.6% and 42.2%, respectively. The EFS for patients in CG I + II, III and IV was 73.3%, 57.5% and 14.9%, respectively (p = 0.001). Univariate analysis showed that OS in 60 months was adversely influenced by age < 1 year and maior ou igual a 10 year, black skin, metastatic disease, one or two and more metastatic sites, extremity as primary site, lymph node N1 or NX, invasivity, and histological subtype alveolar. Multivariate analysis showed that independent prognostic factors for OS were age < 1 year (p = 0.022) and maior ou igual a 10 years (p = 0.069), one or two and more metastatic sites (p < 0.001), BMI percentile menor ou igual 10 (p = 0.027); independent prognostic factors for EFS were BMI < 10th percentile (p = 0.036) and the presence of regional lymph node N1 e NX (p < 0.001); for EFS in Summary non-metastatic patients, BMI < 10th percentile (p = 0.003) and the presence of regional lymph nodes N1 (p = 0.003) and NX (p = 0.002). Tumor size was one of the most important factors, although not selected for the multivariate model. The positivity of myogenin had no prognostic significance. CONCLUSIONS: The results of this study suggest that besides disease characteristics, nutritional and socio-economic factors should be considered in planning treatment and in the analysis of prognostic factors. Metastatic disease is associated with bad prognosis. All efforts should be taken to provide early diagnosis.
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Análise de sobrevida de pacientes pediátricos portadores de rabdomiossarcoma: 18 anos de experiência do Instituto Nacional de Câncer - RJ / Survival analysis in pediatric patients with rhabdomyosarcoma: 18-year experience at the National Cancer Institute - RJSima Esther Ferman 11 January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Rabdomiossarcoma (RMS) representa o sarcoma de partes moles mais freqüente da infância, havendo poucas informações a seu respeito em países em desenvolvimento. OBJETIVOS: Estudar o perfil demográfico, social, clínico, biológico e patológico de pacientes portadores de rabdomiossarcoma tratados em uma instituição brasileira. Estimar a probabilidade acumulada de sobrevida global (SG) e de sobrevida livre de eventos (SLE) em 60 meses, assim como identificar fatores prognósticos. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Foram analisados retrospectivamente 163 pacientes, no período de 1986 a 2004, que receberam tratamento multimodal seguindo orientações do protocolo Intergrupo para RMS III e IV. O estudo do percentual de positividade nuclear da miogenina foi realizado em 85 casos. RESULTADOS: As localizações da doença mais freqüentes foram cabeça e pescoço em 73 (44,7%), extremidade em 28 (17,2%), trato geniturinário em 25 (15,3%) e retroperitônio em 14 (8,6%) pacientes. O subtipo histológico foi embrionário em 99 (60,75%) pacientes e alveolar/sarcoma indiferenciado em 65 (38,7%). Foi observada positividade nuclear da imunoistoquímica com miogenina (> 75% das células) em 80% dos casos com RMS alveolar. O tamanho tumoral foi > 5 cm em 89%, com invasividade (T2) em 80,4% e comprometimento de linfonodos regionais em 45 (27,6%) pacientes. A maioria dos pacientes encontrava-se nos grupos clínicos III (49,1%) e IV (39,3%). O estado nutricional foi avaliado com o percentil do índice de massa corporal (IMC), sendo encontrado baixo peso (< 10º percentil) em 49 (30%) pacientes. Com tempo mediano de seguimento de 32 meses, as probabilidades acumuladas de SG e SLE para o grupo todo foram 48,6% e 42,2%, respectivamente. Nos pacientes com GC I + II a SLE foi de 73,3%; naqueles com GC III foi 57,5% e nos com GC IV foi 14,9% (p = 0,001). Na análise univariada, a SG em 60 meses foi influenciada negativamente por idade < 1 ano e maior ou igual a 10 anos, cor da pele preta, doença metastática (GC IV), um ou dois e mais sítios de metástases, local do tumor primário em extremidade, linfonodo N1 ou NX, invasividade e subtipo histológico alveolar. Na análise multivariada, foram fatores prognósticos Resumo independentes para SG: idade < 1 ano (p = 0,022) e maior ou igual a 10 anos (p = 0,069), um ou dois e mais sítios de metástase (p < 0,001) e percentil do IMC menor ou igual a 10 (p = 0,027); para SLE, IMC menor ou igaul a 10º percentil (p = 0,036) e presença de linfondo regional N1 e NX (p < 0,001); para SLE nos pacientes sem metástases, IMC menor ou igual a 10º percentil (p = 0,003) e presença de linfondo regional N1 (p = 0,003) e NX (p = 0,002). O tamanho tumoral, apesar de não ter entrado no modelo multivariado, foi um dos fatores prognósticos mais importantes. O estudo da positividade da miogenina não teve significado prognóstico. CONCLUSÕES: Esses resultados sugerem que além das características da doença, fatores nutricionais e socioeconômicos devem ser considerados no planejamento do tratamento e na análise de fatores prognósticos. Doença metastática está associada a prognóstico reservado. Investir no diagnóstico precoce é fundamental. / INTRODUCTION: Rhabdomyosarcoma (RMS) represents the most frequent soft tissue tumor in childhood. There are few reports on this disease in developing countries. PURPOSE: To analyze demographic, socio-economic, clinical, biological and pathological variables at a Brazilian institution. To estimate overall survival (OS) and event-free survival (EFS) in 60 months and identify prognostic factors. CASUISTICS AND METHODS: One hundred and sixty-three patients with rhabdomyosarcoma who had received multimodal treatment according to Intergroup protocols for rhabdomyosarcoma - IRS III and IV -were retrospectively analyzed from 1986 to 2004. The nutritional status was evaluated with the body mass index (BMI) percentile and less than 10 was considered low weight. Immunohistochemistry with myogenin was performed in 85 patients for the percentage of nuclear positivity. RESULTS: The frequent primary sites in patients were head and neck in 73 (44.7%), extremity in 28 (17.2%), genitourinary tract in 25 (15.3%) and retroperitoneum in 14 (8.6%). The histological subtype was embryonal in 99 (60.75%) and alveolar in 65 (38.7%) patients. Nuclear positivity for myogenin (> 75%), was observed in 80% of alveolar RMS patients. Tumor size > 5 cm was seen in 89%, invasivity (T2) in 80.4% and regional lymph node involvement in 45 (27.6%) patients. Most patients were in clinical groups (CG) III (49.1%) and IV (39.3%). The BMI was below the 10th percentile in 49 (30%) patients. With a median follow-up of 32 months, estimated OS and EFS for the whole group were 48.6% and 42.2%, respectively. The EFS for patients in CG I + II, III and IV was 73.3%, 57.5% and 14.9%, respectively (p = 0.001). Univariate analysis showed that OS in 60 months was adversely influenced by age < 1 year and maior ou igual a 10 year, black skin, metastatic disease, one or two and more metastatic sites, extremity as primary site, lymph node N1 or NX, invasivity, and histological subtype alveolar. Multivariate analysis showed that independent prognostic factors for OS were age < 1 year (p = 0.022) and maior ou igual a 10 years (p = 0.069), one or two and more metastatic sites (p < 0.001), BMI percentile menor ou igual 10 (p = 0.027); independent prognostic factors for EFS were BMI < 10th percentile (p = 0.036) and the presence of regional lymph node N1 e NX (p < 0.001); for EFS in Summary non-metastatic patients, BMI < 10th percentile (p = 0.003) and the presence of regional lymph nodes N1 (p = 0.003) and NX (p = 0.002). Tumor size was one of the most important factors, although not selected for the multivariate model. The positivity of myogenin had no prognostic significance. CONCLUSIONS: The results of this study suggest that besides disease characteristics, nutritional and socio-economic factors should be considered in planning treatment and in the analysis of prognostic factors. Metastatic disease is associated with bad prognosis. All efforts should be taken to provide early diagnosis.
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Change Descriptors for Determining Nodule Malignancy in Lung CT Screening ImagesGeiger, Benjamin 07 December 2018 (has links)
Computed tomography (CT) imagery is an important weapon in the fight against lung cancer; various forms of lung cancer are routinely diagnosed from CT imagery. The growth of the suspect nodule is known to be a prognostic factor in the diagnosis of pulmonary cancer, but the change in other aspects of the nodule, such as its aspect ratio, density, spiculation, or other features usable for machine learning, may also provide prognostic information.
We hypothesized that adding combined feature information from multiple CT image sets separated in time could provide a more accurate determination of nodule malignancy. To this end, we combined data from multiple CT images for individual patients taken from the National Lung Screening Trial. The resulting dataset was compared to equivalent datasets featuring single CT images for each patient. Feature reduction and normalization was performed as is standard.
The highest accuracy achieved was 83.71% on a subset of features chosen by a combination of manual feature stability testing and the Correlation-based Feature Selection algorithm and classified by the Random Forests algorithm. The highest accuracy achieved with individual CT images was 81.00%, on a feature set consisting solely of the volume of the nodule in cubic centimeters.
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Measuring wall forces in a slurry pipelineEl-Sayed, Suheil 11 1900 (has links)
Slurry transport is a key material handling technology in a number of industries. In oilsands ore transport, slurry pipelining also promotes conditioning to release and aerate bitumen prior to separation. Reliability of slurry transport pipelines is a major ongoing problem for operating companies due to unexpected piping failures, even when conservative maintenance strategies are employed. To date, no accurate model has been developed to predict wear rates in slurry transport pipelines, although previous studies have shown that important variables include flow rate, slurry density, and particle size distribution.
This work investigates erosion wear mechanisms causing inner pipe wall wear due to sand slurry flow in a horizontal section of pipe under steady state conditions. A corresponding lumped-parameter erosion wear model is presented based on simplification of the physics of oilsands slurry flow. An apparatus was designed and developed to measure the forces acting on the pipe inner wall to monitor forces related to erosion in a laboratory-scale sand slurry loop, and preliminary results are presented with recommendations for future work. / Engineering Management
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Pain coping: a study of injured workers with long term painPhillips, Leah Adeline 11 1900 (has links)
Pain coping is the purposeful effort people use to manage and minimize the negative impacts of pain. The scientific literature on pain coping conceptualizes its role in recovery as a reciprocal interactive process of psychological, social, and biological factors. The objective of this dissertation was to investigate how workers cope with pain and how coping relates to recovery.
Paper one-How Do Injured Workers Cope with Pain? A Descriptive Study of Injured Workers with Occupationally Related Long Term Pain, aimed to identify pain coping strategies used by workers and identify characteristics related to each strategy. This study hypothesized that workers coping may be a function of biological, social, and psychological factors. The results indicated that the most frequently used coping strategy was coping self statements, followed by praying and hoping, and catastrophizing. Additionally, coping strategies differed according to gender, marital status, education, part of the body injured, levels of depressed symptomatology, and pain.
The objective of paper two, Predicting Recovery for Workers with Chronic Pain: Does Pain Coping Matter?, was to measure the prognostic values of pain coping strategies, using polynomial logistic regression and Cox regression, on two commonly used measures of recovery, self perceived disability and time to suspension of benefits. The adjusted polynomial models showed that coping self statements predicted moderate disability. The Cox regressions showed that increases in diverting attention, pain related behaviours, and perceived control meant small but significant decreased chances of suspended benefits.
Paper three, Self Perceived Disability in Workers with Chronic Pain: Does Depression Matter?, sought to identify factors associated with self perceived disability at the beginning of rehabilitation. Depression and pain interacted to affect disability therefore, two multivariable models were built. For depressed workers, every one point increase in pain was associated with a 58% increased odds of moderate disability and a 258% increased odds of severe disability, compared to low disability. Pain control was protective for moderate and severe disability. For non-depressed workers, a one point increase in pain was associated with a 97% increased odds of moderate and a 109% increased odds for severe disability. However, Pain control was non-significant. / Epidemiology
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